REPORTAGEM DA REVISTA DO EPORTE N 13, DE 1959
Dulce Rosalina, certa vez, mandou o sapato pra cima de uma torcedora rubro-negra. Quebrou o cabo de uma baideira vascaína na testa de um botafoguense e já encarou uma "mal educada" moça com a camisa do Fluminense. Pior: depois de um jogo, foi parar num distrito policial, por não levar desaforos para casa. Por isso - e muito mais - foi chefe de torcida da Turma da Colina, a primeira mulher nesse ramo no futebol carioca. Virou nome de rua no Rio de Janeiro - muito merecido!
Nenhum comentário:
Postar um comentário