Vasco

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domingo, 23 de janeiro de 2011

HISTORI&LENDAS DAS COLINA - POVAÇO

 1 -  O Vasco é bom de povão. Das maiores arrecadações do Torneio Rio-São Paulo, a primeira grande disputa nacional,  o seu time cravou a maior. Para o empate (1 x 1) de 29 de março de 1958, contra o Flamengo, no Maracanã, ajudou a levar 120.165 almas. Naquela temporada, o time cruzmaltino era um dos dois melhores do país, tendo sido o campeão carioca e da disputa entre os dois estados. 





  
2 - O primeiro gol da Seleção Brasileira no Maracanã foi marcado por um vascaíno: Ademir Menezes (no crtaz do curta metragem "Um artialheiro no meu coração", de Melyna Reis, Diego Trajano e Lucas Fitipaldi), aos 32 minutos do primeiro tempo da vitória, por 4 x 0, sobre o México, pela Copa do Mundo de 1950, assistida por 81.6549 pagantes. Naquele jogo, o Vasco teve, ainda, o primeiro atleta a capitanear o selecionado nacional no “Maraca”, o lateral-direito Augusto, e mais três outros representantes, o técnico Flávio Costa, o então médio Danilo Alvim e o atacante Maneca .  

3 – Em 25 de janeiro de 2010, a Federação Internacional de Estatísticas do Futebol, reconhecida pela FIFA, divulgou sua lista dos maiores artilheiros da modalidade, em campeonatos de primeira divisão. O Vasco estava representado, entre os cinco primeiros, por Roberto Dinamite e Romário.  no crtaz do curta metragem "Um artialheiro no meu coração", de Melyna Reis, Diego Trajano e Lucas Fitipaldi). Agradecimentos.

4 - As maiores goleadas vascaínas em Campeonatos Brasileiros foram:  14.02.1984 – Vasco 9 x 0 Tuna Luso (Gols: Arthurzinho (4), Marcelo (3), Geovani e Aírton; 14.03.1982 – Vasco 7 x 1 Operário-MS (Marquinho (3), Wilsinho (2), Cláudio Adão e Rosemiro); 05.08.2001 – Vasco 7 x 1 Guarani (Romário (4), Juninho Paulista, Jorginho e Botti); 25.11.2001 – Vasco 7 x 1 São Paulo ( Romário (3), Euller, Gilberto, Léo Lima e Dedé).

5 - Durante a temporada-1947, a "Turma da Colina" foi muito odiada. Batia em todo mundo, Com o Canto do Rio, foi cruel. Mandou 14 x 0, a maior goleada da história do Campeonato Carioca. De nada adiantou, o time de Niterói trocar de goleiro no intervalo, quando o estrago já andava pelos 5 x 0. Diante de um ataque com Djalma, Maneca, Fiaça (Dimas), Lelé (Ismael) e Chico, era fatal. Os caras foram campeões, treinados por Flávio Costa, guardando 68 bolas nos “armários” dos pobres goleiros, em 20 jogos de tormentas. Os botafoguenses dizem que só eles seguraram a turma da Colina. Realmente, em 7 de dezembro daquela ano, seguraram o 0 x 0. Mas o “Expresso da Vitória” já era campeão, invicto, com sete pontos na frente do rival.
A MÁQUINA FEZ UMA PARADINHA, pra aliviar o motor. A lotação estava esgotada

 5 - Em 4 de setembro de 1938, a festa era rubro-negra e o Vasco o convidado. Inaugurava-se o estádio da Gávea. Com gols de  Carioca e Niginho, a “Turma da Colina” “ jogou água no chope do anfitrião. Mandou 2 x 0.
O FLAMENGO DEVERIA ESCOLHER MELHOR OS SEUS CONVIDADOS.

6 - Time-base vascaíno em 1919: Nélson (Barroso), Palamone (Lamego) e Cruz; Godoy (Adão), Palhares e Quintanilha; Leão, Pederneiras, Dutra (Julinho), Esquerdinha (Guerrero) e Antonico.
ADÃO ERA RESERVA, A SUA VIDA NÃO ERA UM PARAÍSO.


7 - O atacante Wálter Machado da Silvafoi vascaíno entre 1970/1971, e em 1972/1973. Nascido em 02.01.1940, em Ribeirão Preto-SP, antes de chegar à Colina, passara por São Paulo-SP (1957); Batatais-SP (1958/1959); Botafogo-RP/SP (1959/1962); Corinthians (1962/1965); Flamengo (1965/1966 e 1968); Barcelona-ESP (1966/1967); Santos (1967) e Racing-ARG (1969). Em 1971, esteve, também, no Botafogo. Depois de São Januário, ainda jogou pelo Rio Negro-AM, em 1973. Chegou à Seleção Brasileira e jogou a Copa do Mundo-1966, em Brasil 1 x 3 Portugal. Totalizou oito jogos e cinco gols canarinhos, em cinco vitórias, dois empates e a queda que eliminou o Brasil do Mundial da Inglaterra. Contra seleções nacionais fez seis partidas, três vencidas, duas empatadas, uma perdida e duas bolas nas redes. Diante de clubes/combinados teve dois confrontos, vencendo ambos e marcando três tentos.
O APELIDO DO SILVA era "Batuta", o que ele foi, durante a campanha do título carioca de 1970.

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