Não é de hoje que o brasileiro vive clima com
ares de coronavirus, a praga surgida na décda-1930 e que voltou, em 2019, via a cidade chinesa de Ulham.
Brotinhos que iam à praia não paravam de comentar sobre ataque alemão... |
O caminho para aquilo começou na segunda quiezena de janeiro de 1942, quando uma
conferência de chanceleres pan-americanos, realizada na Cidade Maravilhosa,
teve o brasileiro Oswaldo Aranha propondo ruptura de relações diplomáticas,
políticas, comerciais e política com os alemães e os seus aliados italianos.
A Alemanha queria
impedir a navegação brasileira rumo aos Estados Unidos e a coisa ficou mais feia . Tão horrorshow que a nossa aviação atacou
submarinos deles, pelo mar de Fernando de Noronha, e eles ameaçaram
bombardear cidades litorâneas, como o Rio de Janeiro. Mas preferiram atacar
embarcações – no total durante a guerra, destruiram 36 e mataram cerca de mil
brasileiros – em caçadas pelo Atlântico Norte, o mar do Caribe e as costas da
Bahia e de Sergipe.
ao Rioide Janeiro, levando povão a propor união nacional... |
Assim, em 31 de agosto de 1942, o presidente Getúlio Vargas canetava o Estado de Guerra. Neste 2020, em tempos de coronavírus, em março recente, o presidente Jair Bolsonaro decretou o Estado de Calamidade Púlbica.
Com o povo recomendado a mudar a
sua rotina, ficando sob quarentena, no Rio-1942, as autoridades determinaram
(não pediram) que os residentes em edifícios e casas à beira mar (ainda haviam)
trancassem as suas janelas e colocassem nelas cortinas pretas, para impedir qualquer
visgo de luz capaz de sinalizar vida para a patota de Hitler. De repente, pintava um blecaute
total na então capital do país.
contra o a cruel Alemanha nazista do ditador Adolf Hitler. |
Getúlio Vargas queria ver o povo nas ruas, lhe
apoiando. E viu.Sem os cassetetes de Felinto Müller, houve passeata estudantil,
com cartazes e faixas de apoio ao governo que encarava Hitler.
Mas o clima de horror daquele tempo de guerra
provocou, ainda, quebra-querba de estabelecimentlo comerciais montados por
cidadãos alemãs na capital do país, e só foi terminar quando a Alemanha
se rendeu. Enfim, o Rio pôde acender todas as suas luzes durante as noites
csariocas. Não era mais preciso a polícia de Felinto Mülller mandar o dono da
casa apaga-las.
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