Vasco

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domingo, 28 de setembro de 2014

ALMIR "'PERNAMBUQUINHO", O CARA

Almir era visto como um jogador encrenqueiro. Muitos cobravam do treinador Gradim (Francisco de Souza Ferreira) dar um jeito naquele seu pupilo. Mas o comandante do time vascaíno discordava de quem via um moleque em lugar de um homem. E dizia não admitir brincar com a personalidade de seus atletas. Preferia um Almir bravo,  valente, “que entra no fogo com o maior desprendimento, só cuidando do Vasco”, do que um Almir apático, sem vontade de lutar e sem alma, como falou à revista “Manchete Esportiva” de Nº 126,de 19de abril de 1958.
 Gradim via Almir, ainda, como um jogador que precedia, em campo, como homem, que não aceitava, impassível, um insulto, uma agressão. E apontava-lhe uma grande virtude: não ser mascarado (termo da época para pessoa antipática). Acreditava que o pernambucano, quando tivesse mais experiência, poderia ser tão grande o quanto fora o Leônidas da Silva do Campeonato Sul-Americano de 1932.    
 
Almir was seen as a troublemaker player. Many coach charged Gradim (Francisco de Souza Ferreira) to find a way that his pupil. But the commander of vascaíno team disagreed with those who saw a kid instead of a great professional. And he said not admit playing with the personality of its athletes. Rather a brave, brave Almir, "entering the fire with greater detachment, only taking care of Vasco", Almir than an apathetic, unwilling to fight and soulless, as he spoke to the magazine "Headline Sports" of No. 126, of 19DE April 1958.
Gradim via Almir also as a player who proceeded, on the field, as a man who did not accept, impassive, an insult, an insult. And pointed him a great virtue: do not be masked (term time for unpleasant person). Believed the Pernambuco, when he had more experience, could be as large as Leonidas da Silva outside the South American Championship 1932 If it was not threatened. (Foto reproduzida da Revista do Esporte) .

 

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