Vasco

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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

FECHADO PARA BALANÇO - VASCO-2015

No futebol, o Vasco quebrou o tabu, de 12 temporadas sem conquistar o título estadual, mas foi rebaixado à Série B do Campeonato Brasileiro. Pela terceira vez, em sete temporadas.
Por ter feito um péssimo primeiro turno, perdendo, no Maracanã, ou em São Januário – para Coritiba, Figueirense, Ponte Preta (tecnicamente, iguais) e os irregulares Palmeiras e Fluminense – e empatando – Goiás, Chapecoense e Joinville –, a queda foi mais do que merecida. Em alguns jogos, a rapaziada cedeu o empate – Avaí, Chapecoense, São Paulo e Corinthians – perto do final das partidas.
O goleador Gilberto foi decisivo nas partidas finais do Campeonato Estadual
Com o treinador Jorginho Amorim, seu ex-atleta, e o meia Nenê, o time vascaíno cresceu de produção n returno. Ainda escorregou fatal, mas chegou a ficar vários jogos invicto. Foi rebaixado perdendo menos do que o Flamengo. Pelo Estadual, o título foi indiscutível. A turma venceu todos os grandes rivais.
Pela Copa do Brasil, o time foi até as semifinais. Eliminou o seu grande rival Flamengo.
SANGUE NOVO – A temporada-2015 revelou várias promessas na Colina. A “jovemzada” conquistou nove troféus, o que não rolava desde 1998, quando a patota liderou o pódio em 11 oportunidades. O título mais + mais saiu da garotada sub-17, em São Januário, onde os juvenis venceram o Flamengo, por 1 x 0, e levaram o Campeonato Estadual, após 15 anos na fila. Faturaram, ainda, a Taça Guanabara e a Copa Leão da Serra.
A gurizada sub-15, também, fez a sua parte. Os infantis cravaram15 vitórias, em 15 jogos. Na final, bateram o Flamengo e carregaram a Taça Guanabara, outro feito dentro do gramado colineiro. A pirralhadas mandou ver, ainda, carregando os canecos das Copas Guri e Tigres. As categorias iniciais (sub-9, sub-11 e sub-13) levaram mais três canequinhos para a Rua General Almério de Moura. Os “fraldinhas” e os pré-mirim ganharam o Festival de Futebol Infantil (Festbolin), tendo por adversários, na final, Olaria e Flamengo.
Os garotos do time júnior não canecaram, em 2015, mas já começaram a pintar no time principal, entre eles Gabriel Félix, Mateus Vital e Renato Kayzer, relacionados, pelo treinador Jorginho Amorim, para as últimas rodadas do Brasileirão. Lorran e Matheus Índio, também foram utilizados pelo time A, em outras oportunidades. Para 2016, estão planejas as promoções de Kadu Fernandes, Andrey Ramos e Evander Ferreira.

ATLETISMO - A compensação do rebaixamento do futebol no Brasileirão foi o excelente desempenho da turma do atletismo, conquistando o Troféu Eficiência, o título mais valioso da temporada carioca, concedido ao clube com melhores resultados, entre todas as categorias,  masculinas e femininas, durante o transcorrer do ano, em disputas da Federação de Atletismo do Estado do Rio de Janeiro.
A turma de São Januário, que teve por coordenadora técnica Solange Chagas, somou 59 pontos ganhos, 21 a mais do que o segundo colocado, o Instituto Ideal Brasil (38), e  33 à frente do terceiro, o Instituto Lançar-se para o Futuro/BRF (26). Também nas provas interestaduais a moçada fez bonito. Por exemplo, na Taça Brasil Sub-18, com vitórias individuais das gatinhas Uhuru Figueira e Maria Vitória. Aos 24 anos, Uhuru foi campeã dos Jogos Abertos de São Paulo, nos 400 e nos 800 metros rasos. Vitória, de 15 anos, fez valer o seu nome ficando campeã brasileira mirim no salto triplo e no salto em distância.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

BELLINI, O MAIS + CAPITÃO CANARINHO

Bellini foi uma do maiores levantadores de taças do futebol brasileiro
Classe, ele não tinha. Nenhuma! Mas raça e liderança lhe sobravam. Tanto que ganhou dos colegas de Vasco da Gama o apelido de "Boi". Trabalhava tão duro nas partidas, sem se queixar de nada, que mais parecia o animal que era ferroado nos antigos engenhos de açúcar.
 Quem não perdeu tempo vendo aquela qualidade do zagueiro Hideraldo Luís Bellini foi o treinador Flávio Costa. Investiu no seu modo de jogar, com a recomendação de jamais tentar inventar.
  Pois bem! O jeito desajeitado, bastante "desclassificado" pelos torcedores rivais, devido aos muitos estouros de bola, era a "marca registrada" de Bellini. Levou um presidente vascaíno a dizer a Flávio que não iria ao estádio, caso ele escalasse "aquele zagueiro durão que só faz despachar a bola para a frente". Flávio Rodrigues Costa respondeu-lhe:" Então, prepara-se para ficar sem muito tempo sem ir ao Maracanã".
Bellini passou uma década intocável na zaga cruzmaltina. Líder incontestável, chegou à Seleção Brasileira. Às vésperas da Copa do Mundo-1958, na Suécia, a equipe ainda não tinha um capitão. Nílton Santos, convidado, recusou e indicou Bellini. E o "xerifão" botou moral na zaga, ao lado do colega vascaíno Orlando Peçanha de Carvalho, deixando a rapaziada tranquila lá na frente. Terminou o torneio tornando-se o primeiro a erguer a taça de campeão do mundo.
A Revista do Esporte que circulou com data de 30 de julho de 1960, com o Nº 73, considerou  Bellini "o mais famoso capitão que já passou pelo nosso escrete". Realmente, seus sucessores campeões do mundo – Mauro Ramos de Oliveira, Carlos Alberto Torres, Carlos Caetano Bledorn Verri (Dunga) e Marcos Evangelista de Morais (Cafu) – foram grandes jogadores, mas não atingiram a sua mística. Na foto, Bellini ergue a Copa Roca, que o time canarinho conquistou, em Buenos Aires, em 1960, contando, além dele, com cinco atletas cruzmaltinos – Écio, Almir, Sabará e Delém – e uma cria de São Januário, o zagueiro Aldemar.   (Foto reproduzida da Revista do Esporte).

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

JAIR MARINHO - VASCO DAS PÁGINAS

Reserva de Djalma Santos, durante a Copa do Mundo-1962, no Chile, o lateral-direito Jair Marinho, passou pelo Vasco, em 1967. Depois de consagrar-se pelo Fluminense (1954/1963), ele foi defender a Portuguesa de Desportos (1964/1965). No mesmo 1965, mudou-se para o Corinthians. Mas não tirava a cabeça do RJ, por ser proprietário de cinco imóveis alugados, em Niterói, e não tinha ninguém para fazer as cobranças aos inquilinos. Nada como ter amigos na praça. Ao tomar conhecimento dos problemas do seu jogador, o treinador Zezé Moreira negociou, com a diretoria corintiana, o empr4éstimo de Jair Marinho à “Turma da Colina”, para que ele resolvesse a sua vida no seu Estado. E, assim, um grande adversário tornou-se um cruzmaltino, por pouco tempo. Em 1968, já estava no peruano Alianza Lima – encerrou a carreira, em 1970, pelo Campo Grande-RJ.
Jair Marinho de Oliveira nasceu em  17 de julho de 1936, em Santo Antônio de Pádua, no Rio de Janeiro.  Filho de Francisco Marinho de Oliveira e de Leonor Albino Nascimento, foi cria do Flu, que o profissionalizou, em 1954. O meia vascaíno Lorico, no início da década-1960, o acusou de ser um jogador violento. Talvez, por isso, o seu apelido era “Jacaré”, por ser “mordedor”.  Jair Marinho tinha uma altura boa para os laterais-direitos do seu tempo, 1m70cm. Jogava quase sempre pesando 74 quilos, mas enrolava-se muito com a balança, que cobrava-lhe manter a cintura na marca dos 85cm. Com cabelos castanhos e professando a religião católica (devoto de Nossa Senhora das Graças e de São Jorge), ele confessava-se adorador de praia e de cinema. Ele disputou cinco jogos pela Seleção Brasileira, sem marcar gols. Aliás, só marcou dois em sua carreira: um pelo Fluminense e o outro pelo Corinthians.         
 

domingo, 27 de dezembro de 2015

O DOMINGO É DIA DE MULHER BONITA - RAQUEL WELCH, PRIMEIRA EVA DA TELA

Raquel já era linda...
   Do pai, ela herdou nas veias correndo o sangue alemão; da mãe, o liquido vermelho inglês e escocês. A mistura gerou, em Chicago, uma das mais belas norte-americanas chegadas ao planeta para brilhar, principalmente, nas elas do cinema.
 Com 1m66cm de altura, 92cm de busto e 87,5cm de quadris, ela fez os jurados dos concursos Miss Califórnia-1964, Miss Pacífico-1965 e Miss Sexy Glamour-1966 verem que estavam diante de uma deusa. Tanto que, em 1967, os agentes cinematográficos ofereceram-lhe participar de oito filmes.
 Acostumada a explodir uma invejável plástica a bordo de biquínis, Raquel trocou tal indumentária por uma sumária roupa de pele de animais, a fim de viver uma Eva da pedra lascada, em “Um milhão de anos antes de Cristo”.  Feroz e selvagem, arrasou. Comprou passaporte para fazer uma “Viagem Fantástica”, em uma aventura por dentro do corpo humano, deparando-se com glóbulos vermelhos e o mais que nos dá a vida.
...há um milhão de anos antes de Cristo.
 Comentaristas de cinema descrevem Raquel Welch como a “típica mulher-síntese que reflete a soma de outas belezas vivas e acumuladas na telona”. Viram nela o “olhar animal” de Brigitte Bardot; a “boca quente” de Claudia Cardinali; a “curva do ventre” de Gina Lollobrigida e o “porte” de Sofia Loren.
 Raquel explicou assim tais similaridades internacionais lhe creditadas: “Cedo, descobri o gosto pela felicidade, o culto pelo esforço, a disciplina, a minha veia poética e uma grande paixão telúrica. Sou um cruzamento do calor latino com a inspiração germânica da conquista”. Pronto! Não precisava dizr mais nada.        
Father, she inherited the veins running the German blood; the mother, the English and Scottish red liquid. The generated mixture produced in Chicago, one of the most beautiful North American arrivals to the planet to shine, especially in these movie. With 1m66cm tall, 92cm bust and hips 87,5cm, she made the judges of Miss California-1964 contests, Miss Pacific-1965 and Miss Sexy Glamour-1966 see standing before a goddes. So much so that in 1967, the filmmakers hired for the eight films.
 
Used to blow up an enviable plastic aboard bikinis, Raquel changed such clothing by a summary of clothing animals, to live an Eve of chipped stone in "One Million BC". Fierce and savage, devastated. Bought passport to make a "Fantastic Voyage", with cosmonaut suit, on an adventure inside the human body, stumbling up the front with red blood cells and the more that gives us life.
 
A film commentator described Raquel Welch as the "typical woman-synthesis that reflects the sum of outas living beauty and accumulated in the movie screen." They saw it as the "Animal look" of Brigitte Bardot; the "hot mouth" Claudia Cardinali; the "curve of the belly" Gina Lollobrigida and the "size" of Sofia Loren. For her part, Rachel explained so have these international similarities: "They soon discovered a taste for happiness, the service by the effort, discipline, my poetic vein and great passion telluric. I am a Latin heat junction with German inspiration of achievement. " Ready! Dizr not need anything else.  (Imagens reproduzidas da divulgação do filme "Um milhão de anos AC).

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

FELIZ NATAL, GALERA VASCAÍNA


BELAS NA ESPORTIVA - CLARA & AMÁLIA

1  Clara Demaison era tão louca pelo iatismo que, três hora antes de dar a luz ao primeira filho, estava à beira do mar, no Yatch Clube do Rio de Janeiro. Esperava pelo barco “Vendaval”, que vinha de Buenos Aires, trazendo o marido a bordo. Campeã na classe Star, para pequenos percurso e duas pessoas, Clara velejava desde 1947, na época com velas de nailon, importadas. Clicada por Jankiel Gongarowski, ela foi destacada pelo Nº  61 das “Manchete Esportiva” que circulou a partir de19 de janeiro de 1957.  
2 - A "peixinha" Amália Chess nasceu pertinho do mar. E cresceu no bairro carioca do Flamengo, sempre com os pés nas águas. Mais tarde, virou nadadora do Fluminense.  Mas não se empolgou muito  com as braçadas. No dia em que viu o balé aquático de Crisca Cotton, imediatamente,  trocou de modalidade. Mas tinha uma boa explicação para as colegas: fora aluna, por cinco anos, em uma academia de balé. Fazendo na piscina o que já fizera no palco, vira renascera uma velha alegria. Filha de um húngaro, com uma romena, Amália adorava a cor verde, com esta destacado no maiô desta foto. Por causa de um namorado ciumento, deixou de concorrer ao título de Rainha dos Jogos da Primavera. Estampa ela tinha, de sobras: concorreria coma loiro nos cabelos e azuis nos olhos.   

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

FELIZ NATAL-2015, VASCONAUTA!


  O Kike  gosta do espírito natalino, mas não estabelece limites para credos. Aceita todas as tendências que preguem o bem, ensinem o crescimento do homem. Então, diante da multiplicidade  de opções religiosas, pra você que é cristão, um Natal bola na rede. De placa!  (Imagem reproduzia de www.crvascodagama.com.br .

The Kike like the Christmas spirit, but sets no limits on creeds. It supports all tendencies that preach good, teach man's growth. So, given the multiplicity of religious options, for you who are Christian, a Christmas ball in the net. Card!   (Photo reproduced from www.crvascodagama.com.br.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

TRAGÉDIAS DA COLINA - CORINTIANOS

1 - Há determinados tipos de gols sofridos que são considerados uma vergonha, pelo torcedor. O Vasco levou um deles, em 2 de julho de 1933, durante o Torneio Rio-São Paulo. Naquela oportunidade, papou um gol olímpico. A "Turma da Colina" enfrentava o Corinthians, no Estádio Alfredo Schuring, mais conhecido por Parque São Jorge, na capital paulista. Caiu, por 2 x 3, depois de virar o placar, para 2 x 1. Baianinho abriu a conta, para os anfitriões, Russinho empatou e Carreiro desempatou. No segundo tempo, Gallet voltou a deixar tudo igual, marcando o tento em cobrança de tiro livro direto, de escanteio. Por fim, Zuza fechou o placar, faltando 11 minutos para o encerramento da pugna. A moçada daquele vexame era dirigido pelo inglês Harry Welfare e formou com: Ruy (Jaguaré), Lino e Tuíca; Gringo, Fausto e Molla; Baianinho, Almir (Paranhos), Russinho, Sebo e Carreiro.
o grito do Ipiranga"!
2 - O Vasco não era campeão carioca desde 1958. Aproximava-se do final da temproada-1961, com chances de quebrar o tabu, mas, na rodada de 17 de dezembro, entregou o título, ao Botafogo, antecipadamente. Isso porque, enquanto os alvinegros venciam o América, por 2 x 1, os vascaínos perdiam, em casa, para o "freguesão" Olaria, por 2 x 3, sofrendo o "gol fatal"  a sete minutos do apito final do juiz Olavo Vítor do Espírito Santo. Detalhe: o tento da vitória olariense saiu com Navarro, que havia marcado um gol contra. Os "pisões" vascaínos do dia, comandados pelo técnico Paulo Amaral, foram: Ita, Paulinho, Bellini e Coronel; Nivaldo e Barbosinha; Sabará, Javan, Viladônega, Roberto Pinto e Da Silva. Pra piorar, na rodada seguinte, no dia 22, o Vasco perdeu do Botafogo, por 1 x 2, com o seu capitão Bellini sendo expulso de campo, por reclamação sobre um pênalti. De nada adiantou a rapaziada vencer o São Cristóvão, na últma rodada, por 2 x 1, pois o time cruzmaltino só chegou a 16 pontos, mesma quantidade da dupla Fla-Flu, ficando em quarto lugar ao final do returno. O Vasco até venceu mais e empatou menos do que os dois. Mas perdeu mais e sofreu mais gols – no turno, o Vasco foi o segundo colocado, com 14 pontos, quatro a menos do que o primeiro, o Botafogo

 3 - A política de comunicação do presidente Getúlio Vargas entregou  à Rádio Nacional do Rio de Janeiro os transmissores mais potentes do continente sul-americano. Com isso, os times cariocas até hoje dominam as torcidas nordestinas. E o Vasco é um dos dois maiores beneficiados. Para morder uma boa grana, tirando beira no prestígio cruzmaltino empresários armaram um jogo de despedida de Sócrates, entre Vasco e o Corinthians, clube que consagrou o “Doutor”, em Juazeiro  do Norte., no Ceará. E, daquela vez, o Padim Pade Cíco não fez milagre. A galera local esperava ver a "Turma da Colina" colocando água no chope da festa do “Doutor”, mas, daquela vez, o “Padim Pade Cíço” não fez milagre, não. Era 3 de junho de 1984 e a bola rolou no Estádio Mauro Sampaio. Só que o "Almirante" não conhecia os atalhos do sertão cearense e voltou a São Januário com três gerimuns na sacola. E o pior: sofrendo gols de jogadores com apelidos terríveis: Biro-Biro, Galo e Dicão. Sócrates não atuou pela partida inteira, tendo sido substituído por Careca. Já os "pisões" da Colina foram: Acácio; Edevaldo, Daniel Gonzalez, Ivã e Airton; Oliveira, Mario e Claudio José; Jussiê, Geovani e Vilson Tadei. Técnico:  Valinhos.

 4 - Os goleiros Mauro, à esquerda da foto (reproduzida da Revista do Esporte), e Miguel começaram como concorrentes no time juvenil do Vasco da Gama. O destino, porém, mandou o primeiro para o maior rival dos cruzmaltinos, tornando-o rubro-negro. De sua parte, o outro ficou em São Januário e sagrou-se “SuperSuperCampeão carioca”, em 1958. No dia 10 de janeiro de 1960, eles se reencontraram, no Maracanã, usando as camisas 1 dos seus respectivos times, evidentemente. Aquele “Clássico dos Milhões” valeu pelo Torneio Rio-São Paulo e quem saiu-se melhor foi o carinha da Gávea. Mauro, o ex-vascaíno, e mais 10  mandaram 1 x 0 na turma de Miguel, que era ele e Paulinho de Almeida, Bellini e Coronel, na defesa; Écio e Russo, na cabeça de área; Sabará, Pinga (Teotônio), Delém, Roberto Pinto (Waldemar) e Roberto Peniche atacando, a mando do treinador “hermano” Filpo Nuñez.  Este blog vascaíno só divulga o nome de quem fez o gol porque o autor foi um cracaço, um dos maiores já surgidos na história do futebol, e merece a nossa admiração: Gérson de Oliveiras Nunes, aos 13 minutos. E o Vasco dançou durante o reencontro de velhos companheiros. Afinal, Bolero jogava no rival. (Veja a súmula completa da partida em Almanaque Vasco-1958).
 



domingo, 20 de dezembro de 2015

DOMINGO É DIA DE MULHER BONITA - NÚBIA, A RECORDISTA DE CAPAS SEXY

Mineira, de Uberaba, onde nasceu a 24 de novembro de 1973, a escorpiana Núbia de Oliveira é a brasileira que mais posou nua para revistas e a recordistas do setor, segundo o Livro dos Recordes (Guines Book). Foram 26 ensaios, entre outros, para Playboy, de junho de 1993; Sexy, de agosto de 1994, abril de 1995, março de 1998 e fevereiro de 2011, além da Man Nº 5 e da Ele & Ela de 1997.
Descoberta pelo empresário da noite carioca Ricardo Amaral, ela venceu o concurso “Pantera”, e partiu para a fama. A carreira artística começou em 1994, com uma participação no programa "Vila do Mallandro", comandado por Sérgio Mallandro. No mesmo ano, tornou-se apresentadora do programa "Papo Sério", da  TV Manchete, ao lado de Lolita Rodrigues. Depois, veio a fase das novelas, tendo participado de “Tocaia Grande”, em 1995, e de “Dona Anja”, em 1996, na Manchete, e dos reality shows, como “Casa dos Artistas”, do SBT, em 2001 e em 2007, além de vários quadros em programas televisivos, entre 2008 e 2009. Em seguida, passou a apresentar um programa sobre sexo na TVA.

Mining, Uberaba, where was born November 24, 1973, the Scorpio is Nubia Oliveira of Brazil's more posed nude for magazines and recordistgas industry, segndo the Book of Records (Guinness Book). There were 26 trials, among others, to Playboy, June 1993; Sexy, August 1994, April 1995, March 1998 and February 2011, as well as No. 5 Man and His & Her 1997.Discovered by businessman Ricardo Amaral of Rio's night, she won the "Panther" contest, and left to fame. The artistic career began in 1994, with a participation in the "Village Mallandro", led by Sérgio Mallandro. In the same year, he became host of the program "Papo Seriously," the headline TV, alongside Lolita Rodrigues. Then came the phase of novels, having participated in "Showdown" in 1995 and "Dona Anja" in 1996, the headline, and reality shows like "House of Artists", the SBT in 2001 and in 2007, as well as multiple frames in television programs between 2008 and 2009. Then he started to present a program about sex in the TVA.


sábado, 19 de dezembro de 2015

ANIVERSARIANTE DO DIA: MAURO GALVÃO

 Nascido em 19.12.1961, em Porto Alegre, este zagueiro gaúcho esteve vascaíno, entre 1997 e 2000. E o mais importante: foi o capitão que levantou três taças importantíssimas na história cruzmaltina: do Brasileiro-1997, da Libertadores-1998, e da Mercosul-2000.
Mauro Galvão era um atleta técnico, que se colocava muito bem, quando o time estava sendo atacado. Tinha grande espírito de liderança. Chegou a São Januário já veterano, aos 35 anos, mas a sua experiência foi fundamental para o sucesso do clube enquanto esteve por lá. Embora não tivesse a obrigação de fazer gols, foi o autor do tento do título carioca de 1998, antecipado, aos 47 minutos do segundo tempo de um duro 1 x 0 em cima do Bangu, na cassa do adversário, na noite da quinta-feira 14 de maio. E, também, deixou um na rede do "Peixe", durante os 3 x 1 do primeiro jogo decisivo do Torneio Rio São Paulo de 1999, em um domingo, no Maracanã.
Naquele duelo, apitado por Paulo César de Oliveira (SP), em 28 de fevereiro, Mauro Galvão marcou o seu gol, aos 15 minutos do primeiro tempo – Juninho Pernambucano, aos 20, e Zezinho, aos 26, ambos da segunda etapa, completaram o placar. Treinado por Antônio Lopes, o gaúcho capitaneava o time que jogou com: Carlos Germano; Zé Maria, Odvan, Mauro Galvão e Felipe: Nasa, Paulo Miranda (Vagner), Juninho Pernambucano e Ramon  (Alex Pinho); Donizete (Zezinho) e Luizão.
Com aquela vantagem, Mauro Galvão levantou o troféu, na noite da quarta-feira três de março, com 2 x 1, no Morumbi, em São Paulo, diante do público de 32.495, que viu Zé Maria, aos 45 minutos do primeiro tempo, e Juninho Pernambucano, aos 29 do segundo, selarem a conquista da equipe que jogou assim: Carlos Germano; Zé Maria, Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Nasa, Paulo Miranda, Juninho Pernambucano (Henrique) e Ramon; Donizete (Vagner) e Luizão (Zezinho).
Depois de encerrar a carreira, Mauro Galvão voltou à Colina, para treinar as divisões de base, em 2003, comandar a equipe por algumas rodadas do Brasileirão. (foto de Maro Galvão reproduzida de http://www.globoesporte.globo.com/ Agradecimentos).

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

BELAS DA MANCHETE ESPORTIVA - LIA

Morenaça, de cabelos castanhos e sorriso estonteante, Maria de Souza Acioli nasceu com o DNA da beleza. Prova? Conferissem na estampa clicada pelo fotógrafo Jader Neves, para o Nº 71 da “Manchete Esportiva", de 30 de março de 1957.
Garota 100% esportiva, Márcia jogava vôlei, em Maceió, com as irmãs, e era boa cortadora. Mas não ficava só nisso. Adorava o mar e barcos a vela. Durante o VII Campeonato Brasileiro Classe Snipe, dentre as competidoras que disputaram o concurso de mais bela velejadora, sabe quem foi a eleita? Advinhe! Márcia, a “Rainha da Vela”. Se o seu barco não levou a medalha de ouro, o seu rosto, sorriso e graça morena falou mais alto. Com as bênçãos do mar das Alagoas.         
 Morenaça, with brown hair and a stunning smile, Maria de Souza Acioli (E) was born with the DNA of beauty. Proof? Check in the sisters' faces. Alagoaninhas spectacular, as I noticed the photographer Jader Neves, when clicking it to the Nº. 71 of the "Sporting Headline" of March 30, 1957.
100% sports girl, Márcia played volleyball in Maceió with her sisters and was a good mower. But he was not alone in it. He loved the sea and sailing boats. During the VII Brazilian Snipe Class Championship, among the contestants who competed in the most beautiful sailor contest, do you know who was elected? Guess! Márcia, the "Queen of the Candle". If your boat did not take the gold medal, your face, smile and brown grace spoke louder. With the blessings of the Alagoas sea.   

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

NA ESQUINA (DO ALÇAPÃO) DA COLINA

1 - No 23 de dezembro de 1956, o Vasco da Gama - prélio 1.639 de sua história – empatou, com o Olaria, por 1 x 1, fechando a campanha do título do futebol carioca da temporadas. O pega foi no campo do adversário, o chamado "Alçapão da Rua Bariri" , com a rapaziada completando a descrita de 16 vitórias (22 jogos), quatro empates e dois tropeços. Marcou 57 e levou 17 bolas na rede.  O time era treinado por Martim Francisco e, na antevéspera do Natal, no Estádio Doutor Mourão Filho, na Rua Bariri, alinhou: Hélio, Ortunho e Bellini; Orlando, Laerte e Coronel; Valmir, Válter, Livinho, Vavá e Lierte, o autor do gol vascaíno.   

2 -  O ponta-direita Euller tinha o apelido de Filho do Vento. Parecia mesmo. Em Vasco 4 x 0 Atlético-PR, no domingo 26 de agosto de 2001, ele abriu o placar,  com um minuto de jogo, em São Januário. E fez mais um, aos 31, pelo Campeonato Brasileiro – Juninho Paulista e Fabiano Eller completaram o serviço que valeu cinco jogos sem perder dos rubro-negros paranaenses, pelo Brasileiro Unificado. Time da pancada: Fábio, Jorginho (Paulo César), Odvan, Geder, Gilberto, Wagner, Bóvio, Botti (Bebeto), Siston (Fabiano Eller), Wagner e Euller.    








ADEMIR, O PASSAGEIRO DO EXPRESSO


O jovem "matador" pernambucano
 Esta foto de pernambucano Ademir Menezes novinho é de 1942, quando o presidente vascaíno Cyro Aranha aranhou a concorrência e o levou para a Colina, a fim de ser o meia-direita do time de São Januário.  O garoto tomou conta da sua posição e, em seus jogos iniciais,  já promoveu 16 choradas de goleiros. Confira:
03.05.1942 – Vasco 4 x 1 Bonsucesso (1 gol); 10.05.1942 – Vasco 5 x 1 Bangu (1); 24.05.1949 – Vasco 1 x 4 Fluminense (1); 31.05,1942 – Vasco 2 x 0 Canto do Rio (2); 07.06.1942 – Vasco 3 x 3 Botafogo (1); 12.07.1942 – Vasco 4 x 0 Bangu (1); 20.09.1942 - Vasco 1 x 1 São Cristóvão (1); 04.10.1942 – Vasco 1 x 2 Canto do Rio (1); 16.01.1943 - Vasco 3 x 4 Zona Sul  (2); 28.02.1943 – Vasco 7 x 1 Seleção de Teresópolis-RJ (3); 28.04.1943 – Vasco 5 x 4 Palmeiras (2).
Porque Ademir chegou a São Januário arrasando, a edição de número 205, da revista “Esporte Ilustrado”, de 12 de março de 1942, trouxe três páginas de louvor a Cyro Aranha. Parecia matéria paga, o texto de Veritas Júnior. Criticava a oposição, elogiava os atos do homem e conclamava à união em torno dele. 
       TODOS OS JOGOS DO ADEMIR  MENEZES CRUZMALTINO
Vasco 4 x 1 Bonsucesso; Vasco 5 x 1 Bangu; Vasco 1 x 4 Fluminense; Vasco 2 x 0 Canto do Rio; Vasco 3 x 3 Botafogo; Vasco 4 x 0 Bangu; Vasco 1 x 1 São Cristóvão; Vasco 1 x 2 Canto do Rio; Vasco 3 x 4 Zona Sul; Vasco 7 x 1 Seleção de Teresópolis; Vasco 5 x 4 Palmeiras; Vasco 3 x 4 São Cristóvão; Vasco 5 x 1 Bonsucesso; Vasco 3 x 2 Canto do Rio; Vasco 7 x 2 Bangu; Vasco 3 x 4 América-RJ; Vasco 2 x 2 Fluminense; Vasco 5 x 2 Canto do Rio; Vasco 7 x 0 Bangu; Vasco 4 x 0 Madureira; Vasco 3 x 1 Botafogo; Vasco 3 x 2 América-RJ; Vasco 2 x 1 Palmeiras; Vasco 6 x 1 Fluminense; Vasco 10 x 0 Bonsucesso; Vasco 3 x 1 Madureira; Vasco 2 x 0 Corinthians; Vasco 7 x 2 Bangu; Vasco 3 x 1 Canto do Rio; Vasco 6 x 1 Bonsucesso; Vasco 1 x 0 São Cristóvão; Vasco 1 x 0 Botafogo; Vasco 4 x 3 Bangu; Vasco 2 x 0 Internacional; Vasco 6 x 1 São Cristóvão; Vasco 5 x 1 Flamengo; Vasco 6 x 0 Bonsucesso; Vasco 2 x 1 Canto do Rio.
Vasco 5 x 4 Botafogo; Vasco 3 x 1 Madureira; Vasco 5 x 1 Fluminense; Vasco 2 x 0 São Paulo; Vasco 5 x 1 Bangu; Vasco 1 x 0 São Cristóvão; Vasco 1 x 1 Canto do Rio; Vasco 4 x 1 Bonsucesso; Vasco 3 x 1 Fluminense; Vasco 5 x 0 Canto do Rio; Vasco 5 x 1 São Cristóvão; Vasco 9 x 0 Bonsucesso; Vasco 1 x 1 Fluminense; Vasco 4 x 0 Madureira; Vasco 4 x 1 Nacional-URU; Vasco 4 x 2 Bahia; Vasco 3 x 2 Bangu; Vasco 3 x 2 Olaria; Vasco 3 x 1 Flamengo; Vasco 3 x 2 Atlético-MG; Vasco 4 x 1 América-MG; Vasco 3 x 2 Canto do Rio; Vasco 6 x 1 Madureira; Vasco 6 x 1 Bangu; Vasco 5 x 1 Olaria; Vasco 3 x 2 Flamengo; Vasco 3 x 1 América-RJ; Vasco 2 x 1 São Cristóvão; Vasco 3 x 1 Canto do Rio; Vasco 4 x 1 Madureira; Vasco 3 x 1 São Paulo; Vasco 2 x 0 São Paulo; Vasco 4 x 3 América-Mex
Vasco 4 x 3 Atlas-MEX; Vasco 6 x 1 Chivas Guadalajara-MEX; Vasco 8 x 0 Atlante-MEX; Vasco 1 x 2 São Paulo; Vasco 5 x 0 Rapid Vienna-AUS; Vasco 6 x 1 Fortaleza; Vasco 1 x 0 Flamengo; Vasco 11 x 0 São Cristóvão; Vasco 2 x 1 Bonsucesso; Vasco 2 x 2 Bangu; Vasco 6 x 0 Canto do Rio; Vasco 5 x 3 Fluminense; Vasco 8 x 2 América-RJ; Vasco 3 x 0 Olaria; Vasco 2 x 2 Botafogo; Vasco 8 x 1 Bonsucesso; Vasco 4 x 2 Bangu; Vasco 4 x 0 Canto do Rio; Vasco 2 x 0 Fluminense; Vasco 4 x 2 América-RJ; Vasco 2 x 1 Flamengo; Vasco 5 x 2 Olaria; Vasco 2 x 1 Botafogo; Vasco 3 x 1 Fluminense; Vasco 5 x 2 Portuguesa-SP; Vasco 2 x 2 São Paulo; Vasco 3 x 2 Palmeiras; Vasco 2 x 3 Brasil; Vasco 6 x 0 São Cristóvão; Vasco 3 x 2 Bangu; Vasco 2 x 3 América-RJ; Vasco 4 x 0 Bonsucesso; Vasco 2 x 1 Flamengo; Vasco 9 x 1 Madureira; Vasco 7 x 0 Canto do Rio
Vasco 5 x 1 São Cristóvão; Vasco 3 x 2 Madureira; Vasco 4 x 0 Olaria; Vasco 7 x 2 Bonsucesso; Vasco 2 x 0 Botafogo; Vasco 2 x 1 América-RJ; Vasco 1 x 1 América-RJ; Vasco 3 x 4 Corinthians; Vasco 2 x 2 São Paulo; Vasco 4 x 3 Bangu; Vasco 2 x 2 Portuguesa; Vasco 2 x 2 Flamengo; Vasco 3 x 0 Peñarol-URU; Vasco 2 x 0 Peñarol; Vasco 8 x 4 Vitória-ES; Vasco 4 x 0 Arsenal-ING; Vasco 4 x 4 Bonsucesso; Vasco 3 x 2 São Paulo; Vasco 1 x 1 Portuguesa; Vasco 1 x 0 Atlético-MG; Vasco 2 x 4 Portuguesa; Vasco 2 x 2 Portuguesa; Vasco 4 x 1 Santos; Vasco 5 x 2 Madureira; Vasco 5 x 2 Bonsucesso; Vasco 6 x 2 Bangu; Vasco 3 x 2 Flamengo; Vasco 2 x 1 Olaria; Vasco 1 x 1 Botafogo; Vasco 3 x 0 América-RJ; Vasco 3 x 1 São Cristóvão; Vasco 1 x 0 Botafogo; Vasco 1 x 0 Flamengo
 Vasco 4 x 4 Boca Juniors; Vasco 3 x 3 Racing-ARG; Vasco 5 x 2 Flamengo; Vasco 3 x 3 Flamengo; Vasco 2 x 0 Madureira; Vasco 1 x 4 Flamengo; Vasco 2 x 0 Seleção Baiana; Vasco 5 x 1 Necaxa-MEX; Vasco 5 x 4 América-MEX; Vasco 4 x 1 Combinado Universitário/Sports Boys; Vasco 3 x 2 Portuguesa; Vasco 2 x 1 Independiente Santa Fé/COL; Vasco 6 x 1 Independiente Medelin-COL; Vasco 4 x 0 Madureira; Vasco 3 x 1 Botafogo; Vasco 5 x 3 Portuguesa-RJ; Vasco 3 x 0 Bonsucesso; Vasco 5 x 2 Canto do Rio; Vasco 4 x 2 Fluminense; Vasco 1 x 2 Flamengo; Vasco 5 x 5 Corinthians; Vasco 2 x 0 Santos; Vasco 1 x 1 América-RJ; Vasco 1 x 2 Flamengo; Vasco 2 x 0 Botafogo-PB; Vasco 3 x 2 Olaria; Vasco 2 x 1 Fast Club-AM; Vasco 1 x 1 América-RJ; Vasco 2 x 0 Besiktas-TUR e Vasco 3 x 2 Espanyol-ESP.  

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

KIKE VAI PARA A QUINTA TEMPORADA

Como você vê no desenho de Élcio Danilo Russo Amorim, o "Edra", o Kike ainda é um guri. No dia 15 de dezembro de 2010 ele montou o www.kikedabola.blogspot.com para o jornalista Gustavo Mariani, que faz todas as pesquisas, textos e edições. Quando não encontra respostas em seus arquivos, recorre aos maiores pesquisadores da história do Clube de Regatas Vasco da Gama, que são Mauro Prais, o xará Gustavo Cortes e Jorge Eduardo Antunes, todos cariocas e com bastante vivêcias naquela casa entre as Ruas São Januário e Almério de Moura.
 VASCO COM PELÉ - O blog teve por premeira imagem o Combinado Vasco-Santos, de 1957, no alto da página, onde figurava um garoto que ninguém conhecia e que, pelo que jogou com a jaqueta cruzmaltina, tempinho depois já estava na Seleção Brasileira.
Na segunda temporada, a vez foi do time campeão brasileiro-1974 (lá embaixo), seguido pela equipe de 1962, quando Saulzinho desbancou os maiores artilheiros do futebol carioca, gente como Garrincha, Amarildo, Quarentinha, Dida e Henrique Frade, devolvendo ao "Almirante" uma honra de há muito longe da Colina. A atual foto de abertura de página é a que está se despedindo de vocês "vasconautas", do time campeão carioca-1950, um dos vagões do "Expresso da Vitória".
 O Kike não tem fins lucrativos. Foi projetado, exclusivamente, para divulgar a história colineira. Vem formando um grande arquivo, com ingressos de jogos importantes, medalhas de grandes conquistas e aniversários, livros, cards, figurinhas de álbuns raríssimos e fotos, tudo isso para ser uma espécie de livrinho de consultas das novas e futuras gerações de vascaínos.

PROMESSA -  A partir de janeiro, o "vasconauta"  terá muitas novas pesquisas nesta tela. Como você sabe, o Vasco da Gama foi o principal responsável pelo fim da discriminação epidérmica no futebol brasileiro.  Sabia que foi, também, o clube que teve o primeiro nadador negro do país? Se não sabia, aguarde, para ler e ver a foto. No programa de 2016 está planejado, ainda, a volta das lendas cruzmaltinas, com duas já escritas, e a entrada em campo de mais um personagem do mesmo nível de alegria do glorioso "Vasco Vasconcelos, o Vascaíno", que viveu 33 histórias bem humoradas por aqui. Aguarde e se apaixone por "Wlaka, a Wlaskaína", que já tem 19 aventuras prontas.

O Kike parte para a quinta temporada com 130 seguidores e, hoje, anotando, neste instante, 259.659 visitas de várias partes do planeta. Valeu, galera!
    Fotos reproduzidas de "Belenenses Ilustrado" e da revista carioca Manchete". Agradecimento. 

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

BELAS NA ESPORTIVA - CLARA E AMÁLIA

1  Clara Demaison era tão louca pelo iatismo que, três hora antes de dar a luz ao primeira filho, estava à beira do mar, no Yatch Clube do Rio de Janeiro. Esperava pelo barco “Vendaval”, que vinha de Buenos Aires, trazendo o marido a bordo. Campeã na classe Star, para pequenos percurso e duas pessoas, Clara velejava desde 1947, na época com velas de nailon, importadas. Clicada por Jankiel Gongarowski, ela foi destacada pelo Nº  61 das “Manchete Esportiva” que circulou a partir de19 de janeiro de 1957.  

2 - A "peixinha" Amália Chess nasceu pertinho do mar. E cresceu no bairro carioca do Flamengo, sempre com os pés nas águas. Mais tarde, virou nadadora do Fluminense.  Mas não se empolgou muito  com as braçadas. No dia em que viu o balé aquático de Crisca Cotton, imediatamente,  trocou de modalidade. Mas tinha uma boa explicação para as colegas: fora aluna, por cinco anos, em uma academia de balé. Fazendo na piscina o que já fizera no palco, vira renascera uma velha alegria. Filha de um húngaro, com uma romena, Amália adorava a cor verde, com esta destacado no maiô desta foto. Por causa de um namorado ciumento, deixou de concorrer ao título de Rainha dos Jogos da Primavera. Estampa ela tinha, de sobras: concorreria coma loiro nos cabelos e azuis nos o



domingo, 13 de dezembro de 2015

DOMINGO É DIA DE MULHER BONITA - MARIA, PRIMEIRA MÉDICA DO PARANÁ

 Ela foi a segunda mulher brasileira a formar-se em medicina. Em 1914, quando começou a fazer parte da primeira turma de futuros médicos do Paraná, foi um horror. “As moças não falavam comigo, porque era feio o que eu fazia”, contou ela à revista carioca ‘Manchete’, quando contava 72 anos de idade, lembrando que, na época, não se aceitava mulher junto com homem nas salas de aula.
  Maria Falce de Macedo desafiou os costumes da então conservadora  Curitiba, mas não abriu consultório. Sabia que não receberia nenhum cliente. Então, foi trabalhar em um laboratório de análises. Em 1923, mudou-se para o Rio de Janeiro e estudo bacteriologia e zoologia médica no Instituto Oswaldo Cruz, o máximo da medicina brasileira.
Depois de estagiar, com bacteriologista, em Belo Horizonte, Maria Falce prestou concurso e tornou-se a primeira mulher catedrática da Faculdade de Medicina do Paraná, para reger a matéria química médica, em 1925. Mais um escândalo. “Era só o que faltava: mulher ensinando medicina”,  falavam os machistas. Mas eles veriam mais. A doutora Falace tornou-se catedrática, em concurso de provas e títulos, em 1929.
A vida acadêmica, como professora, de Maria Falce foi até 1950. Mas ela seguiu ligada à Universidade Federal do Paraná, até 1968, quando aposentou-se, compulsoriamente. Viveu entre 15 de janeiro de 1897 e 24 de abril de 1972, filha de Pedro e Philomena Macedo. Casou-se em 12 de fevereiro de 1921, aos 24 anos , com um dos seus 14 colegas de faculdade, José Pereira de Macedo, com quem teve o filho Diogo.

It was the second Brazilian woman to graduate in medicine. In 1914, when he began to be part of the first class of Paraná future doctors, it was a horror. "The girls (Curitiba) did not speak to me, because it was ugly what I was doing," said she to the carioca magazine 'headline', when he was 72 years old, noting that at the time did not accept women along with men in classrooms.
  Falce Maria de Macedo challenged the then conservative customs of Curitiba, but did not open office. I knew it would not receive any client. Then went to work in an analytical laboratory. In 1923, he went to Rio de Janeiro, studying bacteriology and medical zoology at the Instituto Oswaldo Cruz, who was the maximum of Brazilian medicine.
After interning with bacteriologist in Belo Horizonte, Maria Falce he applied and became the first woman university professor of Paraná Medical School, to govern the medical chemical matter in 1925. Another scandal. "It was just what was missing: woman teaching medicine," spoke the macho. But they would see more. The Falace doctor became university professor in contest of tests and titles, in 1929.

  The academic life, as a teacher, Mary Falce was até1950. But she followed linked to the Federal University of Parana, until 1968, when he retired compulsorily. Lived between January 15 1897 and April 24, 1972, daughter of Peter and Philomena Macedo. Married on February 12, 1921, at age 24, with one of his 14 colleagues College, José Pereira de Macedo, with whom he had his son Diogo. (Foto reproduzida da revista Manchete). Agradecimento.

HISTÓRIA DA HISTÓRIA DE DOIS CANECOS


Campeão carioca e da Taça Adolpho Bloch. Dois títulos conquistados nos 15 de dezembro. Quem passar pela rua General Almério de Moura, que tem a São Januário pelos fundos, aproveite para visitar os dois canecos nas prateleiras da Colina. E leia o que rolou: 

VASCO 2 X 1 BANGU - O Almirante apresentava a sua primeira geração de campeões após a aposentadoria do “Expresso da Vitória”, conquistador dos Campeonatos Cariocas-1945/1947/1949/1950/1952. O primeiro título da nova era saiu no 15 de dezembro de 1956, com uma rodada de antecedência para o final da competição disputada por 12 times, em dois turnos de todos contra todos com a “Turma da Colina” somou mais pontos nos dois.
  O jogo do título teve um fato que ficou famoso.  Inconformado com o gol do empate vascaíno – Vavá, cobrando pênalti –  que deixou o primeiro tempo no 1 x 1, o meia Zizinho, o maior craque do então futebol brasileiro, soltou os cachorros pra cima do juiz Eunápio de Queiroz, chamando-o de “Larápio de Queiroz”, pelo microfone de uma rádio.
Dedurado ao apitador, este o inquiriu, na volta do intervalo, se fora verdade. O “Mestre Ziza” confirmou e foi expulso de campo. Mas o Vasco nada tinha a ver com a catimba banguense. Era melhor e virou o placar, para 2 x 1, no segundo tempo, com mais um gol de Vavá, ainda um garoto, de 17 anos, buscado no mesmo Sport Club Recife de onde saíra Ademir Menezes. Por sinal, ele substituíra o então maior ídolo da torcida cruzmaltina, que estava sema condições de jogar. Vavá foi lá, deu conta do recado e ainda marcou os gols do título. Dali por diante rolou uma história que rendeu 191 bolas no barbante. 
Mesmo já campeão, o "Almirante" ainda teve de cumprir tabela, oito dias depois, indo à Rua Bariri encarar o Olaria. Quanto ao jogo contra os banguenses, a renda foi de Cr$ 723 mil, 971 cruzeiros e o time cruzmaltino, treinado por Martim Francisco, teve: Carlos Alberto Cavalheiro, Paulinho de Almeida e Bellini; Laerte, Orlando e Coronel; Lierte, Livinho, Vavá, Válter e Pinga. Foi  jogo 1.633 da  história vascaína . Quanto ao árbitro, chamada de “Larápio”, a imprensa considerou a sua atuação regular.

CAMPANHA: 26.07.1956 – Vasco 4 x 0 Portuguesa; 29.07 – Vasco 0 x 0 Botafogo; 12.08 – Vasco 4 x 1 Madureira; 19.08 – Vasco 2 x 0 Canto do Rio; 26.08 – Vasco 3 x 2 Fluminense; 02.09 – Vasco 3 x 1 América; 07.09 – Vasco 4 x 1 Olaria; 15.09 – Vasco 3 x 2 Bonsucesso; 22.09 – Vasco 2 x 3 Bangu; 27.09 – Vasco 5 x 1 São Cristóvão; 07.10 – Vasco 1 x 1 Flamengo;  14.10 – Vasco 6 x 0 Madureira; 21.10 – Vasco 5 x 0 Portuguesa; 28.10 – Vasco 4 x 0 Bonsucesso; 04.11 – Vasco 0 x 1 Flamengo; 11.11 – Vasco 4 x 0 Canto do Rio; 18.11 – Vasco 0 x 0 Fluminense; 25.11 – 3 x 2 Botafogo; 02.12 – Vasco 1 x 0 São Cristóvão; 07.12 – Vasco 1 x 0 América; 15.12 – Vasco 2 x 1 Bangu; 23.12 – Vasco 1 x 1 Olaria.       

2 - TAÇA ADOLPHO BLOCH - Em 1990, a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro promoveu um torneio extra, que homenageou o empresário do ramo da comunicação, Adolpho Bloch. O Vasco papou esta, invicto, com seis vitórias e três empates, em nove jogos, marcando 11 e sofrendo cinco gols. O jogo final foi em 15 de dezembro daquele "nove-zero", empatando, por 1 x 1, em casa, com o Botafogo. Júnior marcou o gol do título, aos 25 minutos do segundo tempo, o que deixou a "Turma da Colina" com três pontos de distância dos alvinegros, os vices. Cláudio Vinicius Cerdeira apitou, o "botafoguense" Mário Jorge Lobo Zagallo estava como treinador da rapaziada cruzmaltina e mandou a campo esta patota: Carlos Germano; Ayupe, Jorge Luís, Tosin e Cássio; Andrade, Marco Antônio Boiadeiro e Luciano (França); Sorato (Pedro Renato), Júnior, William. Além de campeão, o Vasco teve o principal artilheiro da disputa, Sorato, com três tentos.

CAMPANHA: 24.11.1990 - Vasco 2 x 1 Bangu, no estádio Caio Martins, em Niterói-RJ, com gols de Sorato e William; 28.11.1990 - Vasco 3 x 1 Fluminense, em São Januário, com Sorato (2) e Ayupe pintando nas redes; 02.12.1990 - Botafogo 2 x 2 Vasco, no Caio Martins, com Jorge Luiz e Luciano no filó; 09.12.1990 - Vasco 3 x 0 Bangu, em São Januário, sem piedade da parte de Júnior e de Boiadeiro, além de a turma ainda contar com um gol contra de Eduardo Gaúcho; 12.12.1990 -  Fluminense 0 x 0 Vasco, nas Laranjeiras; 15.12.1990 - Vasco 1 x 1 Botafogo, em São Januário, com o já citado gol de Júnior.


sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

HISTORI&LENDAS DA COLINA - CADÊ A GALERA?

                                            
1 - VASCO 2 X 0 CORITIBA, em 11 de dezembro, pelo Torneio da Bahia-1975, foi mais um dos jogos vascaínos com pouca gente no pedaço: público pagante de apenas 1.892. Parece até até da História do Brasil. Este rolo rolou na Fonte Nova, em Salvador, com cocadas na caçapa mandadas por  Paulo César e Roberto Dinamite. O treinador vascaíno era  Mário Travaglini e esta a sua patota: Andrada; Paulo César, Miguel, Moisés e Alfinete;  Alcir, e  Zanata;  Neném (Paulo Roberto), Dé, Roberto Dinamite e Luís Carlos. Kpranóiz! Jogo muito mal marcado, pois nesta época do ano há festas e mais festas em todos os dias, em todas as Bahias.   

2 - VASCO 4 X 1 SÃO CRISTÓVÃO valeu pelo Campeonato Carioca, em São Januário, e celebrou o 66º encontro entre os dois times, pela competição citada acima. Vavá, Sabará e Pinga foram escalados, pelo trinador Flávio Costa, que  chamou para o serviço: Víctor Gonzalez, Elias e Mirim; Ely, Laerte  e Dario; Sabará, Alvinho, Vavá, Pinga e Parodi. Jogo 1.505 da história peloteira cruzmaltina.
                                                

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

BELAS DA MANCHETE ESPORTIVA - CLARA

DAMA DO IATISMO - Clara Demaison era tão louca pelo iatismo que, três hora antes de dar a luz ao primeira filho, estava à beira do mar, no Yatch Clube do Rio de Janeiro. Esperava pelo barco “Vendaval”, que vinha de Buenos Aires, trazendo o marido a bordo. Campeã na classe Star, para pequenos percurso e duas pessoas, Clara velejava desde 1947, na época com velas de nailon, importadas. Clicada por Jankiel Gongarowski, ela foi destacada pelo Nº  61 das “Manchete Esportiva” que circulou a partir de19 de janeiro de 1957.   
 
LADY OF IATISM Clara Demaison was so crazy about yachting that, three hours before giving birth to her first child, she was at the edge of the sea at the Yacht Club in Rio de Janeiro. She waited for the ship "Gale", which came from Buenos Aires, bringing her husband on board. Champion in the Star class, for small route and two people, Clara had sailed since 1947, at the time with imported nylon candles. Clicked by Jankiel Gongarowski, she was highlighted by the No. 61 of the "Sports Manchete" that circulated from January 19, 1957.
   

 
 

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

HISTORI&LENDAS CRUZMALTINAS

1 - O Vasco jamais esteve mais tempo do que Flamengo e Fluminense sem ser campeão carioca, como apregoam os torcedores da dupla. Os cruzmaltinos já ficaram de 1959 a 1969 na fila, enquanto os tricolores penaram entre 1925 a 1935 e os rubro-negros de 1928 e 1938. Logo, tudo na mesma sacola.
2 - O pernambucano Manoel Amaro de Lima apitou jogos do Vasco nas datas 18 e 19 de novembro. Na primeira, com goleada cruzmaltina, por 4 x 0, sobre o Botafogo da Paraíba, pelo Campeonato Brasileiro de 1979, no estádio Caio Martins, em Niterói. Na segunda, 10 anos antes, pela marcação do milésimo gol de Pelé, quando ele viu o pênalti que o "Rei do Futebol" cobrou, no Maracanã, em Vasco 1 x 2 Santos.
 

3 - A mais importante das vitórias que deu ao Vasco da Gama o título de "O Time da Virada" aconteceu em 1949, em São Januário. A rapaziada perdia, por 2 x 0, do Flamengo, seu maior rival, e virou, para 5 x 2. Naquela temporada, o título ficou na Colina, com time invicto e um recorde ainda imbatível: 84 gols em 20 partidas.
4 - Quase todos os grandes craques brasileiros marcaram gols para o Vasco: Leônidas da Silva, Fausto dos Santos, Feitiço, Ademir Menezes, Pelé, Garrincha, Tostão, Amarildo e até Nílton Santos. Este foi em 15 de novembro de 1959, um gol contra, em Vasco 4 x 2 Botafogo, pelo Campeonato Carioca.
5 - Em janeiro de 1957, o time vascaíno viajou até o Peru, onde tinha um bom mercado, para disputar três amistosos. Respectivamente, nos dias 23, 26 e 31, se deu bem em todos eles, mandando 4 x 3 para cima do Deportivo Municipal, e 1 x 0 sobre o Sporting Cristal, ambos pelo Torneio de Lima, e 3 x 1 contra o Universitário, não valendo nada, só um amistosão. A revistas carioca“Manchete Esportiva”, que valorizava muito uma boa fotografia, mostra o zagueiro Orlando encara o atacante Montano, do Universitário.
6 - Para a decisão do título brasileiro de 1983, contra o Fluminense, o técnico vascaíno Edu Coimbra, vestiu, pela manhã, a camisa branca que usava em todas as partidas depois que passou a treinar o Vasco. Nem esqueceu de deixar para fora da camisa a medalha benta de São José que beijaria durante o jogo. Não funcionou. O placar de 0 x 0 deu o título ao adversário.

7 - O cabelereiro Paulo César compareceu ao Hotel Atlântico, onde o Vasco estava concentrado, para pintar, com spray vermelho, sobre um fundo branco, uma cruz de malta nos cabelos dos jogadores. Era pra dar Vasco na cabeça. Só o meia Mário e o goleiro Acácio toparam. Acácio disse que queria chegar ao Maracanã com visual de vitória. Paulo César ia sempre à concentração cortar os cabelos dos vascaínos. Da última vez, o Vasco vencera o Uberlândia, em jogo muito difícil.

8 - O meia Lorico viveu por 70 anos, até a madrugada de 20 de dezembro de 2010. Jogador clássico, começou a carreira em 1959, na Portuguesa Santista. Em 1960, já estava no Vasco, ficando por seis temporadas. O próximo time foi a Prudentina, de Presidente Prudente-SP. Seguiu para a Lusa, em 67, ficando nela até 1972. Depois, seguiu rumo ao Noroeste, de Bauru-SP, seu time até 1976. A última parada foi o Botafogo, de Ribeirão Preto, no considerado melhor time da história do “Botinha”, que tinha Sócrates e Zé Mário.
 
9 - Tempos depois de se consagrar em São Januário, o ponta-direita Catinha trocou a grafia do seu apelido, para Katinha, com “K”, dava mais status do que o “C”. Registrado como Elcir Andrade Branco, ele foi cria do Atlético-PR, desde os 11 anos de idade, e teve uma passagem de apenas 28 jogos pelo Avaí-SC. Em sua estreia com a camisa cruzmaltina, em 1979, contra o Flamengo, fez o cruzamento para o segundo tento a moçadas, na partida em que o Vasco botou o “Urubu” pra voar. Depois de deixar a Colina, Katinha defendeu o Ceará Sporting, o Joinville-SC e o Fortaleza-CE, pelo qual parou, em 1997.
 10 - Roberto Dinamite disputou uma Copa do Mundo e esteve em outro, como reserva, sem entrar em campo. Por sinal, o massagista Santana tirava um sarro com ele, dizendo que precisou fazer uma trabalho para o lateral-direito Zé Maria sofrer um problema "joelhar", e o atacante Nunes um "tornozelar", durante os treinos, para garantir-lhe a vaga no Mundial-1978. Roberto cheogu a Mar del Plata, local dos jogos iniciais, como reserva. Após 1 x 1 Suécia e 0 x 0 Espanha, entrou no 1 x 0 Áustria para marcar o gol que classificou a Seleção Brasileira à fase seguinte. Em 1982, ganhou a convocação às vésperas da Copa da Espanha começar, devido a contusão de Careca. Quando foi informado, Roberto disputava o primeiro tempo de um amistoso Vasco x Taguatinga, em Taguatinga-DF.

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

HISTORI & LENDAS - YPIRANGULADAGEM

1 - O Vasco da Gama disputou quatro partidas contra o paulista Ypiranga, que revelou o maior goleiro de sua história, Moacir Barbosa. Desses pegas, dois foram amistosos vencidos pela Turma da Colina e dois pegas pelo Torneio Rio-São Paulo, com um triunfo para cada lado. Em sua principal vitória nessa questão, o Almirante mandou 6 X 2 , pela disputa oficial interestadual-1933, em  São Januário, quando o treinador Harry Welfare, que escalou esta rapaziada:  Rey; Dino e Itália; Gringo, Fausto e Mola; Orlando, Almir, Russo, Carnieri e Carreirinho. Na caçapa, pintaram Russo (3), Carreiro (2) e Almir.  O Almira, no entanto, não foi bem na primeira disputa interestadual importante do futebol brazuca, terminando em em quinto lugar, com 10 vitórias,  quatro empates e oito escorregadas, em 22 compromissos. 
 
2 - O Internacional-RS sempre foi adversário duro de ser batido pelo Vasco da Gama. Mas já foi pegado de jeito, em algumas ocasiões, como, por exemplo, em 1968 e em 1989. Na primeira, valia pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o Robertão, no Maracanã.  Valfrido Espanador da Lua, Danilo Menezes Nado carimbaram as redes gaúchas, diante de 40.975 presentes. O ex-lateral-direito gaúcho Paulinho de Almeida, cria do Colorado dos Pampas, treinava o Almira e escalou: Valdir Appel;, Ferreira, Brito, Fernando e Eberval, Benetti (Buglê) e Alcir; Nado, Valfrido, Bianchini e Danilo Menezes (Adílson Albuquerque).

3 - O segundo exemplo vem de Vasco 2 x 0 Internacional, fora de casa, pelo Campeonato Brasileiro, com Bebeto marcando os dois gols. Nelsinho Rosa era o treinador e seu time alinhou: Acácio; Luís Carlos Winck, Marco Aurélio, Quiñonez e Mazinho; Zé do Carmo, Marco Antônio 'Boiadeiro' e Bismarck; Sorato (Vivinho), Babeto e Tato (William). DETALHE: os dois times saíram de ampo igualados em gols marcados (31) nos 23 jogos disputados pelo Brasileirão, com igualdade, também, em número de empates (7), além do placar se repetindo pela segunda vez.