Grana rolada direto da venda do atleta para o
cofre da Colina e quem mais encheu a burra do “Almirante” foi o homem dos seis
milhões de dólares, Romário, que custou isso, em 1988, ao holandês PSV
Eindhoven. Em 1993, o “Baixinho” rumou
para o espanhol Barcelona, por cinco milhões de dólares, girando 11 “milhas” em
cinco temporadas. Depois, entrou em negócios que envolveram os “inimigos”
Flamengo e Fluminense, bem como o espanhol Valência, o árabe Al-Saad, o
australiano Adelaide United e o norte-americano Miami.
Na ida para o pobretão Flamengo, um grupo de empresários investiu 4,5 milhões de dólares no empréstimo gratuito do jogador, por um ano. Então, já temos 15,5 “milhas” nas paradas, confere?. Daí por diante os valores ficam nebulosos, porque os dígitos divulgados nunca são iguais. Então, calculemos que o “Peixe” tenha girado mais de 20 milhões de dólares com a sua bola.
Por um bom preço, o Vasco negociou, também, o baiano Bebeto, com o espanhol La Coruña. É outra transação de valor não precisado, pois o clube informou que havia gasto quatro milhões de dólares por Bebeto e Mauro Silva. Como o vascaíno era mais importante, imaginemos que tenha mandado, no mínimo, dois milhões de dólares para São Januário.
Os preços estratosféricos dos jogadores de futebol começaram por volta de 1982, quando o italiano Milan tirou o holandês Rudd Gullit, do PSV, por 9,4 milhões de dólares. Antes, o máximo que o futebol da Holanda arrecadara foram os dois milhões pagos, pelo espanhol Barcelona, ao Ajax, por Cruyff, em 1973. Na década-1980, quem bancou o grande negócio chamou-se Napoli. Foi mais fundo no cofre e chegou com 10,4 milhões de dólares, em Barcelona, impedindo que Diego Armando Maradona fosse para o Real Madri, em 1984. Em 1983, a italiana Udinese, um clubeco italiano, chegou na Gávea, com quatro milhões de dólares, e carregou o maior ídolo da história do pobretão Flamengo, o “Galinho” Zico.
A décadas-1990 começou com muito mais grana na marca do pênalti. Em 1991, o inglês Paul Gascoigne trocou o Tottenham, pela italiana Lazio, ao custo de 15 milhões de dólares. Preço de craque não dava mais pra segurar. Até goleiro entrou na dança. Pagliuca saiu da Sampdoria, para a Internazionale, de Milão, por 10milhões de dólares. Assim, as transações envolvendo craques, dos anos- 90 para cá, dispararam. O Real Madrid tirou Zidane, da Juventus de Turim, por mais de 50 milhões de dólares. Hoje, já se negocia atleta por quantia superior a 100 milhões de dólares.
Na década-1990, o Barcelona pagou, em 93, cinco milhões de dólares, ao Cruzeiro-MG, pelo menino Ronaldo “Fenômeno”, então com 17 anos. Um ano antes, o francês Olympique, de Marselha, havia mordido 10 milhões de dólares na carteira do Milan, para ceder o seu “matador” Jean-Pierere Papin. Na mesma temporada, os milaneses gastaram mais do dobro daquela transação, para tirarem Lentini do Torino. Oficialmente, 20,8 milhões de dólares. Mas, jornalistas bem informados garantiam que rolaram mais 55 milhões de dólares.
A Juventus, também, contribuiu para a “estratosfericarização” dos preços das vendas dos atletas. Em 1990, gastou 21 milhões de dólares para Robeto Baggio mudar, de Firenzi, para Turim. É mole?
Na ida para o pobretão Flamengo, um grupo de empresários investiu 4,5 milhões de dólares no empréstimo gratuito do jogador, por um ano. Então, já temos 15,5 “milhas” nas paradas, confere?. Daí por diante os valores ficam nebulosos, porque os dígitos divulgados nunca são iguais. Então, calculemos que o “Peixe” tenha girado mais de 20 milhões de dólares com a sua bola.
Por um bom preço, o Vasco negociou, também, o baiano Bebeto, com o espanhol La Coruña. É outra transação de valor não precisado, pois o clube informou que havia gasto quatro milhões de dólares por Bebeto e Mauro Silva. Como o vascaíno era mais importante, imaginemos que tenha mandado, no mínimo, dois milhões de dólares para São Januário.
Os preços estratosféricos dos jogadores de futebol começaram por volta de 1982, quando o italiano Milan tirou o holandês Rudd Gullit, do PSV, por 9,4 milhões de dólares. Antes, o máximo que o futebol da Holanda arrecadara foram os dois milhões pagos, pelo espanhol Barcelona, ao Ajax, por Cruyff, em 1973. Na década-1980, quem bancou o grande negócio chamou-se Napoli. Foi mais fundo no cofre e chegou com 10,4 milhões de dólares, em Barcelona, impedindo que Diego Armando Maradona fosse para o Real Madri, em 1984. Em 1983, a italiana Udinese, um clubeco italiano, chegou na Gávea, com quatro milhões de dólares, e carregou o maior ídolo da história do pobretão Flamengo, o “Galinho” Zico.
A décadas-1990 começou com muito mais grana na marca do pênalti. Em 1991, o inglês Paul Gascoigne trocou o Tottenham, pela italiana Lazio, ao custo de 15 milhões de dólares. Preço de craque não dava mais pra segurar. Até goleiro entrou na dança. Pagliuca saiu da Sampdoria, para a Internazionale, de Milão, por 10milhões de dólares. Assim, as transações envolvendo craques, dos anos- 90 para cá, dispararam. O Real Madrid tirou Zidane, da Juventus de Turim, por mais de 50 milhões de dólares. Hoje, já se negocia atleta por quantia superior a 100 milhões de dólares.
Na década-1990, o Barcelona pagou, em 93, cinco milhões de dólares, ao Cruzeiro-MG, pelo menino Ronaldo “Fenômeno”, então com 17 anos. Um ano antes, o francês Olympique, de Marselha, havia mordido 10 milhões de dólares na carteira do Milan, para ceder o seu “matador” Jean-Pierere Papin. Na mesma temporada, os milaneses gastaram mais do dobro daquela transação, para tirarem Lentini do Torino. Oficialmente, 20,8 milhões de dólares. Mas, jornalistas bem informados garantiam que rolaram mais 55 milhões de dólares.
A Juventus, também, contribuiu para a “estratosfericarização” dos preços das vendas dos atletas. Em 1990, gastou 21 milhões de dólares para Robeto Baggio mudar, de Firenzi, para Turim. É mole?
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