Vasco

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terça-feira, 8 de novembro de 2022

FERAS (ATACANTES) DA COLINA - PACOTI

Francisco Nunes Rodrigues era o nome de batismo e de registro de Pacoti. Cria de um time chamado Bangu-1952/53, em sua cidade cearense de Quixadá, ele esteve centroavante vascaíno, entre 1958 e 1959. Vestiu, também, as camisas do Nacional de Fortaleza-CE-1954; Ferroviário, de Fortaleza-1955 a 57; Sport Recife-1958; Portuguesa Santista-SP-1960; Sporting-POR- 1961 a 62; Olaria-RJ-1964; Carabobo, da Venezuela-1965/66 e Ferroviário-CE-1967. Sem muita habilidade técnica, era tremendo amigo das redes. No Sport-PEm, por exemplo, chegou a marcar 36 tentos, em 18 jogos do do Campeonato Pernambucano-1958, só sendo superado, em 1982, por Baiano, do Náutico, que chegou aos 40. 
Pacoti reproduzido de www.netvasco.com.br

O apelido Pacoiti surgiu quando alguém inventou que os jogadores  de um dos seus times cearenses devessem adotor o nome de uma lugar. E a ele coube Pacoti, da região do Maciço de Baturité, distante 90 Km de Fortaleza, a capital cerarese. Pesquisadores de lingagem de índios cerenses dizem que Pacoti significa Rio das Bananeiras. Quanto a casamento, quando era um cruzmaltino, Pacoti disse à Rvista do Esporte que as cariocas linads, mas as cearenses eram inigualáveis na beleza. Ele viveu por 87 temoradas.

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