ACONTECEU
1250 – Sétima
cruzada, com a Batalha de Al Mansurah; 1857, execução da rainha Maria, da
Escócia, suspeita de conspiração para matar a prima e rainha Elizabeth I; 1817
– general argentino Juan Gregório de Las Heras atravessa os Andes com exército
para se juntar ao também general argentino San Martin e libertar o Chile da
Espanha; 1960, crsiadas a Calçada da Fama, em Hollywood-EUA; 1974 – voltava à
Terra, após 84 dias no espalho, a tripulação do Skylab-4, última
tripulação a visitar a estação espacial norte-americana Stylab; 1985 – lançado o
primeiro satélite brasileiro, o Brasilsat-A1.
Lana Turner reproduzida de www.wikipedia.org
NASCERAM: Julio Verne, escritor francês (1828 A 1905); Preguinho (João Coelho Neto), autor do primeiro gol do Brasil em Copas do Mundo; Lana Turner, atriz norte-americana (1921 a 1995); James Dean, ator norte-americano (1931 a 1955); Marinho Chagas, futebolista da Seleção Brasileira; em 1958, Marian Silva, ambientalista e política brasileira.
O JOGO DO SÉCULO
Vasco
da Gama x Real Madrid fariam o Jogo do Século, promovia a imprensa
carioca, mesmo com os vascaínos em quinto lugar no Campeonato Estadual. Tão
grande foi a badalação que o jogo levou mais de 140 mil foram ao Maracanã,
dos quais 122.038 compraram ingresso, gerando o maior público de jogo de
um clube sul-americano. Até aquele amistoso, o maior público no estádio
havia sido o de 16 de julho de 1959, o da final da Copa do Mundo: 199.854
presentes, dos quais 173.850 pagaram para entrar.
Quando
o árbitro argentino Juan Brozzi chamou os capitães Bellini e Gento para sortear
a saída de bola, havia dezenas de fotógrafos pelo gramado, mas nenhum conseguia
fazer Di Stefano posar. O estrelismo do Real Madrid era tamanho que os seus
atletas nem cumprimentaram os vascaínos. Por protocolo, só os presentearam, com
relógios de ouro – em troca, receberam flâmulas. Quando a bola rolou, o
Real tinha Del Sol e Puskas, pela meia esquerda, deixando a direita
para penetrações de Vidal e Canário, que infernizava a vida de Coronel.
Aos poucos, Di Stefano foi mostrando precisão nos passes, inteligência nos
deslocamentos e fazendo corridas inesperadas, para livrar-se dos marcadores. E
distribuindo ordens. Seu treinador nem se manifestava, ao contrário do
estreante técnico vascaíno, Martim Francisco, que gesticulava e berrava muito,
segurando os suspensórios.
Com
futebol rápido e brilhante, o Real Madrid agradava. Aos 14 e aos 15 minutos,
fez 2 x 0, com gols de Del Sol e Canário. Reclamando muito do calor da
noite carioca, os madrilenhos saíram para o intervalo, recebendo água mineral
em suas cabeças. Para o segundo tempo, uma novidade: o árbitro usando
camisa amarela, substituindo o preto total da etapa inicial, sugerido
pelo bandeirinha Alberto da Gama Malcher – Eunápio
de Queirós foi o outro – , para não ser confundido com os cruzmaltinos. E
quem esperava por uma goleada do Real Madri viu o Vasco se superar. Aos
sete minutos, Casado marcou gol contra. Aos 17, Pinga empatou, cobrando
pênalti, sofrido por Delém. Depois, a torcida vaiou Di Stefano, quando ele foi
substituído. E o duelo ficou 2 x 2 no placar e nos empates do confronto.
O
Vasco foi: Humberto Torgado (Miguel); Paulinho de Almeida, Bellini e Coronel:
Écio e Orlando; Sabará, Delém, Wilson Moreira, Lorico e Pinga (Da Silva). O
Real Madrid teve: Dominguez; Marquitos (Michel), Santamaria (Zagarra) e Casado;
Vidal e Pachin; Canário, Del sol, Di Stefano (Pepillo), Puskas e Gento. (fotos
reproduzidas da Revista do Esporte).
CANECO DO DIA
8 de fevereiro de 1975 - Vasco da Gama 2 x 1 Flamengo - a rapaziada foi ao Arraial do Cabo (distrito de Cabo Frio, até 1985) e rolou a maricota no Estádio Hermenegildo Barcelos. Cerca de 15 mil torcedores assistiram a derrubada do maio rival, com Edu Coimbra abrindo o placar, aos 2 minutos, e Carlos Alberto Zanata garantindo o caneco, aos 17 do segundo tempo. Treinado por Mário Tavaglini, o Almirante carregou a Taça Cidade de Cabo Frio, por causa de: Andarada; Paulo César Puruca, Miguel (Joel Santana), Moisés e Celso Alonso; Alcir Portella, Zanata (Gaúcho) e Luís Carlos Lemos; Carlinhos, Roberto Dinamite e Edu.
GOLEADA
8 de fevereiro de 1995 - Vasco da Gama 6 x 1 Olaria - primeira fase do primeiro turno do Estadual, com torcida fantasma no esatádio: 630 pagantes, um dos menores públicos da história do futebol vascaíno. A mando do técnico Nelsinho Rosa, as bolas ao filó foram endereçadas por Clóvis (2), Pimentel, Marcão, Valdir Bigode, Clóvis e Yan. Rapaziada massacrante: Carlos Germano; Pimentel, Paulão, Ricardo Rocha e Cássio (Bruno Carvalho); Leandro Ávila, Luisinho, Richardson e Yan; Valdir Bigode e Clóvis.
Valdir Bigode reproduzido de www.vascodagama.com.br
APERTUCHOS
8 de fevereiro de 1968 - Vasco da Gama 2 x 1 América de Teófilo Otoni-MG - amistoso brega, em uma quinta-feira, na casa do adversário, o chamado caça-níquel ajudante no pagamento da folha salarial mensal. O pernambucano Nado marcou os dois gols e o time do técnico Paulinho de Almeida juntou: Valdir Appel; Ferreira, Brito, Álvaro e Almir (Jorge Luís); Zadinha (Paulo Dias) e Danilo Menezes; Nado (Silvinho), Nei (Major), aldrido (Adílson Albuquerque) e Moraes.
8 de fevereiro de 1987 - Vasco da Gama 3 x 2 Porto-POR - Torneio Cidade de Luanda, no estádio A Cdadela, em Angola, com gols de Roberto Dinamite (2) e Geovani. O time estava comandado pelo treinador Joel Santana, que teve: Acácio; Milton Mendes (Paulo Roberto Gaúcho), Donato, Moroni (Chico) e Aleixo; Henrique, Geovani e Vivinho; Mário Tilico (Zé Sérgio), Roberto Dinamite e Romário.
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