1 - O árbitro Nilton Travassos não travou o apito e nem o vascaíno Nílson, durante a sexta rodada do segundo turno do Estadual, em 2 de junho de 1996 – Vasco da Gama 5 x 2 Madureira -, valendo pela a Taça Rio, em um domingo. O carinha saiu do banco dos reservas para a glória momentânea, balançando a rede em duas oportunidades. Até então, o Vaso da Gama já havia atravessado o Madureira em 137 ocasiões, com 105 vitórias, 21 empates e um 11 escorregadas, tendo marcado 380 gols e sofrido 121. O último havia sido em 11 de março de 2012, em São Januário, com 3 x 0 na caçapa do Tricolor Suburbano. Carlos Alberto Silva era o treinador desta turma goleadeira: Carlos Germano; Pimentel (Zé Carlos), Sidnei, Alex Pinho e Ronaldo; Leandro Ávila, Juninho Pernambucano (Zinho), Assis e Válber; Brener (Nilson) e Alesssandro.
2 - Durante
o Campeonato Carioca de 1963, o médio-volante (nome da época para apoiadores
mais defensivos) Odmar, cria das bases vascaínas, foi promovido ao grupo
principal, pelo treinador Oto Glória, que o lançou, naquela mesma temporada,
disputando vaga com Maranhão e Écio, para ser o parceiro de Lorico, no
meio-de-campo. Quando entrou no time, em 20 de outubro, segurou a vaga e
disputou as últimas nove partidas como titular. Mas foi uma promessa que só
durou mais uma temporada. Em 1964, Maranhão recuperou sua vaga e Odmar foi para
o banco dos reservas, para não aparecer nas escalações de 1965.
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