Vasco

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segunda-feira, 11 de maio de 2015

HISTORI&LENDAS CRUZMALTINAS

1 -  O Vasco só encarou o Sergipe em quatro ocasiões, pelo Campeonato Brasileiro. E venceu em todas, marcando 11 gols e não sofrendo nenhum. Coincidentemente, todos os jogos foram no Estádio Lourival Batista, o “Batistão”: 05.11.1972 – Vasco 2 x 0 Sergipe; 29.08. 1973 – Vasco 3 x 0; 03.09.1975 – Vasco 1 x 0 e 11.05.1978 – Vasco 5 x 0.

2 - Vasco e Madureira se enfrentaram nove vezes pelo “Campeonato Metropolitano. Foram oito vitórias vascaínas e um empate. Desses jogos, só um rolou em São Januário (14.08.1938) e um em Conselheiro Galvão (21.06.1947), as casas dos dois respectivos times. Os demais se espalharam pelos estádios de Domingos Lopes, Teixeira de Castro, General Severiano (2), Caio Martins, Laranjeiras e Gávea. Confira: 12.06.1938 – Vasco 4 x 1 Madureira; 14.08.1938 – Vasco 1 x 0; 13.05.1933 – Vasco 3 x 3 Madureira; 16.04.1944 – Vasco 5 x 3; 10.06.1945 – Vasco 3 x 1; 11.05.1946 – Vasco 4 x 0; 21.06.1947 – Vasco 4 x 2; 13.05.1948 – Vasco 3 x 1; 09.06.1951 – Vasco 6 x 1 Madureira.

3 - Figurinha carimbada no álbum dos grandes goleadores brasileiros das décadas de 960/1970, Ramon começou a fazer goleiros chorar quando defendia o Santa Cruz, de Recife. O país o conheceu a partir do então chamado Campeonato Nacional de 1969. Mas só em 1976 este “cabra da peste” chegou ao templo do futebol, o Maracanã, para ganhar títulos pelo Vasco da Gama, formando dupla matadora com Roberto Dinamite. Antes, porém, passou por Internacional e Sport Recife, que vendeu o seu atestado liberatório, que era chamado de passe, ao “Clube da Colina”. Nascido em 12 de março de 1950, depois do Vasco, Ramon defendeu Goiás (1979/81); Ceará Sporting (1981/82); São José-SP (1983); Ferroviário-CE (1984) e encerrou a carreira no Brasília Esporte Clube (1985).  
 
4  - Luís de Carvalho (foto) é considerado o primeiro atleta a ter a sua imagem utilizada no país pelos marqueteiros. Em 1935, produtores de vinho gaúchos imaginaram que comprar o passe do goleador do Grêmio e ofertá-lo ao Vasco poderia ajuda-los a concorrer melhor no mercado carioca, dominado pelos importados e mais consumidos pela colônia portuguesa. De quebra, até pagaram o salário do artilheiro. Deu certo. Luiz de Carvalho continuou estufando as redes – só na campanha do título carioca de 1936 ele fez oito gols – e ajudou seus patrocinadores a venderem muito vinho aos “gajos”.      

5 - Entre 1925 e 1977, o "Almirante" encarou a "Estrela Solitária"  em 17 amistosos. Venceu 11 e empatou três.  Desses 17 amistosos, os vascaínos ganharam quatro em General Severiano, a casa alvinegra, sendo três por placares elásticos: 5 x 2, 5 x 4 e 6 x 3. Um outro placar dilatado: 5 x 2, na Rua Campo Sales. Em São Januário, houve dois jogos, com 3 x 0 e 2 x 0 pra rapaziada. Há uma igualdade, 3 x 3, nas Laranjeiras, e Vasco 2 x 0, no Estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda-RJ. No Maracanã, só jogaram um amistoso, em 1977


6 -  Em Vasco 4 x 1 Ceará, no 24 de  janeiro de 1962, amistosamente, no Estádio Presidente Vargas, em Fortaleza, o meia Viladônega marcou três gol – Joãozinho completou o placar. Viladonega de Souza Rodrigues era um baiano baixinho, nascido em 8 de junho de 1942, em Euclides da Cunha. Seu grande lance vascaíno foi a conquista do Torneio Pentagonal do México, em 1963, integrando o time comandado por Jorge Vieira que formava com: Ita; Joel, Brito, Barbosinha e Dario; Maranhão e Lorico: Sabará, Viladonega, Saulzinho e Ronaldo. A campanha foi: 10.01 – Vasco 1 x 0 América-MEX; 17.01 -  Vasco 5 x 0 El Oro; 20.01 – Vasco 1 x 1 Guadalajara e 31.01 – Vasco 1 x 1 Dukla Praha (TCH) – Viladonega marcou um dos tentos da goleada sobre o El Oro. 

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