No
futebol, o Vasco quebrou o tabu, de 12 temporadas sem conquistar o título estadual,
mas foi rebaixado à Série B do Campeonato Brasileiro. Pela terceira vez, em
sete temporadas.
Por
ter feito um péssimo primeiro turno, perdendo, no Maracanã, ou em São Januário – para Coritiba, Figueirense, Ponte Preta (tecnicamente, iguais) e os irregulares
Palmeiras e Fluminense – e empatando – Goiás, Chapecoense e Joinville –, a
queda foi mais do que merecida. Em alguns jogos, a rapaziada cedeu o empate –
Avaí, Chapecoense, São Paulo e Corinthians – perto do final das partidas.
O goleador Gilberto foi decisivo nas partidas finais do Campeonato Estadual |
Com
o treinador Jorginho Amorim, seu ex-atleta, e o meia Nenê, o time vascaíno cresceu
de produção n returno. Ainda escorregou fatal, mas chegou a ficar vários
jogos invicto. Foi rebaixado perdendo menos do que o Flamengo. Pelo Estadual,
o título foi indiscutível. A turma venceu todos os grandes rivais.
Pela Copa do Brasil, o time foi até as semifinais. Eliminou o seu grande rival Flamengo.
Pela Copa do Brasil, o time foi até as semifinais. Eliminou o seu grande rival Flamengo.
SANGUE NOVO – A
temporada-2015 revelou várias promessas na Colina. A “jovemzada” conquistou
nove troféus, o que não rolava desde 1998, quando a patota liderou o pódio em 11
oportunidades. O título mais + mais saiu da garotada sub-17, em São Januário, onde
os juvenis venceram o Flamengo, por 1 x 0, e levaram o Campeonato Estadual, após
15 anos na fila. Faturaram, ainda, a Taça Guanabara e a Copa Leão da Serra.
A gurizada sub-15,
também, fez a sua parte. Os infantis cravaram15 vitórias, em 15 jogos. Na
final, bateram o Flamengo e carregaram a Taça Guanabara, outro feito dentro do gramado
colineiro. A pirralhadas mandou ver, ainda, carregando os canecos das Copas
Guri e Tigres. As categorias iniciais (sub-9, sub-11 e sub-13) levaram mais
três canequinhos para a Rua General Almério de Moura. Os “fraldinhas” e os pré-mirim
ganharam o Festival de Futebol Infantil (Festbolin), tendo por adversários, na
final, Olaria e Flamengo.
Os garotos do time júnior não canecaram, em 2015, mas já começaram a pintar no time principal, entre eles Gabriel Félix, Mateus Vital e Renato Kayzer, relacionados, pelo treinador Jorginho Amorim, para as últimas rodadas do Brasileirão. Lorran e Matheus Índio, também foram utilizados pelo time A, em outras oportunidades. Para 2016, estão planejas as promoções de Kadu Fernandes, Andrey Ramos e Evander Ferreira.
Os garotos do time júnior não canecaram, em 2015, mas já começaram a pintar no time principal, entre eles Gabriel Félix, Mateus Vital e Renato Kayzer, relacionados, pelo treinador Jorginho Amorim, para as últimas rodadas do Brasileirão. Lorran e Matheus Índio, também foram utilizados pelo time A, em outras oportunidades. Para 2016, estão planejas as promoções de Kadu Fernandes, Andrey Ramos e Evander Ferreira.
ATLETISMO - A
compensação do rebaixamento do futebol no Brasileirão foi o excelente desempenho
da turma do atletismo, conquistando o Troféu Eficiência, o título mais valioso
da temporada carioca, concedido ao clube com melhores resultados, entre todas
as categorias, masculinas e femininas, durante
o transcorrer do ano, em disputas da Federação de Atletismo do Estado do Rio de
Janeiro.
A turma de São Januário, que teve por coordenadora técnica Solange Chagas, somou 59 pontos ganhos, 21 a mais do que o segundo colocado, o Instituto Ideal Brasil (38), e 33 à frente do terceiro, o Instituto Lançar-se para o Futuro/BRF (26). Também nas provas interestaduais a moçada fez bonito. Por exemplo, na Taça Brasil Sub-18, com vitórias individuais das gatinhas Uhuru Figueira e Maria Vitória. Aos 24 anos, Uhuru foi campeã dos Jogos Abertos de São Paulo, nos 400 e nos 800 metros rasos. Vitória, de 15 anos, fez valer o seu nome ficando campeã brasileira mirim no salto triplo e no salto em distância.
A turma de São Januário, que teve por coordenadora técnica Solange Chagas, somou 59 pontos ganhos, 21 a mais do que o segundo colocado, o Instituto Ideal Brasil (38), e 33 à frente do terceiro, o Instituto Lançar-se para o Futuro/BRF (26). Também nas provas interestaduais a moçada fez bonito. Por exemplo, na Taça Brasil Sub-18, com vitórias individuais das gatinhas Uhuru Figueira e Maria Vitória. Aos 24 anos, Uhuru foi campeã dos Jogos Abertos de São Paulo, nos 400 e nos 800 metros rasos. Vitória, de 15 anos, fez valer o seu nome ficando campeã brasileira mirim no salto triplo e no salto em distância.