O Goiás Esporte Clube é um tradicional freguês vascaíno. Desde 12 de julho de 1958, data do primeiro pega, amistosamente, quando a Turma da Colina mandou 6 x 0. Dez anos depois, em 10 de outubro, houve um segundo amistoso, com 2 x 1 cruzmaltinos. Só a partir de 1973 começaram os jogos oficiais entre eles, pelo Campeonato Brasileiro. De lá para cá, já são 36 encontros, com 19 vitórias da rapaziada (52,78%), nove empates e oito quedas. Nessas refregas, o time da Rua General Almério de Moura marcou 74 e sofreu 52 gols. Portanto, uma boa vantagem.
Mesmo com o Almirante dominando as estatísticas, o seu principal adversário na região Centro-Oeste lhe mandou 4 x 0, em 7 de outubro de 1995, pelo Brasileirão, no Serra Dourada, em Goiânia. Foi o maior vexame da patota nessa relação. Era um sábado, diante de 9.096 almas que pagaram R$ 78 mil.630 cruzeiros (moeda da época) para verem o prejuízo carioca no placar, acrescido da expulsão de campo de Pimentel.
Treinado por seu ex-apoiador Carlos Aberto Zanata, o time vascaíno do dia foi: Carlos Germano; Pimentel, Cláudio Gomes, Alex Pinho e Jefferson; Luisinho Quintanilha, Cristiano, Juninho Pernambucano e Richardson (Bruno Carvalho); Valdir “Bigode” e Leonardo Pereira (Brener).
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