Yes, my friend. The biggest striker of the Brasileirões is still the glorious Bob, that is, Roberto Dinamite, with 190 popcorn in the network, having scored 180 for Vasco da Gama, from 1971 to 1988, and 1990 and 1992 and a further 10 , In 1989, for the Poruguesa of Sports. With this firepower, he averaged 0.51 goals for game. More: Vasco das Gama also has the highest number of goalscorers: 1974 - Roberto Dinamite (16 goals); 1978 - Paulinho Massariol (19); 1984 - Roberto Dinamite (16); 1992 - Bebeto (18); 1997 - Edmundo (29); 2000 - Romário (22) and 2001 - Romário (21). Okay?
Vasco
quarta-feira, 31 de julho de 2013
CORREIO DA COLINA - "MATADOR"
Yes, my friend. The biggest striker of the Brasileirões is still the glorious Bob, that is, Roberto Dinamite, with 190 popcorn in the network, having scored 180 for Vasco da Gama, from 1971 to 1988, and 1990 and 1992 and a further 10 , In 1989, for the Poruguesa of Sports. With this firepower, he averaged 0.51 goals for game. More: Vasco das Gama also has the highest number of goalscorers: 1974 - Roberto Dinamite (16 goals); 1978 - Paulinho Massariol (19); 1984 - Roberto Dinamite (16); 1992 - Bebeto (18); 1997 - Edmundo (29); 2000 - Romário (22) and 2001 - Romário (21). Okay?
terça-feira, 30 de julho de 2013
VASCO DAS CAPAS - VÁLTER MARCIANO
segunda-feira, 29 de julho de 2013
TRAGÉDIAS DAS COLINA - CSA DO FOGO
Construido, pelos botafoguenses, em 1912, e inaugurado no 13 de maio de 1913, o Estádio General Severiano - segundo o proprietário, projetado para 20 mil presentes - sediou 29 Clássicos da Amizade – nome que não pegou, mesmo com as torcidas de Vasco da Gama x Botafogo nunca brigando. Nesses pegas, rolaram 13 vitórias vascaínas, cinco alvinegras e 11 empates.
Dessas partidas na casa alvinegra, uma foi chorada, porém muito tempo, pelos vascaínos: a de 12 de deezembro de 1948, quando o Almirante, campeão sul-americano, poucos meses antes, e favorito ao título do futebol cairoca daquela temporada, levou 1 xz 3 do anfitrião. Queixou-se o Vasco da Gama de que o Botafogo havia "vencido na mutreta". Pintou o vesdtiário do visitante, momentos antes da partida, com cal que fazia arder os ollhos dos seus atletas; deixiu os chuveiros sem água e, pras priorar, seus torcedores atiraram pó-de-mico sobre os atletas vascaínos quando eles entravam em campo, deixando-os com uma coceira iterminável.
Além de perder um título estadual no pequeno estádio, o Vasco da Gama se deu mal em seus últimos nove jogos em General Severiano, que teve a sua derradeira bola rolando, em 30.11.1974 – Botafogo 2 x 2 Madureira. Os vexames foram, entre 20 de janeiro a 13 de fevereiro de 1971: Vasco 1 x 2 América-RJ; 0 x 2 Dínamo Bucareste-ROM; 1 x 1 Sporting-POR; 1 x 1 Voijvodina-IUG (hoje, Sérvia); 3 x 1 CSKA-BUL; 1 x 2 Sparta-TCH; 2 x 1 Sparta Praga-TCH; 0 x 0 Rapid Bucareste-ROM - , amistosamente, e em 22 de junho da mesma temporada: 0 x 4 Bangu.
domingo, 28 de julho de 2013
VASCO DAS COPAS E CAPAS
sábado, 27 de julho de 2013
VASCÃO, MAIS FERA, DEGOLA TIGRE: 3 X 2
JUNINHO (8), no quique da bola, abriu caminho para o "Almirante" fazer um serviço malvado com o "Tigre" na Colina |
CRICIÚMA: Bruno; Sueliton, Fábio Ferreira, Matheus Ferraz e Marlon; Amaral (Daniel Carvalho), Gilson, Leandro Brasília e Ivo (Fabinho); Cassiano (Marcel) e Wellington Paulista. Técnico: Osvaldo Alvarez, o Vadão.
TAÇA GUANABARA - O dia de hoje foi de grandes emoções para a "Turma da Colina". Além de o time A estrear uma nova terceira camisa, em homenagem à viagem do descobridor Vasco da Gama, do caminho marítima para as Índias, e de uma placa ser entregue a Juninho, pelos 15 anos do "Gol Monumental", os menininhos sagraram-se campeões da Taça Guanabara Infantil, vencendo o Flamengo, por 2 x 1, dentro da casa deles, o estádio da Gávea. Os gols foram marcados por Douglas e Evander. (foto reproduzida do site oficial do Vasco (www.crvascodagama.com.br) Agradecimento.
Confira o gol reproduzido pelo Youtub, com narração de Luis Carlos Junior, da Sportv, com os cometários de Roger Flores. Agradecimentos.
http://www.youtube.com/watch?v=ZVFUjUiDmls
sexta-feira, 26 de julho de 2013
ANIVERSARIANTE HOJE: TELÊ SANTANA
quinta-feira, 25 de julho de 2013
VASCO DAS CAPAS - PINGA
quarta-feira, 24 de julho de 2013
MUSA DO DIA DA COLINA - SÔNIA BRAGA
Not attracted the first brazilian sports magazines stamping actresses on their covers. By late-1950, belonging to the group that launched the "Radio Magazine," the "Journal of Sport" arranged a hook and published two pages with an artist talking about football. Only after the emergence of "Score" in the years 1970, the beautiful screen started to gain page one of the most consumias publications by men. At No. 45, October 1 and 979, Sonia Braga, famous, mainly for his performance in the Hollywood film "Kiss of the Spider Woman", was one of brindades with cover and matters in the weekly. Of course, displaying their cruzmaltinice!
terça-feira, 23 de julho de 2013
VASCO DAS PÁGINAS - LÍDER DE VERÃO
Com aquela vitória, o Vasco seguia líder do Estadual, com três pontos perdidos, tendo, ainda, o principal “matador”, Pinga, com 12 tentos, e o segundo, Válter Marciano, com 11.
DETALHE: na época, quando um clube emprestava um atleta a um outro, não exigia que este não o enfrentasse, como hoje. Assim, dos três melhores do adversários – Wagner, Garcia e Benito – dois eram vascaínos.
Coitado do goleiro Wagenr! Sem chances em São Januário, aceitou ir para o Canto do Rio, para poder jogar, ganhar ritmo e voltar à Colina com mais condições de brigar pela vaga de titular. Só que, no que dependeu de José Lázaro Robles, que visitou a sua "cidadela" por duas vezess, ele seguiu sem moral junto aos cartolas vascaínos. Mui amigo, non?
segunda-feira, 22 de julho de 2013
HISTÓRIAS DO FUTEBOL BRASILIENSE. PRIMEIROS-DF NA LOTERIA ESPORTIVA
Quando a Loteria Esportiva mandou o seu primeiro volante às ruas – 19 de abril de 1970 -, o entendido em futebol sonhou, logo, com riqueza fácil. Mas não foi tão fácil assim. Tanto que na primeira rodada de emoções ninguém fez os 13 pontos - alguns, acertaram 12 jogos.
Com a operadora Caixa Econômica Federal listando clubes de todo o Brasil em seus testes, a inserção de times desconhecidos pela maioria dos apostadores dificultava, ainda mais, o acerto nos vencedores. Por sinal, fez surgir a zebra como sinônimo da logo apelidada Loteca – futuro nome oficial da loteria -, quando um timeco venceu um grande favorito.
Embora o futebol candango fosse inexpressivo, amador, ignorado pela maioria dos brasilienses, mesmo assim, para desespero dos apostadores, o Teste Nº 16 teve Piloto x Planalto, no Jogo 6 do volante de 19/20 de setembro daquele 1970, quando o Brasil vivia a euforia da conquista do tri da Seleção Brasileira na recém encerrada Copa do Mundo do México. A revista paulistana Placar – Nº 27, de 18.09.1970 -, de circulação nacional e primeira e então única a correr atrás de informes sobre times incluídos nos testes lotéricos, disse aos seus leitores que o futebol do DF era “peladas jogadas durante o descanso do almoço dos candangos, nas construtoras, que davam nomes aos times” - exagero. Não era bem assim. As equipes, normalmente, eram formados dentro das empresas construtoras, mas já havia uma federação que promovia campeonatos.
Enfim, lá estavam Piloto x Planalto no Teste 16 da Loteria Esportiva obrigando apostador fora de Brasília a fazer palpite triplo. Quem imaginaria os últimos resultados dos dois times e que eles se enfrentariam pela terceira rodada do Campeonato Amador do DF? Só se tivesse bola de cristal pra saber que Planalto 1 x 0 Gráfica e Planalto 0 x 1 Jaguar haviam sido os placares do time da Coluna 2 (menos apostada) nas partidas anteriores, enquanto o Piloto - formado dentro da empresa pública Transportes Coletivos de Brasília-TCB - vinha de 0 x 0 Gráfica e 3 x 3 Grêmio Brasilense. Deu Piloto 2 x 1 Planalto, bom para 74 ganhadores que levaram (cada um) Cr$ 73 mil, 930 cruzeiros e 35 centavos, na moeda da época, boa grana quando o salário-mínimo era de Cr$ 187 cruzeiros e 20 centavos.
A experiência da Loteca com o futebol amador candango foi repetida no Teste Nº 17, em 26/27 daquele mesmo setembro, com Defelê x Planalto, no Jogo 12. O máximo que se soube lá fora foi que o Defelê fora criado dentro do Departamento de Força e Luz de Brasília (depois, Companhia de Energia Elétrica de Brasilia) e havia sido tri do Amadorzão-DF-1960/61/62. Não se sabia que seria seria aposta irrecomendável, por ter perdido nas três rodadas disputadas do Candangão-70 - 0 x 1 Coenge; 1 x 2 Gráfica e 1 x 3 Civilsan. Rolou a bola e o Planalto, que não brilhava desde 1965, mandou 2 x 1, para gáudio de 12 ganhadores que faturaram (cada um) Cr$ 505 mil, 358 cruzeiros e 14 centavos.
Com certeza, a pouca informação (fora do DF) sobre os times candangos aumentava o grau de dificuldades de acertos para o apostador. E piorou quando o Teste 19 trouxe os jogos 8 – Civilsan x Piloto – e 9 – Defelê x Colombo, para o 11 de outubro. Como Piloto e Defelê já haviam sido apresentados ao apostador, os desconhecidíssimos Civilsan e Colombo eram prognósticos dificílimos. Só quem telefonou para a Federação Desportiva de Brasília soube que o Civilsan (também formado dentro de construtora), dividia a liderança do Amadorzão/DF, com o Colombo. O retrospecto inimaginável para o apostador de fora de Brasília marcava: Civilsan 2 x 0 Grêmio Brasiliense; 1 x 1 Colombo; 3 x 1 Defelê; Piloto 0 x 0 Gráfica; 3 x 3 Grêmio Brasiliense; 2 x 1 Planalto; Defelê 0 x 1 Coenge; 1 x 2 Gráfica; 1 x 3 Civilsan; Colombo 2 x 0 Jaguar e 1 x 1 Civilsan. Daquela vez, com Piloto 1 x 1 Civilsan e Colombo 3 x 1 Defelê, 744 apostadores levaram (cada um) Cr$ 10.424,17.
Time do Defelê
domingo, 21 de julho de 2013
VASCO 3 X 1 FLU - MONUMENTAL!
Avitória vascaína foi, também, um castigo para o rival, que comemorava, 111 anos de fundação e, com sócio da administração do estádio, impediu a torcida cruzmaltina de ficar onde tradicionalmente se colocava, à direita das cabines de rádio. "A torcida do Vasco merecia ficar do lado em que sempre esteve", defendeu Juninho, que amanhã fará 15 anos do seu "Gol Monumental",m contra o River Plate, em Buenos Aires, colocando Vasco na final da Taça Libertadores, para ser o campeão, em 1998.
Éder Luís (atrás), Juninho Pernambucanoo e André comemoram mais umo "gol momumental" do?"Reizinho da Colina" |
FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Bruno, Gum, Digão e Carlinhos; Edinho(Marcos Júnior), Jean, Deco(Rhayner) e Wagner; Rafael Sobis e Fred. Técnico: Abel Braga. VASCO: Diogo Silva; Nei, Jomar, Rafael Vaz e Henrique(Filipe Souto); Sandro Silva, Pedro Ken, Wendel e Juninho Pernambucano(Fábio Lima); Eder Luis(Tenório) e André. Técnico: Dorival Júnior.
sábado, 20 de julho de 2013
GARRINCHA CRUZMALTINO
sexta-feira, 19 de julho de 2013
HISTÓRIAS DO KIKE - INAUGURAÇÃO DO BEIRA-RIO COM VITÓRIA COLORADA: 2X1
Dera um domingo de Páscoa e mais de 100 mil desportistas foram para as margens do Rio Guaíba, prestigiar a festa dos colorados, que teve fita inaugural cortada pelo governador Perachi Barcelos e torcedores levando às lágrimas o engenheiro Ruy Tedesco, presidente da comissão de construção e que cortou uma fita simbólica, enquanto uma faixa dizia: “ Viva o Gigante da Beira-Rio. Parabéns Porto Alegre. Parabéns Brasil. Obrigado Internacional”.
Naquele dia, o estádio do Inter era o mais moderno e luxuoso do pais. No mesmo local do lançamento da pedra fundamental, em 1963, o bispo Edmundo Kunz o benzeu. Por volta das 13h30, a banda militar do 18º Regimento de Infantaria, de São Leopoldo-RS, tocou o hino nacional.
Fita inaugural cortada pelo governador do Rio Grande do Sul
Foi um dia cheio de emoções, antes e depois do jogo inaugural. Houve desfile de bandeiras de todas as federações e de clubes gaúchos, cariocas, paulistas e paranaenses, os mais populares no Rio Grande do Sul; corrida de mini-carros de Fórmula-V, pela pista de atletismo do estádio e pilotados por garotos de 8 aos 14 de idade; coral entoando canções folclóricas e o hino do Internacional, e até os antigos ídolos Bodinho e Carlitos descendo de um helicóptero que pousou no centro do gramado.
E veio o esperado amistoso contra o português Benfica, um dos mais famosos clubes europeu da época, campeão português que já fora bi do Velho Continente e cinco vezes finalista do maior torneio europeu de então, a Copa dos Campeões, trazendo como suas maior atração o goleador Eusébio, um dos maiores atacantes da história do futebol mundial. Ao entrara em campo, o time colorado foi recebido com ensurdecedora saraivada de foguetes e vigorosos gritos de guerra. A sua torcida queria festa completa, com vitória. E soltou o grito de gol, aos 24 minutos, quando o ponteiro-direito Valdomiro atacou, pelo seu setor, lançou bola na área do visitante. O ponta-esquerda Gilson Porto, da esquerda, tentou o gol, de primeira. A bola girou pelo meio da área e, por ali, estava o centroavante Claudiomiro, de 19 de idade, no meio das zaga, para usar a cuca e marcar o primeiro gol no Beira-Rio: 1 x 0, placar do primeiro tempo.
Claudiomiro comemora marcação do primeiro golNa etapa final, a torcida colorada levou um susto, com Eusébio empatando, aos 23 minutos, em cobrança de falta: 1 x 1. Mas nem teve muito tempo para comemora, pois, aos 28, Gilson Porto, também, em lance de bola parada, escreveu Inter 2 x 1, treinado por Daltro Menezes e jogando com: Gainete; Laurício, Scala, Bibiano Pontes e Sadi; Tovar, Dorinho e Bráulio (Sérgio Galocha); Valdomiro (José Urruzmendi), Claudiomiro e Gilson Porto. O Benfica, comandado pelo treinador brasileiro Oto Glória, alinhou: José Henrique; Adolfo Messias, Humberto Fernandes, Zeca e Cruz; Toni e José Augusto (Nené); Praia (Victor Martins), Torres, Eusébio e Simões.
FOTOS REPRODUZIDAS DO SITE DO INTERNACIONAL
quinta-feira, 18 de julho de 2013
O VENENO DO ESCORPIÃO - GANHOU, MAS NÃO LEVOU: DOM PEDRO II X INGLATERRA
O Brasil vivia comprando produtos e pegando empréstimos financeiros com a Inglaterra. Em 1837, as exportações do café passaram a gerar belos lucros, o país reduziu a sua demanda com os ingleses e passou a negociar, também, com franceses, alemães e os Estados Unidos. Claro que os britânicos não gostaram e armaram pra pagar os "brazucas" no contrapé, via combate ao tráfico negreiro.
A escravatura era base da sustentação econômica dos grandes fazendeiros brasileiros, mas como a nossa elite financeira resolveu encarar as pressões do velho parceiro comercial, estes foram para um "segundo tempo de bola na área". Criaram, em 1845, a Lei Aberdeen, que lhes permitia deter qualquer navio negreiro em qualquer parte do mundo, e pressionaram os políticos brasileiros do Partido Conservador, simpatizantes da proibição do tráfico de escravos, a aprovarem a Lei Eusébio de Queirós, em 1850.
Se havia pressões inglesas de lado, do outro rolavam as dos escravocratas, o que fazia o Império empurrar a questão com a barriga. Pedro II dizia-se favorável ao fim da escravidão, mas não escondia falta de forças para encarar os donos do poder econômico. Em 1861, o deputado britânico William Dougal Christie foi pra cima do Pedro, cobrando-lhe cumprimento de leis. Como o Imperador não lhe dava atenção, surgiu uma "bola rolando na marca do pênalti" para o cobrador executar: o navio inglês Príncipe de Gales naufragara pelas costas sul-brasileira e tivera a sua carga roubada pelos vagabundos de plantão. Motivo para a Inglaterra exigir que o Brasil pagasse pelo roubo e aceitasse um oficial seu acompanhando as investigações sobre o caso.
Novo rolo: o Império recusou a proposta inglesa e, pra piorar, prendeu um grupo de militares ingleses que haviam enchido a cara de cachaça e aprontado bagunças pelas ruas do Rio de Janeiro. Revide inglês: exigiu soltura imediata dos seus "milicos", demissão de quem os havia detido e pedidos de desculpas pelo gabinete de Pedro II. Mais: que navios ingleses aprendessem cinco navios brasileiros ancorados na Baía de Guanabara - demais, para o Império.
Dom Pedro II terminou enchendo o saco com todo aquele rolo. Estava muito mais interessado em seu namoro com a Condessa de Barral, preceptora de suas princesinhas Isabel e Leopoldina. Ele era casado com Teresa Cristina de Bourbon – princesa do europeu Reino das Duas Sicílias -, mas não tinha o menor tesão nela, que não chegava aos pés da beleza da esplendorosa condessa Luísa Margarida de Barros Portugal, casada com o francês Conde de Barral, amigo do Rei Luís Felipe I da França - foram 34 anos de namoro que fizeram o Imperador do Brasil escrevê-la dizendo “sonhar poder chegar de balão até a janela do seu quarto”, quando ele já havia voltado para o marido.
Pois bem! Para não continuar ouvindo futricas a mais dos ingleses e namorar de menos com a condessa, Dom Pedro II propôs à Inglaterra colocaram um mediador na questão. Proposta topada, convidou-se o Rei Leopoldo I, da Bélgica, para escutar os dois lados, examinar documentos e preferir a sua sentença. Passado tudo a limpo, Leopoldo deu ganho de causa ao Brasil.
Dom Pedro II ganhou, mas não levou. No dia em que recebeu o veredito do Leopoldo, tivera uma ardorosa tarde de amor com a bela condessa. De tão satisfeito que ficara, mandou pagar tudo o que os britânicos cobravam. Quer dizer: politicamente, ganhou e ficou feliz no jogo e no amor. No cofre, ganhou, mas não levou!
TRAZIDO PARA ESTA PÁGINA APÓS PUBLICADO NO Jornal de Brasília do domingo 09.06.2024
https://jornaldebrasilia.com.br/noticias/politica-e-poder/ganhou-mas-nao-levou/
quarta-feira, 17 de julho de 2013
HISTÓRIAS DO KIKE - TREINADORES ESTRANGEIROS QUE CANARINHARAM
Desportistas - exageradamente - nacionalistas defendem que a Seleção Brasileira de futebol deve continuar sendo a “pátria de chuteiras”
e nunca ter treinador estrangeiro. Pois já teve dois: o português Jorge Gomes de Lima, o Joreca (com bola na mão), e o argentino Ernesto Filpo Nuñez (de óculus). O primeiro, em 1944, e o segundo em 1965.
O portuga Joreca era radialista esportivo e graduado pela Escola de Educação Física do Estado de São Paulo. Como fazia respeitados comentários, foi convidado a treinar a seleção paulista de amadores, em 1940. Em 1943, o convite já foi para dirigir o time o São Paulo que, sob sua direção, ganhou quase todos os jogos, só empatando o último, que valeu-lhe o titulo do campeonato estadual. Repetiu a dose, em 1945, perdendo só uma partida, e em 1946, ficando invicto até 1947.
Além de comentarista esportivo e treinador de futebol, o Joreca foi, também, juiz de futebol. Inclusive, apitou a estreia de Leônidas da Silva, no São Paulo, em maio de 1942. Mais? Dra fã de boxe, tendo disputado e vencido duas lutas. Viveu até 1949, deixando em sua história 172 jogos e 115 vitórias para o time são-paulino e 52 partidas e 28 triunfos como técnico do Corinthians.
Filpo Nuñez (de óculos) reproduzido de www.memoriasdoesporte
O argentino Filpo Nuñez, nascido em Buenos Aires, não treinou bem a Seleção Brasileira, mas comandou o Palmeiras que tinha um dos melhores times do Brasil e foi desgsacado pela Confederação Brasileira de Desportos para representá-la durante os jogos de inauguração do estádio Mineirão, em Belo Horizonte. Rolou em 7 de setembro de 1965, estando no livro de história da CBD como Brasil 3 x 0 Uruguai – Valdir (Picasso); Djalma Santos, Djalma Dias, Valdemar Carabina (Procópio) e Ferrari; Dudu (Zequinha) e Ademir da Guia; Julinho Botelho (Germano), Servílio, Tupãzinho (Ademar Pantera) e
E Rinaldo (Dario Paracatu).
Em 1965, o Palmeiras formou o que foi chamado por Primeira Academia. Dos 78 jogos disputados, venceu 53, tendo conquistado o Torneio Rio-São Paulo (o Brasileirão da época, com oito vitórias, dois empates e 27 dos 32 pontos possíveis), e o segundo Torneio Internacional do IV Centenário do Rio de Janeiro, mandando 5 x 2 Seleção paraguaia e batendo o uruguaio Penãrol, nos pênaltis, após 0 x 0 regulamentar. Mais: mandou 5 x 0 Santos, de Pelé, pela Taça Brasil (atual Copa do Brasil). Filpo Nuñez ficou até a 18ª rodada do Campeonato Paulista e pediu demissão devido três escorregadas seguidas para times bem inferiores.
Enquanto alguns são contra técnico estrangeiro no escrete nacional, vale lembrar que a seleção canarinha feminina de futebol já foi dirigida pela sueca Bia Sundhage, o time de basquete masculino pelo argentino Rubén Magnano o de vôlei masculino pelo coreano Young Wan Sohn.
terça-feira, 16 de julho de 2013
O VENENO DO ESCORPIÃO - BRASIL TEVE DOIS 31 DE MARÇO AZUCRINATÉRRIMOS
Intrigante, a tal “veinha”! Espalha que o marechal
Floriano Peixoto só foi chegadão na oligarquia cafeeira paulista enquanto
precisava da grana dela pra botar pra correr os sediciosos que lhe
apoquentavam, lá por 1891, quando ele era “vice-presidente-presidente.
Que alcoviteira! “Só mesmo no Brasil,
acontece de o presidente ser o vice”, esconjura. Sacaneia até a própria
pátria. Mais? A “veínha” conta,
também, que os cafeicultores paulistas que financiaram o “vice-presidente-presidente”, lhe fornecendo armas e pagando
reforma de navios nos Estados Unidos, estavam pouco se lixando para a república
que o Floriano tentava segurar. “Só
queriam que as sedições não tornassem o Brasil uma esculhambação e
prejudicassem os seus negócios com os parceiros estrangeiros”, afirma.
Rola o tempo e a
Dona História Brasileira da Hora sacou que o marechal Floriano andava pisando
na bola, intervindo nos Estados, pra sacanear a turma dos amiguinhos do
ex-presidente Deodoro da Fonseca. Com alquilo, ressslta a ‘véa”, os paulistas temiam que o alagoano se tornase um grande
ditador e passaram a vê-lo como um incompetente governamental. “De quebra, trocaram de mal”, destaca
ela, acrescentando: “Se já não bastasse a
guerra civil que rolava no Sul do país, rolavam, ainda, fake News, dando conta
de que os inimigos do Governo, os monarquistas, estavam sendo presos e
fuzilados na Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro”.
Pelo que se deduziu, daqueles fuxicos, o
glorioso Floriano Peixoto ficava na dele, fazia que não ouvia o que ouvia e,
por tirar onda de surdo, deu munição à Dona História para escrever a história
do primeiro 31 de março arrepiante dos brazucas,
como ela contará no parágrafo abaixo:
“O Marechal Floriano Peixoto encarava pressões dos ‘contra’ pra convocar eleições presidenciais, pois aquela patotinha o considerava presidente inconstitucional, o que ele não entendia, por ter sido eleito vice-presidente pelo Congresso e substituído um presidente (Marechal Deodoro da Fonseca) renunciante. A questão foi parar no Legislativo, que nem teve tempo de se manifestar, pois, no 31 de março de 1892, oficiais do Exército e da Marinha lançaram manifesto exigindo a convocação de eleição presidencial. Resultado: os “contra” promoveram manifestações pelas ruas do Rio de Janeiro, exigindo a renúncia do “vice-presidente-presidente”, do que Floriano Peixoto mostrou porque a Dona História o batizou por “Marchal de Ferro”.
Reprodução de http://ressurreicaonacionalista.blogspot.com/
Sem papo furado, como disse, querendo ser moderninha, a "veínhba" contou ter o Floriano Peixoto suspendido garantias constitucionais, por três dias, demitido e botado na cadeia os oficiais “manifesteiros” - como os esculhambou - "e, pra não deixar muito barato, desterrou alguns sediciosos para os confins da Amazônia, onde eles só iriam encher o saco de grilos e gafanhotos. Por aquele momento, ou ele segurava a sua 'res pública', ou os 'contra' estariam ali na esquina esperando o cavalo passar selado para rapaziada montar” – que “véa” linguaruda, fuxiquenta!
segunda-feira, 15 de julho de 2013
TRAGÉDIAS DA COLINA - BOTAFOGAZO
O Vasco marchava firme para conquistar o Torneio Municipal de 1947. Estava sobrando, distribuindo goleadas: 4 x 1 América; 8 x 0 Bangu; 6 x 1 Bonsucesso e 6 x 2 Olaria. Na quinta rodada, penou um pouquinho para mandar 2 x 1 São Cristóvão. Tudo bem. No jogo seguinte, o time voltou a golear: 5 x 0 pra cima do Canto do Rio. Mas tornou a derrapar. Seguiu um empate, por 2 x 2, com o Flamengo. O pior, porém, viria na próxima rodada. Levou 0 x 4 do Botafogo. Mas, com 3 x 2 Fluminense e 4 x 2 Madureira, carregou a taça, relacionando oito vitórias, um empate e uma escorregada. Friaça foi o artilheiro, com 13 dos 40 gols marcados pelo time armado pelo treinador Flávio Costa, que sofreu só 15, tendo por base: Barbosa, Augusto e Rafagnelli; Ely do Amparo, Danilo e Jorge; Nestor (Djalma), Maneca, Friaca, Lelé e Chico.
domingo, 14 de julho de 2013
VASCO X FLAMENGO EM BRASÍLIA
Almir e Célio |
RUMO DO PLANALTO-2 - Daquela patota, o cruzmaltino Oldair Barchi defendeu o Ceub, em 1973, quando o time azul e amarelo disputou, pela primeira vez – totalizou três participações – do então chamado Campeonato Nacional, o Brasileirão. Dos rubro-negros, o zagueiro Ditão, na década de 1980, quando passava pro situação difícil, veio passar uma temporada em Brasília e morou debaixo das arquibancadas do Pelezão, onde improvisou um quarto.
FICHA TÉCNICA - VASCO 0 X 1 FLAMENGO. Campeonato Brasileiro. Estádio: Mané Garrincha, em Brasília-DF; Juiz: Grazianni Maciel Rocha-RJ. Público: 61.767. Renda: R$ 4.071.170,00. Gol: Paulinho, aos 29 minutos do primeiro tempo. VASCO: Diogo Silva; Nei, Renato Silva, Rafael Vaz e Wendel; Sandro Silva, Fellipe Bastos (Dakson), Pedro Ken e Allison (Edmilson); Éder Luís e André (Tenório). Técnico - Dorival Junior. FLAMENGO - Felipe; Leonardo Moura, Wallace, González e João Paulo; Cáceres, Elias, Gabriel (Val) e Paulinho (Rafinha); Marcelo Moreno e Carlos Eduardo (Nixon). Técnico - Mano Menezes.