Em 1965, o time infanto-juvenil do Vsaco da Gama foi o campeão cariocas, sem a diretoria do clube ligar muito para a garotadas. Só o treinador Célio de Souza botava fé nos “meus meninos”, como ele os chmava. Célio vivia pedindo aos repórteres eu cobriam São Januário, para darem uam forcinha à sua molecada, assistir um treino. Mas ninguém comparecia. Ele só teve alguma cob rura quando o Vasco decidiu o certame, com o Flamengo, e carregou o caneco, tendo o centroavante Adílson Albuquerque, irmão de Almir, como gande revelação.
Com o sucesso na categoria infnto-juvenil, subiram o Célio de Souza para a juvenil. E ele, novamente, carregou o caneco, que o Almirante não via há uma década atingindo oito títulos entre infantos, juvenis e aspirantes. Mesmo assim, ninguém lhe dava uma linha, não adiantava ele pedir. Só quem lhe prestigiou foi o Madureira, que convdou-lhe para dirigir o seu time principal. Ele topou e fezx do “Madura” vice do Torneio Início de 1967, vencido pelo Botafogo - bi estadudal e das Taças Guanabara-1967/68 - de Rogério Hetmanek, Gérson, Roberto, Jairzinho e Paulo César Lima.
Célio de Souza voltou ao Vasco da Gama, mas o
clube seguiu sem botar muita fé no seu taco e mandou-o, de novo, para as
divisões inferiores. Só em 1972 deu-lhe uma chance de dirigir o time A, quando
demitiu o treinador Zizinho (Tomaz Soares da Silva), após 0 x 0 Olaria, em
1972, pelo segundo turno do Estadual, no Maracanã.
Infantos-juvenis reproduzido da revista Reis do Futebol
Veio
a tarde de 21 daquele maio, um domingão, e Célio de Souza, diante de 81.654
pagantes, mandou o Vasco ao garmado do “Maraca”, pazra enfrentar o Fluminense,
confiando em: Andrada; Haroldo, Miguel, Moisés e Eberval; Alcir (Alfinete) e
Edson (Suingue); Jorginho, Silva, Tostão e Gílson Nunes. Era uma prova de fogo
para a sua capacidade e, em jogo duríssimo - apitado por Aírton Vieira de
Moraes -, o Vasco da Gama bateu na rede, aos 39 minutos do segundo tempo, por
intermédio de Suingue, o que mostrava o seu acerto até nas substituições. E,
por 1 x 0 a vitória foi para a Colina, ante um Fluminense que inha craques como
Marco Antônio e Gérson, tricampeões mundiais em 1970, no México, e o artilheiro
argentino Artime. Eufóricas, a torcida vascaína gritou pelo nome de Célio de
Souza e, sem demora, a chefe da torcida, Dulce Rosalinda, arrumou milhares de
assinaturas pedindo a efetivação dele no comando da equipe.
Os cartolas vascaínos ficaram enrolando. Célio
pediu para definirem logo a sua situação. Pediu na hora errada: o Vasco o
mandou embora e contratou Mário Travaglini, após o antigo lateral-esquerdo
Coronel ter dirigido o time em dois amistosos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário