Vasco

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terça-feira, 26 de maio de 2020

O 10 DIFERENTE DA ESQUINA DA COLINA


 1 - Durante o jogo decisivo da Taça Libertadores-1998, em Vasco da Gama 2 x 1 Barcelona, do Equador, na casa do adversário, o lateral-direito Vagner atuou com a camisa 10. Nunca nenhum atleta da posição em jogos brasileiros havia usado tal numeração. Explica o nosso consultor Mauro Prais que o motivo foi o  Vagner ter sido inscrito como  a 10, porque era meia. Como o Vasco não tinha um bom lateral-direito, a solução encontrada pelo treinador Antônio Lopes foi improvisar o experiente jogador, que já havia passado pelo Santos e o futebol europeu. Ainda segundo o pesquisador, o volante Válber, também andou sendo improvisado pela mesma lateral.

2 - Pelos inícios de 1953, o Vasco da Gama venceu um quadrangular internacional, jogado no Maracanã, contra o Flamengo e os argentinos Boca Juniors e Racing. O time vascaíno aparece em fichas técnicas tendo Flávio Costa por seu treinador. Mauro Prais corrige, informando que o comandante da equipe foi o interino Carlos Volante. Segundo ele, Flávio Costa já estava apalavrado com o Flamengo, tendo, assim,  o Volante trabalhado durante os três jogos. De quebra, o Prais acrescenta que, depois daquilo, a rapaziada excursionou ao Norte do país, com o capitão Augusto da Costa sendo o técnico durante as duas primeiras partidas.

3 - 
Vasco da Gama 8 x 3 Carioca valeu o primeiro troféu da rapaziada, a Taça Constantino, em 1922. O time havia vencido as três categorias da Série B - primeiro, segundo e terceiro quadros – ficando, temporariamente, com o caneco, oferecida pela firma José Constante & Cia. A conquista definitiva aconteceu, em 1924, quando a moçada juntou a maior pontuação nos campeonatos das três categorias, durante os três anos (1922/23/24) em que houve a disputa. 

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