Vasco
sábado, 31 de março de 2012
HISTORI&LENDAS DESIMPORTANTES
sexta-feira, 30 de março de 2012
HISTÓRIAS DO KIKE - ESTRATEGISTA TIM LEVA TRICOLOR AO TÍTULO CARIOCA-1964
Durante as
nove primeiras partida, Joaquinzinho e Evaldo lançavam os ponteiros Amoroso e
Mateus, que fechavam para o gol. Quando a tática ficou manjada e Evaldo sofreu
uma lesão, entrou na formação o centroavante Ubiraci, com a missão de cair pela
esquerda. Fustigar os zagueiros ficou só para o Amoroso. Quando este
disputava bolas na área, abria-se um corredor para o lateral-direito Carlos
Alberto atacar, coberto por Oldair.
Depois de
perder Evaldo – já não contava, também, com o zagueiro Dari, que passou três meses em tratamento contra uma úlcera
duodenal, Tim perdeu Ubiraci, por distensão muscular. Terrível, pois, em cima
das características do rapaz vinha jogando o seu ataque. Sem ninguém para
cumprir a sua tarefa, Tim voltou a mudar o seu esquema tático. Lançou Jorginho
(cria das bases) pela ponta-direita e trocou Mateus, por Gílson Nunes, na
esquerda. Pelo novo modelo, os ponteiros jogavam abertos e o Amoroso forçava o
jogo em cima do quarto-zagueiro, para tirá-lo da área e abrir brechas para
Oldair, vindo de trás. Nesse esquema, Denilson jogava plantado e
Joaquinzinho subia, um pouco, para desafogar o meio-de-campo.
A
configuração tática levou o Fluminense à decisão da temporada-1964, contra o
Bangu, clube que o Tim dirigira, por 14 meses, antes de chegar às Laranjeiras e
que jogara o mais bonito futebol do Campeonato Carioca-1963, só não chegando ao
título devido bobeadas na reta final.
Joaquinzinho reproduzido de capa da Revista do Esporte
Para o primeiro jogo das finais, Tim mandou o zagueiro Valdez marcar Parada, só dentro do seu setor, jamais o perseguindo, porque este lançava bem a bola no espaço vazio. Se Parada recuasse, Oldair iria no combate. Se subisse, além de Valdez, teria Procópio e Altair administrado a esquerda defensiva. Para Carlos Alberto, ficava a missão de aproveitar o corredor que sobrasse para avençar pela direita. Além de Denílson plantado, vigiando Ocimar, Joaquinzinho fazia o peão. Jorginho recuava, um pouco, indo para o meio-de-campo, enquanto Amoroso se apregava na área, jamais buscando jogo. E Gílson Nunes se virava para forçar o jogo em cima de Fidélis, um lateral quase imbatível. Deu certo e o Flu venceu, por 1 x 0, com gol de Amoroso cobrando pênalti cometido por Mário Tito. Era o dia 16 de dezembro daquele 1964.
Veio a
finalíssima, em uma tarde de domingo, a quatro dias da noite de Natal, e o Tim
manteve o esquema tático, esperando sair do Maracanã com um presente para a
torcida e o presidente tricolor, Nélson Vaz Moreira, que acreditara nele.
O Bangu teve o ponta-direita Paulo Borges e o centroavante Bianchini
adiantados, e o astro Parada mais recuado. No primeiro tempo, Denílson,
empolgado, abandonava a vigilância a Ocimar, para marcar, também, Parada, o que
permitiu ao primeiro ficar livre e obrigar o zagueiro Procópio a se virar para
dar conta de um meia. Pra piorar, Bianchini ficava livre e penetrava pela
esquerda da zaga tricolor. Foi como marcou um gol, com 28 minutos.
Tim, no
entanto, justificou, durante o intervalo, porque era chamado de “O
Estrategista”. Corrigiu a falha de Denílson e deixou o adversário sem jogada de
ataque. E o Flu virou o placar, em oito minutos – Joaquinzinho, aos 50 e
Jorginho, aos 53 minutos -, para vencer, por 3 x 1, com Gílson Nunes fechando a
conta, aos 22.
A campanha
tricolor constou de 26 jogos, 17 vitórias, 5 empates e 4 derrotas, e o time da
finalíssima alinhou: Castilho; Carlos Alberto Tores, Procópio, Valdez e Altair;
Denílson e Oldair; Jorginho, Amoroso, Joaquinzinho e Gílson Nunes. O Bangu da
época formava um dos times mais fortes do futebol brasileiro: Ubirajara Motta;
Fidélis, Mário Tito, Paulo e Nílton Santos; Ocimar e Roberto Pinto; Paulo
Borges, Bianchini, Parada e Cabralzinho.
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quinta-feira, 29 de março de 2012
HISTÓRIAS DO KIKE - FALTOU COMBINAR COM RIVAL - CAMPEONATO BRASILIENSE
Adentraram as duas equipes ao
gramado e ninguém acreditava que o time da Águia Branca, o Taguatinga, pudesse fazer o que o
seu treinador Eurípedes Bueno, prometia: cada jogador seria um selo no corpo do
adversário, além de Lindário tentar anular Péricles, o cérebro do Colorado do
Planalto (apelido que não pegou). Mais:
Marquinhos Lelé foi mais zagueiro do que meia.
Era grande a diferença técnica
entre os dois times. O Brasília mostrava mais volume de jogo e enchia o saco da
zaga alviazul taguatinguense. Ernani Banana atacava pela direita, tentando
atrair marcação para descolar espaço livre para Edmar, pelo miolo, esquema
incluía, também, cruzamentos para a área, a fim de Ney (Jorgeney Neri) tentare meter uma cuca
legal na pelota centrada pelos laterais Ferreti e Luizinho.
Como o Taguatinga só tinha os
atacantes Kim e Wilton com ordens de atacar, sem meio-de-campo lançador, o
jeito era o Brasília deitar e rolar pela meiúca, com Paulinho e Péricles.
Eles faziam o que deveriam, mas a bola não entrava. Em duas oportunidades, Ney,
em cabeçada, e Luizinho, em chute direto ao gol, fizeram o fanático diretor Zé
de Melo comemorar o gol que não saiu - como não aconteceu por todas a etapa
inicial.
Veio o segundo tempo e uma grande
surpresa para o favorito Brasília: o armador Zé Vieira virou super-homem no
Taguatinga, aparecendo por onde poderia, para prender a bola, enquanto
Lindário e Lelé se viravam para segura
Paulinho e Péricles. Sem bom rendimento de Albeneir, que não conseguia furar a
zaga visitada, o treinador Cláudio Garcia o trocou por Wilmar e mandou Ernani
Banana para o centro. Este chegou a perder grande chance de gol, chutando por
cima do travessão, com gol vazio. Surpreendentemente, o retrancadíssimo Taguá
criou duas, com Kim e Lindário bobeando
no instante da conclusão. Só restou ao locutor Marcelo Ramos, da Rádio
Planalto, gritar: “Ocho no placar” – ‘ocho’ era a gíria radiofônica da épocas
para o placar do 0 x 0.
quarta-feira, 28 de março de 2012
HISTÓRIAS DO KIKE - MARKETING POR ATLETA CHEGA AO FUTEBOL CANDANGO
Surgido como o craque da equipe da
empresa de ônibus da família Matsunaga, a Pioneira, de Taguatinga, ele encantou
a torcida durante disputa preparativa ao primeiro campeonato para profissionais
promovido pela então Federação Metropolitana de Futebol-FMF, o Torneio
Imprensa. Banana Fazia a torcida do seu time ir ao Pelezão levando folhas de
bananeiras, que eram agitadas nas arquibancadas, como se fossem bandeiras.
Também, levou a galera a prometer plantar uma muda da arvore do lado do
estádio, caso o time da “Águia Branca” – era alviazul – conquistasse a disputa,
que terminou vencidas pelo Grêmio Esportivo Brasiliense.
REPRODUÇÃO DO JORNAL DE BRASÍLIA
Ernâni Banana, primeiro garoto-propaganda do futebol do DF
– O dono da Casa do Atleta – Wilson de Andrade, também presidente da FMF – propôs-me fazer o anúncio para a sua empresa – ficava na W-3 Sul. Eu estava apressado, resolvendo detalhes da viagem e tudo foi feito naquela base apressada, gravado na TV Brasília (também, na W-3 Sul). Só dei uma passada de olhos no script, nem o decorei. Para a filmagem, um cara teria que jogar uma bola para eu matar no peito. Como ele a jogou muito baixa, tive de fazer embaixadas e jogá-la pra cima. Fiz o anúncio, muito mais, por camaradagem. Recebi o cachê de Cr$ 1.000,00 (cruzeiros, a moeda da época), e, de presente, a camisa, o calção, os meiões e as chuteiras usadas durante a gravação televisiva. Por sinal, nunca a assisti. Soube que não ficou tão boa, por causa das pressa com que foi feita”, contou o atleta a este colunista e que publicou no Jornal de Brasília de 7 de novembro de 1980.
O segundo atleta do futebol candango a
fazer marketing comercial foi o artilheiro do Gama e campeão candango-1979,
Fantato. A peça circulou em 1980, impressa e pela TV, com o atleta vendendo a
imagem da Brasnil, empresa de material de construção de casas, prédios, etc.
– Eles pesquisaram pessoas em evidência
(pelo DF) e me escolheram, como o desportista do momento. Recebi o cachê de Cr$
5.000.00 e fiquei sabendo que montaram o anúncio em Goiânia. Foi muito bom para
o futebol candango” avaliou o camisa nove gamense, também, em entrevista a este
colunista e publicado no mesmo JBr.
terça-feira, 27 de março de 2012
HISTÓRIA DA HISTÓRIA - ILUMINADOR
Célio marcou dois gols |
segunda-feira, 26 de março de 2012
PROFISSIONALISMO NA ESQUINA DA COLINA
domingo, 25 de março de 2012
ACONTECEU NA ESQUINA DA COLINA
sábado, 24 de março de 2012
O DIA EM QUE O ALMIRANTE IMPIEDOSÃO DEU UM RAPIDINHA NOS FLAMENGUISTAS
Ondino Viera |
sexta-feira, 23 de março de 2012
ESQUECIDO NA ESQUINA DA COLINA
2 - - Entre 17 e 31 de março de 1966, o Vasco da Gama encontrou-se com o Flamengo, em duas oportunidades: 1 x 1, no Maracanã, com seu gol por Zezinho, e 2 x 1, em Brasília, com dois tentos por Célio Taveira, sendo um cobrando pênalti. A rapaziada chegou à capital brasileira trazendo no currículo recentes cinco vitórias, em nove jogos do Torneio Rio-São – 26.02 – 1 x - 0 Bangu; 02.03 – 3 x 0 Corinthians; 05.03 – 2 x 0 Fluminense; 09.03 – 1 x 0 São Paulo; 24.03 – 1 x 0 Portuguesa de Desportos-SP.
quinta-feira, 22 de março de 2012
REI ARTHUR REINA NO CEARÁ COM 4 COROAS
2 - Arthurzinho, um atleta baixinho, com seus qutro tentos, fica atrás só de Edmundo (6) e de Roberto Dinamite (5), entre os grande matadores da Colina. Empata com Saulzinho. Naquele 23 do 3, ele esteve encapetado. Confmira abaixo.
3 - A primeira das quatro bolas mandadas por Arthurzinho à rede foi aosdois minutos. A segunda, aos 8. Um minuto antes, Roberto Dinamite havia feito um gol. No segundo tempo, Arthurzinho voltou a pimbar a caçapa, aos 12 e aos 24 minutos. O meia vascaíno Edu Coimbra, da década-1970, era otreiandor que escalou esta rapqaziada goleadora: Roberto Costa; Edevaldo, Ivan, Daniel González e Aírton; Pires, Artuurzinho e Mário; Mauricinho (Jussiê), Roberto Dinamite e Marquinho.
quarta-feira, 21 de março de 2012
HISTÓRIA DA HISTÓRIA - VILADONIGA
Nesta foto da revista semanal carioca Esporte Ilustrado, Villadoniga é o do centro do ataque, agachado em sua tela |
terça-feira, 20 de março de 2012
HISTÓRIAS DO KIKE - PALPITE TRIPLO NO FUTEBOL BRASILIENSE DA LOTERIA ESP...
Durante a década-1970, quando a Caixa Econômica lançou a Loteria Esportiva, os apostadores marcavam palpites triplos nos jogos dos sábados, para não saírem logo do sonho de riqueza aceretando os vencedores das partidas do domingo. No entanto, no Teste 343, o Jogo 7 - Taguatinga x Brasília – não precisou disso. O “Taguá” tinha time tão ruim que dispensou a rapaziada de gastar uma graninha a mais. Qualquer resulado que nãso fosse a Coluna 2 seria a maior zebra da história da apelidada “Loteca”.
Veio, então, a tarde do sábado 26 e junho de
1977 e o Brasília adentrou ao tapete verde do já demolido estádio Pelezão, tão
despreocupado que parecia já ter ganho a pugna. Era a segurança que os seus
últimos cinco resultados lhe davam: 27.04.1977 - 0 x 0 Grêmio Brasiliense;
04.05 – 3 x 0 Olímpico; 04.06 – 4 x 0 Desportiva Bandeirante; 09.06 – 1 x 1
Vasco; 11.06 – 3 x 2 Canarinho. De sua parte, o Taguatinga, só tinha uma
vitória, assim mesmo com muita dificuldade, 1 x 0 Gama, o pior do campeonato,
em 11.06.1977. Seus outros placares eram: 13.04 – 1 x 1 Canarinho; 21.04 – 2 x
2 Demabra (futura Desportiva Bandeirante); 04.05 - 0 x 2 Gama; 18.06 – 0 x 0 Grêmio
Brasiliense.
Como todos os apostadors esperavam, tão logo o
árbitro Francisco José Lopes mandou a bola rolar, o Brasília Esporte Clube
avisou que iria depenar a “Águia Branca” (como era chamado o Taguatinga). E
chegou, fácil, fácil, aos 4 x 0, com gols marcados por Julinho Rodrigues, Ney,
Ernane Banana e Uel. E só não fez mais porque o treinador Ayrton Nogueira achou
que estava bom e mandou o time tirar o pé do acelerador – o ponto mais fácil da
Loteca.
Se, daquela vez, o Brasília pegou moleza,
quando foi incluído no Jogo 8 do Teste 286 pediu palpite triplo ao apostador. O
adversário foi o Grêmio Brasiliense, que começara forte nas primeiras disputas
do profissionalismo da então Federação Metropolitana de Futebol-FMF – hoje,
Federação Brasiliens -, conquistando o primeiro caneco em disputa, o do Torneio
Imprensa, competição programada para dar tempo aos clubes de se arrumarem para
o novo tempo (do profissionalismo) que chegava ao futebol candango.
REPRODUÇÃO DA REVISTA DO ESPORTE
Jorge Vitório foi um dos goleiros do Ceub
Jogado, também, no Pelezão, na
tarde do sábado 15 de maio de 1976, com os dois times mostrando isso ao
apostador: Brasília: 20.03.1976 – 0 x 1 Taguatinga; 03.04 – 1 x 1 Grêmio
Brasiliense; 10.04 – 1 x 1 Humatá; 27.04 – 1 x 1 Canarinho; 08.05 – 1 x 3
Humaitá. Grêmio Brasiliense: 27.04 – 6 x 0 Humaitá; 03.04 – 1 x 1 Brasília;
10.04 – 1 x 1 Ceub; 27.04 – 5 x 1 Gama; 01.05 -2 x 0 Flamengo. Pelos placares,
o Grêmio parcia favorito, mas rolou a coluna do meio, por conta dos gols
marcados por Rogério Bayer, para o Brasília, e Léo Fuminho, para os gremistas.
Com uma vitória e um empate nos dois jogos
citados acima, o Brasília Esporte Clube perdeu, pela primeira vez, na Loteria
Esportiva, em 5 de junho de 1976, no Teste 289: 1 x 2 Ceub – antes disso, no
único pega entre os dois, pelo extra-oficial Torneio Imprensa, rolara 1 x 1.
Para o Jogo 7 deste concurso de
maio de 1976, o Ceub ia para o Pelezão com um ponto à frente do rival,
precisando empatar para ser o campeão do primeiro turno do primeiro campeonato
de futebol profissional do DF, etapa batizada por Taça Brasília. Apresentava
isso para o apostador: 04.05.1976 – 4 x 0 Flamengo; 08.05 – 2 x 1 Taguatinga;
18.05 – 1 x 1 Grêmio Brasiliense; 25.05 – 2 x 1 Humaitá, além de 1 x 2
Flamengo-RJ, amistosamente, em 23.05.1976. O Brasília tinha este cartel: 08.05
– 1 x 3 Humaitá; 11.05 – 4 x 1 Gama; 15.05 – 1 x 1 Grêmio Brasiliense; 22.05 –
3 x 0 Taguatiga; 29.05 – 7 x 0 Flamengo, maior goleada dos inícios do futebol
profissional da FMF. Com gols de Lucas e Xisté, para os ceubenses, e de
Roberto, para o Brasília, deu a Coluna 1, em partida tumultuada por brigas e
expulsões de campo, tendo até policial atirando para cima – no inquérito,
consta que não houve tiro.
Os dois times voltaram a se encontrar no Jogo
8 do Teste 293, em 3 de julho do mesmo 1976 e no mesmo Pelezão, com o Ceub
voltando a jogar pelo empate. Vinha destes resultados: 25.05.1976 – 2 x 1
Humaitá; 05.06 – 2 x 1 Brasília; 19.06 – 4 x 1 Gama; 22.06 – 2 x 0 Flamengo,
além de (10.06) 1 x 2 América-RJ, amistosamente. O Brasília anotava: 22.05 – 3
x 0 Taguatinga; 29.05 – 7 x 0 Flamengo-DF; 05.06 – 1 x 2 Ceub; 15.06 – 1 x 0
Flamengo-DF; 26.06 – 3 x 0 Gama. Com gols marcados por Juarez e Lino, deu Ceub,
na Coluna 2.
Até então, o
Brasília EC só havia entrado na Loteria Esportiva disputando jogos candangos.
Em 1977, quando participou do seu primeiro Campeonato Brasileiro, mesmo estando
na Coluna 1 do Teste 313, não mereceu muita fé do apostador do Jogo 6, contra o
América-RJ. Para aquele encontro, o campeão candango apresentava-se com este
retrospecto: 11.07.1976 – Brasília 1 x 1 Ceub; 31.07.1976 – 2 x 1 Humaitá;
09.10.1976 – 2 x 1 Grêmio Brasiliense; 16.10.1976 – 3 x 0 Guará; 06.11.1976 – 0
x 0 Atlético-GO. De sua parte, o América-RJ apresentava, entre 07.10 a
31.10.1976, estes números: 3 x 0 Vitória-ES; 0 x 1 Flamengo; 0 x 0 Palmeiras; 1
x 6 Guarani de Campinas-SP; 3 x 4 Volta Reonda-RJ. O time cariopca foi mais
forte. Mandou 3 x 2, na Coluna 2, no Pelezão, diante de 13.837 pagantes.
Idealizada durante o governo do
presidente Costa e Silva (1967/1969), a Loteria Esportiva foi às ruas quando o
cara já era Garrastazu Médic. Ele
assinou o decreto-lei Nº 66.118, de 26 de janeiro de 1970 e o primeiro teste
foi em 19 de abril daquele 1970. Da renda bruta semanal (inicialmente, eram
testes), 50% do total arrecadado págavam prêmios; 12% as despesas gerais e 13%
para iam ara comissões. Da renda líquida, 40% ficavam com a Legião Brasileira
de Assistência; 30% no cofre do Conselho Nacional de Desportos e 30% na conta
do Ministério da Educação e Cultura.
No oitavo teste, quando só o Rio de Janeiro
apostava, cerca de um quarto da população carioca fazia a sua fezinha, a
“Lotecca”, aidna em 1970, chegou a São
Paulo e o o número de apostadores cresceu para quase seis milhões, ou um um
terço das famílias brasileiras. O sonho de riqueza do apostador durou até
outubro de 1982, quandoa revista Placar denunciou uma
“máfia” que fabricava resultados, por conta de 125 corruptos entre jogadores,
dirigentes, árbitros técnicos e “pessoas acima dequalquer suspeita”. Denúncia
feita, a Loteca perdeu credibilidade e jamais voltou a ser tão popular.
segunda-feira, 19 de março de 2012
HISTÓRIA DA HISTÓRIA - REPANGALEJO
FICHAS DA CAMPANHA - 05.03.1944 – Vasco 2 x 2 Fluminense. Local: General Severiano. Juiz: Camilo Benevides. Renda: Cr$ 56.136,10. Público: 11.229. Gols: Cordeiro e Jair. VASCO: Yustrich, Rafagnelli e Zago; Otacilio, Nilton e Argemiro; Djalma, Lelé, Petrônio (Isaias), Jair e Chico (Cordeiro).
domingo, 18 de março de 2012
PRIMÊ-GUCRUZ NA ESQUINA D COLINA
2 - O primeiro amistoso Vasco x Santa Cruz-PE terminou 6 x 2 para a Turma da Colina. Disputado em Recife, em 29 de março de 1936, teve como astro da tarde o atacante Nena (Aldemar de Oliveira), autor de quatro gols, sendo um em cobrança de penalidade máxima, ou tiro livre direto, como querem chamar os donos de conhecimento mais técnicos das regras do futebol. Time da goleada: Rey (Panello), Poroto e Itália: Oscarino, Zarzur e Gringo; Orlando, Kuko, Ladislau, Nena e Luna.
3 - Vasco 2 x 0 Vitória-BA, em uma quinta-feira de 1941, está registrado como o segundo pega entre o Clube da Colina e o Leão da Barra - duelo iniciado em 16 de abril de 1936. O local da partida, o Estádio da Graça, não existe mais e o árbitro tinha nome de cantor de sucesso, Anísio Silva. Sem saber quantos torcedores estavam na casa, os urugauios Viladoniga, no primeiro tempo, e Figliola (69 min) visitaram as redes rubro-negras baianas. Turma do dia: Gaguinho, Jahu e Florindo; Figliola, Zarzur e Argemiro; Manoel Rocha, Alfredo I, Viladoniga, Gonzalez e Orlando, treinados por Harry Welfare
sábado, 17 de março de 2012
HISTORI&LENDADS A COLNA - LUIZINHO GUERREIRO
Reprodução do álbum de figurinhas de www.blogdogarone.blogspot.com |
Carioca, nascido em 1965, temporada em que o Vasco da Gama conquistou a I Taça Guanabara, ele chegou à Seleção Brasileira, como vascaíno, e disputou oito partidas - quatro vitorias e quatro empates - e m,arcou um gol, em 10 de junho de 1993, contra a Alemanha.
Com a jaqueta do Almira, colecionou estes títulos: Campeonato Brasileiro-1997 e 2000; Estadual-RJ-1992/1993/1994 e 1998; Taça Guanabara-1992, 1994, 1998 e 2000; TalaRuio-1992/1993, 1998/1999; Taça Libertadores da América-1998; Torneio Rio-São Paulo-1999 e Copa Mercosul-2000.
sexta-feira, 16 de março de 2012
HISTORI&LENDAS DA COLINA - TRIPLETEZA
16 de março de 1997 – Vasco da Gama 3 x 1 América-RJ – Estadual-RJ, em um domingo de Taça Guanabara (primeiro turno), com bola rolando em São Januário, que recebeu púbico pequeno: 3.049 pagantes. Edmundo (2) e Roberto Dinamite queimaram o Diabo Rubro (apelido dos americanos). Antônio Lopes era o chefe desta rapaziada: Caetano; Pimentel, Tinho, João Luís e Felipe; Luisinho Quintanilha (Cristiano), Fabrício Eduardo e Pedrinho (Gian)e Ramon Menezaes: Almir e Edmundo.
16 de março de 1983 - Vasco da Gama 3 x 1 Campo Grande-RJ – Campeonato Brasileiro, em uma quarta-feira, em São Januário, diante de 8.523 torcedores que pagaram pra ver os gols de Paulo César (2) e Roberto Dinamite. Quem escalava era Antônio Lopes, que escalou: Acácio; Galvão, Orlando Fumaça, Celso e Pedrinho; Serginho, Dudu (Ernâni) e Elói; Pedrinho Gaúcho (Paulo César), Roberto Dinamite e Almir.
quinta-feira, 15 de março de 2012
SE SEGURA, FLAMENGO! LÁ VAI GOLEADA
2 - Resultados do titulo vascaíno da Taça Guanabara: 12.03.2000 – Vasco 2 x 0 Madureira; 18.03 – 3 x 0 Bangu; 22.03 - 1 x 0 Friburguense; 25.03 – 6 x 0 Americano; 29.03 – 4 x 1 Olaria; 02.04 – 3 x 2 Fluminense; 09.04 - 0 x 0 Botafogo; 12.04 – 3 x 0 Volta Redonda; 15.04 – 3 x 1 América; 19.04 – 5 x 0 Cabo Frio; 23.04 – 5 x 1 Flamengo.
3 - Campanha invicta, com dez vitórias e um empate, marcando 35 e levando cinco gols. O dois maiores ídolos da galera, Romário a Edmundo, marcaram, respectivamente, 15 e 7 tentos. Paulo Miranda (3), Odvan (2), Viola, Junior Baiano, Felipe, Alex Oliveira e Pedrinho completaram a festa no filó.
quarta-feira, 14 de março de 2012
ROLOU NA ESQUINA DA COLINA - AMISTAS
4 - Após os 15 amistas por sulaméricas e brasilíadas, a rapaziada partiu para mais um, contra o Fluminense, em São Januário. Pra não perder o costume de bater na tricolada, mandou 4 x 2, chegando a escrever 4 x 0 no placar. Este rolou no 20 demarço daquele 1957.