As batidêdras almirantêras em pugnas fluminensêras tem pacadêras na casa da Rua General Almério de Moura e pegas com público preguiçoso, aquela rapaziada difícil de tirar o escorpião do bolso. Vejamos:
No primeiro caso em que ao rival procurou sardas pra retocar o rosto, rolou Vasco da Gama 2
x 0 Fluminense, na cara do 23 de junho de 1946, em São Januário, pelo Torneio Municipal. Redes tricolísticas ensardeadas por por Lelé (Manuel Paçanha) e Elgen. O treinador tinha na carteira de identidade a graça de Ernesto
Santos, e escalou a sua moçadaça assim: Barbosa, Nilton e Rafagnelli; Ely,
Rubens, Jorge; Djalma, Santo Cristo, Elgen, Lelé e Chico. No quesito 2,
roladol no 4 de julho de 1981, valeu
pelo primeiro turno do Estadual-RJ, a Taça Guanabara, com a Turma da Colina mandando uma boa bordoada de 3
x 0 pra cima da fluminençada. Era um sábadaço e público ridículo, de 5.479
pagantes, pintou no Maracanã, para conferir, no primeiro tempo, os gols de
Ticão, aos 6, e de Silvinho, aos 29 minutos. Na etapa final, Wilsinho matou,
aos 12. Valquir Pimentel apitou e aquele clássico que teve o time
vascaíno escalado pelo técnico Antônio Lopes com: Mazaropi; Rosemiro,
Orlando (Gilberto), Ivã e Sérgio Pinto; Dudu (Serginho), Zandonaide e Renato
Sá; Wilsinho, Ticão e Silvinho.
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