O atacante Lierte, na verdade, era Laerte, com sobrenome Rosa da Silva. Nascido em Nitrói-RJ, no 29 de agosto de 1932, antes de ser um vascaíno, ele passou pelos mineiros Tigre e Sete de Setembro; pelos paulistas São Paulo, Internacional, de Bebedouro e Portuguesa Santista, além do Esporte Clube Bahia. Neste, pouco antes de ir para o Vasco da Gama, viveu um fato inusitado. Considerado um atleta temperamental e indisciplinado, pelos finais de 1953, ao cobrar um lateral, durante Bahia 0 X 0 Galícia, pelo Campeonato Baiano, ele empurrou um dos bandeirinhas, levando o árbitro Anísio Morgado a expulsa-lo do prélio. Irado, o Tricolor de Aço (apelido do Bahia) abandnou a partida e acusou o juiz, um português, ter sido “comprado” pelo seu maior rival, o Vitória, que precisava vê-lo perder dos granadeiros (apelido do Galícia). No meio do tiroteio, a então Federação Baiana de Desportos Terrestres marcou uma outra pugna, na qual o Galícia não deu as caras, levando o Bahia a faturar os pontos. Tempos depois, o caso foi a julgamento e o TJD baiano tirou a pontuação dada ao Bahia, cedendo-a aos azulinos do Galícia. Enquanto rolava o rolo, Lierte, campeão baiano-1954, se deu bem. Foi embora para São Januário e ficou campeão carioca-1956, disputando seis das 22 partidas da campanha, uma das quais (25.11.1956) Vasco 3 x 2 Botafogo, com ele entrando nesta formação: Carlos Albero Cavalheiro, Paulinho de Almeida, Bellini e Coronel; Larte e Orlando; Lierte, Livinho, Vavá, Valdermar e Pinga. Interessante que o time tinha um defensor escalado por Laerte que, na verdade, chamava-se Nadir Heraldo Prates. Depois, Lierte ainda passou pelo América e voltou ao Bahia, para ser, novamente, campeão estadual-1958.
Vasco
quinta-feira, 31 de março de 2022
HISTORI & LENDAS - INAUGURANTE
quarta-feira, 30 de março de 2022
ÁLBUM DA COLINA - ATAQUE DEVASTADOR
Ipojucan Lins de Araújo, alagoano, nascido em Maceió, viveu de 3 de junho de 1926 a 19 de junho de 1978. Vascaíno, entre 1942 a 1954, foi campeão carioca em 1949, 1950 e 1952.
Albino Friaça Cardoso, nascido em Porciúncula-RJ, no 20 de outubro de 1924, viveu até 12 de janeiro de 2009. Esteve vascaíno, de 1943 a 1949, e de 1951 a 1954, tendo saído, em duas oportunidades (1949 a 1951 e em 1953), mas voltado para a Colina. Campeão carioca em 1947 e em 1952.
Manoel Marinho Alves, o Maneca, nasceu no 28 de janeiro de 1926, em Salvador-BA. Viveu até 28 de junho de 1961 e se ligou ao Vasco da Gama entre 1944 a 1956. Campeão carioca nas temporadas 1947, 1949, 1950 e 1952.
Djayr Mazzoni – nascido no 10 de abril de 1933, esteve vascaíno, de 1950 a 1956, tendo participado do título carioca de 1950.
FOTO REPRODUZIDA DA REVISTA ESPORTE ILUSTRADO
HISTORI & LENDS DA COLINA - REICIDENTE
Salto de Roberto Dinamite reproduzido de facebook.com
30 de março de 1961 – Vasco da Gama 4 X 1 Fluminense - Torneio Rio-São Paulo, no Maracanã, conferida por 37.394 torcedores, que assistiram gols vascaínos marcados por Delém (2). Pacoti e Da Silva. O treinador era Martim Francisco e seu time este: Ita, Paulinho de Almeida, Bellini e Coronel; Écio e Barbosinha; Sabará, Delem, Pacoti, Lorico e Da Silva.
30 de março de 1975 – Vasco da Gama 2 x 1 Fluminense - tarde dominical de Taça Guanabara, no Maracanã, com público de 56 749 pagantes. Parada resolvida no primeiro tempo, por Roberto Dinamite e Renê. Treinado por Mário Travaglini, o time vascaíno bateu, mais uma vez nos tricolores, contando com: Andrada; Paulo César (Celso Alonso), Joel, Renê e Alfinete; Alcir, Zanatta e Carlinhos (Bill); Edu, Roberto e Luiz Carlos.
terça-feira, 29 de março de 2022
OS SETE ARQUEIRO GRINGOS DA COLINA
A esquadra do Almirante sempre esteve abertas a goleiros vindos de fora do teritório brazuca. Sete deles já embarcaram neste barco. Confira:
ANDRADA - o argentino Edgardo Norberto Andrada, sem dúvida, foi o principal passageiro da categoria. Viajou vascaíno durante a primeira metade da década-1970, quando conquistou os títulos de campeão carioca-1970 e brasileiro-1974.
VÍCTOR GONZÁLEZ - paraguaio, foi o que mais jogou, depois de Andrada.
Vascainou entre 1954 e 1955.
PABLO HERRERA - argentino, colinarou, entre 1952 e 1953, na
maior parte das vezes defendendo o time reserva. Mas entrou em Vasco 5 x 2
Bonsucesso, da campanha do título carioca de 1952.
PANELLO – mais um argentino. Registrado por Cândido Dieguez de Marco, esteve pela Colina, entre 1935 e 1936, tendo sido o primeiro goleiro vascaíno gringo da era profissional.
Antes de se tornar vascaíno, Errea encarou Pelé, defendendo o Boca Juniors - reprodução de www.futebolportenho.com.br
NÉSTOR ERREA – também, argentino, passou por grandes times de sua terra, como Boca Juniors, Estudiantes (campeão da Taça Libertadores-1970) e o uruguaio Peñarol. Mas não aconteceu na Colina, tendo atuado por poucos compromissos de 1968, quando o titular era Pedro Paulo.
TADIC – o pior goleiro que já passou por São Januário. Nascido na
antiga Iugoslávia, foi inventado por Petkovic, que o trouxe de
Nikšić, em Montenegro (atual Sérvia). Jogou pouco, em 2004, para o bem da
torcida.
MARTÍN SILVA - goleiro campeão estadual-RJ-2015/2016, titular vascaíno, de 2014 a 2018, por 245 partidas, com 111 vitórias, 73 empates e 61 escorregadas. Nascido, em 1983, na uruguaia Montevidéu, defendeu a seleção do seu país, por 11 jogos, medindo 1m86cm de altura.
HISTÓRIA DA HISTÓRIA - TORNEIO INÍCIO
FOTO REPROUZIDA DE WWW.NETVASCO.COM.BR
29 de março de 1931 – Torneio Início, no estádio das Laranjeiras, disputado, ainda, por
América, Andarahy, Bangu, Bonsucesso, Botafogo, Brasil, Carioca, Flamengo e
São Cristóvão. No primeiro jogo, vascaíno, 1 x 0
Carioca, por 1 x 0, com Sant´Anna na rede. Diante do Bonsuça, 1 x 1, com os rubro-anis cedendo um córner amais e caíndo fora. O
terceiro batido foi o Andarahy, por
tentos de Paes e Fausto, este batendo pênalti. Na final, contra os
tricolores, Fausto voltou a cobrar pênalti, e o Vasco da Gama venceu, por 1 x
0, com a mesma formação em todas as partidas: Jaguaré, Brilhante e Itália;
Tinoco, Fausto e Mola; Bahianinho, Paes, Waldemar, Mário Mattos e Sant’Anna.
29 de março de 1942 – Torneio Início - campeão-1926/29/30/31, o Vasco da Gama venceu, também, em 1932, pela Associação Metropolitana de Esportes Athlético-AMEA – havia, também, a Liga Metropolitana de Desportos Terrestres. A sexta conquista foi em São Januário, por este roteiro: 1 x 0 Bangu, com gol por Villadoniga; 1 x 0 Canto do Rio, com Nino no filó, e 0 x 0 Madureira, com o título saindo pelo menor número de corners (escanteios). O Madura, muito pressionado, cedeu dois, para o Vasco da Gama ganhar mais um Initium, como a imprensa escrevia. Com a mesma formação, em três partidas: Valter; Florindo e Sampaio; Figliola, Zarzur e Argemiro; Alfredo I, Ademir, Nino, Villadoniga e Orlando.
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segunda-feira, 28 de março de 2022
HISTORI & LENDAS DA COLINA - RIVALIDAS
1 - O Vasco encarou o Fluminense em 19 duelos na década 2000-2010. Se deu bem em nove e empatou em oito. Confira:02.04.2000 – Vasco 3 x 2; 21.05.2000 – Vasco 0 x 1; 11.02.2001 – Vasco 2 x 0; 15.04.2001 – Vasco 3 x 3; 07.03.2002 - Vasco 2 x 2; 15.05.2002- Vasco 1 x 0; 02.02.2003 – Vasco 2 x 2; 19.03.2003 – Vasco 2 x 1; 23.03.2003 – Vasco 2 x 1; 07.03.2004 – Vasco 4 x 0; 04.04 – 2004 – Vasco 2 x 1; 27.02.2005 – Vasco 2 x 1; 26.03.2005 – Vasco 1 x 1; 05.03.2006 – Vasco 2 x 2; 17.02.2007 – Vasco 4 x 4; 23.03.2008 – Vasco 1 x 2; 08.02.2009 – Vasco 0 x 0; 13.02.2010 - 0 x 0 e 28.03.2020 – Vasco 3 x
2 - O América foi o primeiro rival vascaíno. E tornou-se grande
freguês da cadereneta da Colina. O maior estrago cruzmaltino nos costados do Diabo (apelido dos americanos) chegou
aos 9 x 0, em 12 de fevereiro de 2011. Na década-2000, há, ainda, 5 x 0, em cinco
de maio de 2001. Mais pra trás, registra-se o chocante 8 x 2, de 14 de agosto
de 1949 e os tremendos 6 x 1, em 24 de junho de 1945, só para citar três
pegadas.
3 - O primeiro amistoso entre Vasco da Gama 2 x 0 Internacional-RS foi em 25 de março de 1945, o Vasco da Gama. Pelas seguintes seis vezes, o Almirante se deu bem em três e meio-bem em dois empates. Confira: 06.04.1952 - Vasco 1 x 0; 25.11.1953 – Vasco 2 x 2 Inter; 29.08.1978 – Vasco 3 x 0; 04.04.1979 – Vasco 3 x 2; 09.12.1982 - Vasco 1 x 1 Inter.
HISTÓRIA DA HISTÓRIA - DESPEDIDA DE EDMUNDO
28 de março de 2012 - Vasco da Gama 9 x 1 Barcelona de Guaiaquil- EQU – amistoso marcando a despedida de Edmundo, um dos maiores ídolos da torcida cruzmaltina. Claro, que só poderia rolar em São Januário, onde ele escreveu a grande parte de sua história e sua verdadeira casa, de onde entrou e saiu por cinco vezes (1992/1996-1997/1999-2000/2003-2004 e 2008). Aposentado, desde o final de 2008, e sem jogar profissionalmente, desde então, aos 40 de idade, Edmundo escreveu 241 partidas disputadas e 137 gols vascaínos, incluídos os deste jogo contra o time B do Barcelona, do Equador. Seus gols durante aquela noite saíram aos 12 (de pênalti) e aos 34 minutos do primeiro tempo – Éder Luís (2) Alecsandro, Juninho, Fellipe Bastos, Diego Souza e Allan foram os outros artilheiros do prélio festivo, apitado por Marcelo de Lima Henrique-RJ, assistido por 16.021 pagantes e 21.247, que gastaram R$ 528.330,00. Time da vez: Fernando Prass (Alessandro); Fagner (Allan), Dedé (Fabrício), Renato Silva e Thiago Feltri (DieysonT); Rômulo (Nilton), Juninho (Abelairas), Felipe e Edmundo (William Barbio), Eder Luis (Fellipe Bastos) e Alecsandro (Diego Souza). Técnico: Crstóvão Borges. Foto reproduzida de www.crvascodagama.com.br |
domingo, 27 de março de 2022
ANIVERSARIANTE DO 27 DE MARÇO - BARBOSA
ANIVERSARIANTE
Lance da estreia vascaína de Barbosa, reproduzido de paponacolina.com.br
(MOACYR) Barbosa (NASCIMENTO) – escritos antigos (e até mais modernos) fazem
dele o maior goleiro da história vascaína, em 494 partidas. Entre os seus principais
títulos pela Turma da Colina estão os
de campeão carioca-1945, 1947, 1949, 1950, 1952 e 1958; do Torneio Rio-São Paulo-1958
e do Sul-Americano de Clubes Campeões-1948. Nascido na paulista Caminas, viveu
entre 27 de março de 1921 e 7 de abril de 2.000, tendo entrado, pela primeira
vez, na esquadra do Almirante, no
amistoso Vasco da Gama 6 x 1 Grêmio-RS, em 18 de março de 1945. Seu último
Vasco foi em 10 de maio de 1962, com 3 x 0 Grêmio Maringá-PR, também,
amistosamente.
ESCULHAMBAÇÃO NA ISKINA DA KOLINA
Vasco da Gama x Flamengo é um dos maiores clássicos do futebol brasileiro. Mas já rolou alguns deles que não deveriam ter ocorrido mesmo! Confira:
1 - Vasco da Gama 1 x 0 Flamengo, em 2002 pelo Estadual-RJ. Valeu no placar para a Turma da Colina, mas foi um exemplo de esculhambação, bagunça, por parte dos cartolas que levaram Fla, Flu e Botafogo a escalaram times reservas durante quase toda a Taça Guanabara. Esquisitamente, jogado em tarde de uma segunda-feira, na Rua Bariri, pela 11ª rodada da primeira fase, do primeiro turno da competição. Apenas, 350 pagantes deram as caras no Estádio Antônio Mourão Vieira Filho, pagando insignificantes R$ 1.750,00. Léo Macaé, aos sete minutos do primeiro tempo, balançou a rede e o técnico. Evaristo de Macedo escalou esta rapaziada: Márcio; André Ladaga, André Leone, Leonardo e Valença; Jaílson (Fabão), Rodrigo Souto, André Silva e Haroldo; Michel (Geovani), Léo Macaé (Anderson) e Cadu.
2 - Vasco da Gama 2 x 1 Flamengo, em 2004, pelo mesmo Estadual-RJ. Este teve 8.899 testemunhas pagantes e renda de R$ 129 mil, 366 reais. Novamente, preju no cofrinho, com o Clássico dos Milhões virando Clássico dos Tostões. Vitor Boleta e Alex foram à caçapa e o treinador vascaíno Geninho (Eugênio Machado Souto) escolheu para vencer: Fábio: Alex Silva (Coutinho), Henrique, Santiago e Victor Boleta (Marcos Paulo); Beto, Rodrigo Souto, Ygor e Robson Luis; Alex Alves e Cadu (Fabiano).
sábado, 26 de março de 2022
VASCODATA
Foto reproduzida da Revista do Santos Futebol Clube
O Rei do Futebol não sorriu do cruel Almirante naquela sua temporada mágica em que ele foi, indiscutívelmente, o cara.
27 de março de 1967 –
Vasco da Gama 2 x 1 Santos - Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o Robertão, um dos embriões do Campeonato
Brasileiro, em domingo, no Maracanã, assistido por 46.053 pagantes. Do outro
lado, estava “ele”, o cara
da camisa 10 santista, torcedor vascaíno, como contou em sua autobiografia. Armando Marques apitou aquela
façanha cruzmaltina que teve gols marcados por Adílson Albuquerque e Bianchini.
O do visitante foi de quem? Dele, seu
835º, em 715 jogos como profissional. O técnico vascaíno era Zizinho (Thomas
Soares da Silva), o ídolo do adolescente Edson Arantes do Nascimento, e a Turma da Colina chamava-se: Franz; Jorge
Luiz, Brito, Fontana e Oldair; Maranhão (Danilo Menezes) e Salomão;
Zezinho, Nei (Adílson), Bianchini e Moraes. Os vassalos do Rei Pelé eram: Gilmar;
Carlos Alberto Torres, Haroldo, Oberdan e Geraldino; Zito
e Lima (Buglê); Copeu (Amauri), Toninho, Pelé e Edu.
HISTORI&LENDAS DA COLINA - MARÇAÇO
1 - Se todas as datas fossem 25 de março, seria “o márçimo” para a torcida vascaína. Nela, a Turma da Colina, em três duelos contra o maior rival, mandou duas pancadas no Urubu (3 x 0 e 1 x 0) e empatou uma (2 x 2). E espalhou pó-de-arroz (4 x 1) pra tudo quanto é lado. Contra outros desafetos, goleantes sobre os amazonenses (7 x 0), o catarinense Joinville-SC (6 x 0) e o Americano-RJ (6 x 0), além da desmascaragem do inglês Arsenal (1 x 0), que se considerava "o tal" (gíria antiga). Depois de vencê-lo, durante a noite do 25 citado acima, o Vasco da Gama voltou, em mais duas oportunidades, a enfrentá-lo, escrevendo, em 1951, no Maracanã, 4 x 0, com Tesourinha, Ademir Menezes, Friaça e Djayr comparecendo ao filó e, em 1980, em Belgrado (antiga Iugoslávia e atual Sérvia), Vasco 2 x 1, com gols marcados por Paulo César Caju e Roberto Dinamite – Zagallo chefiava a rapaziada.
2 - Vasco da Gama 1 x 0 Flamengo, em 2002, valeu no placar para a moçada que disputava o Estadual. Mas foi um exemplo de desorganização, bagunça, por parte dos cartolas. Esquisitamente, foi jogado em tarde de uma segunda-feira, na Rua Bariri, pela 11ª rodada da primeira fase, do primeiro turno da Taça Guanabara – ponha esquisito nisso! Na verdade, um “Clássico de Tostões”, nunca de milhões, pois, apenas, 350 pagantes deram as caras, pagando insignificantes R$ 1.750,00. Léo Macaé, aos sete minutos do primeiro tempo, balançou a rede. Evaristo de Macedo era o comandante e esta sua rapaziada machucante: Márcio; André Ladaga, André Leone, Leonardo e Valença; Jaílson (Fabão), Rodrigo Souto, André Silva e Haroldo; Michel (Geovani), Léo Macaé (Anderson) e Cadu.
sexta-feira, 25 de março de 2022
VASCODATA
A BRASA DA CASA
25 de março de 1949 – Vasco da Gama 1 x 0 Arsenal-ING - os ingleses se consideravam os donos das bola. Inclusive, se recusaram a disputar as três primeiras Copas do Mundo -1930/34/38 -, dizendo que não teriam adversários. O Almirante, porém, não ia nesse papo. E desafiou o Arsenal - primeiro time inglês a visitar o Brasil - para um amistoso noturno, em São Januário, confiado em formar uma das esquadras mais poderosas do futebol sul-americano, do qual fora o campeão continental-1948. Isso, além de ter no currículo os títulos estaduais, invictos, de 1945 e 1947. Motivos mais do que suficientes para 24 mil almas, entre pagantes e sócios, rumarem para a Rua General Almério de Moura, onde a imprensa viu não menos do que 50 mil pessoas adentrarem ao recinto cruzmaltino.
O Kike achou, no twitter, comemoração pelos 70tão da vitória
E rolou a bola. Logo, os ingleses viram que estavam preliando contra um grande adversário. Se eles eram os melhores da Inglaterra, tiveram de se segurar, pois o Vasco atacou mais e não se intimidou com o cartaz deles. As redes, porém, não balançaram no primeiro tempo. Só aos 33 do segundo, quando Nestor, aproveitando-se de uma centrada de bola, por Mário, pegou, de primeira, e acabou com a invencibilidade dos arrogantes visitantes, que haviam goleado o Fluminense e vencido, também, o Corinthians.Conta a revista carioca Globo Sportivo, que os vascaínos foram sempre superiores, “mas deixaram os ingleses equilibrarem a partida”; e que ficaram mais ofensivos depois das entradas de Mário e de Heleno de Freitas.
O
juiz foi o inglês o Mr. Barrick, auxiliado pelos brasileiros Mário Viana e
Alberto da Gama Malcher. O Vasco alinhou: Barbosa. Augusto e Sampaio; Ely,
Danilo e Jorge; Nestor, Maneca, Ademir. Ipojucam (Heleno) e Tuta (Mário). O Arsenal era: Swindin, Barnes e Smith; Macanly. Daniels e Forbes; Mac Pherson, Logie,
Rockie, Hshman e Wallance.
ANIVERSARIANTEs
Parabenizado pelo www.supervasco.com, pelo seu grande futebol
MARTÍN (Andrés ) SILVA (Leites) - goleiro campeão estadual-RJ-2015/2016, titular vascaíno, de 2014 a 2018, por 245 partidas, com 111 vitórias, 73 empates e 61 escorregadas. Nascido, em 1983, na uruguaia Montevidéo, defendeu a seleção do seu país, por 11 jogos, medindo 1m86cm de altura.
PERNAMBUQUINHO DERRUBA "PRÉ-REI"
1 - Em 22 de março de 1958, um sábado, 37.455 torcedores pagantes foram ao Maracanã, pensando em assistir uma grande exibição do futuro Rei do Futebol, o santistas Pelé, que havia jogado e brilhado com a camisa do Vasco da Gama, na temporada anterior, em alguns amistosos do Torneio Morumbi. Agora, valeria pelo Torneio Rio-São Paulo. Mas quem brilhou foi o Pelé Branco, apelido que o vascaíno Almir "Pernambuquinho"Albuqurque receberia ao ser contratado pelo Corinthians, em 1959. O carinha marcou o gol da vitória cruzmaltina, aos 21 minutos do segundo tempo, porque o treinador Gradim (Francisco de Souza Ferreira) armou esquema tático para não deixar o futuro "Rei" conquistar nada. Seus escudeiros: Hélio; Paulinho de Almeida e Bellini (Viana); Écio, Orlando e Coronel; Sabará, Almir, Vavá, Rubens (Roberto into) e Quincas (Wilson Moreira). Pelo time santista, entre outros cobras, jogavam: Zito, Dorval, Jair Rosa Pinto, Pagão e a ala esquerda Pelé e Pepe. Pelé viria a ser considerado Rei do Futebol a partir de junho daquele 1958, quando rolou a Copa do Mundo promovida pela Suécia.
2 - O programa dominical Fantástico, da TV Globo, ainda não havia criado a história de o jogador que marcar três gols, em uma mesma partida, pode pedir pra ouvir a sua música predileta. Se já estivesse rolando, em 17 de março de 2007, quem faria o pedido seria Romário, que marcou três, em Vasco da Gama 6 x 2 Boavista-RJ, em um sábado, no Estádio Elcyr Rezende de Mendonça, terreiro do visitado, pela Taça Rio, diante de 2.500 pagantes. No dia, o treinador Renato Gaúcho Portaluppi vascainou: Cássio; Wagner Diniz, Fábio Braz, Dudar e Sandro (Renato); Roberto Lopes, Amaral (Abedi), Conca (André Dias) e Morais; Romário e Leandro Amaral.
quinta-feira, 24 de março de 2022
VASCODATA
Picolé |
24 de março der 1966- Vasco da Gama 1 x 0 Portuguesa de Desportos - Torneio Rio-São Paulo, no Maracanã, assistido por 14.233. Gol de Picolé e treinamentos por Zezé Moreira que mandou Amauri; Joel, Brito, Ananias e Oldair; Maranhão e Danilo Menezes; Zezinho, Célio, Picolé e Tião. OBS: aquele foi o Jogo 23 entre os dois clubes que se enfrentavam desde 6 de agosto de 1933. Nele, o Almirante quebrou tabu de quatro triunfos seguidos da Lusa do Canindé, a maior sequência paulistana no confronto.
Picolé reproduzido da revista do Esporte
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RELAMPEJÕES NA ESQUINA DA COLINA
1 - Em 1946, na última edição do Torneio Relâmpago, o Vasco da Gama já havia colocado nos trilhos o Expresso da Vitória”, pilotado pelo uruguaio Ondino Vieira. Atropelava quem pintasse pela frente. Se bem que, nesta conquista, tivesse deixado de mandar lenha na caldeira, em algumas das viagens: 20.03 – Vasco 0 x 0 São Cristóvão e 16.03 – Vasco 0 x 1 América. Nas demais, rolou isso: 24.03 – Vasco 2 x 0 Flamengo; 27.03 – Vasco 8 x 4 Botafogo; 31.03 – Vasco 1 x 0 Fluminense.
2 - Na goleada sobre os botafoguenses, Djalma (2), Friaça (2),
Dino, Elgen, João Pinto e Santo Cristo foram os impiedosos. Sobre os
tricolores, Santo Cristo voltou a marcar. Na vitória contra os
rubro-negros, João Pinto e Elgen balançaram as redes. Vascaínos e
rubro-negros se enfrentaram por quatro vezes, nesta competição, com duas
vitórias cruzmaltinas, um empate e uma queda. Foi assim: 16.03.1943 – Vasco 1 x
1 Flamengo; 19.03.1944 – Vasco 5 x 2; 08.04.1945 – Vasco 3 x 4; 24.03.1946 –
Vasco 2 x 0.
quarta-feira, 23 de março de 2022
VASCODATA - RECORDE REGINALDO
Reginaldo deu uma rapidinha - reproduzido do twitter
23 de março de 2014 - Vasco da Gama 4 x 0 Duque de Caxias-RJ – Taça Guanabara dominical, com 2.392 pagantes tirando o escorpião do bolso. Mais veneno tiveram Reginaldo, que picou no primeiro minuto, bem como Edmílson, por duas vezes, e Everton Costa. O treinador Adílson Batista chamou para a tarefa estes quatrêzêros: Martín Silva; André Rocha, Luan Garcia, Rodrigo e Marion; Aranda, Fellipe Bastos, Douglas (Dakson) e Everton Castro (Bernardo); Reginaldo (Montoya) e Edmilson.
BANGUZELENSES NA ISKINA DA KOLINA
1 - Vasco da Gama 3 x 0 Bangu foi o primeiro prélio da dula no Século 21. Rolou em 17 de maraço de 2.000, em São Januário, valendo pelo primeiro turno da Taça Guanabara, com apito de Álvaro Quelhas. Edmundo, aos 30 minutos do primeiro tempo; Alex Oliveira, aos 18, e Pedrinho, aos 36 da etapa final, foram os primeiros chegantes nas redes alvirrubras no novo século. Abel Braga era o treinador desta rapaziada: Helton; Paulo Miranda, Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Nasa, Amaral, Juninho Pernambucano e Alex Oliveira (Pedrinho); Edmundo e Romário.
2 - Vascaínos e banguenses se pegaram por 13 vezes na primeira dúzia de temporadas dos anos 2000. A Turma da Colina ficou na frente do placar em um time delas (11), com um detalhe: mesmo sendo da mesma cidade, os dois times passaram mais de cinco anos sem se cruzarem, entre fevereiro de 2004 e abril de 2009. Confira esta historinha: 18.02.2000 – Vasco 3 x 0: 17.05.2000 – Vasco 4 x 1; 26.04.2001 – Vasco 3 x 2; 26.01.2002 - Vasco 3 x 0; 07.04.2002 – Vasco 5 x 1; 23.05.2002 – Vasco 3 x 1; 02.06.2002 – Vasco 1 x 4; 23.02.2003 – Vasco 2 x 2 Bangu; 01.02.2004 – Vasco 2 x 1; 05.04.2009 – Vasco 4 x 0; 03.03.2010 – Vasco 2 x 0; 03.04.2011 – Vasco 4 x 0; 01.02.2012 – Vasco 3 x 1
3 – Vasco da Gama e Grêmio Porto-Alegrense-RS já disputaram oito amistosos. Anote: 18.03.185 - Vasco 6 x 1; 10.04.1952 - Vasco 0 x 0 Grêmio; 23.11.1955 - Vasco 0 x 2; 21.02.1957 - Vasco 1 x 0; 05.02.1958 - Vasco 4 x 1; 01.06.1960 Vasco 5 x 2; 21.06.1980 - Vasco 0 x 1; 19.05.1983 - Vasco 2 x 1.
terça-feira, 22 de março de 2022
CORREIO DA COLINA - PRIMEIRÍSSIMA VEZ
“Os meus pais, portugueses, comerciantes e sócios do Vasco, me levavam, desde pequeno, aos jogos do clube, para a nossa empregada folgar nos domingos. Mas, do primeiro jogo que me lembro foi quando eu estava de 12 para 13 anos de idade. Imagino que tenha sido Vasco 1 x 0 Portuguesa, pois um irmão do meu pais, morador na Ilha do Governador, veio junto com vários amigos. Tempos depois, vi a reportagem sobre aquela que eu imagino ter sido a partida em uma revista que o velho sempre comprava. Por sinal, aquela coleção do meu pai está hoje com o meu filho, também vascaíno, professor de Educação Física e dono de uma biblioteca repleta de revistas e livros esportivas, e sobre a sua profissão” - Mário Pires Gonçalves – Rio de Janeiro.
segunda-feira, 21 de março de 2022
VASCODATA
Isaías deixou o dele no barbante dos tricolores
HISTORI&LENDA DA COLINA - PERUAZADA
No dia 9 de novembro de 2011, o almriante fez o peruano Universitário esquecer tudo o que aprendeu para se dar bem na Copa Sul-Americana. Pra começao de conversa, reverteu a vantagem dos gringos, que haviam vencido no jogo de ida, uma semana antes, em Lima. Fora a segunda virada vascaína naquela disputa continental – nas oitavas de final, o boliviano Aurora levara a melhor, em casa, mas caíra, por 8 x 3, em São Januário. Como voltava a precisar de três gols de vantagem, a rapaziada foi, logo, ao ataque. Aos 24 minutos, Juninho Pernambucano sofreu pênalti e Diego Souza encaçapou: 1 x 0, mas a etapa inicial terminou no 1 x 1. No início do segundo tempo, aos 2 minutos, Rabanal chutou, a bola bateu em Dedé, enganou o goleiro Fernando Prass e os peruanos viraram: 2 x 1. A reação vascaína foi imediata. Aos 3 minutos, após a nova saída de bola, Juninho esticou passe para Elton cabecear e regualar: 2 x 2.
Diego Souza foi à rede e para o chuveiro... mais cedo |
domingo, 20 de março de 2022
VASCODATA
Reprodução de foto do finlandês Juha Tamminen @TamminenJuha
20 de março de 1974 – Vasco da Gama 2 x 1 Remo-PA – Campeonato Brasileiro quartafeirano, no Estádio Baenão, em Belém do Pará, assistidas por 10 mil pagantes. Roberto Dinamite, aos 31 minutos do primeiro tempo, e Fred, aos 5 da etapa final, marcaram os gols vascaínos, escalados pelo treinador Mário Travaglni, que usou: Andrada; Fidélis, Gílson Paulino, Miguel e Alfinete; Alcir, Zanatta e Amarildo (Fred); Jorginho Carvoeiro (Galdino), Roberto Dinamite e Luís Carlos Lemos. OBS: 1 – neste jogo, Roberto Dinamite foi expulso de campo, aos 27 minutos do segundo tempo, tendo batido na rede, aos 31 da etapa inicial; 2 – o Amarildo desta escalação vascaína tem sobrenome Tavares da Silveira e é o mesmo da Copa do Mundo-1962, tendo voltado do futebol italiano, após nove temporadas no exterior.; 3 – o Baenão é chamado assim por ficar na Travessa Antônio Baena, mas o seu nome verdadeiro é Estádio Evandro Almeida.
HISTORI & LENDAS - NATUREZAMENTE
sábado, 19 de março de 2022
VASCODATA
HISTORI & LENDAS DA COLINA - ONZEOU
Um time de gols (11). Foi o quanto o Almirante deixou registrado no campo de bolas no filó, em dois amistosos antigões. Curiosamente, em uma quarta-feira, dia 18 de março, e o outro em uma terça-feira, dia 17 de março. Confira as duas curiosidades:
Vasco da Gama 6 x 1 Grêmio Porto-Alegrense – amistoso de 1945, o primeiro entre os dois dois times. Jogado em tarde domingueira, no Estádio da Timbaúva, em Porto Alegre, teve gols vascaínos marcados por Chico (2), Berascochea, Jair, João Pinto e Lelé. O time era treinado elo uruguaio Ondino Vieira e papou aquela com: Barbosa, Sampaio e Rafanelli (Djalma); Berascochea, Nílton e Cordeiro; João Pinto (Massinha), Argemiro, Lelé, Jair e Chico – em 18 de maraço de 1945.
Vasco da Gama 5 x 0 Trem-AP - amistoso terçafeirano, em Macapá, com os redeanos aplaudidos pelos amapaenses sendo Friaça (3), Maneca e Vavá. O treinador Flávio Costa mandou esta turma balançar o filó: Ernani, Augusto e Bellini; Alfredo II, Mirim e Walter; Sabará, Maneca, Friaça, Alvinho (Vavá) e Chico – em 17 de março de 1953.
sexta-feira, 18 de março de 2022
HISTORI & LENDAS ATERRORIZANTES
2 de junho de 1946 – Vasco da Gama 9 x 0 Bonsucesso - foi um terror. A rapaziada rezou uma novena nas redes rubro-anis. Era um domingo e o furdunço rolou no estádio da Rua Conselheiro Galvão, pelo Torneio Municipal. Quem fez o Bonsuça ajoelhar? Lelé (3), Elgen (3), Santo Cristo (2) e Isaías, que já andavam embarcados no Expresso da Vitória, colocado nos trilhos pelo uruguaio Ondino Viera. Mil pagantes 1.000 compareceram ao prélio e o time atropelador derrubou o adversário com: Barbosa, Rubem e Sampaio; Ely, Nilton e Jorge; Santo Cristo, Lelé, Isaias, Elgen e Chico.
CONFRONTO – O Vasco encarou o Bonsuça
em nove edições do Torneio Municipal. Venceu seis, com cinco goleadas, empatou
uma e derrapou em só uma. Eis as provas: 21.04.1938 – Vasco 6 x 2;
19.06.1938 – Vasco 1 x 2; 25.04.1943 – Vasco 2 x 1; 27.04.1944 – Vasco 3 x 0;
20.05.1945 – Vasco 6 x 0; 02.06.1946 – Vasco 9 x 1; 27.04.1947 – Vasco 6 x 1;
06.05.1948 – Vasco 0 x 0 Bonsucesso; 29.04.1951 – Vasco 6 x 0.
quinta-feira, 17 de março de 2022
VASCODATA
Carlos Alberto Araújo Prestes - o Tato, vascaíno pela ponta-esquerda, nascido em Curitiba-PR, em 1961. Entre 1989 e 1990, disputou 24 partidas e maracou só um gol.
Luís Carlos Quintanilha - o volante Luisinho, carioca, nascido em 1965, esteve vascaíno, de 1991 a 2000, tendo saído, em 1994, para o futebol espanhol e o paulista, mas regressando à Colina, na temporada seguinte, para totalizar 394 jogos e oito gols pelo Almirante. Multicampeão: tri estadual-RJ-1992/93/94 e de 1998; dos Brasileiros-1997 e 2000; da Taça Libertadores-1998; do Torneio Rio-São Paulo-1999 e da Copa Mercosul-2000.
HISTORI&LENDAS DA COLINA - PEGADAÇOS
1 - O Vasco da Gama enfrentou o São Paulo em 12 oportunidades da década-1960. Com sete vitórias e dois empates, gerou dois tabus: de cinco temporadas, entre março de 1960 a maio de 1965, e de mais três, entre março de 1966 e novembro de 1969. A maioria dos jogos (7) valeu pelo Torneio Rio-São Paulo. Dois foram pela Taça de Prata e um pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa, ambos embriões diretos do atual Campeonato Brasileiro. Houve, ainda, um amistoso e um jogo por um torneio octogonal internacional de verão.
2 - Confira a estatística do período: 16.03.1960 –
Vasco 2 x 1; 29.05.1960 – Vasco 4 x 2; 04.01.1961 – Vasco 2 x 2 São Paulo;
27.03.1961 – Vasco 2 x 0; 17.03.1963 – Vasco 1 x 0; 12.04.1964 – Vasco 1 x 1
São Paulo; 04.07.1965 – Vasco 2 x 1; 09.06.1965 – Vasco 1 x 4; 09.03.1966
- Vasco 1 x 0; 14.05.1967 - Vasco 0 x 0 São Paulo;
27.10.1968 – Vasco 3 x 2; 16.11.1969 – Vasco 0 x 3.
3 - Vasco da Gama e Grêmio Porto-Alegrense-RS já disputaram oito amistosos: 18.03.185 - Vasco 6 x 1; 10.04.1952 - Vasco 0 x 0 Grêmio; 23.11.1955 - Vasco 0 x 2; 21.02.1957 - Vasco 1 x 0; 05.02.1958 - Vasco 4 x 1; 01.06.1960 Vasco 5 x 2; 21.06.1980 - Vasco 0 x 1; 19.05.1983 - Vasco 2 x 1.
quarta-feira, 16 de março de 2022
VASCODTA
ANIVERSARIANTE
Márcio Fernandez Cazarola - goleiro campeão do Estadual-RJ-1993; dos Brasileiros-1997 e 2000; da Taça Libertadores-1998 e da Copa Mercosul-2000, como reserva. Nascido, em 1971, na gaúcha Porto Alegre, esteve ligado ao Almirante, entre 1986 (sub-15), até 2004, tendo participado de 112 partidas. Saiu por duas vezes da Colina, emprestado ao Americano, de Campos-RJ (1992 e 1996) e ao Olaria (1995). Após encerrar a carrira de atleta, tornou-se preparador de goleiros do clube.
terça-feira, 15 de março de 2022
VASCODATA
ANIVERSARIANTES
Euller Elias de Carvalho - atacante veloz e apelidado por O Filho do Vento, esteve vascaíno entre 2000 e 2002, por 56 jogos e 23 gols, tendo sido campeão do Brasileirão e da Copa Mercosul, ambos de 2000. Nasceu em Felixlândia-MG, em 1971.
Valdir de Moraes Filho - vascaíno, de 1990 a 1995, foi um dos grande artilheiros do Almirante, em suas duas passagens por São Januário - a segunda, entre 2002 e 2004. Campeão da Copa São Paulo Júnior-1992, depois disso, sagrou-se tricampeão estadual-1992/93/94 e repetiu a dose, em 2003. Disputou 225 jogos oficiais e marcou 104 gols vascaínos, incluive, contras todos os grandes clubes brsileiros: Fluminenses (14); Flamengo (7); Botafogo (6); Atlético-MG (5); Cruzeiro (3); Santos (3); Internacional-RS (3); Grêmio-RS (2); São Paulo (2); Corinthians (1) e Palmeiras (1).
HISTORI & LENDAS - CANECAÇO NOL FUT-7
1 - O Vasco conquistou a Copa dos Campeões de Futebol-7, no 29 de março de 2014, em Conselheiro Lafaiete-MG. Em jogo decidido nas cobranças de shootout, venceu o Flamengo, por 3 x 1, após empate, por 0 x 0. Até chegar à final, os cruzmaltinos enfrentaram São Cristóvão-RJ, Náutico-PE, AEA-MG na fase de grupos, com um empate e duas vitórias, respectivamente. Pelas quartas-de-final, vitória vascaína por 2 x 0 AABB-TO, e a vaga na semifinal, diante do Fluminense.
2 - Vasco x Flamengo, no tempo regulamentar, terminou nos 2 x 2, com o Almirante
impondo um pouco mais de posse de bola e presença no ataque, mas com
dificuldades na hora de finalizar. Na decisão por shootouts, cada equipe teve
direito a três cobranças. Macedo, Luizinho e Bruno Maia converteram para a
Turma da Colina, que teve o goleiro Diogo defendeu uma cobrança e garantindo caneco
na Colina.
segunda-feira, 14 de março de 2022
HISTORI & LENDAS (ESPARSAS) DA COLINA
1 - A maioria dos clássicos Vasco da Gama x Fluminense foi disputado no Maracanã, com os principais públicos sendo 128.781 (0 x 0 de 27.05.1984, pelo Brasileiro) e 127.123 (2 x 2, de 29.08.1976, pelo Estadual). Com vitória vascaína, o maior foi 126.619 (3 x 0, de 21.03.1999). Onze desses jogos atingiram, ou passaram dos 100 mil assistentes.
2 - O Almirante já
decidiu cinco títulos estaduais contra o Flu – 1976, 1980, 1993, 1994 e 2003 -, levando a melhor nas três
últimas. Da mesma forma, em três finais do Torneio Municipal – 1945/1946 e
em 1948. Pela Taça Libertadores, estão igualados, com dois empates: 0 x 0 e 3 x
3, ambos em 1985.
3 - Desde 22 de abril de 1924, data do primeiro pega, quando mandou 3 x 1, e até 13 de novembro de 2011, sapecando 2 x 0, o Vasco da Gama só havia mandado 4 x 1 em três oportunidades. Para muitos cronistas antigos, as mais emocionantes foram as de 27 de julho de 1943, em São Januário, e a de 15 de agosto de 1953, no Maracanã. Sobre tais jogos veremos em uma próxima edição desta coluna, Combinado?