Vasco

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quarta-feira, 30 de junho de 2021

VASCÃO TRAÇA PORTUGUESAS NA ESQUINA

 Evidentemente, que o Almirante adorava uma portuguesa. Mas se a cachopa calçasse chuteiras e batesse uma bolinha, ele não livraria a cara da dita cuja, em qualquer lado do Oceano Atlântico. Vejamos:

3 de abril de 1960 - Vasco da Gama 5 X 0 Portuguesa de Desportos  - sem irmandade lusitana, ó pá! O Almirante afundou a Lusa, em um domingo, no estádio paulistano do Pacaembu, sem um mínimo de piedade. Era dia de Torneio Rio-São Paulo e a rapaziada não levou em consideração nem mesmo que no arco do adversário estava um ex-companheiro de Turma da Colina: Carlos Alberto Cavalheiro. Que horror!  Delém (2), Pinga, Roberto Pinto e Roberto Peniche foram os impiedosos vestidos de vacaínos, comandados pelo treinador Ely do Amparo, antigo xerifão de São Januário, que usou: Miguel (Itta) Paulinho de Almeida e Bellini); Écio, Russo e Dario (Coronel);  Sabará, Roberto Pinto (Valdemar), Delém, Pinga- e Roberto Peniche.

10 de agosto de 1961 – Vasco da Gama 6 x 1  Portuguesa-RJ --  sacode em uma quarta-feira, no estádio General Severiano, pelo Campeonato Carioca. Começou por Pinga; passou por Roberto Pinto, cobrando pênalti; chegou a Javan; enveredou por Lorico (2) e terminou porr Pinga novamente.  O ex-xerifão Ely do Amparo estava treinador e os vascaínos do dia foram: Miguel; Paulinho, Bellini e Dario; Laerte e Barbosinha; Sabará, Lorico, Javan, Roberto Pinto e Pinga.

3 de abril de 1968 - Vasco da Gama 3 x 0 Portuguesa-RJ -  raio caíndo em uma mesma data na cabeça de xará, na casa desta, na Ilha do Governador-RJ. Só 7.267 paganttes viram que o Almirante não respeitava equipes lusas do seu Estado, também. O cara do dia foi Ney Oliveira, guloso de gols e marcando os três da partida, em que o treinador Paulinho de Almeida, ex-lateral direito do Almira, mandou ao estádio apelidado por Morro dos Ventos Uivantes: Pedro Paulo; Ferreira, Brito, Fontana e Lourival; Buglê e Danilo Menezes; Nado, Nei, Bianchini (Adilson') e Silvinho.

6 de agosto de 1988 - Vasco da Gama 2 x 0 Portuguesa de Desportos - este chamado Clássico Luso rolou em um sábado, do outro lado do Atlântico, no Estádio das Antes, na Cidade do Porto,  pelo Torneio Euro-Lusitânia. Vivinho e Romário golzeiraram, treinados pelo ex-meio-campista vascaíno Carlos Alberto Zanatta, que escalou: Acácio; Paulo Roberto Gaúcho, Fernando, Donato e Mazinho (Lira); Zé do Carmo, Bismarck e Osvaldo; Vivinho, Romário e Sorato (Josenílton). Antes daquela europartida, os vascaínos haviam encarado esta paulistana por duas vezes na década-1980: 05.05.1984 - Vasco 4 x 3, no Maracanã, pelo Brasileirão, e em 28.05.1986: Vasco 2 x 0, em Juiz de Fora-MG, pela Taça Cidade Juiz de Fora. Houve mais dois duelos oitentistas: 11.09.1988 – Vasco 4 x 2, em São Januário, pelo Brasileiro, e em 21.10.1989: Vasco 0 x 0 Portuguesa, também na Colina e pelo mesmo Brasileirão – Vasco x Portuguesa de Desportos se enfrentam desde 6 de agosto, o de 1333, pelo Torneio Rio-São Paulo.

 

terça-feira, 29 de junho de 2021

PINTOU UM MILHÃO NA HORTA DO KIKE

Valeu, galera! O Kike atingiu às 10h10 (22h10) da noite de hoje a marca de UM MILHÃO de visitas às suas páginas, abertas entre as 9/10 horas do 15 de dezembro de 2010. 

              Arte por Renato Aparecida

Criado por mim, Gustavo Mariani, com a ajuda técnica de Rômulo Belo, esta página eletrônica, até agora, já  colocou no ar  5.089 textos. Com este gol marcado, o Kike agradece a quem muito o ajudou a bater na rede, entre eles: jornalista  Jorge Eduardo Antunes, que nos recomendou entrar em contato com o pesquisdor Mauro Prais, que tornou-se o nosso consultor e corrige todas as nossas pisadas na bola e nos passa informes históricos; os colaboradores e também jornalistas Wandeley Bahia, o Wandeco; Tânia Costa, a La Tanita; Marta Ferreira, a Martita;  Krystina Molina, a Kika, e Carlos Eduardo Cândido, o Caduzinho; o  maior curtidor do blog, o  kikenauta, Raimundinho Maranhão, e os artistas Solange Aparecida e Renato Aparecida, que criaram belas telas pra gente. Valeu, mesmo, galera!

 

HISTORI&LENDAS DE GREMAGEM 4TRÊRA

 Foto reproduzida de w.crvascodagama.com.br - agradecimento

9 de junho de 2007 - Vasco da Gama 4 x 0 Grêmio-RS - valeu pelo primeiro turno do Brasileirão, com Romário (2), sendo um dos gols de pênalti e os últimos  dele com a jaqueta almiranteira - André Dias e Abedi completaram as btidas no filó de São Januário, diante de 15.519 pagantes. Após o intervalo, faltou energia elétricas no estádio, por cerca de uma hora, o que fez  a turma dos Pampas não ver a corda bola e levar duas sacudidelas de rede. O treinador  da moçada era o também gaúcho Celso Roth, que vascainou: Sílvio Luiz: Thiago Maciel, Jorge Luiz, Dudar e Guilherm; Amaral, Robrto Lopes (Júnior),  Abedi (Conca) e Renato; André Dias (Mrtín Garcia) e Romário.     

Diego Souza e Éder Luís comandam o trenzinho da Colina 
 17 de setembro de 2011 - Vasco da Gama 4 x 0 Grêmio-RS -  prélio assistido por 16.014 pagante, tendo o Almirante saído do estádio de São Januário líder do Campeonato Brasileiro de 2011, com 45 pontos. Dia de duas comemorações: pela goleada e a passagem da décima temporada da conquista do título de campeão carioca que encerrou jejum mais do que incomandante entre 1958 a 1970. Elton, Diego Souza, Éder Luis e Fagner gremaram o Tricolor dos Pampas, dirigidos por um treinador interino, o baiano Cristóvão Borges, que esquadrou: Fernando Prass; Fagner, Dedé, Renato Silva e Jumar; Rômulo, Eduardo Costa, Fellipe Bastos e Diego Souza (Allan); Éder Luís (Leandro) e Elton (Bernardo). 



segunda-feira, 28 de junho de 2021

DUAS HISTORI & LENDAS BOTAFOGADADAS

 Alvirrubro, ou alvinegro, não importa. Da cor que for a camisa dos Botafogo, o Almirante pega, mata e afoga. É só conferir:   

28 de abril de 1946 – Vasco da Gama 8 x 3 Botafogo-BA - o treinador OniDno Viera levou a sua rapaziada à Bahia, pra ver o que o baianho tinha. Neste amistoso, não teve nada de preocupante. Nem a camisa alvirrubra. Tanto que levou uma goleada acachapante, em um domingão, no Estádio da Graça, bairro de Salvador, com Lelé (3)  Isaías (3) e Chico (2) derrubando coqueiros. Turma do dia: Barcheta, Sampaio e Rafagnelli; Berascochea, Ely e Augusto; Djalma, Lelé, Isaías, Jair Rossa Pinto e Chico. OBS: o Almirante encarou o Botafogo baiano em três oportunidades. Venceu duas, como visitante  - 19.04.1936 – Vasco 3 x 2 e 28.04.1946 – Vasco 8 x 3; 25.08.1955 –  e uma -  25.08.1955 – Vasco 2 x 0 - anfitriando a contenda.

28 de abril de 1968 - Vasco da Gama 2 x 0 Botafogo-RJ - domingo, no Maracanã, com 81.517 pagantes prestigiando o Campeonato Carioca. Treinado por seu antigo lateral-direito Paulinho de Almeida, os gols saíram por conta de Nei Oliveria e Buglê, cuja grafia já não era mais Bougleux. Patota daquela alvinegrada: Pedro Paulo; Ferreira, Brito, Fontana (Sérgio) e Lourival; Buglê (Paulo Dias) e  Danilo Menezes; Nado, Nei, Bianchini e Silvinho. OBS: aquele era  um dos Botafogo mais  fortes de sua história. Bicampeão da Taça Guanabara e do Estadua-1967/1968l, formou com:: Manga; Moreira, Zé Carlos, Leônidas e Valtencir; Carlos Roberto (Afonsinho) e Gérson; Rogério, Roberto Miranda, Jairzinho e Paulo César Caju, treinados por Mário Jorge Lobo Zagallo.

 

 

 

 



domingo, 27 de junho de 2021

DUAS HISTORI & LENDAS FLUMINENSADAS

 Bater só no freguês Fluminense é pouco, para o Almirante. Por isso, ele bateu, também, na seleção fluminense. Mas com o desconto de uma década pra fazer o serviço. Vejamos:

20 de setembro de 1927 - Vasco da Gama 3 X 1 Seleção Fluminense  - amistoso contra a turma do  primeiro Estado do Rio de Janeiro - o segundo veio na década 1970, quando o presiente Ernesto Geisel fez a fusão com a Guanabra. No gramado do estádio da Rua Campos Sales, em uma terça-feira,  Russinho (2) e Paschoal mexeram no placar, para gáudio do treinador inglês Harry Welfare, que escalou: Amauri, Lino e Itália; Brilhante, Nesi e Rainha; Psachoal, Russinho, Bolao, Badu e Álvaro. 

19 de setembro de 1937 - Vasco da Gama 4 X 0 Fluminense - sexto amistoso com os tricolores, rolado domingueiramente, em São Januáriom diante de 8.700 pagantes. Comandados pelo treinador Flolriano Peixoto, sem piedade, Lindo (2), Alfredo I e Luna sacudiram as redes do rival, tendo o time sido: Rey, Poroto e Itália: Rapha, Zarzur (Oscarino) e Calocero; Lindo, Alfredo I, Feitiço, Mamede e Luna. Coincidentemente, em um outro 19 de setembro, o de 1965, o Almirante voltou a pegar o Flu pela frente, mas, daquela vez, teve mais pena e ficou pelo 1 x 1, com gol por Célio Taveira, treinado por Zezé Moreira, quando o time já era: Gainete; Joel Felício, Brito, Fontana e Ari; Maranhão e Oldair; Luizinho Goiano, Célio, Mário Tilico e Zezinho.

sábado, 26 de junho de 2021

NEGRO NO COMANDO DA COLINA SAGRADA

 7 de agosto de 1904 - eleição do primeiro presidente negro do futebol brasileiro, Cândido José de Araújo, que dirigiu o Vasco da Gama até 1905. Foi o oitavo mandatário vascaíno, sucedendo  Francisco Gonçalves do Couto Junior (1898 e em 1901); João Candido de Freitas e Antônio Marciano Rosas (1899); Leandro Augusto Martins (1900); Miguel Braz e Alberto de Carvalho Silva (1902); Alberto de Carvalho Silva e Francisco Muniz Freire (1904). 

8 de agosto de 1948 -  Vasco da Gama 3 x 2 Atlético-MG - a rapaziada estava aprontando a festa pelos 50tão de gloriosas navegações do Almirante por águas marítimas remadas e gramados por bolas jogadas. Para festejar, convidou-se o Clube Atlético Mineiro para o 8º encontro entre os dois lados, até então rolando quatro vitórias vascaínas. No jogo anterior, vitória da Turma da Colina por torneio em homenagem ao  8º prefeito de Belo Horizonte,  Octacílio Negrão de Lima. E veio o pega do 8 do 8, com nova bicada na crista do Galo, e de virada, com Chico (2) e Ademir Menezes no filó. A escalação do treinador Flávio Costa alinhou: Barcheta, Augusto e Wilson Capão; Ely, Danilo e Alfredo II; Djalma (Nestor), Ademir Menezes (Maneca), Dimas, Tuta e Mário (Chico). 

9 de agosto de 1981 - Vaco da Gama 5 x 0 Marítimo-POR - se o Almirante era um português marítimo, então, nada mais dentro do vidrinho do que golear um time homônimo patrício. Feito de um domingo, no Estádio dos Barreiros, valendo pelo Troféu Autonomia, do Torneio Ilha de Funchal, em território lusitano. Roberto Dinamite (2), Amauri, Silvinho e Ticão fizeram o serviço em relvado cercado por águas de todos os lados. Para esta cincagem na rede, o treinador Antônio Lopes mandou: Jair (Nielsen); Rosemiro, Zezinho Figueroa (Nei). Ivan e João Luís; Serginho, Dudu Coelhão (Rento) e Amauri (Ticão); Wilsinho, Roberto Dinamite e Silvinho.   

sexta-feira, 25 de junho de 2021

HISTORI & LENDAS DE RELAMPAGADAS

 24 de março de 1946 - Vasco da Gama 2 x 0 Flamengo -  jogado em um domingo, no Estádio General Severiano, pelo Torneio Relâmpago, com João Pinto e Elgen visitando a rede. Esta foi uma disputa que rolou no futebol carioca, entre 1943 a 1946, com o Almirante campeão na segunda e última edição. A Turma da Colina encarou os rubro-negros por quatro vezes relampagadas, com duas vitórias, um empate e uma escorregada. Confira: 16.03.1943 – Vasco 1 x 1 Flamengo; 19.03.1944 – Vasco 5 x 2; 08.04.1945 – Vasco 3 x 4; 24.03.1946 – Vasco 2 x 0. Nesta, o time do treinador Ondino Viera Costa alinhou: Barbosa, Rubens e Sampaio; Ely, Dino e Jorge; Santo Cristo, Elgen, João Pinto (Alfredo II), Djalma e Friaça.  

31.03.1946 – Vasco das Gama 1 x 0 Fluminense – placar que valeu a conquista do último Torneio Relâmpago. Rolou em General Severiano, com gol marcado por Santo Cristo, dentro desta campanha: 16.03 – Vasco 0 x 1 América; 20.03 – Vasco 0 x 0 São Cristóvão; 24.03 – Vasco 2 x 0 Flamengo; 27.03 – Vasco 8 x 4 Botafogo; 31.03 – Vasco 1 x 0 Fluminense. O time que fluminou o Fluminense foi escalado, pelo uruguaio Ondino Viera, assim: Barbosa, Rubens e Sampaio; Moacir II (Djalma II), Ely (Nílton) e Jorge; Santo Cristo, Djalma, Alfredo II, Elgen e Friaça.   



 

quinta-feira, 24 de junho de 2021

ALMIRANTE DEMITIU DOIS OPERÁRIOS

 Operário que se descuida diante do Almirante, com certeza, cai do andaime. Descuidados como gente da capital sul-mato-grossense e de Dourados sentiram o baque. E foram demitidos pelo garoto do placar. Conferindo: 

29 de junho de 1974 - Vasco da Gama 3 x 0 Operário-MS -  este é time alvinegro e sediado em Campo Grande-MS. O Almira o recebeu, em São Januário, diante de 2.558 pagantes, pra cumnprir tabela do Campeonato Brasileiro, em um sábado, quando Fred, Roberto Dinamite e Marião (contra) balançaram o filó. Festa pra esta rapaziada:  Andrada; Fidélis, Joel, Miguel e Alfinete; Alcir (Gaúcho) e Zanata; Jaílson, Fred, Roberto Dinamite e Jorginho, terinados por Mário Travaglini.

28 de junho de 1980 0 Vasco da Gama 4 x 0 Operário-DOR - este time que trabalhou muito pra segurar a ofensiva almiranteira é da cidade de Douradas, da região Centro-Oeste do mesmo e MatoGrosso do outro xará. A presença vascaína por lá,. no Estádio Napoleão Francisco de Souza,  representou o único amistoso entre os dois lados, com Dudu Coelhão, Roberto Dinamite, Paulo Roberto e Peribaldo dourando as redes dos visitados. O treinador GílsonNunes, ex-ponteiro-esquerdo vascaíno, era o treinador que escalou: Mazaroppi (Jair); Orlando,  Ivan, Léo e Marco Antônio (João Luís); Pintinho, Dudu (Katinha) e Paulo Roberto; Wilsinho, Roberto Dinamite (Peribaldo) e Aílton. 

OBS: quando nãohavia placar eletrônico, um garoto ganhava uma graninha pra trocar as placas a cada gol marcado. 

 

quarta-feira, 23 de junho de 2021

SORATO DO OUTRO LADO DA ESQUINA

 

24 de fevereiro de 2005 - Vasco da Gama 3 x 3 Madureira -  em se tratando de um freguezaço de caderneta, o placar foi extraordinário, tendo em vista que, acima disso, o Almirante, só ficou no 5 x 5 Corinthians e no 4 x 4 Flamengo,  por exemplo. Contra o Madura, valeu pela Taça Rio, em uma quinta-feira são-januarense, diante de 15.395 pagantes.  Romário (2) e Alex Dias encaçaparam as bolas da vez. Pelo Tricolor Suburbano, um dos que foram à rede chamava-e Soarato, batendo dois pênaltis. Ele mesmo, o autor do gol (de cabeça) que deu o título de campeão brasileiro ao Vasco, em 16 de dezembro de 1989, diante do São Paulo, no Morumbi. Comandado por Joel Santana, o Almira do dia alinhou: Cásso;Thiago Maciel, Gomes, Fabiano e Diego (Ricardinho); Ygor, Coutinho, Robson Luís (Júnior) e Rubens (Marco Brito); Alex Dias e Romario.     

Entre 20002 e 2010, o Vasco a Gama enfrentou o Madureira em 14 oportunidades, pelo Campeonato Estadual-RJ, vencendo 10, empatando duas e escorregando em duas. Confira datas e placar: 12.03.2000 – Vasco 2 x 0; 30.04.2000 – Vasco 3 x 1; 30.03.2001 – Vasco 3 x 1; 02.02.2002 – Vasco 2 x 0; 21.04.2002 – Vasco 3 x 1; 26.02.2003 – Vasco 3 x 1; 25.02.2004 – Vasco 2 x 1; 15.01.2006 – Vasco 3 x 1 Madureira; 11.03.2007 – Vasco 4 x 1; 15.02.2009 – Vasco 3 x 0 e 07.02.2010 – Vasco 2 x 2 Madureira
 

terça-feira, 22 de junho de 2021

HISTORI&LENDAS DE 9 BALANÇADELAS

 29 de agosto de 1920 - Vasco da Gama 5 x 0 River - jogo tardesino e dominguino, no estádio da Rua Campos Salles, marcando o último confronto entre vascaínos e riverenses. Com sete vitórias cruzmaltinas e um empate, tais prélios foram iniciados em 9 de setembro de 1917, no estádio da Figueira de Mello, em 1 x 0 para a Turma da Colina, com  Medina (2), Negrito, Antonico e Aristides Esquerdinha no filó. Valeu pelo segundo turno do Estadual da Segunda Divisão e a rapaziada bateniente  chamava-se: Nélson, Carlos Cruz e Palomone; Barreira, Palhares e Quintanilha; Leão, Antonico, Medina, Esquerdinha e Negrito.   

29 de agosto de 1948 - Vasco da Gama 3 x 2 Canto do Rio -  pega dominicl  do Campeonato Carioca, com Ademir Menezes (2) e Edésio (contra) deixando dois pontos (critério da época) para a Turma da Colina, no Estádio Caio Martins, em Niterói. Time da vez: Barbosa, Augusto e Wilson; Ely, Danilo e Alfredo; Djalma, Ademir Menezes, Dimas, Tuta e Chico, comandados por Flávio Costa.

            Tostão reproduzido de Helder Floret on Twitter 

29 de julho de 1972 – Vasco da Gama 1 x 0 São Cristóvão – dia do primeiro gol de Tostão com a camisa vascaína.  Maior artilheiro da história do Cruzeiro-MG (245 gols), custara R$ 3,5 milhões de cruzeiros ao Almirante, preço recorde na época e havia estreado nos 2 x 2 Flamengo, em 7 de maio, pelo mesmo Estadual. O tento diante do Santo foi um dos seis que marcou em 45 jogos vascaínos. Valeu  pela primeira rodada do terceiro turno do Campeonato Carioca, em um sábado, no Maracanã. O último saiu em 27 de fevereiro de 1973, amistosamente, contra o hermano Argentino Juniors. Pouco depois, ele voltou a Houston-EUA, para ser examinado pelo médico Roberto Abdalla Moura, que operara o seu olho esquerdo, o que sofrera um deslocamento de retina, em 1969. Recomendado a parar com o futebol, teve o seu contrato cancelado, em 17 de maio de 1974, gerando uma briga jurídica, assunto para uma outra matéria. Treinada por Mário Travaglini, a sua turma do jogo contra o São Cricri foi: Andrada; Paulo César, Miguel, Moisés e Eberval; Alcir e Buglê (Suingue); Jorginho Carvoeiro, Tostão (Jaílson) Silva)e Ademir. O jogo foi rodada dupla, com Flamengo x Bonsucesso, depois.

 

 

segunda-feira, 21 de junho de 2021

HISTORI & LENDAS MARCIANAS DA COLINA

 Seria o márcimo se o Almirante enfentasse o Flamengo sempre nos 25 de março. Leia e veja se está de acordo.

25 de março de 2002 - Vasco da Gama 1 x 0 Flamengo  - jogado na tarde de uma segunda-feira, por reservas, na Rua Bariri, pela 11ª rodada da primeira fase, do primeiro turno da Taça Guanabara. Não dá para acreditar, mas, em vez e Clássico dos Milhões, este foi um Clássico de Tostões, presenciado por apenas, 350 pagantes. Léo Macaé, aos sete minutos do primeiro tempo, balançou a rede. Evaristo de Macedo fazia a chefia da Turma da Colina que era: Márcio; André Ladaga, André Leone, Leonardo e Valença; Jaílson (Fabão), Rodrigo Souto, André Silva e Haroldo; Michel (Geovani), Léo Macaé (Anderson) e Cadu. OBS: na véspera, no Maracanã. o Vasco havia enfrentado o Fluminense, pelo Torneio Rio-SãoPaulo, com uma outra formação, na presença de 29.252 pagantes.

25 de março de 2007  - Vasco da Gama 3 x 0 Flamengo  - este Clássico do Milhões foi em domingo com43,103 pagantes, no Maracanã, valendo, também, pelo Estadual. Na caçapa rubro-negras pintaram: Leandro Amaral, no primeiro tempo, enquanto Abedi  e Romário fizeram as suas visitas na etapa final. O Almirante, treinado por Renato Gaúcho Portalupi, teve: Cássio; Wagner Diniz, Fábio Braz, Dudar e Roberto Lopes;  Amaral, Morais (Renato) e Abedi (Conca); Sandro (André Dias),  Leandro Amaral e Romário. 

domingo, 20 de junho de 2021

PRIMEIRO ALMIRANTE PUBLICITÁRIO

 Vasco da Gama 0 x 0 Palmeiras, em 30 de abril de 1983, pela terceira fase do o Campeonato Brasileiro, no paulistano estádio do Morumbi (Cícero Pompeu de Toledo) foi o primeiro jogo em que o Almirante esteve no gramado usando um patrocínio em sua jaqueta. A marca estampada foi da Bandeirante Seguros, com o modelo sendo o mesmo das camisas das três últimas temporadas -1980 a 1982.

Era tempo dos grandes públicos nos clássicos, com aquele levando 76.965 e proporcionando a bela grana de Cr$ 54 milhões, 843 mil, 250 cruzeiros, a moeda de  época muito inflacionária. O time vascaíno do jogo apitado Édson Alcântara do Amorim era treinado por Antônio Lopes e formou com: Mazzaropi; Galvão, Orlando Fumaça, Celso e Pedrinho; Serginho, Geovani e Elói (Oliveira); Pedrinho Gaúcho, Roberto Dinamite e Marquinho (Dudu Coelhão).

Júlio César veste patrocínio da Bandeirante Seguros, em foto clicada em 1983 e do arquivo do brasiliense jornal  Correio do Brasil.

  O anúncio esteve com os vascaíno até o mês de julho, cortando a faixa diagonal na horizontal, primeiramente no vermelho e, depois, em azul dentro de uma superfície branca.  Foram poucos, porém, as vezes em que isso rolou, o que tornou a camisa rara para os colecionadores. Das antigonas, as mais fáceis de encontrar são as anunciadas pela e Bálsamo Bengué (gel para músculos, articulações e ossos), de 1983; da 3B -Rio (fabricante de tapetes de automóveis, de 1986, e da Coca & Cola (refrigerante), de 1987 a 1994.

Os patrocínios publicitários no futebol foram liberados pela FIFA-Federação Internacional de Futebol Associado, em 1980. Mas o alemão Eintracht Braunschweig, em 1973, saiu na frente, divulgando a destilaria Jägermeister.. Para burlar a proibição, tirou o seu escudo e o trocou pelo alce (animal) símboloda da empresa.

No Brasil, o pioneiro foi o Democratas de Sete Lagoas-MG, divulgando Equipe, fabricante mineira de materiais esportivos. Antes disso, porém, em1948, a fábrica de tecidos Bangu estampou  logo ao centro de losango na camisa do Bangu-RJ, que tinha o mesmo nome da empresa. Drible legal na FIFA. Oficialmente, só em 1982 o Conselho Nacional de Desportos autorizou a publicidade nas camisas dos times. Só nas costas, sobre o número, mas liberou, em 1983, o espaço frontal.

 

sábado, 19 de junho de 2021

VASCO DA GAMA 3 X 0 CRB-AL

 Primeira vitória vascaína em casa - antes, 2 x 1 Brasil-RS, em Pelotas-RS - neste Campeonato Brasileiro da Série B. Com ela, o Almirante subiu aos sete pontos e ficou a um só da zona dos quatro primeiros colocados. Também, recuperou a rapaziada dos vexames das rodadas passadas, quando perdeu, no mesmo São Januário, por 0 x 2 Avaí-SC e 0 x 2 Operário-PR. Cano, no primeiro tempo, Léo Jabá e Maquinhos Gabriel , na etapa final, marcaram os tentos de hoje. O próximo compromisso será na quinta-feira que vem (24.06), a partir das 21h30, diante do Cruzeiro, no Mineirão, em Belo Horizonte.  Confira a ficha técnica: 

19.06.2021 (sábado) - VASCO DA GAMA 3 X 0 CRB-AL - Campeonato Brasileiro - 5ª rodada. Estádio: de São Januário-RJ.Juiz:: Alisson Sidnei Furtado-TO. Gols: Germán Cano, aos 44 min do 1º tempo; Léo Jabá 39, e Marquinhos Gabriel, aos 49 min do 2º tmpo. VASCO DA GAMA: Lucão; Riquelme (Andrey), Ernando, Leandro Castan e Zeca; Romulo (Juninho), Bruno Gomes (Michel), MT (Matías) e Marquinhos Gabriel; Morato (Léo Jabá) e Germán Cano. Técnico: Marcelo Cabo.CRB-AL: Diogo Silva; Reginaldo, Gum, Frazan e Alexandre Melo (Celsinho); Marthã (Renan Bressan), Jean Patrick e Diego Torres; Ewandro (Erik), Hyuri (Calyson) e Alisson Farias (Vitão). Técnico: Allan Aal. OBS: primeiro jogo vascaíno transmitido por uma naradora, Renata Silveira, do canal SportTV, da rede Globo. 

Fotogrfado por Rafael Ribeiro, de www.vasco.com.br, o zagueiro Leandro Castan segurou a barra lá atrás e ajudou a rapaziada a vencer dentro de casa.
                                        
                                              JOGO ANTERIOR

16.06.2021 (quarta-feira)- VASCO DA GAMA 0 X 2 AVAÍ-SC - 4ª rodada do Brasileiro Série B. Estádio: São Januário-RJ.Juiz: Marco Aurélio Augusto Fazekas Ferreira-MG. Gols: Getúlio, aos 27 min do 1 tempo e Renato, aos 44 min do 2º tempo. VASCO DA GAMA: Vanderlei; Léo Matos (Cayo Tenório), Miranda, Ricardo Graça e Zeca (Riquelme); Michel, Juninho (Matías) e Marquinhos Gabriel; Gabriel Pec (Morato), Léo Jabá (Daniel Amorim) e Germán Cano. Técnico: Fábio Cortez. AVAÍ: Gledson, Edilson, Alemão, Alan Costa e Diego Renan; Bruno Silva, Wesley (Jean Martim) e Lourenço (João Lucas); Vinícius Leite (Valdívia), Renato (Iuri) e Getúlio (Jonathan) – Técnico: Claudinei de Oliveira.

CAÇOU CAÇAPAS NA ESQUINA DA COLINA

 Enquanto as águas de março rolavam, o Almirante ia à caça  - de níqueis para pagar a folha salarial. De quebra, caçava redes e as enchia de maricotas, pelotas, gorduchinhas, do que chamassem uma superfície esférica rolante nos gramados. Dê uma olhadinha nisso:

 21 de março de 1978 - VASCO 6 X 1 CAÇADORENSE-SC   acachapante e amistosamente, esta encaçapada, no Estádio Carlos Alberto Costa Nunes, na catarinense Caçador. Aconteceu em noite e terça-feira, no único pega entre os dois lados. Roberto Dinamite (3), Paulinho (2), Carlos Alberto Zanata e Gaúcho caçarama s rees da Caçadorense, com o treinador Orlando Fantoni dispondo de: Mazzaropi; Orlando Lelé, Gaúcho, Geraldo e Marco Antônio; Zé Mário, Zanatta e Helinho; Paulinho, Guina e Roberto Dinamite.

24 de maraço de 1984 - Vasco da Gama 6 x 0 Joinville-SC - um outro sacode legal! Desta vez, em um domingão, diante de 30,245 pagantes, em São Januário, pelo Brasileirão. Quer dizer: em catarinenses, o Almirante afoga lá e cá. Arthurzinho (2), Mário, Roberto Dinamite, Mauricinho e Edevaldo foram os autores das maldades no filó, com auttorização do treindor EduCoimbra, que mandou ao gramado: Roberto Costa; Edevaldo, Daniel Gonzalez, Ivan e Aírton; Pires, Mário e Geovani, Mauricinho, Arthurzinho e Roberto Dinamite.   

   25 de março de 2.000 - Vasco da Gama 6 x 0 Americano-RJ -  sabadão infernal da parte de Romário, que deixou tonto o time Campos. A torneira foi aberta, em São Januário, diante de 6.791 pagantes. Romário (4), Edmundo e Paulo Miranda estraçalharam os campista, pelo primeiro turno da Taça Guanabara, temo em que o ex-zagueiro vascaíno Abel Braga treinava esta rapaziada seiszêra: Helton; Alex Oliveira (Pedrinho), Odvan, Mauro Galvão e Felipe (Gilberto); Nasa, Amaral e Paulo Miranda;  Jorginho (Rogério), Edmundo e Romário.

sexta-feira, 18 de junho de 2021

ASTÚCIAS E BREGUICES DO ALMIRANTE

 A Turma da Colina já viveu dia diante de Vitória, sem ter vencido. E de encarar uma equipe baiana e outra de Itabaiana, sem ser baiana. Esquisito? Mas é! Confira:

30 de julho de 1931 - Vasco da Gama 1 x 1 Vitória-POR -  desembaracada do Almirante, em  Lisboa, excursionando por relvados portugueses. Naquela emcimada de muro, a pelota rolou no  campo das Amoreiras, com Carvalho Leite marcando o gol cruzmaltino na capital lusitana. O técnico Harry Welfare escalou: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Mola; Bahianinho, Nilo, Russinho, Carvalho Leite e Mário Matos. Foi o penúltimo amistoso do giro começado por gramados espanhóis, com 2 x 1 Barcelona e o7 x 1 Celta. Em Portugal, rolou, também, Vasco 5 x 0 Benfica; 9 x 2 Combinado Varzim/Boavista; 6 x 2 Ovarense; 4 x 2 Combinado de Lisboa e 3 x 1 Porto.

29 de julho de 1988 - Vasco da Gama 3 x 1 Itabaiana-SE - amistoso sexta-feirense, daquelas brguices de catar níquel pelo país a fora, estivesse onde estivesse a bocado cofre. Naquele dia, Bismarck (2) e Zé do Carmo bateram no caixa. Pugnado no Estádio President Médici, o encontroteve o treinador Carlos Alberto Zanatta escalndo este time: Acácio (Régis); Paulo Roberto Gaúcho, Célio Silva, Donato (Leonardo) e Mazinho; Zé do Carmo,  Josenílton e Osvaldo (Willian); Vivinho, Sorato e Bismarck. O duelo Vasco x Itabaiana registra: 04.05.1974 – Vasco 3 x 0;  13.05.1986 – Vaso 1 x 1 Itabaiana; 29.07.1988 – Vasco 3 x 1; 05.02.2003 – Vasco 1 x 0; 12.03.2003 – Vasco 4 x 0; 13.02.2008 – Vasco 1 x 0; 27.02.2008 – Vasco 3 x 2.

31 de julho de 1988 -  Vasco da Gama 3 X 0 Itabuna-BA - mais um caça-níquel da coleção amistosos bregas. Este teve só 1.127 almas penando para o time baiano sacrificado na cidade de Cruz das Almas, desde o primeiro minuto da refrega, quando Da Costa abriu os trabalhos. Mais tarde,  Roberto Dinamite e Sorato completaram a história da excursão nordestinamente brega. Carlos Alberto Zanatta escalou naquele brega day foi: Acácio (Régis); Paulo Roberto (Cocada), Donato, Célio Silva e Lira; Zé do Carmo, Josenílton e Osvaldo; Vivinho, Roberto Dinamite (Sorato) e Bismarck.

 

quinta-feira, 17 de junho de 2021

QUATRALOROU QUATRO ALI NA ESQUINA

 28 de julho de 1946 – Vasco da Gana 4 x 0 Madureira – segunda vez em que ambos se encontavam nesta data. Domingão, na cassa do adversário, à Rua Conselheiro Galvão, valenbdo pelo primeiro turno do Estadual. As quatro patadas no filó foram mandadas por Dimas (2) e Lelé (2), tendo o treinador Ernesto Santos endiabrado o placar por conta de: Barbosa, Augusto e Sampaio; Ely, Danilo e Jorge; Santo Cristo, Lelé, Dimas, Jair Rosa Pinto e Djalma.

26 de julho de  1953 – Vasco da Gama 4 x 0 Madureira – 50tímo jogo entr os dois lados, juntando amistosos e oficiais. Também, mais uma madureirada em domingada, daquela vez em São Januário, pelo mesmo Campeonato Carioca. Deitaram na rede: Vavá, Sabará, Maneca e Pinga. Quem permitiu? O chefe Flávio Costa, que tinha esta rapaziada: Ernani, Mirim e Haroldo; Ely, Danilo e Jorge; Sabará, Maneca, Vavá, Pinga e Djayr. 

26 de julho de 1956 -  Vasco da Gama 4 x o Porrtuguesa-RJ – quatragem quinta-feiral, pelo Campeonato Carioca-1956, em São Januário. Valter Marciano (2), Laerte e Pinga pingaram na rede, comandados pelo treinador já era Martim Francisco. O time delee: Carlos Alberto Cavalheiro, Paulinho de Almeida e Bellini; Laerte, Orlando e Coronel; Sabará, Livinho, Vavá, Válter e Pinga.

Alan Kardeci deixou um na rede

26 de julho de 2007  - Vasco da Gama 4 x 1 Goiás -  placar quatriculado na 15ª rodada Brasileirão. Embora não tivesse rolado gols espíritas, a moçada apelou para os serviços de Alan Kardec, atacante xará do pai do espiritismo.; Mas o Almirante recorreu, também, aos Santos, isto é, a Júlio Santos e a Guilherme Santos. E para uma ave: Perdigão. A refrega foi assistsidas por 20.581 pagantes, o gaúcho  Celso Roth era o treinador vascaíno e seu time teve: Sílvio Luiz; Jorge Luiz, Júlio Santos (Ernane), Vilson e Wagner Diniz; Amaral, Perdigão (Júnior), Conca e Rubens Junior (Guilherme Santos); Leandro Amaral e Alan Kadeck.
Foto de Alan Kardec reproduzida de www.vascominhapaixão.blogspot.com





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quarta-feira, 16 de junho de 2021

ECONOMIAS SETEMBRINAS LÁ NA ESQUINA

 O  Almirante já goleou por 14, 11, 10, etc. Mas teve jornada, também, em que o seu remo, malmente, sacudia as águas da galera. Nessas ocasiões, a sua turma esteve mais do que ecnômica no placar.  Coincidentemente, em uma mesma data setembrina. Vejamos: 

30 de setembro de 1961 - Vasco da Gama 1 x 0 América - Campeonato Carioca, com o gaúcho Saulzinho sendo o comprecente saolitário ao filó, em um sábado, no Maracanã, diante de 22.951 pagantes. Paulo Amaral foi o treinador escalante dessa patota: Ita; Joel Felício, Bellini, Dario e Barbosinha; Écioo e Lorico; Sabará, Saulzinho Pinga e Ronaldo. 

30 de setembro de 1962 - Vaco da Gama 1 x 0 Bonsucesso - jogo de abertura, para a Turma da Colina, do returno do Campeonato Carioca, em um domingo. Assistido por 10.722 pagantes, foi prélio, também, maracanizado, com Saulzinho sendo, novamente, o unico mexente no placar. A ordem para ser mexilhão partiu do treinador Jorge Vieira, que teve: Humberto Torgado; Paulinho de Almeida, Brito, Barbosinha e Coronel; Maranhão e Lorico; Sabará, Vevé, Saulzinho e Da Silva. 

30 de setembro de 1979 - Vasco da Gama 1 x 0 Bangu -  terceiro turno do Estadual-1979. Era domingo e o goleador do dia chamava-se Guina. Comandado por Oto Glória, perante 19.039 gentes,  o Almira alinhou: Leão; Orlando Lelé (Paulinho II), Gaúcho, Ivã e Marco Antônio; Zé Mario, Dudu e Afrânio (Katinha); Guina, Paulinho e Zandonaide. O prélio foi na preliminar de uma rodada dupla, no Maracanã, e marcoui o Jogo 120 entre vascaínos e banguenses, com 78 sucessos da rapaziada colineira.

 

terça-feira, 15 de junho de 2021

ESPANHOLIZOU CANECAGEM AGOSTINA

 O Almirante combinou com os espanhóis: "Poisjz, poisyz, ó gajo! Pelos finalmente de agosto, pintarei por seu porto, pra fazer o meu gosto. De acordinho?" Todos concordaram e deu no que deu:

28 de agosto de 1977 - Vasco da Gama 5 x 3 Cadiz - Torneio Ramon de Carranza, em um domingo, com jogo jogado no estádio do mesmo nome do homenageado, na cidade da mesma graça do time batido e citado acima. Roberto Dinamite (2), Wilsinho, Helinho e Ramon Pernambucano fizeram o auê na rede dos anfitriões, a mando do treinador Orlando Fantoni, que escalou: Mazzaropi; Orlando Lelé, Abel Braga, Geraldo e Marco Antônio; Zé Mário, Dirceu Guimarães e Paulo Roberto; Wilsinho, Roberto (Helinho) e Ramon.

28 de agosto de 1988 - Vasco da Gama 2 x 1 Atlético Madrid -   Troféu Ramón, de novom na mala de viagem, após uma temporada do primeiro carregamento. Rolou em um domingo, com gols por Sorato e Vivinho. O time do dia era treinado pelo ex-meia cruzmaltino Carlos Alberto Zanata, que canecou aquela contando com: Acácio; Paulo Roberto, Célio Silva, Fernando e Mazinho; Zé do Carmo, Donato, William e Bismarck: Vivinho (Muricinho) e Sorato (Roberto Dinamite).

26 de agosto de 1989 - Vasco da Gama 1 x 0 Atlético Madrid  - dia de jogo pelo já familiar Torneio Ramón de Carranza. O cara do diz foi Sorato, chefiado pelo treinador Nelsinho Rosa, que alinhou: Régis; Luís Carlos Wincik, Marco Aurélio e Lira; Zé do Carmo, Andrade e Boiaeiro; Vivinho, Sorto e Andrson (Tornado). Com esta vitória, o Almira cassificou-se para decidir e ganhar o seu terceiro Ramon, diante do uruguaio Nacional, um dia depois, ficando trizaço: 1987/88/89. 

27 de agosto de 1993 - Vasco da Gama 3 x 1 Espanyol - em disputa promovida pelo Español, que mudou a sua grafia para como está acima. O Almirante carregou o Troféu Ciutat de Barcelona, com gols marcados por Valdir Bigode (2) e  Carlos Alberto Dias. Liderados pelo treinador Alcir Portela, os carregadores de taça foram: Márcio; Pimentel, Torres, Jorge Luís e Cássio; Bernardo, Geovani, William (Yan) e Carlos Alberto Dias (Leandro); Hernande (Tinho) e Valdir.

segunda-feira, 14 de junho de 2021

FALTOU XEROQUÊRA LÁ NA IZKINÊRA

Antigamente, mais precisamente, na época dessas duas partidas citadas a baixo, não havia xerox. Quem quisesse duplicar algo, teria que usar papel carbono. O Madureira, por exemplo, poderia fazê-lo, para ser reproduzido em placares de batidas servidas pelo Almirante. Confira a carbonicidade do time cruel: 

11 de setembro de 1938 - Vasco da Gama 4 x 1 Madureira - Campeonato Carioca, com pelota voando nas redes do Tricolor Suburbano, em São Januário, rolando domingão "placazudo", como diria, mais tarde, o glorioso ponteiro Sabará, segundo o seu amigo e photófgrafo Gervásio Batista, de Manchete. Quanto aos voadores no filó, Villaoniga (2), Azziz e Alfredo I foram os caras mais felizes daquela tarde em que o treinador uruguaio Carlos Scarone mandou à pugna: Joel, Jaú e Florindo; Oscarino, Azziz e Argemiro; Bahia, Gabardinho (Alfredo I), Niginho, Villadoniga e Luna.  

9 de setermbro de 1945 - Vasco da Gama 4 x 1 Madureira -  bater no Madura era uma tradição e uma obrigaçã vascaína. Daquela vez, para gáudio do presidente Jaime Fernandes Guedes, o bem lubrificado Expresso da Vitória andava tinindo nos trilhos, mantendo média de 0,8 gols por partida - quer dizer: se adentrasse às quatro linhas, com certeza, a maricota beijaria o filó. E bateu legal neste jogo no estádo da Rua Conselheiro Galvão, a casa do Tricolor Suburbano, por conta de Lelé, Rafagnelli (ambos cobrando pênalti), de Isaías e de Spina (contra). Time da quatrança: Rodrigues, Augusto e Rafagnelli; Berascochea, Ely do Amparo e Argemiro; Santo Cristo, Lelé, Isaías, Ademir Menezes e Chico Aramburu, treindos pelo uruguaio Ondino Viera.

INDAGA-SE: se o glorioso Lelé tinha um canhão ns pés e, frequentemente, batia tiros livres diretos,  porque não cobrou mais um pênalti, deixando-o a cargo de Rafagnelli? Assunto para onosso consultor Mauro Prais responder. Não poderia ter sido nem mesmo uma uruguaiada do treinador Ondino Viera, pois o Rafa era argentino. 

domingo, 13 de junho de 2021

HISTORI & LENDAS DE BANGUZELEIRAS

 Não há time que pareça gostar tanto de apanhar do Almirante mais do que o Bangu. De 9 de outubro de 1921, quando mandou-lhe 4 x 1, amistosamente, na Rua Figueira de Melo, até os dias atuais, os sacodes foram se sucedendo. Por exemplo, já foram anotados no caderninho placares por 9 x 1 (07.04.1929); 8 x 0 (20.04.1947); 7 x 0 (12.09.1943) e 7 x 2, duas vezes (25.08;1935 e 20.08.1944), entre outros. Vejamos mais duas dessas goleadas:

 30 de setembro de 1945 – Vasco das Gama 6 x 2 Bangu – domingaço de Campeonato Carioca, com festa na Colina. Os mais festeiros: Lelé (2), sendo um batendo  pênalti; Berascochea (2), Isaías e Chico. Os vascaínos eram viajantes do atropelador Expresso da Vitória, conduzido pelo uruguaio Ondino Viera e levando estes passageiros: Barbosa, Augusto e Sampaio; Ely, Berascochea e Argemiro; Djalma, Lelé, Isaías, Ademir Menezes e Chico Aramburu. 

  03.04.1977 – Vasco da Gama 6 x 0 Bangu – por aqui até o zagueiro Orlando Lelé marcou gol: 2. Era um domingo e valia pela Taça Guanabara, sob conferência de 11.921 pagueiros, que tiraram o escorpião do bolso, como dizia Sabará, lá pela década-1950. Ramon Pernambucano, com mais dois gols, e Roberto Dinamite e Luís Fumanchu golpearam os banguenses, em São Januário, instruídos elo titio Orlando Fantoni, que alinhou: Mazaroppi; Orlando, Abel, Geraldo e Marco Antônio (Luís Augusto); Zé Mário, Heinho (Zandonaide) e Dirceu; Fumanchu, Roberto e Ramon

sábado, 12 de junho de 2021

VASCO DA GAMA 2 X 1 BRASIL DE PELOTAS

Valeu pela terceira rodada das Série B do Brasileiro, na casa do adversário, com virada de placar. Primeiro triunfo vascaín na Segundona, após perder do Operário-PR (0 x 2) e empatar com a Ponte Preta-SP (1 x 1). O resultado deixa o Almirante na 10ª colocação, com quatro pontos. O próximo compromisso será na quarta-feira que vem (16.06), em São Januário, contra o Avaí-SC. Confira a ficha técnica.

Daniel Amorim fez gol e foi clicado por Rafael Ribeiro de www.vasco.com.br

12.06.2021 (sábado) - VASCO 2 X 1 BRASIL-RS. Brasileiro Série B - 3ª rodada. Estádio: Bento de Freitas, em Pelots-RS.Juiz: Paulo Henrique Schleich Vollkopf (MS). Gols: 10/1T Ernando (contra);, aos 10 mion do 1º tempo; 34/2T Daniel Amorim, aos 34, e Morato, aos 37 min do 2º tempo. VASCO DA GAMA: Vanderlei; Michel (Riquelme), Ernando, Ricardo Graça e Léo Matos; Matías (Juninho), Romulo e Marquinhos Gabriel; Léo Jabá (Daniel Amorim), Gabriel Pec (Morato) e Germán Cano (Andrey). Técnico: Marcelo Cabo.BRASIL DE PELOTAS: Matheus Nogueira; Vidal, Leandro Camilo, Ícaro e Artur; Bruno Matias (Héverton), Rômulo e Gabriel Terra (Pierini); Luiz Fernando (Fabrício), Ramon (Cristian) e Welinton (Matheuzinho). Técnico: Claudio Tencati. 

TRI TRICOLIZADAS NA ESQUINA DA COLINA

     HOJE É DIA DOS NAMORADOS. O ALMIRANTE NAMORA VITÓRIAS

A tricolada não gosta quando a rapaziada diz que o seu time é freguês de caderninho do boteco de São Januário. Mas é! Os números tiram as provas. Freguesia começada, em 1923, com 3 x 2 (11.03), 1 x 0 (20.05) e 2 x 1 (29.07). Este tal de Fluminense levou duas temporadas para vencer a Turma da Colina. Só de mês maíno separamos estas folhas da caderneta: 

6 de maio de 1934 - Vasco da Gama 2 x 1 Fluminense  -  do Estadual da época da Liga Carioca de Futebol. E na casa deles! - em um domingo que juntou 12.404 pagantes nas Laranjeiras, com D´Alessandro e Gradim batendo no filó. O time era treinado pelo inglês Harry Welfare e tinha: Marques, Domingos da Guia e Itália; Gringo, Fausto e Mola; D´Alessandro, Orlando, Almir, Gradim e Nena.

6 de maio de 1959 - Vasco da Gam 2 x 1 Fluminense -  repeteco de placar, mas pelo Torneio Rio-São Paulo, em uma quarta-feira maracanizada, perante 17.120 entrantes que pagaram às bilheterias do Maracanã para conferir Rubens e Sabará se encarregando de balançar a roseira - para gáudio do treinador Francisco de Souza Ferreira, o Gradim, que escalou: Barbosa, Paulinho de Almeida, Viana, Russo e Dário; Laerte e Rubens; Sabará, Roberto (Osvaldo), Delém (Teotônio) e Pinga. Como se lê nas informações acima e abaixo, Gradim machucou o Flu como atleta e treinador. Cabra bom!

8 de maio de 1977 - Vasco da Gama 1 x 0 Fluminense  - Estadual e jogo conferido por publicaço - 96.047 pagantes -  no Maraca. No placar, o escritor foi Ramon Pernambucano, editado pelo treinador Orlando Fantoni, que contou a história de: Mazarópi; Orlando Lelé. Abel Brga, Geraldo e Marco (Tri) Antônio; Zé Mário e Zanatta (Helinho); Luís Fumanchu, Roberto (Gaúcho), Dirceu Guimarães e Ramón.

sexta-feira, 11 de junho de 2021

ESQUINA CORINTHIANIZADA NA COLINA

Corinthians pode ser original, ou cópia, que o Almirante não faz distinção. Afoga os dois. Caso do paulista e do alagoano. Exemplo? É só conferir o que a Turma da Colina fez com os dois, em 2007 e em 2008. Vamos lá?

 28 de novembro de 2007 – Vasco da Gama 1 x 0 Corinthians – a rapaziada bateu nos alvinegros paulistanos na casa deles, no Pacaembu, em São Paulo, animando a pugna com o que poderia ser uma dupla caipira, Jorge Luiz e Luizão. Está em caderninho quartafeirano, pelo segundo turno do Brasileirão, diante de 34.165 pagantes. E a vitória não foi com gol espírita, embora tenha sido marcado por Alan Kardec. Comandado pelo treinador Valdir Espinosa, o time que adentrou ao Estádio Paulo Machado de Carvalho alinhando: Cássio; Wagner Diniz, Jorge Luís, Luizão e Guilherme; Amaral, Thiaguinho, Leandro Bonfim e Morais (Perdigão); Alan Kardec (Abuda) e Leandro Amaral. DETALHES: 1 - foi o Jogo 100, entre os dois times, desde Vasco 2 x 1, em 14 de março de 1926, na Rua Paysandu, no Rio de Janeiro, amistosamente; 2 – Jorge Luiz, Leandro Bonfim Wagner Diniz e  Leandro Amaral participaram das duas matanças. 

14 de maio de 2008 - Vasco da Gama 3 x 1 Corinthians - mas os corintianos aqui não são os paulistanos, mas alagoanos. Nem se pode dizer que são clones, pois o de São Paulo copiaram o nome de u time inglês que visitou a capital paulista pelos inícios do Século 20, em priscas eras. Posturas nominais à parte, este prélio rolou, em tarde de uma quarta-feira, em Maceió, prestigiado por apenas 2.834 pagantes, em estádio pouquíssimo falado pelo restante do país, o Nelsão, mais precisamente Nélson Peixoto Feijó. Já ouviu falar? Pois bem! Valeu pelas quartas-de-final da Copa do Brasil e os tentos vascaínos foram marcados por Leandro Amaral, Alex Teixeira e Rodrigo Antônio, com o treinador Antônio Lopes escalando: Tiago; Pablo (Vílson), Luizão, Jorge Luís e Rodrigo Antônio; Jonílson, Madson e  Leandro Bonfim (Souza); Alex Teixeira (Wagner Diniz), Leandro Amaral e Edmundo

quinta-feira, 10 de junho de 2021

POVÃO SUMIU E 'PREJU' PINTOU NO COFRE


 Clube de massa, que já teve uma das maiores torcidas no futebol brasileiro, principalmente em seus tempos do Expresso das Vitória, entre 1945 a 1952, o Vasco da Gama ficou acostumado a se apresentar perante grandes públicos. Mas teve de se decepcionar, tempos depois, com verdadeiras torcidas fantasmas, incompatíveis com a fama do Almirante. É o que vamos constatar abaixo. Por acaso, em uma mesma data e com o mesmo placar:

18 de setembro de 1974 - Vasco da Gama 3 x 1 Olaria -   apenas 862 pagantes compareceram ao estádio de São Januário prestigiando este prélio válido pelo Estadual, durante uma quarta-feira. Quem foi aplaudiu os gols marcados pelo paulista Zanatta (2) e o goiano Bil. O treinador do dia era Mário Travaglini, escalador de: Carlos Henrique; Fidélis, Joel Santana, Gaúcho e Paulo César; Alcir (Ademir) e Zanatta;  Jorginho Carvoeiro (Galdino), Bil e Peres.  

18 de setembro de 1983 – Vasco da Gama 2 x 1 Bonsucesso – os 8.943 pagantes no estádio Caio Martins, em Niterói, nesta pugna dominical do Estadual, não cobriram as despesas do encontro.  Pedrinho Gaúcho e Dudu foram à rede e o time treinado por Otto Glória reuniu: Acácio; Edevaldo, Chagas (Daniel Gonzalez), Nenê e João Luiz; Serginho, Dudu e Ernani; Pedrinho Gaúcho, Roberto Dinamite e Paulo Egídio (Júlio César).       

 OBS: o 18 de setembro pareceu, no passado, não ser data legal para os vascaínos. Tanto que que, nela, eles ficaram em cima do muro, em três oportunidades: 18.09.1955 – Vasco 0 x 0 Remo-PA; 18.09.1971 – Vasco 0 x 0 São Paulo;  18.09.1977 – Vasco 0 x 0 Volta Redonda.

 

quarta-feira, 9 de junho de 2021

VASCO DA GAMA 1 X 1 BOAVISTA-RJ

 Jogo de volta pela Copa do Brasil, com empate favrecendo ao Almirante, por ter vencido, em Bascaxá, por 1 x 0, na primeira partida, há uma semana. Com isso, a rapoaziada chegas às oitasvass-de-finais do Copão ew ficas à espera do novo adversário, ainda não conhecido.|O gol vascaíno no jogo e hoje, emSão Januário, foi marcado por Hermán Cano, o seu 32º com a camisa cruzmaltina, em 65 jogos, sendonove nesta temporada. Nosábado, a partir das 19h, o Almira voltas a campo, mas pelo Brasileiro da Série B,enfrentando o Brasil, de Pelotas, no Estádio Bento de Freitas, a casa do desafiante. Confira a ficha técnica:

09.06.2021 (quarta-feira) - VASCO DA GMAMA 1 X 1 BOAVISTA-RJ. 2ª fase da Copa do Brasil. Estádio: de São Januário-RJ. Juiz: José Mendoança da ila Júnior-P|R. Gols: Michel Douglas, aos l13 min do 1º tempo, e Hermán Cano, aos 26 min do 2º tempo. VASCO DA GAMA: Vanderlei; Léo Matos, Ricardo Graça, Ernando e Zeca; Matías (Bruno Gomes), Michel (Romulo) e Sarrafiore (Marquinhos Gabriel); Gabriel Pec (Morato), Léo Jabá (Figueiredo) e Germán Cano – Técnico: Marcelo Cabo. BOAVISTA: Ary Rian (Kléver), Jean Victor, Victor Pereira, Gustavo e Wisney (Caio Felipe); Douglas Pedroso, Ryan (Luis Felipe) e Marion (Ralph); Marquinhos, Jefferson Renan (Bull) e Michel Douglas. Técnico: Leandrão

HISTORI & LENDAS - FLAMENGUICITUDES

  Se o Flamengo tivesse bons pesquisadores, jamais enfrentaria o Almirante nos dias de São Guido e da Santa Cruz. O primeiro é celebrado no 12 de setembro e a outra devoção no 14 do mesmo mês. Guido de Anderlecht foi santo católico viventre entre 950 e 1012, na Bélgica. De outra parte, para anglicanos e luteranos, o Dia da Cruz celebra a vitória de Jesus Cristo sobre o pecado e o demônio, conquistada na cruz. Via crucis rubro-negra nos gramados. Vejamos:

12 de setembro de 1926 - Vasco da Gama 2 x 1 Flamengo -   até então, os dois clubes haviam se pegado por oito vezes, com duas vitórias cruzmaltinas –  3 x 1 (24.04.1923) e 1 x 0 (28.03.1926), além de quatro empates. Na tarde do placar acima, anotado na Rua Barão de São Francisco, valu pelo Campeonato Carioca e o Almira abriu a conta com dois minutos d pugna, por intermédio de Torterolli. Eles empataram, mas, no so segundo tempo, de pênalti, Claudionor marcou e os rivais abandonaram o gramado, para não perderem a vantagem de uma vitória a mais. Não adiantou. As estatísticas consideraram confronto em três vitórias para cada lado. A Turma da Colina, treinada pelo uruguaio Ramón Platero, fez a festa por conta de: Nélson, Hespanhol, Itália, Arthur, Nesi, Claudionor, Paschoal, Torterolli, Russinho, Dininho e Tatu. Detalhe: por falar em empate, em 1928, Vasco e Flamengo ficaram nos 4 x 4, no placar da partida. 

14 de setembro de 1930 - Vasco da Gama 2 x 0 Flamengo - por aqui a pelota rolou na Rua Paysandu, em um domingo e, tmbém, pelo Estadual. Um atacante apelidado por Oitenta e um cara chamado por Russinho deixaram as coisas russas (gíria já em desuso) para a rubro-negrada. O inglês Harry Welfare dirigia a rapaziada vascaína do dia: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Mola; Paschoal, Oitenta, Russinho, Mário Mattos e Santana.  

14 e setembro de 1947 - Vasco da Gama 2 x 1 Flamengo  -  mais um clássico dominicalvaleno pela temporada oficial do futebol carioca. Jogado no estádio de São Januário, teve Dimas e Maneca entortando o bico do Urubu, que ainda não tinha tal apelido. O chefe da moçada anfitriã era Flávio Costa, que escalou: Barbosa, Augusto e Rafagnelli; Ely do Ampçaro, Danilo e Jorge; Nestor, Maneca, Dimas, Ismael e Chico.   

terça-feira, 8 de junho de 2021

HIOSTORI & LENDAS DA COLINA MARCIAL

 Quando a Turma da Colina separa uma data marcial,  isto é, das tantas do mês de março, pra encaçapar legal, sai da frente, camarada! Quer ver só? 

25 de março de 1984 – Vasco da Gama 6 x 0 Joionville-SC - para jogo contra time sem torcida no Rio de Janeiro, público pagante, em São Januário, de 30.254 foi espetacular. Melhor ainda a goleada dominical válida pelo Brasileirãol. Dia de festa em dois tempos: Arthurzinho (2) e Mário (no primeiro) e Roberto Dinamite, Mauricinho e Edevaldo (no segundo). O comando da rapaziada seiszeira era do ex-meia-atacante vascaíno  Edu Coimbra, que mandou à bagunça no filó: Roberto Costa; Edevaldo, Daniel Gonzalez, Ivan e Aírton; Pires, Mário e Geovani. Mauricinho, Arthurzinho e Roberto Dinamite. Técnico: Edu Coimbra.     

25 de março de 2000 – Vasco da Gama 6 x 0 Americano-RJ – sabadão de festança romariana, no mesmo São Januário. O carinha emplacou quatro pelotas na ccapa do time de Campos-RJ, para ganhar delirantes aplausos de 6.791 pagantes. Será que  havia alguém que não fosse vascaíno? Enfim,  Edmundo e Paulo Miranda, comletasrasm o sacode valendo pelo primeiro turno da Taça Guanabara. Se, na pugana do texto acima, quem comandava a rapaziada era um ex-meia vascaíno, neste jogo aqui eça estava sob nova direção: de um ex-zagueiro da Turma da Colina, o xerifão Abel Braga, que confiou em: Helton; Alex Oliveira (Pedrinho), Odvan, Mauro Galvão e Felipe (Gilberto); Nasa, Amaral e Paulo Miranda;  Jorginho (Rogério), Edmundo e Romário..