Vasco

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quinta-feira, 30 de junho de 2022

O VASCO NOSSO DE CADA DIA - 30 DE JUNHO

 

                                                                   30 DE JUNHO

Nscimentos: entre os nascidos para serem vascaínos, chegaram os meios-campistas Ramon  e Guarin, um mineiro e o outro  colombiano. 
Ramon Menezes Hubner foi entregue, pela Cegonha, no 30 de junho de 1972, na mineira Contagem. Esteve meia-atacante da Turma da Colina, em três oportunidades, conquistando seis títulos. E se destacou como grande cobrador de faltas, autor de 91 gols, em 252 jogos. Muitos deles em bola parada.
 A melhor fase dele pela Turma da Colina foi entre 1997 a 2000, quando colocou no peito as faixas de campeão brasileiro-1997; das Taças Guanabara, Rio de Janeiro e Liberadores-1998; do orneio Ro-São Paulo e da Taça Rio-1999. Também, foi vice-campeão Mundial.2000, organizado pela FIFA  e não conquistado pelo time ter desperdiçado cobrança de pênaltis pelo critério da decisão.
Quando Ramon Menezes vestiu, pela segunda vez, a jaqueta vascaína, foi peça decisiva no time do Brasileirão-2000, marcando 15 tentos e ganhando a Bola de Prata, das revistas paulistsana Placr, como o melhor de suaosiçõ, somando a média de 0,88 gols por jogo.
Encerrada a carreira de atleta, em 2013, Ramon voltou Vasco da Gama, pela terceira vez, para trabalhar como auxiliar-técnico, apartir de 27 de dezembro de 2018. No 30 de março deste 2020, ele foi promovido a treinador do grupo principal, devido a saída do treinador Abel Braga. Estreou, em 28 deste junho de 2018, vencendo o Macaé, por 3 x 1, em prélio com portões de São Januários fechados ao público, devido a pandemia do coronavírus – desde 11 de março que uenão rolava futebol ao vivo noRio de Janeiro, proibido pelas autoridades estaduais e municipais.
A estreia de Ramón Menezes no comando do time cruzmaltino foi em tarde dominical, apitada por Grazianni Maciel Rocha e com o argentino Germán Cano marcando os três gols - 13', 21' e 43 minutos, para estaformação: Fernando Miguel; Yago Pikachu, Ricardo, Leandro Castan, Henrique; Fellipe Bastos (Marcos Júnior), Andrey (Raul), Benítez (Bruno César); Vinicius (Lucas Santos), Talles Magno (Cláudio Winck) e Cano. Em seus tmpos de atleta vascaíno, Ramón Menezes jogou ao lado e craques como Juninho Pernambucano, Romário e Edmundo, ente outros
Adeppis do jogo, Ramn falou  à imprensa e Mateus Baboanotou e colocou no site oficial do www.vasco.com.br

- Fiquei muito feliz pelo resultado (da) minha estreia como treinador do Vasco. O que falei no vestiário foi que a vitória foi deles (jogadores). É muito pouco tempo de trabalho. O futebol é uma construção. Uma ideia, mudança de comportamento interessante... saio (da partida) satisfeito.



1986- Fredy Guarín, futebolista colombiano




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Na década-1930, o Vasco ficou na frente do Flamengo: 8 x 7 no placar das vitórias (e dois empates). Quando começaram os anos-1940, os dois só foram se encontrar pelo Campeonato Carioca, no domingão 30 de junho. A “Turma da Colina” visitou o Estádio Álvaro Chaves, nas Laranjeiras, e mandou 3 x 2.  O clássico, apitado por Carlos de Oliveira Monteiro, o ‘Tijolo’,
Harry Welfare, treianador
 vascaíno na década-1940
 teve os “executores” cruzmaltinos identificados por Figliola, Alfredo I e Lindo. O treinador Harry Welfarer escalou: Nascimento (Chiquinho), Osvaldo Saldanha, Florindo, Figliola; Zarzur, Alfredo I, Villadoniga, Lindo, Orlando, Dacunto e Gonzalez.



VASCO 5 x 1 BONSUCESSO valeu pelo Campeonato Carioca-1943 da fase em que o treinador uruguaio Ondino Viera estava montando o “Expresso da Vitória”, o timão quase invencível. Foi em uma quarta-feira, no estádio da Rua Conselheiro Galvão, dos rubro-anis, e os gols cruzmaltinos criação de Ademir Menezes (3), Lelé e Alfredo II. O time teve: Roberto; Aroldo e Rubens; Figliola, Tião e Argemiro; Djalma, Alfredo II Lelé, Ademir e Chico.

30 de junho de 1957 - VASCO 5 X 2 BENFICA-POR - Naquele jogo, o meia Válter Marciano mandou dizer aos portugueses que ele era de outro planeta. Resultado de sua missão ao gramado lisboeta: temperou dois caldos de bacalhau na  caçarola lusitana. Pra completar o molho, Sabará, Livinho e Pinga também mexeram na panela. Foi o tempero do 30 de maio de 1959, na mesa do anfitrião. Bem que o "cozinheiro-chefe", Martim Francisco, havia avisado: cuidado com a fome de gol da minha rapaziada!. Da primeira vez que os benfiquistas cruzaram com aquela turma saída da caravela do “Almirante”, engoliram 5 x 0, em 12 de julho de 1931, na mesma Lisboa. Portanto, não foi por falta de aviso sobre: Carlos Alberto Cavalheiro (Hélio), Ortunho e Viana: Laerte, Orlando Peçanha e Dario; Sabará, Livinho, Vavá


Pinga pingou na rede
VASCO 5 X 2 BENFICA, em 1957, fez parte de excursão por gramados europeus. Era domingo, em revaldo lisboeta, amistosamente, quando a rapaziada do treinador Martim Francisco encantou a torcida da terra. O "Almirante" chegou às redes lusitanas por intemédio de Válter Marciano (2), Sabará, Livinho e Pinga, navegando com esta tripulação: Carlos Alberto (Hélio), Viana e Ortunho; Orlando, Laerte e Dario; Sabará, Livinho, Vavá, Valter  (Roberto Pinto)  e Pinga. Aquele foi o segundo dos quatro amistosos disputados com os benfiquistas. O primeiro rolou em julho de 1931, com goleada, por 5 x 0. Em 1965, houve empate, no Maracanã, por 1 x 1, repetido, em 1984.


Sasulzinho (E) ao lado de
Viladônega
VASCO 4 X 1 PORTUGUESA-RJ  – Além de duas balaiadas sobre o “Bonsuça”, o Vasco mandou mais uma nos 30 de junho. Vítima: a "Zebra" da Ilha do Governador, pelo Campeonato Carioca-1963, no Maracanã. Laçadores: Saulzinho (2), Célio e Sabará acharam o pescoço dela, para gáudio do chefe Jorge Vieira, que colocou o laço nos poderes de: Humberto Torgado, Joel Felício, Brito, Barbosinha e Dario; Maranhão e Lorico; Sabará, Célio Saulzinho e Ronaldo. José Gomes Sobrinho apitou a partida.   

VASCO 3 X 2 PONTE PRETA - "Relíder". Não inventaram  "reestreia", para o primeiro jogo do atleta que retorna a um clube? Não falam "relançou", quando o meia aciona o atacante em dois lances seguidos? Logo, se o Vasco retomava a ponta, era "relíder". Estava "reliderando" o Campeonato Brasileiro-2012, segundo o neologismo da vez. O "Time da Virada" virou o placar e "retomou" a ponta da tabela, naquele 30 de junho. Pisou no gramado de São Januário, com 13 pontos, e saiu com 16, vendo a concorrência lá de cima. A "Macaca", marcou primeiro, a moçada empatou e a visitante desempatou, no primeiro tempo. No segundo, o "Almirante" "reempatou"  e "redesempatou". Que sabadão emocionante" Fabricio Neves Correa-RS apitou e os gols vascaínos foram de Alecsandro, aos 21 min do 1º tempo;  Éder Luís, aos 3, e Diego Souza (pen), aos 32 min do 2º tempo. O time do técnico Cristóvão Borges: Fernando Prass; Fagner, Dedé, Renato Silva e Felipe (Eduardo Costa); Nilton, Fellipe Bastos, Juninho e Carlos Alberto (William Matheus); Éder Luis (Diego Souza e Alecsandro.
Alecsandro, Diego Souza e Juninho Pernambucano comemoram

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HISTORI&LENDAS DA COLINA - RETOMADA

 1 -  Em 22 de março de 1942, mais de quatro anos depois de lançar e abandonar o uniforme número 2, o branco, o Vasco voltou a usá-lo. Foi e durante a vitória, por 2 x 1, sobre o América, pelo Campeonato Carioca. O meia Villadoniga mandou as duas bolas vascainaças ao barbante. 

O trem das areias fotogfado por www.vasco.com.br
2 - O domingão 12 de fevereiro de 2012 foi mesmo o máximo para a Turma da Colina. Na grama, 2 x 1, de virada, sobre o Fluminense. Na areia, goelada, por 4 x 1, pra cima do Flamengo.  A moçada excursionava pelo Espírito Santo, onde vencera a Seleção de Pinheral, por 3 x 1. Amistosamente, contra os rubro-negros, na cidade de  Serra, a vitória foi coms gols de Bruno Xavier, Rafinha, Mauricinho e Léo. Com este pancadão na cabeça do Urubu, a rapaziada do técnico Índio deu por encerrada a pré-temporada em  território capixaba, voltando ao Rio de Janeiro. 


quarta-feira, 29 de junho de 2022

HISTORI & LENDAS - A 3ª BISSEXTADA


 1 -  O Vasco atuou pela terceira vez, na data 29 de fevereiro, em 2012, uma quarta-feira, a partir das 19h30, pela Taça Rio, ficando nos 2 x 2 com o Bonsucesso, em São Januário. Eduardo Cordeiro Guimarães apitou, auxiliado Diogo Carvalho Silva e Wendel Gouvêa. Alecsandro (Vsc); Diego, Márcio Guerreiro (Bon) receberam o cartão amarelo, e Jefferson (Bon) o vermelho.  Os gols foram de Alecsandro, aos 2 minutos do 1º tempo; Felipe, aos 13; Diogo, aos 17, e Márcio Goiano, aos 25 da etapa final. O Vasco teve: Fernando Prass; Fagner, Renato Silva, Rodolfo e Thiago Feltri; Eduardo Costa, Fellipe Bastos (Nilton) e Felipe (Diego Souza); Wiliam Barbio, Tenório (Juninho, intervalo) e Alecsandro Técnico: Cristóvão Borges. O “Bonsuça” foi: Saulo; Arthur, Patrick, Admilton, Dieguinho (Antônio Carlos); Márcio Guerreiro, Diogo, Ricardo Bóvio (Bruno Ferreira) Márcio Goiano (Vinicius); Juninho e Jefferson Técnico: Marcão.

2 - Em 29 de junho de 1958, três atletas cruzmaltinos sagravam-se campeões mundiais de futebol: os zagueiros Hideraldo Luiz Bellini e Orlando Peçanha de Carvalho, e o atacante Edvaldo Izídio Neto, Vavá, "O Leão da Copa". Os três integraram a Seleção Brasileira que disputou a Copa do Mundo da Suécia e teve a Taça Jules Rimet erguida por Bellini – o gesto de levanta-la acima da cabeça foi para atender aos fotógrafos que desejavam clicar o troféu. Bellini e Orlando era a dupla de zaga do Vasco, entrosada há bastante tempo, já tendo dito "presente" durante a campanha do título do Campeonato Carioca de 1956, quando Vavá infernizou a vida dos goleiros. Os dois primeiros foram titulares no time canarinho desde a estreia, nos 3 x 0 sobre a Áustria. O centroavante, que ficara de fora daquele jogo e do 0 x 0, com a Inglaterra, entrou no terceiro, juntamente com Zito, Pelé e Garrincha, para marcar os dois gols dos 2 x 0, sobre a então União Soviética. Bellini, inclusive, como um dos líderes da seleção, juntou-se a Nílton Santos e a Didi e reivindicou, junto ao treinador Vicente Feola, as entradas de Garrincha e de Pelé no time.

HISTORI&LENDAS DA COLINA - FLASUÇA

1 - Durante a década-1940, o Vasco da Gama venceu o Flamengo em 21 oportunidades, em 42 encontros, por várias competições (além de 12 empates), marcando  60 gols. Confira as vitórias e empates vascaínos no período: 30.06.1940 – Vasco 3 x 2 (Estadual); 24.1941 – Vasco 3 x 1 (amistoso); 27.04.1941 – Vasco 0 x 0 Flamengo (Torneio Início);  09.11.1941 – Vasco 1 x 1 Flamengo (Estadual). 26.04.1942 – Vasco 1 x 1 Flameno (Estadual); 16.03.1943 – Vasco 1 x 1 Flamengo (Torneio Relâmpago); 28.03.1943 – Vasco 1 x 1 Flamengo (Torneio Início). 31.07.1943 – Vasco 1 x 1 Flamengo (Estadual). 19.03.1944 – Vasco 5 x 2 (Torneio Relâmpago); 26.03.1944 – Vasco 3 x 1 (Torneio Início); 24.06.1944 – Vasco 2 x 2 Flamengo (Municipal); 26.08.1944 – Vasco 2 x 1 (Estadual). 13.05.1945 – Vasco 5 x 1 (Municipal); 16.09.1945 – Vasco 2 x 1 (Estadual); 18.11.1945 – Vasco 2 x 2 Flamengo (Estadual). 24.03.1946 – Vasco 2 x 0 (Relâmpago); 19.05.1946 – Vasco 3 x 1 (Municipal); 03.08.1946 – Vasco 2 x 2 Flamengo (Estadual); 06.10.1946 – Vasco 4 x 3 (Estadual).

2 - O Vasco da Gama já aplicou duas goleadas em cima do Bonsucesso, na data 30 de junho: 6 x 1, amistosamente, em São Januário, em uma quinta-feira de 1960, e 5 x 1, em 1943. No jogo de maior escore, Pinga (2), Ronaldo, Nivaldo e Roberto Pinto e Sabará fizeram o estrago. Amistosamente, os cruzmaltinos só encararam o “Bonsuça” em seis oportunidades: 28.12.1941 – Vasco 4 x 2; 21.05.1944 – Vasco 10 x 0; 14.04.1954 – Vasco 5 x 1; 04.02.1959 – Vasco 2 x 1; 30.06.1960 – vasco 6 x 1; 26.04.1975 – Vasco 1 x 1 Bonsucesso.

terça-feira, 28 de junho de 2022

28 DE JUNHO


1977 -Perdigão, futebolista brasileiro.Cleilton Eduardo Vicente,[1] mais conhecido como Perdigão (Curitiba28 de junho de 1977) atuava como meia.Em junho de 2007, o jogador foi anunciado como reforço do Vasco da Gama, assinando contrato válido até o fim de 2008. Porém ele permaneceu no clube apenas por seis meses,disputando só29 jogo e não marcandogols.

Foto Netvasco.............
Em 28 de junho de 1931, o Vasco iniciava campanha de 11 jogos pela Europa, na primeira excursão e de um clube carioca pelo “Velho Mundo”. Na estreia, perdeu, do Barcelona, por 3 x 2. Mas teve troco. No dia seguinte, mandou 2 x 1. O mesmo ocorreu diante do Celta. Derrota, por 2 x 1, devolvida, com goleada: 7 x 1. Com 12 gols marcados e duas vitórias, em território espanhol, estava de bom tamanho, para começo de conversa.
 Da Espanha, a rapaziada seguiu rumo a Portugal. De cara, sapecou 5 x 0 no Benfica. Depois, 4 x 2 no Combinado de Lisboa. O Porto, também, queria encarar. Levou 3 x 1. Com o quarto adversário foi bem pior: 9 x 2 pra cima do  Combinado Varzim/Boavista. E, pra não parar de golear, 6 x 2 diante do Ovarense.  Como já tinha vencido cinco times lusitanos, mandando 27 bolas nas redes, os vascaínos concederam uma revanche ao Porto: 2 x 1 pra eles. Seguiu-se um empate, 1 x 1, com o Vitória de Lisboa, e mais uma goleada, na despedida do giro: Vasco 4 x 1 Sporting. Confira datas, placares e gols vascaínos do giro.

28.06.1931 – Vasco 2 x 3 Barcelona-ESP- Amistoso. Local: Barcelona. Gols: Carvalho Leite. VASCO: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Mola; Bahianinho, Nilo, Carvalho Leite, Russinho e Mário Matos. Técnico: Harry Welfare.

29.6.1931 0 Vasco 2 x 1 Barcelona-ESP. Amistoso. Local: Barcelona. Gols: Russinho e Carvalho Leite. VASCO: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Mola; Bahianinho, Benedicto, Russinho, Carvalho Leite (foto) e Santana. Técnico: Harry Welfare.

05.07.1931 – Vasco 1 x 2 Celta-ESP. Amistoso. Local: Vigo (ESP). Árbitro: Ganda. Gol: Russinho. VASCO: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Mola; Bahianinho, Benedito, Nilo, Russinho, Mário Matos. Técnico: Harry Welfare.

07.07.1931 – Vasco 7 x 1 Celta-ESP. Amistoso. Local: Local: Vigo. Gols: Russinho (2), Nilo (2), Bahianinho (2) e Mário Matos. VASCO: Jaguaré, Brilhante e Italia, Tinoco, Fausto e Mola (Fernando); Bahianinho (Benedito), Carvalho Leite, Nilo, Russinho e Mário Matos. Técnico: Harry Welfare.

10.07.1931 – Vasco 5 x 0 Benfica-POR. Amistoso. Local: Lisboa. Árbitro: Rosmaninho. Gols: Russinho (2), Márito Matos (2) e Nilo. VASCO: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Mola; Bahianinho, Carvalho Leite, Nilo, Russinho e Mário Matos. Técnico: Harry Welfare.

15.07.1931 – Vasco 4 x 2 Combinado de Lisboa-POR. Amistoso - Local: Lisboa. Árbitro: Santos Junior. Gols: Russinho (3) e Nilo. VASCO: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Mola; Bahianinho, Carvalho Leite, Nilo, Russinho e Mário Matos. Técnico: Harry Welfare.

19.07.1931 – Vasco 1 x 2 Porto-POR – Amistoso - Local: Porto (POR). Árbitro: José Guimarães. Gols: Russinho. VASCO: Jaguaré, Brilhante e Italia, Tinoco, Fausto e Mola; Bahianinho, Carvalho Leite, Nilo, Russinho e Mário Matos. Técnico: Harry Welfare.

22.07.1931 - Vasco 9 x 2 Combinado Varzim/Boavista-POR. Amistoso. Local:: Porto (POR). Árbitro: Silva Rocha. Gols: Benedito (3), Tinoco (3), Santana (2) e Fernando. VASCO: Valdemar, Itália, Nesi, Fernando, Mola, Bahianinho, Benedito, Rainha, Ghizone, Mário Matos e Santana. Técnico: Harry Welfare.

24.07.1931 – Vasco 6 x 2 Ovarense-POR. Amistoso. Local: Ovar (POR). Árbitro: Silva Rocha. Gols: Russinho (3), Nilo, Bahianinho e Carvalho Leite. VASCO: Valdemar, Nesi, Fernando, Rainha, Mola, Bahianinho, Nilo, Carvalho Leite, Russinho, Benedito e Santana . Técnico: Harry Welfare.

26.07.1931 – Vasco 1 x 2 Porto-POR.Amistoso. Local: Porto (POR). Gol: Carvalho Leite. VASCO: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Mola; Bahianinho, Carvalho Leite, Nilo, Russinho e Mário Matos. Técnico: Harry Welfare.

30.07.1931 – Vasco 1 x 1 Vitória de Lisboa-POR. Amistoso. Local: Campo da Amoreiras (POR). Gol: Carvalho Leite. VASCO: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Mola; Bahianinho, Nilo, Russinho, Carvalho Leite e Mário Matos. Técnico: Harry Welfare.

02.08.1931 – Vasco 4 x 1 Sporting-POR. Amistoso. Local: Porto (POR). Gols: Nilo (2), Carvalho Leite e Ghizone. VASCO: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Mola; Bahianinho, Nilo, Russinho, Carvalho Leite e Mário Matos. Técnico: Harry Welfare. (fotos reproduzidas da revista "Grandes Clubes".


                              A FORÇA DO ALMIRANTE  BOTAVA PRA AFUNDAR
Nos 28 de junho, o Vasco aprontou outras, dentro e fora de casas. Em 2003, foi ao Ceará vencer o Fortaleza, por 1 x 0, com gol de Marcelinho Carioca, pelo Campeonato Brasileiro. Três temporadas depois, convidado para um amistoso, no norte do país, subiu até o Amazonas e cumpriu com a sua obrigação, mandando 2 x 1 no São Raimundo, com gols de Ramón Menezes e de Valdiram. Confiras mais dois estragos:

VASCO 3 X 1 CORINTHIANS  -  Domingão de muitas emoções, no Maracanã, pelo Torneio Rivadávia Correa Meyer-1953, a disputa que substituiu a Copa Rio, primeira competição reconhecida pela FIFA nos moldes dos atuais Mundiais interclubes. Os alvinegros paulistas estavam ansiosos pela devolução dos 4 x 2 mandado pelos vascaínos, quatro dias antes, no mesmo local. Mas não deu. A “Turma da Colina” sapecou-lhes 3 x 1 e passou à final da competição que homenageava o presidente da Confederação Brasileira de Desportos-CBD. Aquele prélio, com arbitragem de Erik Westmann, teve Maneca abrindo o placar, aos 15, e Sabará aumentando, aos 36 minutos do primeiro tempo. Dejayr fechou a conta cruzmaltina, aos 35 da etapa final. O time, treinado por Flávio Costa, foi: Ernâni, Mirim e Bellini; Ely, Danilo e Jorge; Sabará, Maneca, Ademir Menezes (Ipojucan) Pinga e Dejayr. 

VASCO 2 X 1 BONSUCESSO - A moçada estava há 12 temporadas sem conquistar um Campeonato Carioca. Em 28 de junho de 1970,  estreava na primeira competição da década, treinado por Elba de Pádua Lima, o Tim, que fora um dos maiores craques do futebol brasileiro.  Na expectativa de ver o tabu acabar, 2. 876 pagaram para conferir o que iria rolar em São Januário. De início, a tentativa cruzmaltina não fora muito animadora. A rapaziada levara 43 minutos para balançar a rede rubro-anil. Pelas metadades do segundo tempo, o “Bonsuça” empatou. Estava feia a coisa.  A galera da arquibancada já estava indo embora, aos 40 minutos do segundo tempo, quando o “Batuta” Silva, que havia aberto o placar, marcou o gol da vitória. Era o início do fim do tabu, avisado por: Andrada; Fidélis, Moacir, Joel Santana e Batista; Alcir e Buglê (Willi); Luis Carlos Lemos (Jaílson), Silva, Valfrido e Gílson Nunes foi o time.

VASCO 4 X 2 IPATINGA-MG - Em um sábado 28 de junho, em São Januário, o Vasco disputou o seu primeiro jogo contra o mineiro Ipatinga. E o venceu, pro 4 x 2, valendo pela fase única do Campenato Brasileiro-2008. Ao abrir o placar, aos três minutos, Alex Teixeira entrou para o time dos mais rápidos “Matadores da Colina” . E fez mais um, aos 11 minutos – Jean, aos 36, e Leandro Amaral, aos 41, resolveram a parda logo no primeiro tempo da partida iniciadas às 18h30. O treinador Antônio Lopes escalou: Tiago (Roberto); Rodrigo Antônio, Vílson, Eduardo Luiz e Wagner Diniz; Jonílson, Morais e Madson (Pablo); Alex Teixeira (Beto Cachaça), Jean e  Leandro Amaral. 


 1 - Em 1962,quando o Real Madrid excursionou ao Brasil, Don Santigo pediu ao empresário para não marcar jogo contra os vascaínos. Não devido à derrota na capital francesa, mas lembrando-se da briga entre os dois times durante aquela partida. No entanto, demoveram-lhe da ideia, alegando que os tempos eram outros, bem como jogadores e dirigentes vascaínos. E o amistoso aconteceu, no Maracanã. Tem até foto dele, confraternizando-se com dirigentes do Vasco, em uma revista do clube.

2 - Santiago Bernabeu era advogado e industrial, dono de dezenas de fábricas e uma das maiores fortunas espanholas. Nascido em 8 de junho de 1893, era cinco anos mais velho do que o Vasco. Natural de Almansa, foi meia-direita e centroavante do Real, a partir dos 14 anos de idade. Em 1912, com 17, já era profissional. Chegou a ser capitão do time e marcou 194 gols, em 495 jogos, até parar, em 1927. Pela tremenda dedicação ao clube, após pendurar as chuteiras, ganhou um cargo de diretor, ocupado por oito anos. Em seguida, tornou-se presidente homenageado, com o seu nome ao estádio do clube. Viveu até 2 de junho de 1978, como 11ºpresidente "merengue".

3 - Das nove vezes em que o Vasco enfrentou o Real Madrid, em só em uma – 31 de maio de 1956 – a partida rolou no Estádio Santiago Bernabéu. Por sinal, o time da casa formou uma autêntica seleção espanhola, para encarar a “Turma da Colina".

4 - O zagueiro José de Anchieta Fontana nasceu no último dia do ano de 1940, na cidade de Santa Teresa. Jogando ao lado de Brito, formou uma das mais respeitadas zagas do futebol carioca, tendo a "terrível barreira" sido convocada para os preparativos da Seleção Brasileira rumo à Copa do Mundo de 1966, na Inglaterra. Mas ele foi cortado, perto da disputa, por motivo de lesão.

5 - Fontana viveu até 10 de setembro de 1980 e foi vascaíno, de 1962 até 1968. Antes, passara pelos capixabas Vitória, em 1958, e Rio Branco, de 1959 a 1962. Defendeu, também, o Cruzeiro, de 1969 a1972. Pela Seleção Brasileira, disputou a Copa do Mundo-1970, no México, tendo feito só um jogo. Mas atuou em outras 10 jogos, com oito vitórias, dois empates e uma pisada na bola. Desses jogos, sete foram contra seleções nacionais - quatro vitórias, dois empates e uma escorregada - e quatro contra clubes e combinados, vencendo todas

ANIVERSASRIANTE



1977 -Perdigão, futebolista brasileiro.Cleilton Eduardo Vicente,[1] mais conhecido como Perdigão (Curitiba28 de junho de 1977) atuava como meia.Em junho de 2007, o jogador foi anunciado como reforço do Vasco da Gama, assinando contrato válido até o fim de 2008. Porém ele permaneceu no clube apenas por seis meses,disputando só29 jogo e não marcandogols.

O OLÍMPICO MEIA ANDREZINHO

 O "Almirante" não marcava um gol olímpico  desde 2003, quando Marcelinho Carioca balançou as redes do Fluminense, no Maracanã, durante o primeiro jogo da decisão do Estadual e que teve caneco levado para a Colina. Antes, houvera um outro em março de 1928, quando  inaugurava-se refletores de São Januário e o time da casa venceu o uruguaio Wanderers, por 1 x 0, com o esquinado batido pelo ponta-esquerda Santana.

Carlos Gregório Junior flagrou o gol olímpico para 
www.crvascodagama.com.br
" O gol olímpico é um lance raro, muito difícil de acontecer. Quando acontece, se transforma em golaço. Quando era garoto, eu procurava sempre observar o Marcelinho e o Petkovic executarem as suas cobranças de bola parada. Procuro pegar um pouco de cada para aperfeiçoar a batida, sempre mandar a bola fechada, na direção do gol. É uma jogada muito perigosa, os próprios goleiros já me falaram isso. Isso porque qualquer desvio, seja do zagueiro ou de um atacante, pode colocar a bola para o fundo das redes. Em alguns casos, ela pode até entrar direto, como aconteceu. Não tive a intenção de colocar a bola onde ela foi, mas bati forte na direção do gol", contou Andrezinho ao site oficial do Vasco da Gama.
Contratado no segundo semestre do ano passado, Andrezinho não demorou para cair nas graças da torcida cruzmaltina. É o armador um dos jogadores mais assediados nas cidades onde o time vascaíno vai jogar nas mais diversas regiões do Brasil. Apesar disso, em alguns momentos, ele não aparece tanto para os críticos como outros companheiros, casos de Martín Silva e Nenê. Isso, entretanto, não incomoda o camisa 7.
"Eu sempre fui um cara que pensa grupo, sem demagogia nenhuma. Eu carrego essa coisa comigo e falo isso do fundo do coração. Com um time bom, você vai ganhar clássicos e jogos importantes, mas para ganhar título você precisa ter grupo. Ganhei títulos não sendo "o cara", mas mesmo assim sabia minha importância no elenco. Eu não tenho essa vaidade de querer ser o mais visado. Futebol é coletivo e os objetivos pessoais caminham juntos com os coletivos. Fico feliz por estar colaborando com essa excelente fase do Vasco", finalizou

domingo, 26 de junho de 2022

HISTORI&LENDAS DA COLINA- LÁ FORA

1 -  A temporada-1957 não teve títulos caseiros, mas foi positiva para o Vasco da Gama. Venceu 50 dos 74 jogos disputados – empatou oito e perdeu 16 –, marcando 190 gols, média de 2,57 por partida – levou 110, média de 1,49 por vez –, fechando o ano com o saldo de 80 bolas nas redes.  Campeão do Torneio de Paris,  um autêntico Mundial da época, o Almirante esteve muito bem nos  amistosos internacionais. Dos 21 disputados, ganhou 16, um deles por goleada ( 7x 2), sobre o espanhol Barcelona, e um outro contra o Real Madrid (4 x 3), que era considerado o melhor time do planeta.

2 - Triunfos internacionais vascaínos em 1957: 10.01 – Vasco 2 X 1 Nacional—URU; 17.01 – 2 x 1 Nacional-URU; 19.01 – 3 x 2 Colo-Colo-CHI; 23.01 – 4 x 3 Deportivo Municipal-PER; 26.01 – 1 x 0 Sporting Cristal-PER; 31.01 – 3 x 1 Universitário-PER; 05.06 – 2 x 1 Combinado de Willemstad-CUR; 09.06 – 6 x 2 Hakoah-EUA; 12.06 – 3 x 1 Racing Paris-FRA; 14.06 – 4 x 3 Real Madrid-ESP; 16.06 – 4 x 2 Athletic Bilbao-ESP; 20.06 – 3 x 1 Valência-ESP; 23.06 – 7 x 2 Barcelona-ESP; 30.06 – 5 x 2 Benfica-POR; 03.07 – 3 x 1 Espanyol-ESP.do planeta.

                                                           26 DE JUNHO

Duas goleadas e dois empataços são os destaques vascaínos na data 26 de junho. No segundo caso, saiba quantas vezes a rapaziada fez e sofreu (mais do que deveria) gols que formaram a chamada "tripleta":.


VASCO 3 X 3 BOTAFOGO  mostra porque chamar este encontro de “Clássico da Amizade” não pega. Nenhum dos dois perdoa. Tanto que  já ficaram neste placar em três oportunidades. A primeira, em General Severiano, a casa botafoguense, pelo Campeonato Carioca-1927, no 15º duelo da rivalidade que tinha 11 invencibilidades vascaínas. Os outros 3 x 3, concidentemente, tiveram mesmas data e local: 30 de outubro de 1925 e de 1926, também valendo pelo Estadual. No de cima, os gols vascaínos foram de Paschoal, Tatu e Badu.

VASCO 6 x 0 ACADÊMICA-POR valeu o “canudo de goleador” aos cruzmaltinos, em um domingo de 1955,  quando a moçada excursionava por relvados portugueses. Sabará (2), Pinga (2), Maneca e Vavá viram o time lusitanos "analfabeto de bola". Tremeu diante de: Victor Gonzalez, Paulinho de Almeida (Haroldo) e Bellini; Ely, Orlando e Coronel; Sabará, Maneca (Iedo), Vavá (Ademir Menezes) , Pinga e Parodi. O treinador era Flávio Costa e este foi o único encontro da rapaziada com o clube de Coimbra.

VASCO 2 X 1 VALENCIA, em 1957,  está no rol dos cinco amistosos disputados pelos dois. Este se deu em uma quarta-feira, em canchas espanholas, com Vavá e Pinga pingando nas redes. Martim Francisco era quem comandava a rapaziada: Carlos Alberto Cavalheiro, Dario e Ortunho; Orlando Peçanha, Viana e  Laerte; Sabará, Livinho, Vavá (Wilson Moreira), Válter Marciano e Pinga.
ESTATÍSTICAS – Confria os amistosos “vascaíno-valencianos”: 19.06.1947 – Vasco 4 x 1; 22.05.1955 – Vasco 3 x 3 Valencia; 20.06.1957 – Vasco 3 x 1; 26.06.1957 – Vasco 2 x 1; 15.06. 1958 – Vasco 1 x 1 Valencia. (desenho de Bellini reproduzido de capa da revista "Gazeta Esportiva")  

VASCO 4 x 0 CAMPO GRANDE rolou pela Copa Rio-1991, em uma quarta-feira, em São Januário. Os “desempregadores de goleiros” foram Sorato (2) Ânderson e Zé do Carmo. O técnico Antônio Lopes só não gostou do público pagante: 1.640 testemunhas.
Vascaínos e campo-grandenses fizeram dois jogos pela Copa Rio de Janeiro, ambos vascaínados no placar: 4 x 0, em 26.061991, e 2 x 1, em 25.10.1995. Mas o “Campusca” é um velho freguês. Juntando-se as refregas por Campeonato Brasileiro (2); Estadual (49); Taça Guanabara (2); Copa RJ (2) e amistosos (4), o time da zona rural carioca, em 59 encaradas, levou a pior em 42 oportunidades.

VASCO 3 X 3 CRUZEIRO é lance mais moderno, da nona rodada do primeiro turno do Campeonato Brasileiro-2005. Jogado em noite de domingo, no Mineirão, em Belo Horizonte, teve o  pequeno público de 6.146 pagantes. Com Dário Lourenço no comando da turma, Alex Dias, aos 45 minutos do primeiro tempo; Morais, aos 24, e Gomes, aos 39 da etapa final, foram os representantes da Colina nas redes da "Raposa". O apito foi de  Wilson Luiz Seneme-SP e a “Esquadra do Almriante” esteve nas “Alterosas” piloada por: Ervelton; Éder, Ciro, Alemão e Wagenr Diniz (Claudemir): Ives, Gomes, Morais e Jorginho Paulista (Maciel); Alex Dias e Willian (Dominguez).


                 PELÉ DISPUTA A TERCEIRA PARTIDA COM A CAMISA CRUZMALTINA  

Pelé vascaíno em 1956
Em 26 de junho de 1957, Pelé fez a sua terceira e última partida com a camisa cruzmaltina, marcando gol no empate, por 1 x 1, com o Flamengo, no Maracanã, pelo Torneio Internacional do Morumbi. Defendeu o Combinado Vasco/Santos, formado por jogadores dos dois times – os titulares cruzmaltinos excursionavam, só ficando Paulinho de Almeida e Bellini, convocados para a Seleção Brasileira que disputaria a Copa Roca, com os argentinos. O jogo foi em uma quarta-feira, e Pelé voltaria a fazer mais um jogo pelo combinado, mas com a camisa santista, contra o São Paulo, em "Sampa", novamente marcando gol no empate, por 1 x 1.
Com a camisa cruzmaltina após o 1000º gol, em 1969
FICHA TÉCNICA: 26.06.1957 – Combinado Vasco/Santos 1 x 1 Flamengo – Estádio: Maracanã, no Rio de Janeiro.

Torneio Internacional do Morumbi; Juiz: Anver Bilate; Gols: Pelé (Vasco-Sntos) e Dida (Flamengo). VASCO/SANTOS: Manga, Paulinho, Bellini e Ivan; Urubatão e Brauner; Iedo (Pagão), Pelé, Del Vecchio (Pepe), Jair Rosa Pinto e Tite. FLAMENGO: Ari, Joubert, Pavão e Jordan; Jadir (Dequinha) e Mílton Copolilo; Luiz Carlos, Moacir, Henrique (Duca), Dida e Zagallo (Babá). 
Fotos reproduzidas de www.forçajovem.com.br Agradecimentos


sábado, 25 de junho de 2022

IZTORILENDAS DAKOLINA - 5AYANIYZADOS

 Duas cinkayadas no cynco de mayo – tudo ypysylonyzado, pra fycar norte-amerycanyzado. Em cima de um país e de um continente. Confiramos as brincadeiras da tituleira e do primeiro pharagraphão:  

1 - VASCO  5 X 0 BRASIL-RJ  - o  Sport Club Brasil, extinto na década de 1930, era um Brasil que não ia pra frente, como pregava a Ditadura dos generais-presidentes (1964 a 1986). Este rolou pelos gramados a partir de 18 de janeiro de 1912, surgido no bairro da Urca. O jogo citado acima teve gols marcados por Russinho (3), Mário Mattos e Santana, com o treinador Harry Welfare escalando: Valdemar, Hespanhol e Itália; Nesi, Tinoco e Mola; Paschoal, Fausto, Russinho e Santana.

2 - VASCO 5 X 0 AMÉRICA-RJ - espantou o Diabo  (apelido dos americanos), em 2001, em tarde sabadeira, no Maracanã, pela segunda fase da Taça Rio (returno do Estadual). O carinha encapetado que infernizou o recinto gramado foi um baixinho batizado por Romário de Souza Faria. Após Jorginho Paulista abrir a porta do inferno, aos 5 minutos do primeiro tempo, este tal de Romário cerrou os chifres do Diabo Rubro, aos 35 da mesma etapa inicial, e aos 15 e aos 33 da parte final da sessão-tortura. E ainda teve  “O Filho do Vento”, Euller, aos 37, acabando de assoprar pipoca na chapa. Os infernais cruzmaltinos daquela vez foram: Helton; Maricá, Géder, Odvan (Henrique) e Jorginho Paulista; Fabiano Eller, Paulo Miranda e Juninho Paulista; Euller, Romário e Pedrinho.

o Vasco nos 25 de junho. Curiosamente, há quatro empates por  2 x 2. 


VASCO 2 X 2 SÃO CRISTÓVÃO, do Campeonato Carioca-1939, é registro de uma temporada em que os cruzmaltinos não estiveram bem. Em 24 jogos, venceram oito (33,33%), empataram sete e caíram em nove, marcando 32 e sofrendo 34 gols. Diante do "Santo", o uruguaio Villadoniga e o mineiro Orlando Fantoni fizeram a torcida vibrar.   

VASCO 2 X 2 AMÉRICA-RJ, amistosamente, teve Bianchini e Nei Oliveira comparecendo ao filó do "Diabo". 

VASCO 2 X 2 PORTO-POR, amistosamente, aconteceu em uma quarta-feira de 1975, em São Januário.  Edu Coimbra e Gaúcho marcaram para os vascaínos. O jogo ateve apito de José Aldo Pereira e a “Turma da Colina” foi à luta armada por: Mazaropi; Paulo César, Miguel (Jair Pereira), Renê e Alfinete; Gaúcho e Zanata e Ademir (Carlinhos); Dé, Edu e Galdino (Luiz Carlos).
VASCO 2 X 2 UNIÃO-MT foi o único amistoso vascaíno contra o time de Rondonópolis. Rolou em 1980, em uma quarta-feira, no Estádio Engenheiro Lutero Lopes, com gols cruzmaltinos marcados por Dudu e Roberto Dinamite, o de número 334 de sua carreira, quando o treinador era Gílson Nunes, o ponta-esquerda do time campeão carioca de 1970. Os vascaínos enfrentaram o time de Rondonópolis em mais duas oportunidades, ambas pela Copa do Brasil de 2005. Venceram, por 2 x 0, em 2 de março, e empataram, por 2 x 2, em 15 de fevereiro.

sexta-feira, 24 de junho de 2022

HISTÓRIA DA HISTÓRIA - QUEBROU SANTO

1º de julho de 1949 - VASCO DA GAMA 11 x 0 SÃO CRISTÓVÃO  - terceiro maior placar cruzmaltino E já escrito durante o 1º de maio de 1927, quando a moçada fez o mesmo com o já extinto Brasil-RJ, pela mesma disputa – as maiores goladas foram 14 x 0 Canto do Rio (06.09.1947) e  12 x 0 Andarahy (29.12.1937). No sacode o "Santo", só no primeiro tempo o atacante Maneca pintou o diabo. Esquentou quatro pipocas no filo. Pra completar as diabruras da etapa, Ademir Menezes incendiou mais três. No segundo tempo, o “doidão” Heleno de Freitas endoidou mais duas, para Ipojucan e Nestor acabarem de “rezar o terço”. O pancadão fez parte da campanha do sétimo título estadual vascaíno – 1923/24/29/34/45/47/49 –, com jogo dominical, em São Januário, e o “sargentão” Flávio Costa escalando: Barbosa, Augusto e Sampaio; Nestor, Danilo e Jorge;Maneca, Ipojucan, Heleno de Freitas, Ademir Menezes e Mário. 

CAMPANHA: 01.04.1934 – Vasco 2 x 1 América; 08.04.1934 – Vasco 2 x 0 Bangu; 12.04.1934 – Vasco 0 x 0 Bonsucesso; 22.04.1934 – Vasco 0 x 1 São Cristóvão; 01.05.1934 – Vasco 5 x 2 Flamengo; 06.05.1934 – Vasco 2 x 1 Fluminense; 27.05.1934 – Vasco 2 x 2 América; 06.06.1934 – Vasco 4 x 3 Bonsucesso; 24.06.1934 – Vasco 5 x 2 Bangu; 01.07.1934 – Vasco 1 x 1 São Cristovão; 22.07.1934 – Vasco 2 x 3 Flamengo; 27.07.1934 – Vasco 1 x 0 Fluminense. 

HISTORI&LENDAS DA COLINA - RUSSADAS

1 - Em 3 de maio de 1928, o Almirante disputou o seu 15º jogo contrta o Flamengo, e o venceu, por 3 x 2. Bem antes disso, haviam rolado três encontros: 24.06.1926 – Vasco 1 x 2 Flamengo: 11.07.1926 – Vasco 3 x 3 Flamengo; 154.05.1927 – Vasco 3 x 1 Flamengo. Tempos do goleador Russinho, primeiro grande matador cruzmaltino, batizado e registrado por Moacyr Siqueira de Queiroz. Vascaíno, entre 1924 e 1934, este carioca viveu entre 18 de dezembro de 1902 e 14 de agosto de 1992. 

2 - Triempataços da Turma da Colina por 3 x 3: 26.06.1927 – Vasco 3 x 3 Botafogo; 13.05.1933 – Vasco 3 x 3 Madureira; 27.01.1935 – Vasco 3 x 3 Boca Juniors-ARG; 04.06.1940 - Vasco 3 x 3 São Paulo; 07.06.1942 – Vasco 3 x 3 Botafogo; 13.05.1943 – Vasco 3 x 3 Madureira;  01.051944 – Vasco 3 x 3 São Paulo;  01.07.1944 – Vasco 3 x 3 Fluminense; 01.04.1944 – Vasco 3 x 3 São Paulo; 27.06.1945 - Vasco 3 x 3 Palmeiras20.06.1948 – Vasco 3 x 3 São Cristóvão;  06.02.1952 – Vasco 3 x 3 Bangu; 07.06.1953 - Vasco 3 x 3 Hibernian-ESC; 17.02.1959 - Vasco 3 x 3 Sport Recife; 15.04.1959 – Vasco 3 X 3 Ferroviária de Araraquara-SP;  09.05.1964 – Vasco 3 x 3 Portuguesa de; 09.05.1964 – Vasco 3 x 3 Portuguesa de Desportos;  23.11.1980 – Vasco 3 x 3 Fluminense; 31.05.1981 – Vasco 3 x 3 Volta Redonda-RJ; 02.06.1993 - Vasco 3 X 3 Americano; 22.05.1999 – Vasco 3 x 3 Olaria;  15.04.2001 – Vasco 3 x 3 Fluminense; 11.04.2007 – Vasco 4 x 4 Botafogo; 23.07.2008 – Vasco 3 x 3 Fluminense.



quinta-feira, 23 de junho de 2022

FLAMENGAIADA NA ESQUINA DA COLINA

Para o vascaíno fanaticaço, jogo contra o Flamengo é um campeonato à parte. Vitória, nem se fala! Ainda mais três, como estas registradas no caderninho da Colina:

 3 de junho de 1928 – Vasco da Gama 3 x 0 Flamengo - o Almirante já havia enfrentado a rubronegrada, por nove vezes, após estrear na na elite do Campeonato Carioca, em 1923, quando escalou negros e mulatos suburbanos sem empregos bacanas. Vencera o primeiro duelo e chegara faminto por rede para o (nono) encontro, o citado acima. Em um domingão, em sua casa da Rua General Almério de Moura, fundos com a São Januário. Os adverrsários viram logo que a barra seria pesada. Aos 12 minutos, Roseira marcou gol contra. Cinco minuto depois, Américo aumentou a fatura. No segundo tempo, o Almira seguiu  guloso de gol. O rival sentia que não daria para segurar a barra. E não deu mesmo. Aos 73 minuto, saiu o tento de quem estava faltando comparecer à rede, o matador Russinho, isto é, Moacyr Siqueira de Queiroz. Treinado pelo inglês Harry Wefare, o  grupo trêiszêro foi formando por: Jaguaré, Hespanhol e Itália; Raínha, Nesi e Mola; Paschoal,  Paschoal, Thales, Russinho, Américo e Patrício.

5 de maio-  Vasco da Gama 1 x 0 Flamenmgo - ainda que tenha sido jogo com placar magrinho, pra galera, o que vale é que é pancada na moleira do rivalaço. Como naquele 5 do 5 da temporada do IV Centenário do Rio de Janeiro. O Almirante já havia goleado aquela patota, por 4 x 1, em janeiro, pelo torneio internacional que abriu o calendário futebolístico carioca, e saiu pra outra, pelo Torneio Rio-São Paulo. Diante de 59.317 pagantes,  aquele Clássico dos Milhões terminou com festa almiranteira, graças ao gol marcado por Célio Taveira. A turma chefiada pelo técnico Zezé Moreira e que  machucou o Urubu teve: Gainete; Joel Felíocio, Brito, Fontana e Barbosinha; Maranhão e Lorico; Luizinho Goiano (Saulzinho), Célio (Benê), Mário e Zezinho.

6 de junho de 1999 – Vasco da Gama 2 x 0 Flamengo - vitória que encerrou série de 11 jogos do Estadual sem vencer o maior rival. Valeu pela segunda fase da disputa e a conquista da Taça Rio, no Maracanã, diante de 64.845 pagantes, com Edmundo fazendo o serviço, aos 18 e ao 48 minutos do segundo tempo, a mando do técnico Alcir Portela, que usou: Carlos Germano, Zé Maria (Mi rica), Odvan, Geder e Felipe; Nasa, Paulo Miranda, Vágner (Ramón) e Alex Oliveira (Fabricio Carvalho); Edmundo e Donizete.  

 


                                           23 DE JUNHO

Na data em que os brasileiros dançam as quadrilhas e queimam fogos de artifícios, em homenagem a São João, o Vasco soltou dois rojões pra cima do Botafogo, com seis gols acumulados. Mas isso foi pouco. A rapaziada mandou mais sete pra cima do Barcelona, na casa dele, na Catalunha.  Vamos até lá?

23 de junho de 1929 - VASCO 2 X 1 BOTGAFOGO dá a entender que o poder de fogo cruzmaltino esteve moderado. Mas rola um detalhe: a partida, iniciada no dia 16, no estádio das Laranjeiras, fora interrompida, aos 20 minutos do segundo tempo, por falta de energia elétrica, quando a “Turma da Colina” já tinha queimado duas pipocas na chapa alvinegra. Reiniciada a contenda, uma semana depois, no mesmo local, terminou como estava. Apitado por Fernando Gonçalves, valeu pelo primeiro turno do Campeonato Carioca-1929, um ano em que a taça foi se aninhar nas prateleiras da Colina. No  jogo, Pepico soltou as duas bombas no filó botafoguense, a mando do fogueteiro Harry Wefare, que  queimou o “Fogo” escalando: Valdemar (Jaguaré), Hespanhol e Itália; Brilhante, Fausto e Mola; Paschoal, Pepico, Russinho, Mário Mattos e Santana.   

23 de junho de 1935 - VASCO 4 X 0 BOTAFOGO - No segundo compromisso na data, pelo Campeonato Carioca-1935, o pancadão foi em um domingão, em São Januário. O atacante Nena aprontou, mas pagou caro. Marcou dois gols e perdeu três dentes, em disputas de bolas – Luna e Luís de Carvalho fizeram os outros tentos do time que seguia treinado pelo inglês Harry Welfare e foi: Rey, Brun e Itália; Barata (Gringo), Osvaldo Saldanha e Calocero; Orlando, Tião (Kuko), Luís de Carvalho, Nena e Luna.
23 de junho de 1946 - VASCO 2 X 0 FLUMINENSE - Uma outra vitória vascaína sobre um grande rival nos 23 de junho aconteceu sobre o Fluminense, em São Januário, pelo Torneio Municipal-1946. Asa redes tricolores foram beijadas por  Lelé e Elgen. O treinador já era Ernesto Santos e o time teve: Barbosa, Nilton, Rafagnelli, Ely, Rubens, Jorge, Djalma, Santo Cristo, Elgen, Lelé e Chico. 
 


Este jogo foi no estádio Les Coprts, e não no Camp Nou, como muitos sites escrevem

23 de junho  de 1957 - VASCO 7 X 2 BARCELONA - Laerte fez três e Vavá dois. Válter Marciano e Wilson Moreira completaram o placar da goleada  sobre o catalães, na casa deles. Aconteceu em 23 de junho de 1957, amistosamente, no Estádio Les Corts, em um domingo, quando o time do técnico Martim Francisco excursionava pela Europa.
 O Vasco estava cheio de moral. Havia mandado 4 x 3 no Real Madrid e fora o campeão do Torneio de Paris, um autêntico “Mundial de Clubes” da época. Depois, carregou o Troféu Tereza Herrera, com 4 x 2 sobre Athletic Bilbao. De quebra, sacudiu 3 x 1 em cima do Valência. Foi então que rolou a goleada contra o ‘Barça’.  A fúria do time vascaíno foi destilada por: Carlos Alberto Cavalheiro, Dario e Ortunho; Laerte, Orlando e Viana; Sabará, Livinho, Vavá (Wilson Mreira), Valter Marciano e Pinga. O Barcelona teve: Ramallets, Orivellas, Burges, Zegarra, Flotas, Basora, Villaverde, Martinez, Evaristo de Macedo, Hermes Gonzalez e Garcia.  


ANIVERSARIANTE
Pablo de Barros Paulino, mais conhecido como Pablo de Barros, ou simplesmente Pablo, (São João Nepomuceno-MG3 de Agosto de 1989) é um futebolista brasileiro, que atua como lateral-direitovolante e meia.  VASC em 207/208, por 12 j e 1 gol...

quarta-feira, 22 de junho de 2022

FOGO INCENDIADO NA ESQUINA DA COLINA

 A torcida do rival dizia que o seu time iria botara foto pelas ventas, como um dragão de filmes do cinema. Dizia! Quem incendiou o ambiente foi a Turma da Colina. Em duas refregas assim anotadas no caderninho do Almirante:  

8 de junho de 1941 -  Vasco da Gama 5 x 3 Botafogo – em casa - São Januário -, a rapaziada esperava pela visita do Botafogo, com o qual já havia se pegado em 33 ocasiões, com 13 vitórias cruzmaltinas e 12 empates. O Almirante vinha sendo muito irregular, e os alvinegros faziam campanha melhor no Campeonato Carioca. Mas, quando a boa rolou, o vascaíno Orlando foi o nome do jogo, marcando três tentos - Villadoniga e Armandinho completaram o placar. Treinado pelo gaúcho Telêmaco Frazão de Lima, a equipe vascaína alinhou: Chiquinho; Jahu e Florindo; Figliola, Dacunto e Argemiro; Armandinho, Carlos Leite, Villadoniga, Gonzalez e Orlando – este, membro da  família Rosa Pinto, esteve vascainense, entre 1932 a 1942, tendo sido campeão carioca-1934 e 1936. Era tio de um dos grandes craques da Colina, Jair Rosa Pinto. 

4 de junho de 1969 – Vasco da Gama 2 x 0 Botafogo - doo Campeonato Carioca-1969, em uma quarta-feira, no Maracanã, com Acelino e Nei Oliveira mexendo no placar. Jogo assistido  por  82.468 pagantes, admirável para um meio de semana. A rapaziada era treinada por Evaristo de Macedo e venceu por conta de: Andrada, Fidélis, Moacir, Orlando e Lourival; Buglê, Benetti e Alcir; Nei, Bianchini (Valfrido) e Acelino. 

22 de junho

NASCIMENTOS: 1936 Hermeto Pascoal, músico brasileirm e Kris Kristofferson, cantor e ator norte-americano.1943 — Eumir Deodato, produtor musical brasileiro; 1944  Klaus Maria Brandauer, ator e cineasta austríaco; 1948 - Franciszek Smuda, ex-futebolista e treinador de futebol polonês;  1949 -Meryl Streep, atriz estadunidense; 1949 - Lindsay Wagner, atriz estadunidense, famosa no Brasil pelo papel de A Mulher Biônica, na TV; 1952 — Graham Greene, ator canadense; 1964 -Dan Brown, escritor estadunidense; 1976 Joana Prado, modelo brasileira. 1979 - Leire Martínez, cantora espanhola; 


vander carioca netvasco
1933 - Evaristo de Macedo, ex-futebolista e ex-treinador de futebol brasileiro.
Vander dos Santos Ferreira, o Vander Carioca (Rio de Janeiro22 de junho de 1976), do futsal brasileiro que atuava como pivô. VSC em 1999/200/2001, e em 2015 VSC futebolde 7.Pela seleção brasileira, foi prasa na Copa do Mundo-2000, na Guatemala, e e bronza na Copa do Mundo 2004, na ChinaTaipé. Na Copa America, ouro em 1998 e 99, em Joinville-SC  .


O 22 de junho na caderneta vascaína é dia de ficar bi; bater duas vezes no maior rival; em clone com uma letra a menos e em nordestinos. De quebra, como turma da "Velhacap", o Rio de Janeiro, ganhar, também, na moçada da "Novacap", os candangos do DF.


1948 - VASCO 2 X 0 BAHIA - A terça-feira 22 de junho de 1948, certamente, não era dia de nenhum santo na Bahia de Todos os Santos. Pelo menos, a "Turma da Colina" foi ver o que o Esporte Clube Bahia tinha e não viu: mandou-lhe dois coquinhos no cucuruto, no quinto dos 15 amistosos disputados pelos dois times. Tuta e Chico saborearam do tempero do tabuleiro da baiana, autorizados pelo técnico Flávio Costa, que meteu a mão no tacho respaldado por: Barbosa (Mariano), Rômulo e Rafagnelli; Ely, Danilo e Jorge; Nestor, Maneca (Tuta), Dimas, Ademir Menezes e Chico.
CONFRONTOS AMISTOSOS -  21.04.1936 – Vasco 4 x 1 Bahia; 06.04.1941 – Vasco 0 x 1; 05.05.1946 – Vasco 6 x 2; 13.06.1948 – Vasco 4 x 2; 22.06.1948 – Vasco 2 x 0; 17.01.1954 – Vasco 2 x 0; 21.11.1957 – Vasco 0 x 3; 24.02.1959 – Vasco 0 x 1; 16.06.1960 – Vasco 3 x 1; 08.11.1960 – Vasco 3 x 0; 15.01.1961 – Vasco 1 x 3; 17.01.1962 – Vasco 2 x 0; 13.12.1968 – Vasco 1 x 3; 16.12.1968 – Vasco 2 x 1; 10.06.1986 – Vasco 1 x 2.


1978 - VASCO 1 X 0 CORINTIANS-DF - O futebol brasiliense teve, na década de 1980, um  Corintians sem o “h”. Era da cidade  satélite do Guará e chegou a disputar o campeonato profissional candango. Em 22 de junho de 1978, uma quinta-feira, ele convidou o  "Almirante" para um amistoso, no Estádio Antônio Ottoni – homenagem a um Editor de Esportes do Jornal de Brasília e torcedor cruzmaltino –  e deu trabalho. A “Turma da Colina” teve de se virar para vencer,  com o gol marcado por Mauricinho.  Treinado por Orlando Fantoni, os vascaínos daquela parada foram: Mazaropi (Jair Bragança); Orlando ‘Lelé’ (Fernando), Marcelo, Gaúcho e Paulo César; Helinho, Zé Mário (Zandonaide) e Paulo Roberto; Wilsinho, Ramon Pernambucano (Jaburu) e Paulinho.


1983 - VASCO 1 X 0 SERGIPE - Um time nordestino que deu muito trabalho aos vascaínos, 
nos 22 de junho, foi o Sergipe. Amistosamente, no campo do adversário,
du, Serginho, Ernani, Jussiê (Oliveira) e Bebeto.


 1986 - VASCO 2 X 1 FLAMENGO - O 22 de junho marca uma outra vitória vascaína sobre os rubro-negros: 2 x 1, em 1986, amistosamente, no Castelão, em Fortaleza-CE. Os gols foram de Mauricinho e de Roberto Dinamite, o treinador era Antônio Lopes e o time teve Paulo Sérgio; Paulo Roberto, Heitor, Donato, Fernando Moroni, Mazinho, Geovani, Mauricinho e Roberto Dinamite. 


 1988 - VASCO 1 X 0 FLAMENGO - Era uma quarta-feira. E a noite do 22 de junho de 1988 tornou-se uma das melhores da história cruzmaltina. A “Turma  da Colina” ficou bi estadual, em cima do maior rival, o Flamengo.No dia seguinte à festa, o autor do gol, o lateral-direito Luís Edmundo Lucas Correia, o Cocada, saiu distribuindo o doce que lhe dera o apelido pelas ruas do Rio de Janeiro. Tirou um sarro dos flamenguistas. Para carregar o caneco, a moçada, que ganhara os segundo e terceiro turnos, teria que barrar as pretensões dos rubro-negras, vencedores do primeiro e que tentavam forçar um novo jogo. E ferveram em cima do "Almirante". Mas este se segurou e afundou o barco do desafiante, aos 44 minutos do segundo tempo. Instantes antes, o treinador Sebastião Lazaroni havia trocado o ponta-direita Vivinho, pelo lateral Cocada.  Primeira bola que este recebeu? Arrancou, do seu campo, até a área “inimiga” e soltou um ‘foguete’, de canhota. Era o gol do bi. Durante a comemoração, Cocada tirou a camisa e foi provocar o técnico rubro-negro, Carlinhos, que o dispensava do rival. Criou uma tremenda confusão, da qual ele e mais três foram expulsos de campo,umdos quais Romário.  O Vasco bi-1988 foi: Acácio; Paulo Roberto, Donato, Fernando e Mazinho; Zé do Carmo, Henrique, Geovani e  Bismarck; Vivinho (Cocada) e Romário. . O público foi de 31.816 e a arbitragem de Aloísio Viug.

 NASCIMENTOS:  1933 - Evaristo de Macedo, ex-futebolista e ex-treinador de futebol brasileiro.

Vander dos Santos Ferreira, o Vander Carioca (Rio de Janeiro22 de junho de 1976), do futsal brasileiro que atuava como pivô. VSC em 1999/200/2001, e em 2015 VSC futebolde 7.Pela seleção brasileira, foi prasa na Copa do Mundo-2000, na Guatemala, e e bronza na Copa do Mundo 2004, na ChinaTaipé. Na Copa America, ouro em 1998 e 99, em Joinville-SC  .