Martim em tempos de Maracanã |
Foi o seu sucesso com o Vasco diante de equipes espanholas que levou o treinador Martim Francisco ao futebol "basco". Por exemplo, em seis jogos contra o Real Madrid, ele venceu dois, empatou dois e caiu em dois, o que significa duelos equilibrados contra o então considerado mais forte time do planeta. Mas o seu grande resultado foi 7 x 2 Barcelona.
Além desses dois clubes, Martim venceu o Espanyol e o Valência, ambos por duas vezes, e o Athletic Bilbao. Vejamos esta história:
31.05.1956 – Vasco 2 x 4 Real Madrid – amistosamente, na casa do adversário. Seguiram-se quatro jogos no Estádio Universitário de Caracas, valendo pela Pequena Taça do Mundo e mais um jogo extra solicitado pelos organizadores, por ter os dois times agrado muito à torcida venezuelana.
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01.07.1956 – Vasco 2 x 5 Real Madrid; 19.07.1956 – Vasco 2 x 2 Real Madrid e, em 20.07.1956 – Vasco 2 x 0 Real Madrid.
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Nesses prélios de 1956, Martim Francisco contou com: Wagner, Carlos Alberto Cavalheiro, Dario, Haroldo, Orlando, Clever, Bellini, Laerte, Coronel, Beto, Sabará, Válter Marciano, Artoff, Vavá, Livinho, Pinga e Djayr.
Comemoração sobre o Real Madrid |
NO CADERNINHO
Vasco X Espanyol – 03.06.1956 – Vasco 3 x 2, e 03.07.1957 – Vasco 3 x 1, amistosamente, ambos amistosamente, na Espanha. Vasco X Valência - 20.06.1957 – Vasco 3 X 1, e 26.06.1957 – Vasco 2 x 1, ambos amistosos. Vasco X Atlétic Bilbao - 16.06.1957 – Vasco 4 x 2. Vasco X Barcelona – 23.06.1957 – Vasco 7 x 2. ....
Embora não tenha sido contra times espanhóis, um outro compromisso dos vascaínos de Martim Francisco rendeu um eco forte entre os espanhóis: em 23 de maio de 1956, nos 4 x 1 Racing, da França.
Os jornais que chegaram à Espanha escreveram que fora um "passeio em Paris”, um show de bola brasileiro, com Livinho (3) e Djayr botando os franceses pra dançar -Hélio, Paulinho de Almeida e Haroldo; Laerte, Orlando e Coronel; Sabará (Iedo/Ademir Menezes), Válter, Livinho, Vavá e Djayr foi o time “passeante”.
Naquela temporada-1956, o time, montado por Martim Francisco, batia, com facilidade, mostrando uma nova safra vencedora, após a retirada dos trilhos do “Expresso da Vitória”, que rolara pelos trilhos de 1944 a 1952.
Os jornais que chegaram à Espanha escreveram que fora um "passeio em Paris”, um show de bola brasileiro, com Livinho (3) e Djayr botando os franceses pra dançar -Hélio, Paulinho de Almeida e Haroldo; Laerte, Orlando e Coronel; Sabará (Iedo/Ademir Menezes), Válter, Livinho, Vavá e Djayr foi o time “passeante”.
Pancadão pra cima do Barcelona |
Da “velha guarda”, sobrara Ademir Menezes e Sabará, campeões cariocas na última viagem da “máquina atropeladora”, em 1952.
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