1 - “Quantos jogadores do Vasco já estiveram em uma Copa do Mundo?” Everaldo Simplício, de Cocalzinho-GO”
Anote aí, Vevé: 1930 – Brilhante, Itália, Fausto e Russinho; 1938 - Jahu e Niginho (este não chegou a jogar, impedido pelos italianos); 1950 – Barbosa, Augusto, Ely do Amparo, Danilo Alvim, Alfredo, Maneca, Ademir Menezes e Chico Aramburu; 1954 – Ely e Pinga; 1958 – Bellini, Orlando e Vavá; 1966 – Brito; 1978 – Roberto Dinamite, Abel Braga (que não jogou) e Dirceu Guimarães; 1982 – Roberto Dinamite e Pedrinho; 1982; Roberto Dinamite (mas não jogou); 1990, Acácio, Mazinho, Tita, Bebeto e Bismarck; 1994, Ricardo Rocha; 1998, Carlos Germano.
2 - “Fiz esta relação do que considero os principais títulos internacionais vascaínos: Sul-Americano de Clubes Campeões (1948); Pequena Taça do Mundo (1956); Torneio de Paris (1957); Trofeu Teresa Herrera (1957) e Taça Libertadores (1998). Concorda?” Marcio Beirute, de Viamão-RS.
O KIKE concorda, mas lembra que o Vasco conquistou outros torneios fortes, lá fora, como o Pentagonal do México-1963; os Troféus Cidade de Sevilha e de Elche, ambos na Espanha-1979, e o Troféu Colombino-1980, igualmente, na Espanha. Há outras disputas vencidos no Chile e no Uruguai, mas a sua relação está boa. Ficaria melhor se incluísse o Torneio Internacional do Rio de Janeiro-1965, quando o Vasco foi campeão mandando 4 x 1 Flamengo.
3- “Tenho 15 anos (de idade) e estou em uma escolinha de remo da minha cidade. Gostaria de saber dos nomes dos primeiros barcos do Vasco, pois o meu professor diz que batizou os que usamos com os nomes de Vaidoso, Zoca e Volúvel, homenageando o clube que ele torce”. Vitor Alberto, de Jupaguá-BA.
Confere a denominação dos dois barcos, Vítor. O Kike consultou a revista Grandes Clubes e observou só um erro: o nome correrto do segundo é Vaidosa, no feminino. O primeirão foi a canoa Zoca, para quatro remos de voga, construído por José Pereira da Costa, em cedro, na Ilha do Pinheiro. Vaidosa, também, para quatro remos, e Volúvel, para seis remos, foram baleeiras construídas, em Niterói, por J. Massiere e A. Herculano, igualmente, em cedro.
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