Foto reproduzida da Revista do Santos Futebol Clube
O Rei do Futebol não sorriu do cruel Almirante naquela sua temporada mágica em que ele foi, indiscutívelmente, o cara.
27 de março de 1967 –
Vasco da Gama 2 x 1 Santos - Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o Robertão, um dos embriões do Campeonato
Brasileiro, em domingo, no Maracanã, assistido por 46.053 pagantes. Do outro
lado, estava “ele”, o cara
da camisa 10 santista, torcedor vascaíno, como contou em sua autobiografia. Armando Marques apitou aquela
façanha cruzmaltina que teve gols marcados por Adílson Albuquerque e Bianchini.
O do visitante foi de quem? Dele, seu
835º, em 715 jogos como profissional. O técnico vascaíno era Zizinho (Thomas
Soares da Silva), o ídolo do adolescente Edson Arantes do Nascimento, e a Turma da Colina chamava-se: Franz; Jorge
Luiz, Brito, Fontana e Oldair; Maranhão (Danilo Menezes) e Salomão;
Zezinho, Nei (Adílson), Bianchini e Moraes. Os vassalos do Rei Pelé eram: Gilmar;
Carlos Alberto Torres, Haroldo, Oberdan e Geraldino; Zito
e Lima (Buglê); Copeu (Amauri), Toninho, Pelé e Edu.
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