Depois de Hideraldo Luís Bellini, com Orlando Peçanha de Carvalho, durante o Mundial-1958, na Suécia, o Vasco da Gama só voltou a ter uma dupla de zaga na Seleção Brasileira-1966, na fase de preparação para a Copa do Mundo da Inglaterra.
Ela foi formada por Hércules Brito Ruas e José de Anchieta Fontana, que atuaram juntos por três oportunidades. Da primeira vez com a camisa canarinha, os dois xerifões ajudaram a bater o Peru, por 3 x 1, diante de 109. 380 pagantes, no Maracanã, amistosamente.
Era 8 de junho e Brito marcou um gol contra – Fidélis, Tostão e Edu Américo fizeram a favor. Naquele dia, o técnico Vicente Feola escalou: Ubirajara; Fidélis, Brito, Fontana e Oldair; Roberto Dias, e Denílson; Paulo Borges, Alcindo, Tostão e Edu. O juiz foi o escocês William Syme.
Ela foi formada por Hércules Brito Ruas e José de Anchieta Fontana, que atuaram juntos por três oportunidades. Da primeira vez com a camisa canarinha, os dois xerifões ajudaram a bater o Peru, por 3 x 1, diante de 109. 380 pagantes, no Maracanã, amistosamente.
Era 8 de junho e Brito marcou um gol contra – Fidélis, Tostão e Edu Américo fizeram a favor. Naquele dia, o técnico Vicente Feola escalou: Ubirajara; Fidélis, Brito, Fontana e Oldair; Roberto Dias, e Denílson; Paulo Borges, Alcindo, Tostão e Edu. O juiz foi o escocês William Syme.
Em 12 de junho, a “duplaça” cruzmaltina voltou a estar junta com canarinha, nos 2 x 1, também amistosos, contra a então Tchecoeslováquia, no mesmo “Maraca”, com 82.976 pagantes e apito por Archie Webster, da Escócia. Pelé marcou os dois gols e a equipe alinhou: Gilmar; Fidélis, Brito, Fontana e Paulo Henrique; Zito e Lima; Jairzinho, Alcindo, Pelé (Tostão), Amarildo e Edu Américo.
A terceira parceria rolou três dias depois, nos 2 x 1 com os mesmos adversários, ainda no Maracanã, e com menos público: 62. 416 pagantes. William Syme voltou a apitar, e Pelé e Zito balançaram o filó. O time: Manga; Fidélis, Brito, Fontana (Altair) e Paulo Henrique; Zito e Lima: Jairzinho, Alcindo (Silva), Pelé e Amarildo (Edu Américo).
Quatro anos depois, em 10 de junho de 1970, Brito e Fontana já não eram mais jogadores do Vasco, mas voltaram a formar a dupla de zaga canarinha. Aconteceu durante a Copa do Mundo do México, nos 3 x 2 sobre a Romênia, com gols de Pelé (2) e Jairzinho, no estádio Jalisco, em Guadalajara.
O apito esteve com o austríaco Ferdinand Marshall e o público atingiu 50.,804 pagantes. A equipe, dirigida por Mário Jorge Lobo Zagallo, era: Félix: Carlos Alberto Torres, Fontana e Everaldo (Marco Antônio); Wilson Piazza, Clodoaldo (Edu Américo) e Paulo César “Caju” Lima; Jairzinho, Tostão e Pelé.
O apito esteve com o austríaco Ferdinand Marshall e o público atingiu 50.,804 pagantes. A equipe, dirigida por Mário Jorge Lobo Zagallo, era: Félix: Carlos Alberto Torres, Fontana e Everaldo (Marco Antônio); Wilson Piazza, Clodoaldo (Edu Américo) e Paulo César “Caju” Lima; Jairzinho, Tostão e Pelé.
Da dupla Brito/Fontana, só o primeiro segue vivo e residindo na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro. Fontana, nascido em 31.12.40, em Santa Teresa-ES, viveu até 10.09.80.
Vascaíno, de 1962 até 1968, antes, passara pelos capixabas Vitória, em 1958, e Rio Branco, de 1959 a 1962. Defendeu, também, o Cruzeiro, de 1969 a 1972. Pela Seleção Brasileira, atuou em outras 10 partidas, com 8 vitórias, 2 empates e 1 derrota. Dessas, 7 foram contra seleções nacionais - 4 vitórias, 2 empates e 1 derrota - e 4 contra clubes e combinados, vencendo todas.
Vascaíno, de 1962 até 1968, antes, passara pelos capixabas Vitória, em 1958, e Rio Branco, de 1959 a 1962. Defendeu, também, o Cruzeiro, de 1969 a 1972. Pela Seleção Brasileira, atuou em outras 10 partidas, com 8 vitórias, 2 empates e 1 derrota. Dessas, 7 foram contra seleções nacionais - 4 vitórias, 2 empates e 1 derrota - e 4 contra clubes e combinados, vencendo todas.
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