Vasco

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segunda-feira, 31 de agosto de 2020

VASCODATA

 

JABUQUICES E BOTAFOGUICES

1 - O Vaco da Gama só enfrentou o paulista Jabaquera, de Santos, em duas oportunidades: em 7 de janeiro de 1945, mandando 8 x 1, no Jabuca, e em 15 de novembro de 1946, quase repetindo a contagem: 8 x 0. Pela segunda balaiada, Ernesto Santos era o treinador e a rapaziada alinhou: Barbosa, Augusto e Sampaio;  Berascochea, Danilo e Jorge; Djalma, Santo Cristo, Isaías, Ipojucan e Friaça. 


2 - Foi no Jabaquera que o Almirante encontrou um grande artilheiro, o santista Célio Taveira Filho, o maior goleador do clube duraante a década-1960. Neto de um, português que fora remador do primeiro grupo vascaíno campeão carioca de remo, o rapaz desembarcou na Colina, em 1963, para anotar mais de 100 bolas nas redes, até 1966, quando mudou-se, para o uruguaio Nacional, de Montevidéu.

3 - - Vasco 1 x 0 Botafogo  foi o antepenúltimo clássico entre os dois parceiros, antes do final do Século-20. Era 11 de abril de 1999 e a conta foi enviada para o Maracanã, valendo pelo primeiro turno da Taça Guanabara. O tento da pugna saiu dos pés de Juninho Pernambucano, aos 39 minutos do segundo tempo, e o treinador dele, Antônio Lopes, escalou: Carlos Germano; Zé Maria, Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Henrique (Alex Oliveira), Paulo Miranda, Juninho Pernambucano (Alex Pinho) e Ramon; Donizete (Zezinho)  e Guilherme.

4 - Nos dois últimos jogos do século passado entre a Turma da Colina e os botafoguenses rolaram 1 x 1 (30.05.1999) e Vasco 2 x 1 (15.08.1999). O início dessa história foi em 22 de abril de 1923, valendo pelo Campeonato Carioca, durante a primeira presença da moçada na elite do fujtebol carioca. Pelas seis primeiras refragas, o Almirante mantevce-se invictão.   

A GRAÇA DA COLINA - POPRRADA NO 'FRA'

 Framengo levando porrada não era bom só para a torcida vascaína. Para os tricolores, também. Afinal, a rivalidade não deixaria por menos, de jeito nenhum, nunca, nos tempos da seção "Pelada", da revista carioca Esporte Ilustrado.
 Circulava em página inteira, colorida,  na penúltima da edição, produzida pelo repórter Milton Salles, que selecionava os temas para o caricaturista Vilmar traçar. 
 Muito da história humorística do Vasco da Gama foi contada por aquelas páginas. Como é muito difícil encontrar tais revistas, os pesquisadores pode tentar ver isso nos arquivos da Biblioteca Nacional, na Avenida Rio Branco, no Rio de Janeiro.  





domingo, 30 de agosto de 2020

HERMANOS NA ESQUINA DA COLINA

 1 - Foi em 4 de janeiro de 1929, o primeiro pega entre o Vasco da Gama e um time argentino. O advesário chamava-se Barracas, que não existe mais, e a rapaziada, treinada pelo inglêss Harry Welfare, ficou em, cima do muro com os hermanos: 0 x 0.

2 - Aquela, porém, não fora a primeira experiência internacional do Almirante. Antes, enfrentara e empatara, por 1 x 1, com o uruguaio Universal, em 2 de dezembro de 1923. Depois, vencera um outro uruguaio, o Montevideo Wanderers, por 1 x 0, em 31 de março de 1928, e empatara, com o português Sporting, por 1 x 1, em 22 de julho do mesmo 1928. 

3 - Data de 5 de janeiro de 1938 o Jogo 30 entre Vasco da Gama x Bangu . Rolou em São Januário, em uma quarta-feira de glória para os anfitriões e o atacnate mineiro Niginho, que balançou a rede em três oportgunidades - Lindo (2) e Alfreco completaram a balaiada mandada por estas cruel rapaziada: Rey, Poroto e Itália; Rafa, Zarzur e Alfredo; Lindo, Feitiço Niginho e Luna.


4 - O Almira só encarou o costa-riqueno Ajuelense em uma ocasião: no 6 de janeiro de 1963. na casa do adversário, vencendo-o por 4 x 0. O cartão de visitas da rapaziada foi deixado por Sabará, Saulzinho, Villadonega e Laerte, pela ordem, dois em cada tempo. A pugna foi em Alajuela, no  estádio Alejandro Morera Soto, com o treinador Jorge Vieira escalando: Ita; Joel Felício, Brito, Barbosinha e Coronel; Maranhão (Écio) e Viladônega (Russo); Sabará, Lorico, Saulzinho (Vevé) e Ronaldo (Fagundes). 

sábado, 29 de agosto de 2020

GAMA CAMPEÃO BRASILIENSE DE 2020

Foi o 13º título do futebol candango. Hoje, com 2 x 0 Brasiliense. no tempo regulamentar, e 4 x 3 nas cobranças de pênaltis, o Periquitão confirmou a sua sina de ser o maior carregador de canecos do campeonato regional.
Desta vez, foi mais difícil, pois os gamenses haviam perdido, no dia 22, o primeiro jogo da decisão, por 1 x 3, e precisavam igualar a numerália para provocarem a deciaão nas batidas de tiros livres diretos. E foi o que aconteceu.
No primeiro tempo, no Bezerrão, o Jacaré se segurou e nminguem batgeu na rede. Na fase final, o Gama abriu a conta, aos 11 minutos. David Souza arriscou o chute ao gol,a bola resvalou no meia Everton e se aninhou no chamado fundo da rede: 1 x 0.
 Na tentativa de reagir, o Brasiliense chegou a mandar uma bola no travessão gamense, mas ficu no quase gol. E viu as coisas se complicarem, aos 24, quando Romarinho foi expulso de campo. Com um homem a mais, o Gama matou o jogo, aos 32. Michel Platini foi derrubado dentro da área do "Jaca". Então, Nunes, o artilheirdo deste Candangão, cobrou, marcou e somou 13 tentos na temporada.
  Durante  as cobranças dos penais, o Gama bateu na rede por conta de Michel Platini, Nortoen, Peu e Malquias, sem precisar cobra o último, enquanto o Jacaré só viu pé certo em Zé Love, Doulgas e Aldo - Rodrigo e Sandy desperdiçaram as suas batidas.
Esta foi a sétima decisão de Campenato Candango entre os dois rivais. O Gama venceu em 2001, 2003, 2018 e 2020, enquanto o Brasiliense levou as taças de 2004, 2006, e de 2011.
O jogo teve arbitragem de Sávio Sampaio, com Daniel Henrique e José Reinaldo Nascimento Júnior nas bandeirinhas, deixando Luiz Paulo Aniceto como quarto árbitro, caso necessário. O Gama alinhou: Calaça; David Souza (Malaquias), Gustavo., Emerson e Peu. Wallace, Werley e Esquerdinha (Michel Platini); Vítor Xavier (Noreteon), Evcerton e Nunes, teinador por Vílton Tadei, que comandou a rapazida em 2019. O Brasiliense, comandado por Márcio Fernandes, teve: Fernando Henrique; Bruno Lima, Badhuga, Rodrigo e Fernandinho; Esquerdinha, Marcos Aurélio (Douglas) e Peninha (Fabinho); Romarinho (Sandy) e Zé Love.
             
       Foto de comemoração gamense clicada por Gabriel Mesquita, da Sociedade Esportiva do Gama
Para ficar com mais um título, o Gama venceu mais fora de cassa (41%) do que em seu terreiro, além de ter somado 19% de empates. Seu poder de fogo chegou à méida de 3,26 por partida.
Na reta final do certame, o Periquitão sapecou: quartas-de-final: 1 x 0 e 1 x 0 Formossa-GO;

https://www.youtube.com/watch?v=qVprtQCFBT8

MARCELO RAMOS -A conquista do 13º título gamense no futebol candango só não foi mais alegre porque, no dia 20, perdemos o locutor Marcelo Ramos, grande tgorcedor do clube e um dos mais importantes radialitsgas de Brasília.
Ele foi mais uma vitima da Covid-19. Estava internado, aos 67 de idade, no Hospital Regional de Ceilândia, desde o recente dia 14 deste agosto, tendo partido deixando esposa, cinco filhos e cinco netos.
Marcelo Ramos era chamado por Narrador do Povão. Etecve pelos microfones das rádios Independência-AM, Cultura-FM, Capital-AM e da Bandeirantes-AM. Fez programas de grande audiência, focados em políticas da capital brasileira, e popularizou no rádio esportivo candango. Seu último trabalho foi no programa O Povo e o Poder, cobrindo o Palácio do Buriti, a sede do GDF. 
Aposentado desde 2018, Marcelo Ramos recebeu o título de cidadão honorário de Brasília. Fpoi ele quem batizou o Pereqitão por “Gamão do Povão”, por ter a maior torcida do futebol do DF.  

                             CONFIRA A CAMPANHA DOS GAMENSES EM 2020

1ª Rodada

25 de janeiro
GAMA 5 × 2 Taguatinga. Estádio: Bezerrão. Juiz:
Sávio Sampaio, bandeirado por Leila Cruz e Daniel Henrique. Público: 1.377 presentes. Renda: R$ 23.870,00. Gols: Tarta, aos 10, e Nunes, aos 19 min do  1ºtempo; Tarta, aos 11; Acosta, aos 27e aos 32; Emerson, aos 33, e Norton, aos 38 do 2 tempo. GAMA: Calaça; Gabriel, Emerson, Gustavo, Peu; Balotelli, Tarta, Esquerdinha (Malaquias); Jefferson Maranhão (David Souza), Luquinhas (Norton) e Nunes. Técnico: Vilson Tadei. TAGUATINGA: Diogo; Douglas Rato, Dogão, Jefferson, Denilson; Judvan, Regino, Marquinhos Paracatu (Júnior Alves); Lucas Victor (Igor Moura), Dan e Léo Veloso (Acosta). Técnico: Júnior Araújo.
2ª Rodada
02 de fevereiro
11.00 – Sobradinho 1×3 Gama – Augustinho Lima
FICHA TÉCNICA
Sobradinho 1×3 Gama
Campeonato Candango 1ª divisão – 2ª rodada
Estádio Augustinho Lima, Sobradinho- DF- 02/02/2020, 11h
Árbitro: Rafael Diniz
Assistentes 1 e 2: José Reinaldo Nascimento Júnior e Lucas Torquato Guerra
Quarto árbitro: Victor Augusto de Araújo Gonçalves
Inspetor: Rodrigo Paulino
Público: 1000 pagaantes
Renda: R$ 14.300,00
SOBRADINHO
Uoston; Bruno, Felipe Marcelino, Luiz Felipe e Dimas (Matheus Carneiro);Gabriel Vitor, Douglas e Matheus Alves; João Victor, Gustavo (João Vitor) e Danilo. Técnico: Luis dos Reis
Gols: Felipe Marcelino (16’ 2ºT)
Cartões amarelos: Bruno Lucas, Uoston
Cartões vermelhos: não houve
GAMA
Calaça; Gabriel, Gustavo, Emerson, Peu (P.Henrique); Balotelli, Tarta e Esquerdinha; Luquinhas (Andrei Alba), Jefferson Maranhão (Júlio) e Nunes. Técnico: Vilson Tadei
Gols: Luquinhas (8’-1ºtempo), Emerson (13’-2º tempo), Nunes (43’-2ºtempo- pênalti)

3ª Rodada
05 de fevereiro
20.00 – Gama 5×0 Ceilandense – Bezerrão
GAMA 5×0 CEILANDENSE
Campeonato Candango 2020 – 3ª Rodada
Estádio Bezerrão, Gama-DF – 05/02/2020, 20h
Árbitro: Rodrigo Raposo
Assistentes 1 e 2: Lucas Modesto (Aux. 1) e David Santana (Aux. 2)
4º Árbitro: Adriano Neri
Público: 747 presentes. Renda: R$8.827,00
GAMA:Rodrigo Calaça; Gabriel (Wallace), Gustavo, Emerson e Paulo Henrique; Wagner Balotelli (Andrei Alba), Tarta e Esquerdinha; Luquinhas (David Silva), Jefferson Maranhão e Nunes. Técnico: Vilson Tadei. Gols: Luquinhas (1’ e 37’ – 1ºT), Jefferon Maranhão (40’ – 1ºT e 21’ – 2ºT) e Nunes (13’ – 2ºT)
CEILANDENSE: Pedro Afonso; Henrique, Estevão (Scheldon Júnior), Índio e Vagner; Anderson Nascimento, Anderson Raimundo, Mateus e Benito (Davi), Daniel (Welton) e Thiago Levi. Técnico: Welder Silva (Interino)

4ª Rodada
08.02.2020 – GAMA 6 X 0 CEILÂNDIA - Estádio: Abadião, em Ceilândia; Juiz: Público: Rnda: Gols: Michel Platini, aos 18 e aos 28 (pen); Esquerdinha, aos 30; Wallace Marques, aos 53; Júlio Lima, aos 54, e Andrei Alba, aos 63 (pen). GAMA: Rodrigo Calaça; Marcos Baiano,  Wallace Marques, Gustavo Rambo, Paulo Henrique (Peu) Andrei Alba, Tarta(Felipe Werley) , Esquerdinha, Michel Platrini, David Souza (David Silva) a, Júlio Lima, Leandro, Rogério. Técmocp: Vílson Tadei. CEILÂNDIA: Kekey; Felipe Piá. Roni, Jonatran, Mateus Dias (Rogério), Marcone (Halyver), Evandro (Lucas Cordeir0o), Jordã, Lucas Marostica, Roncador E Dito. Técnico: Gauchinho.
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5ª Rodada
15.02.2020 (sábado) – Gama 2 x 1 Brasiliense- Campeonato Candango – 5ª rodada. Estádio: Serejão, em Taguatinga. Juiz: Gildevan Lacerda. Portões fechados devido Covid-19. Gols: Gols: Luquinhas, aos 44e e Manoel, aos 436 min do 1º tempo;  Tarta, aos 43min do 2º  tempo. GAMA: Calaça; Marcos Baiano, Gustavo, Emerson e Paulo Henrique; Balotelli, Tarta, Andrei Alba (Gabriel) e Luquinhas (Julio Lima); Jefferson Maranhão (David Souza) e Nunes. Técnico: Vilson Tadei. BRASILIENSE: Edmar Sucuri; Alex Murici, Rafael Donato, Badhiuga e Gleissinho; Romário, Esquerdinha, Peninha (Sandy) e Marcos Aurélio; Romarinho (Neto Baiano) e Manoel. Técnico: Marcio Fernandes.

6ª Rodada
19.02.2020- (quarta-feira) GAMA 3 X 0 UNAÍ-MG.Estádio Bezerrão, Gama-DF. Juiz: Maguielson Lima. Público: 904 pessoas (419 pagantes + 485 sócios). Renda: R$ 9.310,00. Gols: Gustavo, aos 23.  Michel Platini, aos 32, e e Nunes, aos 39 min do 2º trempo. GAMA: Rodrigo Calaça; Amaral, Gustavo (Gabriel), Emerson e Paulo Henrique; Wagner Balotelli, Tarta e Andrei Alba (Michel Platini), Luquinhas, Jefferson Maranhão (Malaquias) e Nunes.Técnico: Vilson Tadei. UNAÍ-MG: Jonathan; João Pedro, Bruno, Guilherme e Cristiano; Rendell, Enzo, Felipe e Paulo; Gustavo (Pedro) e Hugo. Técnico: Rúbio Guerra

7ª Rodada
29.02.2020 – GAMA 5 X 0 PARANOÁ. Estádio: Bezerrão: Juiz: Marcelo Rudá.. Público 653 pagantes. Renda: R$16.575,00. Gols:  Nunes, aos  17 min do  1º tempo; Gabriel, aos 15; Malaquias, aos 17;  David Souza, aos 24, e  Wagner Balotelli, aos 45 min do 2º tempo. GAMA; Calaça; Gabriel, Gustavo, Emerson e Paulo Henrique; Wagner Balotelli, Tarta (Filipe Werley) e Andrei Alba (Malaquias); David Souza, Jefferson Maranhão (Norton) e Nunes. Técnico: Vilson Tadei.  PARANOÁ: Cesinha; Vitor, Fábio Guedes, Kemerson e Kaká; Antônio, Guilherme, Helinho e Junio Carvalho; Leonardo, Ismar (Ivan) e Douglas Victor (Edinho Granja). Técnico: Cristóvão Pereira (substituto).
OBS: além do arbitro dos auxiliares e do quarto árbitro, os jogos tiveram a novidade do Inspetor.

 8ª Rodada
04.03.2020 (quarta-feira) - GAMA 2 x 2 CAPITAL. Estádio: Bezerrão. Juiz: Rafael Diniz. Público: 1.605 presentes. Renda: R$22.680,00. Gols: Gols: Amérioco, aos 30 min do 1º tempo; Michel Platini, aos 30 e aos 44, e Vini, aos 46 min do 2º tempo. GAMA: Calaça; Gabriel, Gustavo, Emerson e Paulo Henrique (Michel Platini); Wagner Balotelli, Tarta e Norton (Esquerdinha); Luquinhas (Malaquias), Jefferson Maranhão e Nunes. Técnico: Vilson Tadei. CAPITAL: Cleysson; Ivan, Dão, Medeiros e Romário; Maicom (Vini), William e Paulinho Mossoró; Américo (Azul), Bruno e Tanque (PC). Técnico: Victor Santana

9ª Rodada
07.03.2020 (sábado) – GAMA 5 X 1 LUZIÂNIA-GO. Estádio:  Serra do Lago, em Luziânia-GO. Juiz: Christiano Gayo. Público: 585 pagantes. Renda:R$ 9.350,00. Gols:  David Souza, aos  24 e Nunes, aos 36  min do 1º tempo; Luquinha (contra), aos 3; Emerson, aos 4; Júlio Lima, aos 23, e Nunes, aos 41 min do 2º tempo. GAMA:Calaça; Gabriel, Gustavo, Emerson e Peu; Wagner Balotelli, Andrei Alba e Esquerdinha (Malaquias); Luquinhas (Júlio Lima), David Souza (Norton) e Nunes
Técnico: Vilson Tadei. LUZIÂNIA-GO: Matheus Lorenzo; João Pedro, Maicon Macedo, Caio Canela e Goduxo; Cleyton, Gabriel Soares (Vitin), Allanzinho e Anjinho; Titico e Kelvin (Yoras). Técnico: Sebastião Rocha.

10ª Rodada
08.08.2020 (sábado) GAMA 2 x 0 REAL. Estádio: Bezerrão. Juiz: Gols: Ecveton, aos 35 min do 1 tempo, e Michel Platini, aos 47 min do 2º tempo. GAMA: Rodrigo Calaça; Amaral, Gustavo, Emerson e Peu; Wallace, Andrei Alba e Norton; Everton, David Souza e Nunes. Técnico: Vilson Tadei.REAL BRASÍLIA: Jeferson Reis; Gedeilson, Allef Nunes, Márcio e Léo Campos; Tiago Ulisses, Geovane e Davi Ceará; Ayrton, Chico e Gilvan. Técnico: Ariel Mamede.
OBS; o jogo seria em março, mas ficou para agosto, devido a Covid-19. Valeu pela atrasada 10ª rodada e o Gama manteve invencibilida, após paralisação de 143 dias do Candagão, desde março de 2018.

11ª Rodada
Cartão Vermelho: Robson Simplício e Sérgio Baiano 

08.08.2020 (sábado) GAMA 2 x 0 REAL. Estádio: Bezerrão. Juiz: Gols: Ecveton, aos 35 min do 1º tempo, e Michel Platini, aos 47 min do 2º tempo. GAMA: Rodrigo Calaça; Amaral, Gustavo, Emerson e Peu; Wallace, Andrei Alba e Norton; Everton, David Souza e Nunes. Técnico: Vilson Tadei. REAL BRASÍLIA: Jeferson Reis; Gedeilson, Allef Nunes, Márcio e Léo Campos; Tiago Ulisses, Geovane e Davi Ceará; Ayrton, Chico e Gilvan. Técnico: Ariel Mamede.
OBS; o jogo valeu pela atrasada 10ª rodada e o Gama manteve invencibilidade, após paralisação de 143 dias do Candagão, desde março de 2018.

12.08.2020 (quarta-feira) – GAMA 5 X 0 SOBRADINHO. Quartas-de-final do Candangão (jogo de ida). Estádio: Augustinho Lima, em Sobradinho-DF. Juiz: Sávio Sampaio. Gols: Nunes, aos 21 e aos 36; David Souza, aos 45 min do 1º tempo; Vitor Xavier, aos 17, e Diego Lima (contra), aos 30 min do 2º tempo. Gama: Calaça; Amaral (Régis), Gustavo, Emerson, Peu; Wallace, Andrei Alba (Vitor Xavier), Norton (Malaquias); Everton (Esquerdinha), David Souza (Michel Platini), Nunes. Técnico: Vilson Tadei. SOBRADINHO: Giovane; Caio, Matheus, Junior, Diego Lima; Acácio (Marcelo Sallas), Douglas (Gabriel Vítor), Sami Dimas, Bruno Lucas (Guto); Dupond, Blaise
Técnico: Antonio Carlos Bona.
OBS: ver se gol conta foi por  Acácio, ou por Diego 18 (pen) e Acácio (contra), aos 30 min do 2º tempo.

15.08.2020 (sábado) – GAMA 2 x 1 SOBRADINHO. 2º rodada das quartas-de-final. Estádio: Bezererão. Juiz: Maguielson Lima Barbosa. Gols: 19 minutos, Vitor Xavier, aos 19, e Blaise (Sob), aos 39; Malaquias, aos 45 min do 2ºo tempo. GAMA: Calaça; Amaral, Gustavo, Emerson, Peu; Wallace (David Souza), Alba, Esquerdinha; Everton (Platini), Vitor Xavier (Malaquias) e Nunes. Técnico: Vilson Tadei. SOBRADINHO: Giovane; Caio, Tabata, Junior, Diego Lima (Marcelo), Guto; Acácio (Gabriel), Douglas (Dupond), Sami Dimas, Bruno (Zé Carlos) e Blaeise.
Técnico: Antonio Carlo Bona.

20.08.2920 (quarta-feira) - GAMA 3 x 1 FORMOSA-GO. Estádio Diogão, em Formosa. Semifinais.  Gols: Nunes, aos 22 (p) do 1º e, Vitor Xavier, aos 13 e aos 32 min do 2º tempo. GAMA: Calaça; Amaral, Emerson, Gustavo e Peu; Wallace, Andrei Alba (Filipe Werley) e Esquerdinha (Norton); David Souza (Vitor Xavier), Everton (Malaquias) e Nunes. Técnico: Vilson Tadei. FORMOSA-GO: Lennon; Andrezinho (Caio Carioca), Bruno Costa, Mário Paiva (Élton) e Rafinha; Éverton Cézar, Zé Wilson e Marcos Paullo (Maiqui); Michael Paulista (Raí), Cardoso e Mário Neto (Wesley Brasília). Técnico: Heli Carlos.

 23.08.2020 (domingo) – GAMA 3 X 1 FORMOSA. Semifinais do Campeonato Candango. Jogo de volta.  Estádio Bezerrão. Juiz: Rafael Diniz. Gols: 22’ Wallace, aos 22. 36’ Nunes, aos 36 min do 1ºtempo.Tempo); 20’ Mário Paiva, aos 20, e 42’ Michel Platini, aos 42 do 2º tempo. GAMA: Calaça; Amaral, Gustavo, Gustavo Rambo e Peu; Wallace, Everton (Malaquias), Filipe Werley (David Souza), Esquerdinha (Michel Platini), Vitor Xavier (Norton) e Nunes (Renato Xavier). Treinador: Vilson Tadeu. FORMOSA: Lenon; Andrezinho (Formiga), Bruno Costa, Mário Paiva e Rafinha; Everton Cezar (Marcos Paulo), Zé Wilson e Caio Carioca (Wesley Brasília); Mário Neto (João de Deus), Michel Paulista (Ronan) e Cardoso. Treinador: Heli Carlos.                                                

26.08.2020 (quarta-feira) Gama 1 x 3 Brasiliense. Finais do Campeonato Brasiliense. Jogo de ida. Estádio: Mané Garrincha (11h). Juiz:: Maguielson Lima Barbosa, bandeirado por Leila Moreira e Lehi Sousa, ficando: Rafael Martins Diniz como quarto árbitro. Gols: Marcos Aurélio, aos 3; Badhuga, aos 7;e Aldo, aos 16, e Nunes, aos 20 min do 2º tempo. Gama: Calaça; Amaral, Gustavo, Emerson (Gustavo Rambo) e Peu; Wallace, Andrei Alba (Malaquinhas) e Esquerdinha; Vitor Xavier (Michel Platini), Everton e Nunes. Técnico: Vilson Tadei. Brasiliense: Fernando Henrique; Bruno Lima, Badhuga, Rodrigo e Fernandinho; Aldo, Esquerdinha (Radamés) e Marcos Aurélio (Douglas); Peninha (Renatinho), Romarinho (Romarinho) e Zé Love (Vitor Mariano). Técnico: Márcio Fernandes.
OBS: O Gama perdeu invencibilidade que tinha de março de 2018.

29.08.20920 (sábado) – Gama 2 (4) x 0 (3) Brasiliense (2º partida das finais). Estádio: Bezerrão. Juiz: Savio Pereira Sampaio, com bandeirinhas Daniel Henrique da Silva Andrade e  José Reinaldo Nascimento Junior, além do quarto árbitro: Luiz Paulo da Silva Aniceto. Gols: Gols: David Souzaaos 11, e  Nunes, aos 32 min do 2º tempo. GAMA: Calaça; David Souza (Gustavo Rambo), Gustavo, Emerson e Peu; Wallace, Andrei Alba (Felipe Werley) e Esquerdinha (Michel Platini); Everton, Vitor Xavier (Norton) e Nunes. Técnico: Vilson Tadei. BRASILIENSE: Fernando Henrique; Bruno Lima, Badhuga, Rodrigo e Fernandinho (Railan); Aldo, Esquerdinha e Marcos Aurélio (Douglas); Peninha (Fabinho), Romarinho (Sandy) e Zé Love. Técnico: Márcio Fernandes.
OBS:  Esquerdinha, do Brasiliense,  foi expulso de campo











O VENENO DO ESCORPIÃO - 'CORONAVÍRUS' ALEMÃO NO RIO DE JANEIRO DÉCADA-1940

Fotos reproduzidas de www.fineartes; fundaçãogetúliovargas e brasilescola
 Não é de hoje que o brasileiro vive clima com ares de coronavirus, a praga surgida na décda-1930 e que voltou, em 2019, via a cidade chinesa de Ulham.
Brotinhos que iam à praia não paravam de comentar sobre ataque alemão...
 Em 1943, quando a II Guerra Mundial rolava e navios brazucas eram torpedeados pela Alemanha, os moradores do Rio de Janeiro foram obrigados a ficar em casa, com luzes apagadas, durante todas as noites. Não era uma quarentena, com a de agora, mas tinha sentido parecido, pois a policia ia atrás dos desobedientes.
 O  caminho para aquilo começou na segunda quiezena de janeiro de 1942, quando uma conferência de chanceleres pan-americanos, realizada na Cidade Maravilhosa, teve o brasileiro Oswaldo Aranha propondo ruptura de relações diplomáticas, políticas, comerciais e política com os alemães e os seus aliados italianos.
A Alemanha queria impedir a navegação brasileira rumo aos Estados Unidos e a coisa ficou mais feia . Tão horrorshow que a nossa aviação atacou submarinos deles, pelo mar de Fernando de Noronha, e eles  ameaçaram bombardear cidades litorâneas, como o Rio de Janeiro. Mas preferiram atacar embarcações – no total durante a guerra, destruiram 36 e mataram cerca de mil brasileiros – em caçadas pelo Atlântico Norte, o mar do Caribe e as costas da Bahia e de Sergipe.

ao Rioide Janeiro, levando povão a propor união nacional...
 Foi o que motivou o governo Getúlio Vargas a encampar companhias aéreas e navios alemães e italianos ancorados no Brasil e partiro pra guerra. O povo exigia. Mas enquanto exigia, rolava uma pranoia de ataques nazistas, obrigando os caariocas a ouvir sirenes, imaginar aviões e submarinos de Adolf Hitler chegando para atacar a sua cidade. Então, iniciou-se uma fase de exercícios de defesa civil, com uso de máscaras contra gás.
Assim, em 31 de agosto de 1942, o presidente Getúlio Vargas canetava o Estado de Guerra. Neste 2020, em tempos de coronavírus, em março recente, o presidente Jair Bolsonaro decretou o Estado de Calamidade Púlbica. 
 Com o povo recomendado a mudar a sua rotina, ficando sob quarentena, no Rio-1942, as autoridades determinaram (não pediram) que os residentes em edifícios e casas à beira mar (ainda haviam) trancassem as suas janelas e colocassem nelas cortinas pretas, para impedir qualquer visgo de luz capaz de sinalizar vida para a patota de Hitler.  De repente, pintava um blecaute total na então capital do país.
contra o a cruel Alemanha nazista do ditador Adolf  Hitler.
O clima de histeria por conta da ameaça naziasta só trouxe um  bem ao povo do Rio de Janeiro: a demissão do truculento, cruel e detestado Chefe de Polícia, Felinto Müller, que ameaçou atacar grupos de estudantes que poretendiam organizar protestos contra as barbárie dos alemães pelos mares e costas brasileiras. Foi preso, por ordem do Ministro ds Relações Exteriores, Vasco Leitão da Cunha, sob a acusação  de desacato à sua autoridade. Vargas apoiou a decisão e o povo ficou livro de Müller.
Getúlio Vargas queria ver o povo nas ruas, lhe apoiando. E viu.Sem os cassetetes de Felinto Müller, houve passeata estudantil, com cartazes e faixas de apoio ao governo que encarava Hitler.
 Mas o clima de horror daquele tempo de guerra provocou, ainda, quebra-querba de estabelecimentlo comerciais montados por cidadãos alemãs na capital do país, e só foi terminar quando a Alemanha se rendeu. Enfim, o Rio pôde acender todas as suas luzes durante as noites csariocas. Não era mais preciso a polícia de Felinto Mülller mandar o dono da casa apaga-las.


sexta-feira, 28 de agosto de 2020

ALMIRANTE DE GRANDIOSO PRESTÍGIO



Era grande admiração pela bola rolada pelo time vascaíno em seus embastes pelo continente europeu, na década de 1950. Por aquela época, o clube até passava por entressafra, já tendo tirado dos trilhos  Expresso da Vitória que ganhava a maioria dos títulos que disputava. Abria passagem para uma nova geração entregue ao treinador Martim Francisco, que recuperou o prestígio da rapaziada, em 1956.
A foto que ilustra este texto, foi publicada pela revistas carioca Manchete Esportiva -  Nº 2, de 3 de dezembro de 1955 -, à página 24, mostrando o centroavante Ademir Menezes trocando flâmulas com o capitão do português Futebol Clube do Porto, no Estádio das Antas. Confira, abaixo, os placares do time naquele giro:
 22.05 – Vasco 3 x 2 Valência; 29.05 – Vasco 6 x 1 La Coruña; 06.06 – Vasco 1 x 0 Celta (todos da Espanha); 10.06 – Vasco 2 x 4 Porto (Por); 12.06 – Vasco 0 x 1 Barcelona (Esp) 19.06 – Vasco 2 x 1 Sporting; 26.06 – Vasco 6 x 0 Acadêmica de Coimbra; 04.07 – Vasco 1 x 2 Belenenses (portugueses).
Nas páginas 6 e 7, a revista semanal carioca divulgou mais a Turma da Colina. Sob o título Ninguém segura o Vasco: 2 x 0, abordou a vitória, sobre o Olaria, pela terceira rodada do returno do Campeonato Carioca. O prélio, em São Januário, teve os dois gols cruzmaltinos marcados por Válter Marciano, o primeiro escorando um centro de Sílvio Parodi, aos 35 minutos do primeiro tempo, e o outro aos 16 da etapa final. 
Harry Davis apitou e a renda foi de Cr$ 118.597,00. Flávio Costa escalou o Vasco com:   Hélio, Paulinho de Almeida e Haroldo; Maneca, Orlando e Beto; Sabará, Válter, Ademir, Pinga e Parodi. O Olaria teve: Valter, Osvaldo e Renato: Moacir, Tião e Dodô; Tiãozinho, Léo, Simões, Russo e Cosme.  



quinta-feira, 27 de agosto de 2020

BELO EXEMPLAR DO JARDIM DA COLINA

Realmente, beleza de arrepiar. Torcedoras que leva muita energia à galera do glorioso Almirante. Meninas muito inteligente e trabalhadora, que encara a dura labuta do dia-a-dia, como todas as vascaínas de sua idade. Hoje, elas brtilha mais do que ontem. Confere?
 Foto reproduzida de www,netvasdco.com.br - agradecimento

HISTÓRIA DA HISTÓRIA - COPA RIO-1992

                                COPA RIO NÃO É A MESMA COISA QUE TAÇA RIO

Anotado? Agora, fique sabendo, caso você seja um jovem torcedor vascaíno, que esta caneco veio em Vasco da Gama 2 x 1 Fluminense, com gols por Luizinho Quintanilha e Bismarck.
Não confunda esta disputa com a  Taça Rio, que é o segundo turno do Estadual-RJ. 
A conquista da Copa-RJ saiu de sete vitórias e dois empates, com 16 bolas mandadas à rede e quatro buscadas. 
Vale ressaltar que a rapaziada passou por Flu (em três oportunidades), Fla e Botafogo (mais fortes rivais), e só tropeçou, parcialmente, empatando com os pequenos, Madureira e Volta Redonda, contra este, na casa dele. 
O jogo do caneco, no 2 de agosto, rolou em domingão, em São Januário, presenciado por 3.7811 pagantes. Teve apitos por Sérgio Cristiano do Nascimento e moçada vascaína comandada por Joel Santana, que mandou à luta: Carlos Germano; Dedé (Cássio), Jorge Luiz, Tinho e Eduardo; Luizinho, Leandro Ávila e Flávio; Bismarck, Valdir Bigode, Roberto Dinamite. 

                                                                    A CAMPANHA
13.06.1992 – Vasco 0 x 0 Madureira; 17.06.1992 – Vasco 3 x 1 Fluminense (gols de Sorato, Macula e Valdir "Bigode"); 24.06.1992 – Vasco 2 x 1 Botafogo (Valdir e Cássio); 11.07.1992 – Vasco 3 x 0 Portuguesa-RJ (Roberto Dinamite, Bebeto e Júnior); 15.07.1992 – Vasco 2 x 1 Flamengo (Luís Cláudio e Júnior); 23.07.1992 – Vasco 0 x 0 Volta Redonda; 26.07.1992 – Vasco 2 x 0 Volta Redonda (Bismarck e Roberto Dinamite); 31.07.1992 –Vasco 2 x 0 Fluminense (Jorge Luís e Eduardo); 02.08.1992 – Vasco 2 x 1 Fluminense (Luisinho e Bismarck).
                            Foto reproduzida de esporterio.blogspot.com - agradecimento.

quarta-feira, 26 de agosto de 2020

HISTÓRIA DA HISTÓRIA - LOPEZ NO FILÓ

 Maxy López, clicado por Rafael Ribeiro, de www.vascodagama.com.br    

No dia que completou 20 anos da conquista da Libertadores, a torcida do Vasco festejou mais uma vez. O time venceu a Chapecoense neste domingo (26/8), por 3 x 1, com ótima atuação do argentino Maxi López, que marcou seu primeiro gol com a camisa do Vasco e deu passe para os gols de Wagner e Thiago Galhardo.
Agora, o Almirnte encara o Atlético-PR, na quarta-feira (29/8), a partir das 19h30, na Arena da Baixada, em jogo atrasado da 15ª rodada.
No segundo tempo, ...Aos , Maxi  López lançou Wagner, que dominou, chutou forte e fez  1 x 0. Aos 39, Andrey puxou contra-ataque e largou para Maxi López, que puxou para a perna esquerda e deixou o deloe. Por ali, 2 x 1.  Aos 46, Thiago Galhardo recebeu passe de Maxi López, arrancou e tocou na bola, com categoria, quando o goleiro saía para tentar a defesa: Vasco 3 xa 1.

CONFIRA FICHA TÉCNICA – 26.08.2018 – (domingo) - VASCO 3 x 1 CHAPECOENSE-SC. Campeoanto Brasileiro – Estádio: São Januário-RJ. Juiz: Igor Júnio Benevenuto de Oliveira-MG. Renda: R$ 178.970,00. Público: 8.375 pagantes. Gols: Wagner, aos 9; Leandro Pereira, aos 33; Maxi López, aos 39 e Thiago Galhardo, aos 47 min do 2º tempo. VASCO: Martin Silva; Lenon, Luiz Gustavo, Bruno Silva e Henrique; Leandro Desábato (Vinícius Araújo), Raul e Andrey; Wagner (Bruno Cosendey e Yago Pikachu (Thiago Galhardo); Maxi López. Técnico: Valdir ‘Bigode’. CHAPECOENSE: Jandrei; Eduardo, Thyere, Douglas e Bruno Pacheco; Canteros, Amaral (Diego Torres), Márcio Araújo e Yann (Vinícius); Leandro Pereira e Bruno Silva (Osman). Técnico: Guto Ferreira.  

HISTORI&LENDAS DA COLINA - ROMARIADAS

1 - Era 2007 e Romário estava na reserva. Mas, quando foi à luta, marcou três gols. Imagine se tivesse iniciado a pugna! Valia pela quarta rodada da Taça Guanabara-2007, diante do Volta Redonda, no 11 de fevereiro. O Almirante sapecou 6 x 1, diante de 1.672 gentes, que tiraram o escorpião do bolso e deixaram na casa R$ 17.990,00. 

2 - Leandro Amaral abriu os trabalhos, na etapa inicial. Repetiu a dose, aos 49, para André Dias sacanear mais, aos 52, e Romário fazer a sua festas, aos 24, aos 30 e aos 34, sob o comando do treinador Renato Gaúcho.

3 - Em  2012, o Vasco da Gama fez tudo ao contrário de 2011, quando perdeu os quatro primeiros jogos da Taça Guanabara. Na nova temporada, chegou à sexta vitória consecutiva, com 3 x 0 sobre o Volta Redonda, em São Januário, placar que garantiu à rapaziada o primeiro lugar Grupo B do primeiro turno do Campeonato Estadual do Rio de Janeiro, com 18 pontos.

2 - Naquela ação, aos 14 minutos, Alecsandro marcou o seu sétimo gol em sete jogos: 1 x 0. Dois minutos depois, Willian Barbio aumentou, recebendo lançamento nas costas da zaga, que estava em linha. Entrou na área e  tirou o goleiro do lance, pra fazer 2 x 0. Coisa rara, pois este não conseguia chutar um bola pra dentro do arco. Aos 38, Bernardo lançou Thiago Feltri, que sofreu o pênalti. Alecsandro cobrou e fechou a conta: 3 x 0.

3 -  A contenda teve apenas 1.955 torcedores e o Almirante jogou, pela segunda vez, com o terceiro uniforme, o azul. Quem o usou? Fernando Prass; Fagner, Dedé, Rodolfo e Thiago Feltri (Max); Eduardo Costa, Juninho, Felipe Bastos e Bernardo (Jonathan); William Barbio (Kim) e Alecsandro. Técnico: Cristóvão Borges.


4 - Ele já está está esquecido, mas foi um dos zagueiros vascaínos que mais canecos ajudou a carregar para São Januário: Alex Sandro Pinho. Nascido, em 2 de março de 1972, em São Gonçalo-RJ, tinha boa estatura para a zaga (1m83cm) e esteve vascaíno, de 1993 a 1999, por 72 jogos, marcando um gol. Participou de 16 títulos: Estaduais-RJ-1992/93/94/98/; Taças Guanabara-1992/94/98; Taças Rio-1992/3/99; Campeonato Brasileiro-1997; Taça Libertadores-1998; Torneio Rio-São Paulo-1999; Troféu Cidade de Zaragoza-ESP- 1993; Troféu Cidade de Barcelona-ESP-1993 e Torneio João Havelange (SP-RJ) -1993.

5 - O terceiro uniforme, azul, saiu com enorme Cruz de Cristo no peito. O primeiro uso foi em Vasco 3 x 0 Friburguense, em 15.02.2009,  Vasco 3 x 0 Madureira.

terça-feira, 25 de agosto de 2020

OS BEIJOQUEIROS DAS COLINA

Vavá e Bellini promovem uma rainha de festejos cariocas após o título de 1958
O Vasco é o terceiro clube que mais enviou representantes à Seleção Brasileira dos Mundiais, gaba-se o site oficial do clube. Em 18 edições, mandou 35 atletas. À frente estão Botafogo (46) e São Paulo (40).
Dos cinco títulos brasileiros, em Mundiais, os cruzmaltinos marcam presença em dois: 1958, com o capitão Bellini, Orlando e Vavá, e em 1994, no tetra, com o zagueiro Ricardo Rocha. Além disso, o Vasco teve em Ademir  Menezes o artilheiro da Copa do Mundo-1950.
Confira os 35 vascaínos copeiros: 1930 - Brilhante, Itália, Fausto e Russinho; 1934 - Tinoco e Leônida da Silva; 1938 - Jahu e Niginho; 1950 - Barbosa, Augusto, Eli, Danilo, Alfredo, Maneca, Ademir e Chico; 1954 - Paulinho, Eliy e Pinga; 1958 - Bellini, Orlando e Vavá; 1966- Brito; 1978 - Abel, Dirceu e Roberto Dinamite; 1982 - Pedrinho Vicençote e Roberto Dinamite; 1990 - Acácio, Mazinho, Tita, Bebeto e Bismarck; 1994 - Ricardo Rocha; 1998 - Carlos Germano.

HISTÓRIA DA HISTÓRIA - VIU DEMAIS


O Vasco decidia o Campeonato Carioca de 1958, em um triangular, contra Botafogo e Flamengo. Como havia vencido os rubro-negros, por 2 x 0, no primeiro jogo, seria campeão, se empatasse, com os alvinegros, que haviam ficado nos 2 x 2, com o Fla.
Veio Vasco x Botafogo, em 3 de janeiro, já de 1959, e o “Time da Estrela Solitária” vencia, por 1 x 0. A 10 minutos do final, Pinga marcou um gol legítimo, anulado pelo juiz Guálter Gama de Castro, que não escondia ser um confesso torcedor vascaíno.
 Sua Senhoria, o árbitro, vira uma falta no lance, mas concordara, depois, não tê-la existido.
 O presidente cruzmaltino, Eurico Lisboa, que era considerado um sujeito extremamente “grosso”, quis expulsá-lo do planeta. A mulher do treinador Gradim (Francisco de Souza Ferreira) teve uma crise nervosa. Por causa daquilo, o time vascaíno teve de partir para uma nova série desempate.

COMENTÁRIO DO “KIKE” – Aquela sacanagem do “homem de preto”, como se vestiam os juízes da época, fora a única derrota da rapaziada frente à alvinegrada, naquele Cariocão. Anote: 28.09.1958 – Vasco 3 x 2; 07.12.1958 – Vasco 2 x 0; 03.01.1959 – Vasco 0 x 1; 10.01.1959 – Vasco 2 x 1. MAIS? Antes do Estadual, em 26.02.1958, pelo Torneio Rio-São Paulo, o Vasco mandou 4 x 2.
MAIS?  Havia quase oito anos que o Vasco não perdia do Botafogo, em jogos do Campeonato Carioca. Confira: 14.01.1951 – Vasco 2 x 0; 29.09.1951, 28.10.1951 e 11.10.1952 – 1 x 1; 30.11.1952 – Vasco 1 x 0; 15.08.1953 – Vasco 4 x 1; 29.11.1953 – Vasco 2 x 1; 27.12.1953 – 1 x 1; 19.09.1954 – Vasco 3 x 1; 22.12.1954 – Vasco 4 x 2; 02.02.1955 – 1 x 1; 30.10.1955 – Vasco 3 x 2; 29.01.1956 – Vasco 2 x 1; 29.07.1956 – 0 x 0; 25.11.1956 – Vasco 3 x 2; 10.11.1957 – Vasco 3 x 0.
A foto que ilustra a matéria foi reproduzida da capa da revista “Manchete Esportiva” Nº 104, de 16 e novembro de 1957. É dos 3 x 0 de 10 de novembro de 1957, no Maracanã, com dois gols de Almir, que domina a bola, e um de Wilson Moreira.   
O zagueiro Juvenal e o goleiro Oswaldo Baliza tentaram evitar o gol, mas quem estava chegando no lance, para conferir, era o matador Ademir Menezes. E, com um petardo fatal, ele levou o Vasco à vitória, pro 1 x 0, sobre o Botafogo, em 30 de novembro de 1952, em mais um triunfo da rapaziada durante a campana do título carioca de 1952. Jogado no Maracanã, o clássico rendeu Cr$ 707 mil, 474 cruzeiros e 30 centavos, e foi apitado por George Dickens. Treinado por Gentil Cardoso, a Turma da Colina” foi: Barbosa, Augusto e Haroldo; Ely, Danilo e Jorge; Sabará, Genuíno, Maneca, Ademir e Chico  (foto reproduzida da revita "Esporte Ilustado", de 12.02.1953)



segunda-feira, 24 de agosto de 2020

HISTORI&LENDAS DAS COLINA - CORINTIANADAS

1 - O Vasco da Gama encarou o Corinthians, pela primeira vez, em 14 de março de 1926, no estádio da Rua Paysandu, no Rio de Janeiro, amistosamente. Ainda não havia jogos interestaduais oficiais no país e o Almirante venceu: 2 x 1, com gols por Dininho, aos 34, e Torterolli, aos 39 minutos do segundo tempo.  

2 - O prélio valeu o caneco e a Turma da Colina bateu nos corintianos, ficando com a Taça  Cigarros Democráticos, conquistada por: Waldemar, Itália e Espanhol; Badu, Nesi e Lino; Paschoal, Thales, Bolão, Raínha e Camarinha. Hoje, produto pra o tabagismo oferecer troféu em disputas esportivas seria algo politicamente incorreto.

2 - Duas temporadas depois, no 5 de fevereiro, os vascaínos voltaram a enfrentar os corintianos, amistosamente, mas no Parque Antárctica, em São Paulo, repetindo os 2 x 1, com gols por Badu e Bolão. Detalhe: foram marcados três pênaltis (um para o Almira) e todos cobrados de fora da área. O Vasco do dia alinhou: Waldemar, Hespanhol e Itália;  Badu, Nesi e Lino; Paschoal, Russinho, Bolão, Rainha e Camarinha. 

4 - No jogo disputado no Rio de Janeiro,e m 1926, o time vascaíno era dirigido pelo uruguaio Ramón Platero, enquanto em São Paulo. Nas duas partidas, as vitórias vascaínas foram por viradas do placar.   



 

Bellini e Pinga

domingo, 23 de agosto de 2020

A GRAÇA DA COLINA - FELIPE LOUREIRO

Felipe Jorge Loureiro foi o melhor lateral-esquerdo vascaíno, entre os finais do século passado e os inícios deste. Há quem o considere, inclusive, o melhor que já adentrou à nau do Almirante, em todos das as navegações de sua história.

Nascido no Rio de Janeiro, em 2 de setembro de 1977, Felipe visita esta sessão pelo traço do artista Ary Moraes, do jornal carioca Lance, ao qual o Kike – blog de divulgação da história do Vasco da Gama – agradece pela reprodução.
Felipe chegou a São Januário para defender o time dos fraldinhas, isto é, aos seis de idade.  De início, rolou a maricota no futebol de salão, em 1983. Por esnobar talento, foi levado, rapidamente, para os gramados. E mostrou-se um dos craques mais habilidosos dos produzidos pela Turma da Colina.
 Com a jaqueta vascaína, conquistou os títulos dos Brasileiros-1997 e 2000; do Estadual-RJ-1998; das Taças Guanabara-1998 e 2000; das Taças Rio- 1998 e 1999; da Taça Libertadores da América-1998; do Torneio Rio-São Paulo-1999; da Copa Mercosul-2000 e da Copa do Brasil-2011.
Claro que Felipe chegou à Seleção Brasileira, pela qual disputou sete partidas, entre 1998 e 2004, além de mais uma pelo time sub-23, em 1999.  Pelo Vasco da Gama, estão no caderninho 378 pugnas, em duas passagens como profissional – 1996 a 2002 e 2010 a 2012. Embora não tivesse a obrigação de balançar a rede, pintou por lá, em 55 oportunidades.  

   Felipe Jorge Loureiro was the best left-back from Vasco, between the end of the last century and the beginning of this century. There are those who consider it, even, the best that has already entered the ship of the Admiral, in all the navigations of its history.
Born in Rio de Janeiro, on September 2, 1977, Felipe paints in this session by the stroke of an artist Ary Moraes, from the Rio de Janeiro newspaper Lance, to which Kike - Vasco da Gama's story dissemination blog - thanks for the reproduction.
Felipe arrived in São Januário to defend the flank team, that is, at the age of six. In the beginning, the maricota played in indoor soccer, in 1983. For snubbing talent, he was quickly taken to the pitch. And he proved to be one of the most skilled players of those produced by Turma da Colina. 
With the Vasco jacket, he won the titles of the Brazilians-1997 and 2000; the State-RJ-1998; the Guanabara-1998 and 2000 Cups; the Rio-1998 and 1999 Cups; the Copa Libertadores da América-1998; Toneio Rio-SãoPaulo-1999; Copa Mersosul-2000 and Copa do Brasil-2011.
Of course, Felipe arrived at the Brazilian national team, for which he played seven matches between 1998 and 2004, in addition to another one for the under-23 team in 1999. Vasco da Gama has 378 contenders in two passages as a professional - 1996 to 2002 and 2010 to 2012. Although he was under no obligation to swing the net, he painted there 55 opportunities.