Vasco
quinta-feira, 31 de maio de 2012
O CHORÃO DA ESQUINA DA COLINA
quarta-feira, 30 de maio de 2012
terça-feira, 29 de maio de 2012
HISTÓRIA DA HISTÓRIA - DOIS CANECOS
segunda-feira, 28 de maio de 2012
HISTORI&LENDAS - DESVALORIZOU EURO
domingo, 27 de maio de 2012
HISTÓRIAS DO KIKE - POMBA BRANCA E O NÚMERO 13 DÃO BI AO TRICOLOR DE AÇO
Atribui-se ao cronista/treinador Joõ Saldanha a frase dizendo que “se macumba ajudasse a vencer no futebol, o Campeoanto Baiano terminaria, sempre, empatado”. Pode não ser verdade, mas que rolam coisas esquisitas por ali, ah! isso rola! Por exemplo, a decisão do Estadual-BA de primeiro de agosto de 1971. Confira:
O Bahia estava há 64 partidas sem vencer o seu
naior rival, o Vitória, pela disputa estadual. Tentava acabar com o tabu e, de
quebra, ficar bi, para o que precisava só empatar.
Enquanto a sua moçada ainda estava pelo vestiário, um macumbeiro adentrou ao
gramado da Fonte Nova, portando uma gaiola que prendia uma pomba branca com uma de suas pernas tendo uma bandeirola com a tricolice do Bahia - vermelho, azul
e branco. Das altura da intermediária de um dos lados do campo, o carinha libertou a
ave que saiu voando, em curva, até se enoroscar com a rede das traves fincadas do
lado do Dique do Tororó. Assistindo ao voo que prendeu o fôlego de 84.785 torcedores pagantes
– 11º maior de jogos já disputados pelo Nordeste -, estava o motorista do Bahia, Esmeraldo, que empreendeu alucinada correria, desceu o túnel que ligava vestiários ao gamado e
foi interromper a preleção do treinador Jorge Vieira, gritando:
- Zé
Oto! Se você ganhar o cara ou coroa da moedinha escolha chutar pro lado do
Dique. É recado de pomba branca.
Jorge
Vieira, carioca que já havia sido campeão baiano, pelo Galícia, em 1968,
conhecia bem as manhas da terra e deixou o seu capitão Zé Oto, o mais chegado a
contatos com o além, dentre todos os jogadoes de futebol da Bahia, parar de
ouví-lo para responder ao motorista:
- Pode
deixar. Vamos atacar pra lá, pro gol da pomba branca.
E não deu outra. O Bahia ganhou o toss e seu goleiro Renato foi pra debaixo das traves do lado da Ladeira da Fonte das Pedras, que os locutores de rádio chamavam por “meta da entrada” (do estádio). O juiz Garibaldo Matos (nas horas vagas, ator de teatro) e seus bandeirinhas Clinamute Vieira França e Bartolomeu Lordelo tiraram do gramado todos os que não eram atletas, conferiram tudo e a pelota rolou, com o Vitória fazendo a saída de jogo. De início, ninguém colocava a cabeça fora d´água, todos muito cuidadosos, principlamente o Leão a Barrra, que não era campeão baiano desde 1965 e nem queria perder a maior cota da arrecadação de Cr$ 478 mil, 845 cruzeiros, a moeda da época.
Adílson faz pênalti em Adílson - reprodução a revista Grandes Clubes
Rolava, então, o pega, devagar, devagarinho,
quando, aos 13 minutos, o artilheiro do Tricolor de Aço, o terrível Carlinhos
Gonçalves, lançou o Adílson, que não tinha muitas possibilidades de sucesso no
lance, pois o goleiro Adílson Paredão e o veteraníssmo zagueiro Nelinho Canecão
estavam mais próximos da bola. Só que um
a deixou pro outro e o outro a deixou pro um, abrindo tempo para o
camisas 9 do rival chegar e um Adílson fazer pênalti no outro.
Encarregado a batida do penal, o ponta-esquerda
Arthurzinho (ex-Botafogo) pegou forte na pelota, imprimundo nela o mesmo voo
rasante da pomba branca rumo ao canto esquerdo defendido pelo goleiro Adílson
Paredão, que teve o seu muro derrubado e ouviu a galera rivalizante
gritar:
- Bahêa!
Bahêa! Bahêa!
Pelos
77 minutos restantes, o Bahia administgoru o seu bicaneco e aprontou um
migué, aos 38 do segundo tempo, quando o seu goleiro Renato trombou com o
André Catimba e este mandou-lhe uma porrada, gerando rebu que parou a pugna
por 10 minutos. Malandro, o Bahia tirou o seu time de campo, considerando-se
campeão e alegando ter entendido que o jogo terminara quando torcedores
invadiram o gramado. No meio daquele rolo todo, o governador da Bahia, Antônio
Carlos Magalhães, botou moral na casa, mandando o juiz reiniciar a partida.
Falou-se, também, que ele ordenara a expulsão (de campo) do centroavante André Catimba (Nilo, do Bahia, também, foi expulso), mas o Toninho Malvadeza jamais confirmou e nem desdmentiu isso – fato ficado no
folclore do futebol brasileiro. No mais, após a canecagem, a torcida do Bahia
fez carnaval até a Igreja do Senhor do Bomfim.
No jogo
da pomba branca esvoaçante o “Bahêa” teve: Renato; Aguiar, Zé Oto, Roberto
Rebouças e Sousinha; Amorim e Baiaco; Toninhoi (Nélson Cazumbá), Aílson,
Carlinhos e Arthurzinho (Nilo). Vitória: Adílson Paredão; Valtinho, Luís Carlos
Nelinho Canecão e França; Osvaldo (Juarez) e Ademir; Mário Sérgio, André
Catimba, Adãozinho e Ventilador (Kosilek).
Publicado, também, em HISTÓRIAS DA BOLA, do Jornal de Brasília. Link abaixo:
https://jornaldebrasilia.com.br/blogs-e-colunas/historias-da-bola/o-campeao-da-macumba/
JBr de 06.08.2023 (domingo)
sábado, 26 de maio de 2012
VASCO DA GAMA 4 X 3 BAHIA - 26.05.2012
Nenê foi o dono do show da tarde. Botou a rede pra dançar em dois lances |
sexta-feira, 25 de maio de 2012
HISTÓRIA DA HISTÓRIA - HEXA REMO
Finalmente, no último páreo do dia, “a fibra de oito gigantes liquidou o adversário, acelerando as remadas, desde a altura dos 1.500 metros, para chegar em absoluto primeiro, sensacionalmente, com a conquista do título de hexacampeão carioca de remo”, escreveu “Seleções Esportivas”. Os vascaínos, com 13 pontos, conta 8 do Botafogo; 5 do Lage e 3 do São Cristóvão levaram o hexa, totalizando 58 pontos, contra 54 do Botafogo e 15 do Guanabara.
quinta-feira, 24 de maio de 2012
HISTÓRIA DA HISTÓRIA - TIM CONTA-70
José Bonetti reproduzido de www.facebook.com |
Da sua parte, revelou um detalhe astucioso: analisou o veneno do adversário e preparou o antídoto. Isto é, como revelou, sua rapaziada saía jogando, sempre, no esquema 4-3-3, procurando confundir o rival com variações táticas.
Bougleaux reproduzido da revista "O Cruzeiro" |
Assim, Renê podia sair da área. Quando o time estava sendo atacado, o apoiador Alcir (Portela) marcava e um zagueiro de área ficava na sobra. Silva (autor de 10 gols) e Buglê (4) armavam as jogadas, com a ajuda de Jaílson (1). Gílson Nunes (3) ajudava ao lateral-esquerdo Eberval e também atacava. Por fim, Valfrido (5 tentos) era o encarregado de “matar”, contando muito com a “assessoria” de Silva, o apelidado “Batuta”, “peça fundamental da equipe”, como Tim o considerou.
O time-base teve: Adrada; Fidélis, Moacir, Renê e Eberval (Batista); Alcir e Buglê; Luiz Carlos Lemos, Silva, Valfrido e Gílson Nunes.
Além dos balançadores de rede citados acima, contribuíram, ainda, para o total de 30 gols – 14 sofridos -, Alcir e Luiz Carlos (2) e Ademir e Fidélis (1).
quarta-feira, 23 de maio de 2012
HISTÓRIAS DO KIKE - O GOL MAIS RÁPIDO DA HISTÓRIA DA BOLA BRIGA COM A FÍSICA
Para a Física, 2,56 segundos são insuficientes para uma bola fazer o trajeto entre o meio do campo e a rede. No entanto, a Associação de Futebol Inglês só registrou o recorde quando o árbitrto da partida declarou que no dia “havia ventos excepcionalmente fortes". De sua parte Burrows, comentou: “Calculei que, com o vento forte, daria pra fazer um gol do meio de campor. A bola viajou e entrou por cima do goleiro. Depois de ver a rede balançado, nem comemorei, sós sorris", contou ele que viveu até 2009, aos 30 de idade, e só disputou competições amadoras.
Embora a Física
considere 2,56 segundos insuficientes para uma bola atavessar metade de um
campo de futebol, os ingleses voltaram a anuciar, em 12 de abril de 2017, que Gavin Stokes havia marcdo um tento, do
meio do campo, com 2,1 segundos de jogo. Ele era apoiador e chutara, também, da metade do gramado, pelo
time júnior do Maryhill FC. Aos 30 de idade, quando um acidente automobilístico
o levou, o tempo do seu gol foi mudado paras 3,2 segundos. Um outro candidato
dos ingleses que desafia a Física é Ryan Hall,
aos 2,31 segundos, pelo London Senior Trophy, no 18 de fevereiro deste 2024, em
Croydon's 3 x 0 Cockfosters Reserve.
A liga de futebol da Arábia Saudita, também, reclama a glória para um seu artilheiro: Nawaf al Abed, com 2,4 segundos, em 2009. De sua parte, os argentinos sustentam que Jorge Sauenders só precisou de 2,7 segundos para marcar, em River Plate x Gymnasia La Plata, na temporada-1998, mesma época em que os uruguaios registram tento de Ricardo Oliveira, aos 2,8 segundos, no 26.12.1998, em Rio Negro x Soriano, ma uruguaia Soriano, mas em jogo de divisão inferior. Nem asustralianos ficam fora disso. Atribuem o grande feito a Damian Mori, aos três 3,69 segundos, em 1995, pelo Adelaide City Force, diante do Sidney United.
No Brasil, por 23 temporadas, o recorde foi do
atacante Fred, então do América-MG, aos 3,17 segundos, da Copa São Paulo de
Futebol Júnior-2003, em América-MG 1 x 5
x Vila Nova-GO. A partir de 2022, a regalia passou a ser reivindicada
pelo Minas Boca, por ter o seu atleta Joãozinho (João Pedro), batido
na rede, aos 2seg36 milésimos, durante
ae final da MG Cup Sub-16 em 2022,
contra o Social Academy.
Pelo futebol profissional brazuca, a glória vai para Vital
Fiho, do Paysandu, de Belém, no 1 x 1 Santa Rosa, em 04.06.1997, pelo Estadual
paraense. A súmula do jogo
anota o gol aos dois segundos, mas imagens de TV contam 4 segundos para a bola
bater na rede. Pelo Campeoanto
Brásileiro, o mais rapidão vem sendo Nivaldo, do Náutico, aos. 8 segundos de Náutico 3 x 2 Atlético-MG, no Estádio dos Aflitos,
em Recife, feitoo igualado, em 2008, por Dinei, em Vitória-BA 2 x 1 Portuguesa de Desportos - em 2009, Usain Bolt fazia 100 metros rasos em 9,58 segundos.
terça-feira, 22 de maio de 2012
O SIDERÚRGICO PONTEIRO MORAIS
O morenão Morais, ao lado de Adílson, em foto de www.nabocadogol.com.br |
Para trocar de time, ofereceram-lhe emprego em uma siderúrgica. Topou e, em 1965, recebeu mais um convite: profissionalizar-se e ganhar duas vezes mais do que como “siderúrgico”, defendendo a paulista Esportiva de Guaratinguetá.
segunda-feira, 21 de maio de 2012
HISTÓRIAS DO KIKE - O BECÃO DO MORRO
Entre 1947 e 1950, aparecia na escalação do time principal do Vasco da Gama um zagueirão que a imprensa o chamava por Wilson. Para os companheiros de time, ele era o Capão, porque nascera e morava no carioca Morro do Capão.
Wilson botou pra capar na zaga cruzmaltina. Em 1948, foi campeão sul-americano de clubes, pelo Vasco, e, em 1949, campeão sul-americano, pela Seleção Brasileira, em suas grandes temporadas de glória, quado todo torcedor vascaíno sabia que Barbosa, Augusto e Wilson era o começo da escalação do seu time - quase imutável.
Capão na Seleção Brasileira, entre Augusto (E), Barbosa e Danilo
Nascido em 21 de dezembro de 1927, Wilson Francisco Alves, o seu nome de registro civil, viveu mais um momento inusitado em sua carreira: enfrentou Pelé, em seus primeiros treinos no Santos, clube que defendeu, entre 1955 e 1957, quando encerrou a carreira de atleta. Como treinador, ele havia dirigido os times paulistas do Jabaquara, do Taquaritinga e da Prudentina, e estava parado, em 1962, quando o São Bento de Sorocaba o contratou com a missão de leva-lo à Divisão Especial do Campeonato Paulista.
Capão topou e foi para à “guerra” do futebol do
interior paulista, para colocar em prática tudo o que aprendera com os
treinadores vascaínos Ondino Viera e Flávio Costa, e o santista Luis Alonso
Peres, o Lula. Demonstrou ter sido bom aluno, pois chegou à uma decisão, em
melhor de quatro pontos, com o América de São José do Rio Preto. E foi campeão.
No primeiro jogo decisivo, em 10 de fevereiro já de
1963, ainda valendo pela temporada-1962, com apito de Anacleto Pietrobon, o São
Bento segurou 0 x 0, fora de casa. Oito dias depois, em Sorocaba, levou um
susto, com Sapucaia abrindo o placar, aos três minutos, para os visitantes.
Mas, aos 32, Bazzaninho empatou e o jogo ficou no 1 x 1, novamente apitado por
Anacleto Pietrobon, que apitou, ainda, a finalíssima, na noite de 23 de
fevereiro, no Pacaembu, na capital paulista.
Daquela vez, Nestor abriu a conta para o time de
Capão, aos 16 minutos. Aos 25, Dirceu empatou. E ficou naquilo, durante os 90
minutos. Era preciso uma prorrogação. Nela, aos 12 minutos do primeiro tempo,
Picolé marcou o gol da vitória para Capão cumprir o combinado com os cartolas.
Nos três jogos, ele usou 12 atletas, só trocando Afonsinho, por Raimundinho, na
finalíssima – Walter; Julião, Odorico e Salvador; Nestor e Paulinho; Afonsinho
(Raimundinho), Cabral, Picolé, Bazzaninho e Paraná foram os atletas que subiram
o São Bento, para o Estadual-SP de 1963. Do grupo, Cabral fez sucesso no Santos
e no Bangu, como Cabralzinho, mais tarde; Picolé defende o Palmeiras e o Vasco
da Gama, e Paraná foi titular e campeão paulista, pelo São Paulo-1970/71, e
defendeu a Seleção Brasileira da Copa do Mundo-1966, na Inglaterra.
O América-SJRP – Reis; Bertolino (Guttemberg) ,
Murilo e Ambrósio; Celino e Fogueira; Renatinho (Colada), Walter, Cuca, Gaúcho
(Sapucaia) e Dirceu, os que entraram nas finais – era um time duro e valorizou
muito o título do São Bento-1962.
Capão, no Vasco, com Augusto (E) e Barbosa (C)
domingo, 20 de maio de 2012
HISTORI & LENDAS - BONSUCESSSAIADAS
Djalma e Maneca reproduzidos de Esporte Ilustrado |
21 de maio de 1944 - Vasco da Gama 10 x 0 Bonsucesso - em São Januário, amistosamente. Anfitrião nada cordial! Que o digam os impiedosos Chico Aramburo (4), Ademir Menezes (3); Massinha (2) e Djalma que, também, “não deixou de deixar” o dele. 20 de maio de 1945 - Vasco da Gama 6 x 0 Bonsucesso - Torneio Municipal, com Ademir Menezes mandando três pipocas no filó. Lelé, Chico e João Pinto mandaram mais três, em furdunço rolado em São Januário, com o treinador Ondino Viera escalando: Barceheta, Augusto e Sampaio; Nílton, Barascochea e Argemiro; Santo Cristo, Lelé, João Pinto, Ademir Menezes e Chico. |
sábado, 19 de maio de 2012
ÁLBUM DA COLINA - PÁGINAS DÉCADA-40
sexta-feira, 18 de maio de 2012
GRINGAIADA NA ESQUINA DA COLINA
2 - O último grande goleiro feito em São Januário, Hélton, estreou com titular em 3 de agosto de 1999, durante a extinta Copa Mercosul, que virou Copa Sul-Americana. De lá para cá, todos os goleiros utilizados vieram de outras equipes. A lista pós-Helton: Fábio - revelado no União Bandeirantes-PR; Cássio - revelado no Olaria-RJ; Tadic - sérvio; - Éverton - tirado do Volta Redonda-RJ; - Fabiano Borges - saído do Criciúma-SC; Elinton - buscado no Bangu; Erivélton, ex-Americano-RJ; Roberto - ex-Criciúma-SC; - Sílvio Luís - ex-São Caetano-SP; Tiago - ex-Portuguesa de Desportos-SP; Rafael - ex-Itumbiara-GO; Fernando Prass - repatriado doo União Leiria-POR; - Alessandro - ex-Grêmio-RS; Michel Alves - ex-Criciúma; Diogo Silva - ex-Nova Iguaçu-RJ; Martín Silva - ex-Olímpia-PAR.
quinta-feira, 17 de maio de 2012
ÁLBUM A COLINA - PÁGINA DÉCADA-1940
quarta-feira, 16 de maio de 2012
VASCO DAS CAPAS - SILVA 'BATUTA'
Esta foi a primeira capa vascaína da revista Placar, lançada em 1970. O escolhido foi o atacante Silva, o "Batuta", que era um dos líderes do grupo e fazia grande temporada, ajudando a "Turma da Colina" a ser imparável.
Naquela temporada, Silva foi funamental para o "Almirante" quebrar o jejum de títulos estaduais, após o "SuperSuper-RJ-1958". Depois daquilo, só haviam conquistado a I Taça Guanabara-1965 e o Torneio Rio-São Paulo-1966, empatados com Botafogo, Santos e Corinthians, uma "maracutaia" da então Confederação Brasileira de Desportos.
terça-feira, 15 de maio de 2012
HISTÓRIA DA HISTÓRI - PSICO(JAR)DÉLICO
Comemora, Jardel! |
OBÊESSES:
1 - Para os fanáticos pelo cinema antigo, vale lembrr que, amanhã, é data de aniversário da atriz norte-americana YVONNE CRAIG, que encantou crianças e, sobretudo, adolescentes da década-1960, no papel de MULHER GATO, do seriado BATMAN, que eram exibidos pelas TVSs. Ela viveu entre 1937 a 1915. 2 - Também, aniversaria, amanhã, o futebolista Francisco Terra Alberoni, nascido no 16 de maio de 1984, em Niterói-RJ. Esteve vascaíno entre 1997 a 2006, por 13 jogos e um gol como profissinal; 3 - no título acimão deste post falta um "A", por falta de espaço. Portanto, o Kike fica lhe devendo "una A", como falam os hermanos ar-rentinos. Cobrança pode ser feita, imediatamete, com pagamento em em vale alimentação, vale transporte, vale gás, vale calote, vale inadiplência e vale colarinho branco. ; .
segunda-feira, 14 de maio de 2012
HISTÓRIA DA HISTÓRIA - MAURO GALVÃO
A data 14 de maio marca,
em 1811, o começo da circulação do
jornal Idade d´Ouro do Brazil, o primeiro do Estado da Bahia e
segundo do país. Em 1952, a Esquadrilha da Fumaça, oficialmente Esquadrão
de Demonstração Aérea Brasileiro, faz a sua primeira exibição
oficial. Em 1955, oito países do bloco comunista assinam tratado de defesa
mútua, o Pacto de Varsóvia. Em 2013, passa a ser legal no Brasil o
casamento ente pessoas de mesmo sexo, por decisão do Conselho Nacional de
Justiça.
Nascem os vascaínos: Jaguaré Bezerra de Vasconcelos, goleiro que viveu entre 1905 a 1946; Ely do Amparo, zagueiro
xerifão, vivo de 1921 a 1991; Carlos Vicente Tenório Medina,
atacante equatoriano, nascido em Esmeraldas, no 14 de maio de 1979. Esteve
vascaíno em 2012/2013, por 33 jogos e seis gols.
O 14 de maio realça, também, em 1998, o centenário o Club de Regatas Vasco da Gama, que conquistou o título de campeão estadual-RJ, antecipadamente. Campanha fechada com 1 x 0 Bangu, na casa do adversário, o Estádio Proletário, em Moça Bonita, e com o gol marcado pelo zagueiro e capitão Mauro Galvão, aos 47 minutos do segundo tempo. Na classificação final, em 14 jogos, o Almirante somou 34 pontos, contra 25 do Flamengo; 20 do Fluminense; 17 do Bangu; 15 do Madureira; 14 de Friburguense e Botafogo e 11 do Americano, o que mostra a sua grande superioridade.
Capitão Mauro Galvão reproduzido de www.netvascoVASCO 1 X 0 BANGU foi apitado por Ubiraci Damásio e teve 1.266 pagantes. Antônio Lopes era o treinador e a galera agradece a esta rapaziada daquele jogo: Márcio; Vitor, Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Nasa, Válber, Vagner (Juninho) e Pedrinho; Donizete (Mauricinho) e Luizão (Luiz Cláudio), que faturou Taça Guanabara (primeiro turno) e Taça Rio (segundo turno).
Durante a campanha, o Vasco enfrentou uma “guerrilha”
desencadeada por Botafogo e Flamengo, que viam o título sendo perdido para
a Turma da Colina e tomaram atitudes incivilizadíssimas. Os
alvinegros, por exemplo, não comparecendo ao jogo remarcado para o 10 de maio e
levaram um W x 0 inédito na história do clássico. Mas os vascaínos estavam
apoiados no regulamento, que lhe permitia adiar partidas, por estarem
disputando a Taça Libertadores, a principal competição do futebol continental.
Tanto que os banguenses aceitaram enfrenta-los (Americano, também) pela Taça
Guanabara, antes do início da fase seletiva que reuniria seis chamados
clubes “pequenos”. Independentemente das balbúrdia, o Vasco era o
melhor. Liderou a temporada desde o começo, venceu a Taça GB e liderava a Taça
Rio, quando veio o boicote de Bota e Fla.
Confira os resultados do Vasco campeão estadual de 1998: Taça Guanabara - 18.01 – Vasco 1 x 0 Bangu; 01.02 – Vasco 5 x 0 Americano; 08.03 – Vasco x 3 Fluminense; 29.03 - Vasco 1 x 2 Botafogo; 07.04 – Vasco 3 x 0 Friburguense; 12.04 – Vasco 4 x 0 Madureira; 19.04 – Vasco 0 x 0 Flamengo. Taça Rio – 22.04.1998 – Vasco 1 x 0 Americano; 26.04 - Vasco 3 x 1 Friburguense; 29.04 – Vasco 2 x 0 Madureira; 10.05 – Vasco W x O Botafogo; 14.05 – Vasco 1 x 0 Bangu; 17.05 – Vasco W x O Flamengo; 21.05 – Vasco 0 x 2 Fluminense. Na classificação final, em 14 jogos, os vascaínos somaram 34 pontos, contra 25 do Flamengo; 20 o Fluminense; 17 do Bangu; 15 do Madureira; 14 de Friburguense e Botafogo e 11 do Americano, o que mostra a sua grande superioridade.
O CARA - autor do gol do título, o
gaúcho Mauro Geraldo Galvão foi vascaíno entre 1997 e 2000. Com
grande espírito de espírito de liderança, capitaneou a equipe durante as
conquistas, também, da Taça Libertadores, na mesma temporada, e durante o
Torneio Rio-São Paulo de 1999. Em seu último ano de casa, foi campeão da Copa
Mercosul-2000 e do Campeonato Brasileiro-2000, jogado como Copa João Havelange.