Embora seja um time americano, mais precisamente, sul-americano, o Vasco parece não gostar desse gentílico. Prova disso são duas pancadas nos costados de equipes com tal denominação. Tirando as provas: em 9 de julho de 1922, bateu no já extinto Americano da “Cidade Maravilhosa”, e na mesma data, mas em 1978 , rolou o mesmo papo diante do Americano de Campos. Todo isso pelo mesmo placar de 2 x 0.
VASCO 2 X AMERICANO CARIOCA entrou na história cruzmaltina como jogo do Estadual da Segunda Divisão. A pelota rolou no campo da Rua Moraes Silva e quem jogou um bolão foi Bolão, autor de dois gols. Na verdade, ele chamava-se Claudionor.
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| O esquadrão cruzmaltino de 1922 fez o Vasco chegar à elite do futebol carioca |
Ramón Patero tinha pro time-base em 1922 esta turma: Nélson, Mingote e Leitão; Arthur, Bráulio e Nolasco; Paschoal, Pires (Dutra), Bolão, Torterolli e Negrito.
VASCO 2 X 0 AMERICANO DE CAMPOS - Adversário sempre difíci de ser batido, o time campista deveria ser uma pedreira naquele dia. Mas Roberto o demoliu com três dinamites, mandando pelos ares um placar de 3 x 0, ao pé da Colina. A demoilição começou aos 44 minutos do primeiro tempo, e foi completada aos 16 e aos 26 da segunda etapa.
As bilheterias de São Januário arrecadaram Cr$ 536.415,00, pagos por 12.336 torcedores, que escutaram o trilar do apito de Giese do Couto (RJ), valendo pelo Campeonato Brasileiro. Orlando Fantoni era a galera que não suprotava ver a cara dos Americanos teve: Mazaropi; Orlando ‘Lelé’, Abel Braga. Gaúhco e Marco Antônio; Zé Mário, Helinho (Zanata), Dirceu Guimarães e e Guina (Wilsinho); Roberto Dinamite e Paulinho.
Vasco e Americano de Campos se enfrentaram por quatro vezes em Brasileiros: 08.09.1976 – Vasco 3 x 2; 17.10.1976 – Vasco 3 x 1; 16.10.1977 – Vasco 1 x 1 Americano; 09.07.1978 – Vasco 3 x 0. (foto reproduzida da revista "Grandes Clubes").
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| Éder Luís pintou na rede dos gaúchos... |
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| ... e o zagueirão Dedé, também |
Rolado em um sábado, 8.731 pagantes levaram a grana para as bilheterias de São Januário, que não divulgou quantas “pilas” rendeu. Jaílson Macedo Freitas (BA) apitou e Éder Luís, aos 25 minutos do primeiro tempo, e Dedé, aos 38 do segundo, beliscaram o filó colorado. Barbaridade!
Treinado por Ricardo Gomes, o Vasco fez a festa no sabadão carioca com: Fernando Prass; Fagner, Dedé, Anderson Martins e Márcio Careca (Jumar); Rômulo, Juninho Pernambucano, Feipe (Diego Rosa) e Bernardo; Éder Luís (Diego Souza) e Alecsandro.
E, já que venceu um time dos pampas, porque não vencer também, um do cerrado? Com a rapaziada não tem porquê. O time Vasco, chefiado por seu ex-voante setentistas Alcir Portella, visitou o estádio da Associação Rural de Petrolina, em Pernambuco, e, na sexta-feira 9 de julho de 1975, mandou 3 x 0 em um combinado da terra.
Um sujeito com nome de político português, ou de pesquisador folclórico, Morais Câmara, apitou a contenda. Avexada, a patota “cruzcristense” nem deixou os anfitriões respirarem, quando resolveu bater na rede. Valdir ‘Bigode” e Clóvis cobraram tributos, respectivamente, aos 25 e aos 26 minutos do primeiro tempo. No segundo, aos 43, Clóvis fechou o caixa daquele caça-níquel, que teve estes caixeiros: Carlos Germano (Caetano); Pimentel, Sidnei, Ricardo Rocha (Tinho) e Bruno Carvalho (Leonardo Siqueira); Luisinho (Geovani), Vianna, Richardson e Yan (Preto); Valdir (Brener) e Clóvis. (fotos reproduzidas de www.crvascodagama.com.br). Agradecimento.
Treinado por Ricardo Gomes, o Vasco fez a festa no sabadão carioca com: Fernando Prass; Fagner, Dedé, Anderson Martins e Márcio Careca (Jumar); Rômulo, Juninho Pernambucano, Feipe (Diego Rosa) e Bernardo; Éder Luís (Diego Souza) e Alecsandro.
E, já que venceu um time dos pampas, porque não vencer também, um do cerrado? Com a rapaziada não tem porquê. O time Vasco, chefiado por seu ex-voante setentistas Alcir Portella, visitou o estádio da Associação Rural de Petrolina, em Pernambuco, e, na sexta-feira 9 de julho de 1975, mandou 3 x 0 em um combinado da terra.
Um sujeito com nome de político português, ou de pesquisador folclórico, Morais Câmara, apitou a contenda. Avexada, a patota “cruzcristense” nem deixou os anfitriões respirarem, quando resolveu bater na rede. Valdir ‘Bigode” e Clóvis cobraram tributos, respectivamente, aos 25 e aos 26 minutos do primeiro tempo. No segundo, aos 43, Clóvis fechou o caixa daquele caça-níquel, que teve estes caixeiros: Carlos Germano (Caetano); Pimentel, Sidnei, Ricardo Rocha (Tinho) e Bruno Carvalho (Leonardo Siqueira); Luisinho (Geovani), Vianna, Richardson e Yan (Preto); Valdir (Brener) e Clóvis. (fotos reproduzidas de www.crvascodagama.com.br). Agradecimento.
MONSIEUR SORATO - Em 9 de julho de 1989, o Vasco estava excursionando pela França. E, em um domingo, enfrentou o Metz, pelo Torneio Cidade de Metz., em Saint-Symphorien. No tempo regulamentar, houve empate, por 1 x 1,com o gol da rapaziada sendo marcado gol de Sorato.
Naquele domingão francês, Sérgio Cosme era o treinador da "Turma da Colina" e o time que teve pé bom de batida mais calaibrado foi: Régis; Cocada, Célio Silva, Leonardo Siqueira e Lira; Zé do Carmo, França e Willian; Vivinho, Roberto Dinamite e Sorato. Como foi necessário disputa por pênaltis, para se ter um vencedor, os vascaínos venceram, por 9 x 8. Foi o único encontro entre os dois times.
VACODATA: 09.07.1922- Vasco 2 x 0 Americano-RJ; 09.07.1978 – Vasco 3 x 0 Americano-Campos-RJ; 09.07.1989 - Vasco 1 x 1 Metz-FRA (9 x 8 penaltis); 09.07.2011 – Vasco 2 X 0 Internacional-RS.
VASCO 5 x 0 BENFICA – Embora o Bangu tivesse apanhado mais, o massacre contra os portugueses benfiquistas tem mais peso, por se tratar de um gigante do futebol europeu. Aconteceu No 10 de julho de 1931, em Lisboa, sob o apito de um ‘gajo’ conhecido por Rosmaninho. Os “impiedosos” foram Russinho (2), Mário Matos (2) e Nilo, e o ordenador do massacre o treinador Harry Welfare. O Vasco esmagador teve: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Mola; Bahianinho, Carvalho Leite, Nilo, Russinho e Mário Matos.
VASCO 7 X 2 BANGU valeu pelo Campeonato Carioca-1935, em um sábado, na Colina. Isaías (3), Chico (2), Ademir Menezes e Djalma trabalharam nas redes do “time proletário”. Por aquelas paradas, o “maquinista” uruguaio Ondino Vieira ainda estava montando o “Expresso da Vitória”, que descarrilou os banguenses, guiado por: Roberto, Sampaio, Figliola, Argemiro, Rubens, Tião, Djalma, Ademir Menezes, Lelé, Isaías e Chico.
VASCO 1 x 0 FLUMINENSE rolou pelo Torneio Rio-São Paulo, assistido por 34.131 pagantes. Juan Carlos Armenthal apitou e o gol do jogo foi marcado por Edvaldo Izídio Neto, um pernambucano revelado pelo Sport Recife e apelidado por Vavá. O Vasco do dia teve: Carlos Alberto; Dario e Belline; Amauri, Laerte e Beto; Sabará (Naninho), Ademir, Vavá (Iêdo), Alvinho e Hélio.
VASCO 3 X 0 ESTERLA VERMELHA - Com estas vitória sobre o então time iugoslavo, de Belgrado, o "Almirante" papou o Torneio Cidade de Metz, ou I Torneio da Lorena. O jogo foi em uma segunda-feira, no estádio Saint-Symphorien, com gols marcados por Zé do Carmo, apoiador que e o Vasco foi buscar no pernambucano Santa Cruz, do cria da casa Sorato e de França. O treinador era Sérgio Cosme e o time teve: Régis; Cocada, Célio Silva, Leonardo Siqueira e Lira; Zé do Carmo, França e Paulo Roberto (Willian); Vivinho, Sorato e Roberto Dinamite (Anderson). Para carregar a taça, foi preciso o Vasco eliminar o time da casa, o Metz, no dia anterior, por 9 x 8, em cobranças de pênaltis, após 1 x 1 no tempo regulamentar, com gol de Sorato. Os vascaínos já se encontraram com os ex-iugoslavos em quatro ocasiões. Venceram duas. As duas primeiras foram amistosos, enquanto as duas osutras valeram, respectivamente, pelos Torneios de Metz e de Belgrado. Confira: 18.04.1956 – Vasco 0 x 0 Estrela Vermelha; 11.05.1966 – Vasco 3 x 2; 10.07.1989 – Vasco 3 x 0; 10.08.1980 – Vasco 2 x 4.
VASCO 1 x 0 FLAMENGO Estava na tabela do Campeonato Brasileiro-2004, na tarde de um sábado, rolando a 14ª rodada do primeiro turno, na presença de 12.796 pagantes e 375 “caronas”. O sopro do apito esteve a cargo de Edílson Soares da Silva. Com gol do sérvio Petkovic, aos 43 minutos do primeiro tempo, o time do treinador Geninho alinhou: Márcio; Chiqauinho, Henrique, Wescley e Diego; Rodrigo Souto (Gomes), Coutinho, Robson Luís e Petkovic; Valdir “Bigode’ e Alex Diaas (Júnior).
VASCO 5 X 1 MADUREIRA foi uma goleada, em São Januário, do Campeonato Carioca-1975. Por ter sido em uma quinta-feira, só 2.359 pagantes deram uma de "Repórter Esso", o noticiário de rádio mais famoso do país e que se dizia "testemunha ocular da história”. Aquela fora assinada por Luiz Carlos Lemos (2), Edu Coimbra, Zanata, Dé “Aranha’ e Alcir Portela. José Roberto Wright apitou, Mário Travaglini era o treinador e o time que bateu no “Tricolor Suburbano” tinha: Mazaropi; Paulo César, Miguel, René e Alfinete; Gaúcho, Alcir (Zanata) e Jair Pereira; Luiz Carlos, Dé e Roberto Dinamite (Edu).
VASCO 3 X 0 PORTUGUESA-RJ - Os dois clubes integram a patota luso-carioca e se enfrentam desde 1937. Ultimamente, os seus encontros andam rareando. Depois do placar acima, no 11 de julho de 1992, pela Copa Rio de Janeiro, só rolou mais cinco refregas, sendo uma delas um jogo-treino. A “tripleta” foi em um sábado, em São Januário, com Roberto Dinamite, Bebeto e Junior fazendo o fuzuê na área da "Zebra da Ilha do Governador". Alcir Portela era o treinador cruzmaltino e a sua moçada era: Carlos Germano, Tinho, Jorge Luís, Alê, Luciano, Luisinho, Flávio, Leandro Ávila, Bebeto (Júnior), Edmundo e Roberto Dinamite.
VASCO 5 X 0- FLUMINENSE-NV - Não é só o Fluminense da Laranjeiras que é freguês da rapaziada. O de Nova Friburgo também. Das três vezes em que topou com a "Turma da Colina", apanhou em todas, levando uma dúzia de bolas no filós, sem devolver nenhuma. Sentiu a força do "Gigante da Colina". O placar acima foi do Estadual-1979, em São Januário, com Oto Glória chefiando a turma. Paulinho (2), Roberto Dinamite (2) e Wilsinho foram os "caras" que fizeram os estragos nas redes dos visitantes – os outros encontros foram 4 x 0, em 24.02.1979, também em São Januário, e 3 x 0, em 01.04.19789, na casa dele, o estádio Eduardo Guinle.
VASCO 4 X 0 RIBEIRO JUNQUERIA, em 1987, um daqueles amistosos bregas que o "Time da Colina" sai fazendo por aí, os tais de “caça-níqueis”, pra não deixar a turma ficar sem ter o que fazer quando está de folga durante alguma competição. Rolou em um sábado, em Minas Gerais,com gols marcados por Tita (3) e Mauricinho, brindando um público de quatro mil almas. Sebastião Lazaroni era o treinador e o time daquela breguice foi: Acácio;Paulo Roberto, Donato, Moroni e Mazinho; Dunga, Josenílton e Luis Carlos; Mauricinho (foto), Tita e Henrique (Zé Sérgio).
A data tem, ainda, Vasco 1 x 0 Icasa-CE, em 1995, e Vasco 2 x 1 Bonsucesso, em
Desenho de Edmundo reproduzido de www.tudogiraemtornodovasco.blogspot.com) Agradecimento.
10 DE JULHO
A “Turma da Colina” pegou o calendário, marcou a data 10 de julho e disse: é esta! E saiu goleando por aí: 7 x 2 Bangu; 5 x 0 Benfica; 5 x 1 Madureira; 4 x 0 Sport Recife e 4 x 0 Seleção do Piauí. A dupla Fla-Flu, também, não escapou, também da força do bico das chuteiras cruzmnaltinas, na data 10 de julho. Os tricolores,em 1954 e os rubro-negros, em 2004, foram tragados no gramado do Maracanã.
VASCO 5 x 0 BENFICA – Embora o Bangu tivesse apanhado mais, o massacre contra os portugueses benfiquistas tem mais peso, por se tratar de um gigante do futebol europeu. Aconteceu No 10 de julho de 1931, em Lisboa, sob o apito de um ‘gajo’ conhecido por Rosmaninho. Os “impiedosos” foram Russinho (2), Mário Matos (2) e Nilo, e o ordenador do massacre o treinador Harry Welfare. O Vasco esmagador teve: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Mola; Bahianinho, Carvalho Leite, Nilo, Russinho e Mário Matos.
VASCO 7 X 2 BANGU valeu pelo Campeonato Carioca-1935, em um sábado, na Colina. Isaías (3), Chico (2), Ademir Menezes e Djalma trabalharam nas redes do “time proletário”. Por aquelas paradas, o “maquinista” uruguaio Ondino Vieira ainda estava montando o “Expresso da Vitória”, que descarrilou os banguenses, guiado por: Roberto, Sampaio, Figliola, Argemiro, Rubens, Tião, Djalma, Ademir Menezes, Lelé, Isaías e Chico.
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| Vavá é o quarto agachado à direita, ao lado de Pinga, com Sabará, Rubens e Almir à sua esquerda |
VASCO 3 X 0 ESTERLA VERMELHA - Com estas vitória sobre o então time iugoslavo, de Belgrado, o "Almirante" papou o Torneio Cidade de Metz, ou I Torneio da Lorena. O jogo foi em uma segunda-feira, no estádio Saint-Symphorien, com gols marcados por Zé do Carmo, apoiador que e o Vasco foi buscar no pernambucano Santa Cruz, do cria da casa Sorato e de França. O treinador era Sérgio Cosme e o time teve: Régis; Cocada, Célio Silva, Leonardo Siqueira e Lira; Zé do Carmo, França e Paulo Roberto (Willian); Vivinho, Sorato e Roberto Dinamite (Anderson). Para carregar a taça, foi preciso o Vasco eliminar o time da casa, o Metz, no dia anterior, por 9 x 8, em cobranças de pênaltis, após 1 x 1 no tempo regulamentar, com gol de Sorato. Os vascaínos já se encontraram com os ex-iugoslavos em quatro ocasiões. Venceram duas. As duas primeiras foram amistosos, enquanto as duas osutras valeram, respectivamente, pelos Torneios de Metz e de Belgrado. Confira: 18.04.1956 – Vasco 0 x 0 Estrela Vermelha; 11.05.1966 – Vasco 3 x 2; 10.07.1989 – Vasco 3 x 0; 10.08.1980 – Vasco 2 x 4. VASCO 1 x 0 FLAMENGO Estava na tabela do Campeonato Brasileiro-2004, na tarde de um sábado, rolando a 14ª rodada do primeiro turno, na presença de 12.796 pagantes e 375 “caronas”. O sopro do apito esteve a cargo de Edílson Soares da Silva. Com gol do sérvio Petkovic, aos 43 minutos do primeiro tempo, o time do treinador Geninho alinhou: Márcio; Chiqauinho, Henrique, Wescley e Diego; Rodrigo Souto (Gomes), Coutinho, Robson Luís e Petkovic; Valdir “Bigode’ e Alex Diaas (Júnior).
VASCO X ATLÉTICO-MG - Além de vencer uma temível dupla carioca na data 10 de julho, a rapaziada depenou, também, um “Galo” forte e vencedor. Valeu pelo Campeonato Brasileiro-1974, a temporada do primeiro título vascaíno na competição. Jaílson, aos 22, e Roberto Dinamite, aos 39 minutos do segundo tempo, compareceram às redes do Mineirão, e o time do técnico Mário Travaglini mandou aqueles dois “minérios de ferro” diante de 14.780 pagantes, em uma noite de quarta-feira. O paulista Dulcídio Wanderley Bochllia apitou e a rapaziada ousada era: Andrada: Fidélis, Miguel, Joel e Alfinete; Alcir e Zanata; Jorginho Carvoeiro (Ademir), Jaílson, Roberto Dinamite e Luiz Carlos Lemos (Peres).
VASCO 4 X 0 SPORT-PE, também em São Januário, rolou em uma noite de quinta-feira, pelo Campeonato Brasileiro-2008, apitado por Antônio Horas Filho e assistido por 6.703 pagantes. Morais abriu a porteira pernambucana, aos 35 minutos do primeiro tempo. Pablo, aos 9; Jean, aos 22, e Edmundo, aos 25 da etapa final, também passaram por ali. O técnico vascaíno era Antônio Lopes, que mandou prender o “Leão da Ilha” no zero do placar. Cumpriram a ordem: Tiago; Wagner Diniz, Eduardo Luiz, Victor (Vilson) e Pablo; Jonílson, Rodrigo Antonio (Vinicius Reche) e Morais; Jean, Leandro Amaral e Edmundo (Beto). (foto de Djalma reproduzida da revista "O Cruzeiro" e montada por Emerson da Cruz. No original, ele veste a camisa do Bangu)
11 DE JULHO
Duas goleadas – sobre o Fluminense de Nova Friburgo e o mineiro Ribeiro Junqueira – e uma "quase", em cima da Ponte Preta, marcam castigos cruzmaltinos estampados na "folhinha", isto é, no calendário, no dizer do sertanejo, dos 11 de julho. Há um dado interessante: um empataço, por 3 x 3, com o maior rival, o Flamengo.
VASCO 3 X 3 FLAMENGO - Em 11 de julho de 1926, os dois clubes disputaram o segundo amistoso da rivalidade. E o placar acima repetiu-se por mais três vezes, sendo as duas últimas em sequência – 20.09.1953 e 25.10.1953 – ambos no Maracanã, na época da Liga Metropolitana de Futebol. O amistoso de 1926 foi emocionantíssimo. Os rubro-negros abriram o placar; Russinho, aos 14 minutos, o igualou; o Fla colocou dois tentos de vantagem; os vascaínos voltaram a deixar tudo igual, por intermédio de Dininho, aos 66, e de Tatu, aos 74 minutos. Ritmo alucinante! Na Rua Professor Serzedello Correia, no Andaraí, com a "Turma da Colina" sendo: Nélson, Hespanhol (Sá Pinto), Mingote, Itália; Nesi, Claudionor ‘Bolão’, Arthur; Paschoal, Torterolli (Badu), Russinho e Milton. José Ramos de Freitas apitou.
VASCO 3 X 0 PORTUGUESA-RJ - Os dois clubes integram a patota luso-carioca e se enfrentam desde 1937. Ultimamente, os seus encontros andam rareando. Depois do placar acima, no 11 de julho de 1992, pela Copa Rio de Janeiro, só rolou mais cinco refregas, sendo uma delas um jogo-treino. A “tripleta” foi em um sábado, em São Januário, com Roberto Dinamite, Bebeto e Junior fazendo o fuzuê na área da "Zebra da Ilha do Governador". Alcir Portela era o treinador cruzmaltino e a sua moçada era: Carlos Germano, Tinho, Jorge Luís, Alê, Luciano, Luisinho, Flávio, Leandro Ávila, Bebeto (Júnior), Edmundo e Roberto Dinamite.
VASCO 5 X 0- FLUMINENSE-NV - Não é só o Fluminense da Laranjeiras que é freguês da rapaziada. O de Nova Friburgo também. Das três vezes em que topou com a "Turma da Colina", apanhou em todas, levando uma dúzia de bolas no filós, sem devolver nenhuma. Sentiu a força do "Gigante da Colina". O placar acima foi do Estadual-1979, em São Januário, com Oto Glória chefiando a turma. Paulinho (2), Roberto Dinamite (2) e Wilsinho foram os "caras" que fizeram os estragos nas redes dos visitantes – os outros encontros foram 4 x 0, em 24.02.1979, também em São Januário, e 3 x 0, em 01.04.19789, na casa dele, o estádio Eduardo Guinle.VASCO 4 X 0 RIBEIRO JUNQUERIA, em 1987, um daqueles amistosos bregas que o "Time da Colina" sai fazendo por aí, os tais de “caça-níqueis”, pra não deixar a turma ficar sem ter o que fazer quando está de folga durante alguma competição. Rolou em um sábado, em Minas Gerais,com gols marcados por Tita (3) e Mauricinho, brindando um público de quatro mil almas. Sebastião Lazaroni era o treinador e o time daquela breguice foi: Acácio;Paulo Roberto, Donato, Moroni e Mazinho; Dunga, Josenílton e Luis Carlos; Mauricinho (foto), Tita e Henrique (Zé Sérgio).
VASCO 3 X 0 PONTE PRETA valeu pelo Campeonato Brasileiro da Série B-2009, em São Januário. Marcou a arrancada da equipe no rumo do caneco da "Segundona" e da volta à elite do futebol brasileiro. Doriva Júnior comandava aquele time que mordeu o time que tem camisa igual à cruzmaltina (tirando o escudo, é claro!), diante de 12.256 pagantes. Elton (2) e Robinho foram os caras que passarem a mão na cabeça e jogaram pipoca na cuia da "Macaca" – apelido da Ponte, atravessadas apor: Fernando Prass; Fagner, Vílson, Titi e Ramon; Nílton, Sousa e Ernani (Jefferson); Robinho (Magno), Elton e Alan Kardec (Alex Teixeira).
Desenho de Edmundo reproduzido de www.tudogiraemtornodovasco.blogspot.com) Agradecimento.
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