|
Wallis Simpson, reproduzida de Wikipedia |
O homem diz que
“mulher é bicho danado”. Pior é ele, que
não sabe resistir aos seus encantos - e desencantos, desde quando só havia um no
pedaço e a serpente o fez saber que o buraco era mais embaixo.
Em tempos que já
viraram substâncias cósmicas da eternidade, tivemos reis, imperadores,
ditadores, presidentes de repúblicas, governadores e outras figurinhas carimbadas
que beberam o leite da mulher amada, do jeitinho que ela o deitou na caneca.
Mais recentemente, prefeitos, ministros de estado e parlamentares, também,
queimaram a língua na quentura do micro-ondas delas. Nem voltemos a personagens
antigões, como Dom Pedro I, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitscheck, Mao-Tse-Tung
e Jota Jota Seabra. Vejamos algumas poucas feras desses tempos mais
pós-modernos. Combinado?
Pois bom! Ao saber que o presidente dos
“Iztêitis”, o bem votado John Fitzgerald Kennedy gostava em demasia “daquilo”, uma espiã nazista comprou
colchão e travesseiros muito confortáveis, e o convidou a exerimenta-los.
Rolava a II Guerra Mundial e o carinha adorou a cama da moça – e quase foi
expulso da Marinha.
Não foi, no entanto, só uma espiã que taçou o belo JFK. Já
presidente, na época da Guerra Fria” versus União Soviética, uma danadinha
alemã oriental também andou arrancando-lhe as cuecas. Terminou expulsa do
país, para gáudio da gloriosa Lee Jackie, a oficial e futura senhora Onassis.
Muito mais espertas, porém, do que as espiãs nazistas eram as
meninas de programa dos tempos em que John Kennedy disputava a Casa Branca, com
Richard Nixon. Além de prometerem sufraga-lo nas urnas, ainda lhe presenteavam com
“umazinha”, antes de debates televisivos - programa de campanha.
As espiãs nazistas que mostram ao JFK como
eram alvos os seus lençóis não tiveram, no entanto, a sorte da atriz Marilyn
Monroe, que viram como eram bem gomadas essas peças na “White House”. E, como ainda
não se falava em politicamente incorreto, sobrou para a estagiária Monica
Lewinski manter “relações impróprias” com rouparia, móveis e utensílios da
casa onde então o inquilino era o presidente Bill "Clitoris" - Bill Clinton, erro nosso, desculpem!
|
Jornalista antigos faziam legenda
para esta foto... |
Por sorte desse carinha citado aí em acima, a sua oficial "partner" - Hillary - só o
perdoou porque ele não fora o primeiro a fazer da “White House”
um motel. Meramente, mantivera a tradição aberta por JFK.
"Cá pra "nóiz, sô!": a primeira-dama
sacaneada só aceitou mesmo a "tradição cornélica"' por saber que “o poder é um grande
afrodisíaco”, como sacou Harry Kissinger, antigo ocupante de cargo pelo qual
ele haveria de passar - Secretaria de Estado. Afinal, não é toda mulher que
tem um saxofonista dentro de casa, um cara bom de boca.... no instrumento
musical, é claro!
Agora, atravessemos o
Atlântico e aportemos na ilha da “Tia Beth”, onde de o Rei Edward VIII trocou a
coroa pela “perseguida” de uma “dona" feia “pra carvalho”, filha da puta
(era filha ilegítima), chutada por dois maridos - Earl
Winfield Spencer e Ernest Aldrich Simpson - e com calcinha arrancada por vários "malas", entre eles o ministro do Exterior e marechal nazista alemão Joachim von Ribbentrop, e o italiano Galeazzo Ciano, este apontado pelo
escritor Charles Higham.
Mais? A dita cuja teria trocado sexo por grana, quando residia na chinesa Xangai. Mais mais? Fora amante do engenheiro Guy
Marcus Trundle e até ralado com o homossexual Jimmy Donahue, duas
décadas mais novo, segundo relatório, de 1935, da Divisão Especial da Polícia
Metropolitana de Londres, divulgado pelo Public Record Office.
|
... e citavam que este era um cartaz
cinematográfico. Parece? |
Este era o currículo da futura Duquesa de Windsor e "danadíssima" Wallis Simpson, tida, também, por
ninfomaníaca e que traçava o que viesse, inclusive as suas semelhantes. Sem falar
que enfiava a porrada no glorioso “Edu”, que virou Duque de Windsor e é apresentado
pelo historiador Philip Zioegler como tremendo sadomasoquista.
Ainda na Inglaterra, na
década-1960, o barato rolou no Ministério da Guerra. A “belíssima-íssima-íssima”
garota de programa Cristine Keeller despedaçou o coração do ministro John Profumo,
a sua cadeira ministerial e as suas chances de tornar-se "prime minister" – “perigosa” sinistra, convenhamos. Sem falar que, nas horas de folgas das transas
com o servidor da Rainha, ela transava com o
adido naval da embaixada londrina da então União Soviética, o camaradinha Eugene Ivanov.
Como se vê, as “danadas” eram danadonas, mesmão! Certo? Tem uma certa
razão, os homens. Por sinal, poder-se-ia tirar as provas na Grécia , de
tantas Helenas com belas melenas.
|
Dimitra pegou um marido emprestado
e esqueceu de devolver |
Por ali, a aeromoça Dimitra Liani carregou o
primeiro-ministro Andreas Papandreou para nuvens, cúmulos e cirros que cobriam o céu da década-1980. O
deixou “tão, tão”, que o governo, as vezes, a tinha no papel de primeira-dama.
Dimitra era 35 temporadas mais jovem do que o amante, em tempos em que a ciência nem imaginava deparar-se, por acaso, com o glorioso "bandeirante" Viagra. Para ela, fazer Papandreuo trocar solenidade oficial
por um “pega” a borde de iate de luxo era muito mais + mais. Levantava a bandeira do cara.
Deveria estar certo, segundo os
filósofos, pois o “Papa” preferia ver gatinhas de bikini (e sem) ao vivo, do
que nas vitrines - casou-se, "aereamente", com a perigosíssima "moça aérea".
Mas foi na gloriosa
França que as “danadaças” pintaram e bordaram mais sacanicamente na horizontal,
em parceria com os donos do poder. Quem dá o testemunho é o livro “Sexus
Político”, com 390 páginas e algumas delas contando peripécias extra-conjugais
de antigos chefes de Estado. Uns tais de Valéry Giscard d´Estaing, Jacques
Chirac e François Miterrand tiveram histórias “duca”. Do último, conta a pesquisa
que até mulher traçada por motorista do palácio presidencial trocava o seu óleo.
Quanto às
terribilíssimas brasileiraças, também aludindo a pouquíssimas, consta que
vedete do teatro rebolado Virgínia Lane deixou Getúlio Vargas ver o seu par de “tilápias”
e, bom pescador, o presiente passou 5.475 dias com vara, minhoca e anzol de
prontidão. Nada de “nem tanto tão demais”, afinal a Dona Darci já envelhecia e
o Estado Novo queria muita sacanagem. Nem
tanto quanto quis Ana Capriglione, irmã do marido de uma tia e amante do governador Adhemar de Barros. Ela chegou a nomear dois secretários
de Estado e a coordenar a “caixinha de ajuda ás obras sociais" do Governo-SP,
na década-1960.
Mas fera, fera - mesmo! - com garras afiadíssismas, foi a “linda loba”
Laurinda Santos Lobo, sobrinha e amante do ministro (das Finanças) Joaquim Murtinho,
pelo final do século 19. A moça estampou a cédula de dois mil-réis, a nona
criada pelo Thesouro Nacional da República dos Estados Unidos do Brazil, impressa
pelo American Bank Note Company, em New York, nos USA.
Para esta “compatriota”,
como o presidente Jânio Quadros chamava as mulheres pelas quais ele trocaria um
“cachorro engarrafado” por um bom forrobodó às escondidas de Dona Eloá, o “Domingo”
tira o chapéu, pra mais do que pra todas as danadíssimas (do ponto de vista do
homem) e vai prestar-lhe homenagem por coluna inteiramente falando só dela,
brevemente - aguarde!