Célio, maior artilheiro cruzmaltino na década-1960, é o penúltimo agachado à direita de sua tela. Além do "Jabuca", ele defendeu também a Portuguesa Santista, antes de ir para o Vasco em janeiro de 1963, quando o time excursionava pelo México. Depois de São Januário, foi ser ídolo da torcida do uruguaio Nacional, de Montevidéu. Na volta ao Brasil, defendeu o Corinthians e fez algumas partidas promocionais pelo Operário, de Campo Grande-MS. Vestiu, ainda, a camisa da Seleção Brasileira, em 1966.
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