Vasco

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quarta-feira, 10 de agosto de 2022

HISTORI&LENDAS - O COFRE DE BRASÍIA

 Assim com teve o descobrimento do Brasil (pelos portugueses), rolou, também, o descobrimento de Brasília pela mesma patota. Bom marcado caça-níquel. Anote duas dessas catadas pelo Almirante:

1 -  A primeira enfiada de mão no cofre dos candangos foi durante o primeiro aniversário da terceira capital brasileira - Salvador e Rio de Janeiro pintaram primeiro nisso. Era o 21 de abril de 1962 e a Turma da Colina veio por aqui ficar no  1 x 1 Seleção Brasiliense. Portanto, quando Brasília cortava o seu primeiro bolo de aniversário, com velinhas assopradas no Estádio Vasco Viana de Andrade, pertencente a Grêmio Esportivo Brasilense. Ká pra nóiz: estádio era muita boa vontade para o que não passava de um campo de jogo, onde o Mestre Ziza (o meia Zizinho, o maior craque brazuca pré-Pelé) jogou pela última vez. Os candangos abriram o placar, por Arnaldo Gomes, aos 15 minutos. Saulzinho, aos 43, em cabeçada, empatou o amistoso apitado pelo carioca Amílcar Ferreira, auxiliado por Moacir Siqueira e Jorge Cardoso. O Vasco teve: Ita, Paulinho de Almeida e Brito; Barbosinha, Écio (Laerte) e Coronel (Russo); Sabará (Joãozinho), Lorico (Roberto Pinto), Javan, Saulzinho e Da Silva. A Seleção Brasiliense foi: Matil; Jair, Edílson Braga e Enes; Sabará (Reinaldo), Matarazo e Bimba; Ubaldo (Invasão), Capela (Zizinho), Ely (Ceninho), Beto (Zezito) e Arnaldo.

  2  - Uma outra caçada de níquel que o Kike lembra-se, agora, foi a do dia 21 de abril de 1992, em Vasco da Gama 3 x 2 x Seleção Brasiliense. Amistoso terçafeirano, no Estádio Mané Garrincha, com gols cruzmaltinos marcados com virada de placar e por conta de  Bismarck (2) e Edmundo. O técnico da rapaziada era Nelsinho Rosas, que mandou a campo: Régis (Carlos Germano); Luís Carlos Winck, Sidnei (Tinho), Jorge Luiz (Dedé), e Eduardo: Luisinho, Flávio (Edson Souza), Bismarck e Macula (Roberto Dinamite); Edmundo e Be beto (Sorato).

 

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