1 - Se todas as datas fossem 25 de março, seria “o márçimo” para a torcida vascaína. Nela, a Turma da Colina, em três duelos contra o maior rival, mandou duas pancadas no Urubu (3 x 0 e 1 x 0) e empatou uma (2 x 2). E espalhou pó-de-arroz (4 x 1) pra tudo quanto é lado. Contra outros desafetos, goleantes sobre os amazonenses (7 x 0), o catarinense Joinville-SC (6 x 0) e o Americano-RJ (6 x 0), além da desmascaragem do inglês Arsenal (1 x 0), que se considerava "o tal" (gíria antiga). Depois de vencê-lo, durante a noite do 25 citado acima, o Vasco da Gama voltou, em mais duas oportunidades, a enfrentá-lo, escrevendo, em 1951, no Maracanã, 4 x 0, com Tesourinha, Ademir Menezes, Friaça e Djayr comparecendo ao filó e, em 1980, em Belgrado (antiga Iugoslávia e atual Sérvia), Vasco 2 x 1, com gols marcados por Paulo César Caju e Roberto Dinamite – Zagallo chefiava a rapaziada.
2 - Vasco da Gama 1 x 0 Flamengo, em 2002, valeu no placar para a moçada que disputava o Estadual. Mas foi um exemplo de desorganização, bagunça, por parte dos cartolas. Esquisitamente, foi jogado em tarde de uma segunda-feira, na Rua Bariri, pela 11ª rodada da primeira fase, do primeiro turno da Taça Guanabara – ponha esquisito nisso! Na verdade, um “Clássico de Tostões”, nunca de milhões, pois, apenas, 350 pagantes deram as caras, pagando insignificantes R$ 1.750,00. Léo Macaé, aos sete minutos do primeiro tempo, balançou a rede. Evaristo de Macedo era o comandante e esta sua rapaziada machucante: Márcio; André Ladaga, André Leone, Leonardo e Valença; Jaílson (Fabão), Rodrigo Souto, André Silva e Haroldo; Michel (Geovani), Léo Macaé (Anderson) e Cadu.
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