1 – Vasco e Palmeiras faziam a premiras partida das finais do Campeonato Brasileiro-1997, em São Paulo. O craque da competição, o vascaíno Edmundo, estava com dois cartões amarelos. Como recebeu mais um, estava fora da finalíssima. Chegando ao final da contenda, o “Animal” saiu na porrada com o zagueiro palmeirense Cléber. E recebeu o cartão vermelho, que anulava o terceiro amarelo. Edmundo nem cumpriu suspensão automática. Foi julgado antes dfa final e absolvido.
2 – Vasco e São Caetano-SP disputavam o titulo da Copa João Havelange-2000, que subsituía o Campeonato Brasileiro, um rolo entre clubes e CBF. O jogo relava em São Januário quando, de repente, uma parte do alambrado desabou, deixando vários feridos. Na confusão, pintou o rebu e o campo foi invadido, paralisando a partida. Durante a balbúrdia, o presidente vascaíno Eurico Miranda entrou no gramado, tentando retirar os feridos, para o jogo ser reiniciado. Foi preciso o governador do Rio de Janeiro telefonar, proibindo a continuação da finalíssima daquele Brasileirão.
3 – Carnaval-1996. A modelo Cristina Mortágua, de 27 anos, conhecia Edmundo, na Avenida Marquês de Sapucaí, durante os desfiles das escolas de samba. E, com ele gerou o filho Alexandre. Em entrevista à revista “Isto É” Nº 1505, de 08.08.1998, a moça disse ter sido difícil para o craque aceitar o filho, demorado para que os dois se entendessem. Até lá, teve de recorrer à Justiça e confirmar a sua alegação por exame de DNA. Conseguiu pensão de R$ 1,17 mil e a achou insuficiente para sustentar o garoto, embora tivesse declarado à revista que, com despesas de colégio, atividades esportivas e curso de computador gastasse R$ 1, 1 mil. “Alexandre não é filho de um joão-ninguém. Se fosse, se contentaria com qualquer coisa”, afirmou ela à semanária.
3 – A modelo Andréa Oliveira jurava que seu filho Gabriel Joseph Carlino Farias era filho de Romário. E o registrou com o sobrenome do “pai”. O craque contatou o advogado Michel Assef para representá-lo enquanto corria a ação de investigação de paternidade, movida pela mulher, em dezembro de 1997, na 2º Vara de Família do Rio de Janeiro. Romário e Andréa haviam namorado por dois anos. Brigaram, se reconciliaram e pintou o rebento, informou a revistas “Isto É” pelo mesmo número citado acima, acrescentando que o “Baixinho” soube pelos jornais, não procurou a modelo e só fora notificado pelo oficial de justiça três meses depois.
Nenhum comentário:
Postar um comentário