Vasco

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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

vascodata

            Wagner Diniz reproduzido de www.youtube - agradecimentos 

                                                         
                                                                  

HISTORI&LENDAS DA COLINA - SUMIDOS

Tem dia em que a galera fica com preguiça de prestigiar. E nesses dias tem perdido lances sensacionais. Como nestes dois jogos, quando o Garoto do Placar quase ediu demissão, por tanto trabalhar. Confira:  

7 de março de 1990 - Vasco da Gama 6 x 0 Campo Grande-RJ -  dia de pouco comparecimento da galera: 3.931 pagantes. Naquele dia, Bismarck (3), Bebeto (2) e Tita fizeram um furdunço na cozinha do Campusca. Quem mandou? O técnico era Alcir Portela que escalou estas rapaziada: Acácio; Luis Carlos Winck (Vivinho), Marco Aurélio, Quiñonez e Mazinho; Andrade, William e Bismarck; Sorato (Roberto Dinamite), Bebeto e Tita.

 10 de maraço de 1982 - Vasco da Gama 7 x 0 Internacional de Santa Maria-RS -  uma  quarta-feira, em São Januário, pela segunda fase do Brasileirão, na presença de 4.062 almas. Foram à rede: Cláudio Adão (3), Roberto Dinamite (2),  Dudu e Silvinho.   Antônio Lopes era o treinador e o time dele tinha: Mazaropi; Rosemiro, Marajó, Ivan e Pedrinho; Serginho (Silvinho), Dudu e Cláudio Adão; Wilsinho, Roberto Dinamite e Marquinho (Renato Sá).

Temporada-1967 -  o Vasco da Gama andava mal. Tanto que terminou o primeiro turno do Campeonato Carioca em sétimo lugar (11 pontos), atrás do Olaria, que teve a mesma pontuação, mas uma vitória a mais (6 x 5), e do Campo Grande (13). A Turma da Colina só chegou ao turno final porque classificavam-se oito equipes. Mas continuou pisando na bola. Terminou a nova etapa em quinto lugar, com uma vitória, só. Somando tudo, registrou seis triunfos, quatro empates e oito derrotas. No entanto, mandou 4 x 0 Flamengo.  Com gols marcados, diante do Fla, por  Álvaro, de pênalti, aos 15 minutos; Danilo Menezes, aos 31; Silva, aos 81, e  Valfrido, aos 84, o time vascaíno alinhou:  Pedro Paulo; Jorge Luís, Álvaro, Sérgio e Oldair; Paulo Dias e Danilo Menezes; Nei Oliveira, Adílson Albuquerque, Valfrido e Silva. O treinador era o ex-goleador vascaíno Ademir Marques de Menezes e aquele Clássico dos Milhões rendeu Ncr$ 112 mil, 461 novos cruzeiros, com público de 52.212 pagantes e apito de Gualter Portela Filho. 


domingo, 27 de fevereiro de 2022

HISTORI& LENDAS DA COLINA - PASSEIOS

 1 - Vasco e Bangu se encontraram em cinco ocasiões, pelo Torneio Rio-São Paulo. Foi um desfile, isto é, um passeio vascaínos, com goleadas por 5 x 0 e 5 x 1. Confira: 28.05.1933 0 – Vasco 2 x 1; 27.08.1933 – Vasco 3 x 0; 11.03.1951 – Vasco 4 x 3; 06.02.1952 – Vasco 3 x 3 Bangu; 10.05.1953 – Vasco 5 x 0; 03.05.1964 -  Vasco 1 x 2 Bangu; 26.02.1966 – Vasco 1 x 0; 07.04.2002 – Vasco 5 x 1 Bangu.  

2 - O primeiro jogo do Vasco da Gama contra o Ferroviário, de Fortaleza-CE, foi em 1960, com os cruzmaltinos mandando 4 x 0, amistosamente. Depois, rolaram mais quatro pegas, com a Turma da Colina vencendo todos. Ficou assim estas história: 05.06.1960 – Vasco 4 x 0; 31.01.1962 –Vasco 3 x 1; 23.01 1983 – Vasco 2 x 0; 27.02.1983 – Vasco 3 x 0.  

3 - Vasco da Gama 2 x 0 Saprissa, em 1º de fevereiro de 1954, no Estádio Nacional de Sasn José da Costa Rica, foi o único entre os dois times. Disputado em uma segunda-feira, fez parte de excursão constante de mais 17 prélio. Nele, só Alvinho compareceu ao filó costarriquenho, tendo o time do treinador Flávio Costa alinhado: Ernâni, Jorge, Bellini, Fernando Fantoni e Alfredo II; Danilo, Maneca e Djayr; Ademir Menezes (Vavá), Alvinho e Ipojucan.

4 - Classificações vascaínas em três Campeonatos Brasileiros: 1976 - 12º lugar, em 20 jogos, com 11 vitórias, 2 empates, 7 derrotas, 27 gols pró e 28 contra; 1977 - 12º, em 18 jogos, vencendo 8, perdendo 2, marcando 26 e sofrendo10 tentos. 1978 - 4º lugar, em 30 jogos, fazendo 17 vitórias, 10 empates e perdendo 3, com 61 gols feitos e 39 sofridos. 1979 - 2º lugar, em 14 partida, com 8 vencidas, 4 empatadas, 2 perdidas, marcando 28 8 levando 8 gols.1980 - 8º colocado, 18 compromissos, com 10 vitórias, 5 empates, 3 queda, 31 bola nas redes mandadas e 14 recebidas.

 

VASCODATA

                                                

 27 de fevereiro de 1992 – Vasco da Gama 5 x 0 Sergipe - em Aracaju, em uma quinta-feira. Um mês e um dia após a sua estreia no time principal vascaíno, Edmundo marcava o seu primeiro gol, no amistoso disputado no Estádio Governador Lourival Batista, o Batistão. O (ainda não) Animal foi à rede aos 23 minutos do primeiro tempo, quando Bebeto, aos 14 e aos 21 minutos, já havia passado por lá – Luisinho e Júnior  fecharam a conta da balaiada. O treinador Nelsinho Rosa escalou esta sua patota pra tripudiar pelo nordeste brazuca: Régis; Luís Carlos Winck (Dedé), Alexandre Torres (Tinho), Jorge Luís e Eduardo; Luisinho, Flávio e Bismarck (Júnior); Edmundo, Bebeto (Roberto Dinamite) e William.  

boneco Edmundo vasco (Foto: Divulgação)

Bonecos de Edmundo, em 3D, por MDB Brasil e Techno Image, em 2012  

                                                      

sábado, 26 de fevereiro de 2022

VASCO DA GAMA 0 X 2 FLUMINENSE

 A escorregada de hoje mantém o Almirante estacionado na terceira colocação do Estadual-RJ com 19 pntos. O próximo cmprmisso será na quarta-feira que vem, contra a Ferroviária, da paulista Araraquara, estreano na Copa do Brasil. Pelo campenato caseiro, o novo adversário será o Flamengo, na tarde de 6 de maraço. Confira abaixo a ficha técnica da partida contra os tricolores:   

26.02.2020(sábado de Carnaval) – VASCO 0 X 2 FLUMINENSE - ­ 9ª rodada do Estadual-RJ. Estádio: Nilton Santos-RJ. Juiz: Bruno Arleu de Araújo. Público pagante: 10.661. Total: 10.854. Gols: Germán Cano, aos 5, e Nonato, aos 37 min do 1º tempo. VASCO: Thiago Rodrigues, Weverton, Ulisses, Anderson Conceição e Edimar; Matheus Barbosa (Zé Gabriel) e Juninho (Luiz Henrique); Gabriel Pec (Getúlio), Nenê (Andrey Santos e Bruno Nazário (Jhon Sánchez); Raniel. Técnico: Zé Ricardo. FLUMINENSE: Marcos Felipe; Samuel Xavier, Manoel, Luccas Claro, Pineida; Wellington (Luiz Henrique, Martinelli (Yago Felipe), Nonato e Paulo Henrique Ganso (André); Jhon Arias (Matheus Martins) e Germán Cano (Willian). Técnico: Abel Braga. OBS: primeiro jogo e primeiro gol de Germán Cano contra o Vasco, que defendeu por 101 partidas, entre 2020/2021, marcando 43 tentos e se tornando o maior goleador estrangeiro do clube neste Século 21, e o segundo de toda a história vascaína entre os estrangeiros. 

VASCODATA

                                                                ESTREIA

26 de fevereiro de 1987 - Vasco da Gama 3 x 0 Goytacaz -  dia em que o apoiador Dunga (Carlos Caetano Bledorn Verri) vestiu a camisa cruzmaltina, pela primeira vez. O time de Campos-RJ deve tê-lo irritado bastante, pois a estreia já valeu-lhe cartão amarelo (advertência), o único do time. Repetidor do gesto de capitão copeiro, do zagueiro vascaíno Bellini, na Copa do Mundo da Suécia-1958, Dunga ergueu a taça do mundo como o capitão da Seleção Brasileira do Mundial dos Estados Unidos-1994. Pela Turma da Colina fez 17 jogos e um gol. Em seu jogo estreante, quem levantou a torcida, com bola na rede, foram o lateral-esquerdo Lira, o ponteiro Vivinho e o atacante  Romário, em São Januário, pelo Campeonato Estadual-RJ, perantee 1.499 pagantes. A rapaziada era comandada por Joel Santana e foi esta: Acácio; Milton Mendes, Moroni, Donato e Lira; Dunga (Mazinho), Geovani e Vivinho; Mauricinho, Romário e Zé Sérgio (William).  

                                                      

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

HISTÓRIAS DO KIKE - MATADOR ADEMAR

                                           PANTERA EM CAMPO

 Ataque do Palmeiras teve goleador na década-1960 com apelido zoológico

 

O zoológico que levou para os gramados do futebol brasileiro atletas apelidados por Onça, Cabrita, Gato, Jacaré, Pato, Tatu, etc, etc teve, também, o “Pantera” Ademar Miranda Júnior. Apareceu, com muita fome de gols, vestindo a camisa da paulista Prudentina, de Presidente Prudente. Contratado pelo Palmeiras, em 1964, ele não demorou a ganhar holofotes, por conta dos gols marcados à base de muita força física e agilidade que o levaram à Seleção Brasileira.

Ademar ganhou um apelido em cima. Artilheiro do Torneio Rio-São Paulo-1965, com 14 gols, vivia um grande momento na carreira, quando sofreu fratura em uma das pernas, enfrentando o Botafogo de Ribeirão Preto, em 11 de maio daquele ano. Recuperado, integrou o time do “Verdão” que representou a Seleção Brasileira dos 3 x 0 Uruguai, entrando no segundo tempo, em 9 de setembro, durante as comemorações de inauguração do Mineirão.

Em 1966, Ademar esteve na conquista palmeirense do titulo do Campeonato Paulista, mas não conseguiu ir à Copa do Mundo, na Inglaterra, mesmo apontado como um dos candidatos a fazer dupla fatal com Pelé no ataque canarinho. Só foi parceiro do “Rei” no amistoso dos 2 x 2, com a então União Soviética, no Maracanã, em 21 de novembro do mesmo 1965. E nunca mais vestiu a camisa do escrete nacional.

Na temporada-1967, esteve emprestado ao Flamengo e voltou a ser o principal “matador” do Rio-São Paulo, com 15 tentos, empatado com César Lemos, o seu substituto no Palmeiras, clube pelo qual ele disputou 133 jogos e mandou 85 bolas na rede.

Cidadão paulistano, Ademar nasceu em 31 de outubro de 1941 e viveu até 30 de novembro de 2001. Em 1968, quando defendia o Fluminense, ele passou por um grande vexame: foi multado, em 60% dos seus vencimentos mensais, acusado de desleixo com o preparo físico e falta de empenho durante os treinos e jogos. Advertido pelo aumento de peso, bem nítido nas fotos, ele passou por exames médicos que não constaram nenhum distúrbio gandular. Jurava não ser guloso, não ingerir massas e que, durante o seu tempo de flamenguista – 44 jogos e 30 gols –, fora obrigado a engolir tantos remédios, ao ponto de ficar sem forças para treinar. Enfim, a balança apressou o final da carreira do “Pantera”.


Texto publiado no Jornal de Brasilia de 13.08.2024 e trazido par cá pelo túnel do tempo. Link abaixo:

https://jornaldebrasilia.com.br/blogs-e-colunas/historias-da-bola/pantera-entra-em-campo/


XERIFAÇOS LÁ NA ESQUINAÇA DA COLINA

1 - Hércules Brito Ruas foi um dos maiores xerifões vascaínos. Carioca, desde 9 de agosto de 1939, tricampeão mundial na Copa do Mundo-1970, no México, foi vascaíno entre 1955/1959. Em 1960, esteve emprestado aos gaúchos Internacional, de Porto Alegre, e de Santa Maria. Quando deixou o Vasco, em 1969, rodou por Flamengo, Cruzeiro, Botafogo, Corinthians, Atlético-PR, Le Castor-CAN, Deportivo Galícia-VEN, Democrata-GV/MG e River-PI, pelo qual encerrou a carreira, em 1979. Brito disputou, também, a Copa do Mundo-1966, na Inglaterra. Nos dois Mundiais,, fez sete jogos, vencendo seis e perdendo um. Totalizou 61 partidas canarinhas, com 45 vitórias, 11 empates e cinco derrotas. Delas, 46 foram contra seleções nacionais - 32 vitórias, nove empates e cinco derrotas - e 15 jogo contra clubes e combinados - 13 vitórias e dois empates. Seus títulos: Copa do Mundo-1970; Copa Rocca-1971 e Taça Independência- 1972.

2 - Brito nasceu pesando cinco. Quilogramagem suficiente para o carpinteiro Lenídio Ruas registrá-lo como Hercules Brito Ruas. Durante a Copa do Mundo de 1970, foi eleito, pela Organização Mundial de Saúde, o atleta de melhor preparo físico do mundo, pesando 79 kg, com batimento cardíaco fenomenal: 44 pulsações, por minuto Na infância, revelou-se torcedor vascaíno. Como atleta, alegrava as concentrações, fazendo a turma sorrir, com as suas piadas. Curtia a boemia e o carnaval das escolas de samba.

  3 - José de Anchieta Fontana era parceirão de Brito na zaga do Vasco. Nascido em 31 de dezembro de 1940, em Santa Teresa-ES, viveu até 10 de setembro de 1980, tendo sido vascaíno de 1962 até 1968. Antes, defendera Vitória-ES, em 1958, e Rio Branco-ES, de 1959 a 1962. Deixando São Januário, foi para o Cruzeiro-MG, em 1969, ficando até 1972. Por lá, refez a dupla de zaga com Brito. Pela Seleção Brasileira, disputou um jogo da Copa do Mundo-1970. Mas fez outros dez, vencendo oito, empatando duas e perdendo só uma. Sete deles jogos foram contra seleções nacionais - quatro vitórias, dois empates e uma derrota - e quatro diante de clubes/combinados, vencendo as quatro.
NA ZAGA DO VASCO, para passar por Fontana e Brito, atacante tinha de fazer o testamento, antes. 
                                    Foto reproduzida da Revita do Esporte


quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

CALENÁRIO DA COLINA - FEVEREIRO, 24

                                                           GOLEADAS  

24 de fevereiro de 1946 – Vasco da Gama 6 x 1 Libertad-PAR – amistoso domingueiro, em São Januário, com Isaías (3, sendo um gol de pênalti), Santo Cristo (2) e Lelé (também, cobrando pênalti), machucando os visitantes. O treinador que mandou bater nos paraguaios era o uruguaio Ondino Viera. Ele escalou: Barbosas, Rubens e Sampaio; Alfredo II, Ely do Amparo e Dino; Djalma, Elgen (Friaça), Isaías,  João Pinto (Lelé) e Santo Cristo.   

24 de fevereiro de 1979 – Vasco da Gama 4 x 0 Fluminense de Nova Friburgo-RJ – Estadual, em um sábado, no gamado de São Januário, com desfile de bolas na rede a cargo de Marco Antônio (2), Washington Oliveira e Orlando Lelé. O público pagantes foi de 4.185 e a escalação vascaína ficou por conta do treinador gaúcho Carlos Froner, que mandou à cancha: Leão; Orlando, Abel (Argeu), Geraldo e Marco Antônio; Helinho )Zé Mário), Paulo Roberto e Washington Oliveira; Wilsinho, Ramon Pernambucano e Guina. OBS: este Ramon tem Silva Ramos no sobrenome, nasceu em Sirinhaém e foi vascaíno entre 1976 a 1979. Não confundir com o mineiro Ramon Menezes Hubner, nascido em Contagem e que esteve atleta vascaíno, de 1996 a 2000, e em 2002.      

                                                        SACODES

24 de fevereiro de 1996 – Vasco da Gama 4 x 2 Fluminense – picaretagem dos cartolas que criara a Taça Cidade Maravilhosa. Prélio disputado no Estádio Caio Martins, em Niterói, assistido por apenas 2.406 pagantes, o que não pagou as despesas da pugna. Nílson, Válber, Pimentel e Zé Carlos encaçaparam a tricolada, mas o mesmo Zé Carlos fez um gol contra. E Bill expulso de campo. Alcir Portella era o técnico destas rapaziada: Caetano; Pimentel, Tinho, Zé Carlos e Bill; Luizinho Quintanilha (Nélson), Leandro Ávila, Juninho Pernambucano e Válber; Serginho e Nílson.

 A página eletrônica Detetivas Vascaínos tem uma ótima entrevista com Leandro, by Marcus Jacobson, na data 25 de abril de 2021. Veja no youtube.

24 de fevereiro de 1999 – Vasco da Gama 3 x 1 São Paulo-SP – Torneio Rio-São Paulo quartafeirano, na paulistana casa do adversário, o estádio do Morumbi (Cícero Pompeu de Toledo), com vitória construída por Odvan, Wagner e Guilherme e conferida por 30.910 pagantes. Antônio Lopes armou este time vencedor: Carlos Germano; Zé Maria, Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Nasa, Paulo Miranda, Juninho Pernambucano (Vágner) e Ramon Donizete (Zrezinhho) e Luizão (Guilherme).   

                                                  PEGADA LEVE

24 de fevereiro de 2013 – Vasco da Gama 2 x 0 Duque de Caxias-RJ – sábado de Taça Guanabara no Estádio Moacirzão (Cláudio Moacyr de Azevedo) , em Macaé-RJ. Vitória com Bernardo (2) virando o placar. Treinador: Gaúcho (Carlos Roberto Orrigo da Cunha). Time: Alessandro; Nei (Elsinho), Dedé, RenatoSivla e Dieyson (Dakson); Abuda, Wendel, Pedro Ken (Fellipe Basto) e Carlos Alberto; Bernardo e Éder Luís. OBS: não confundir o Carlos Alberto desta escalação (Carlos Alberto Gomes de Jesus), com  Carlos Alberto Dias, que foi, também, meia vascaíno. Este chegou em 2009, saiu em 2010, voltou em 2012 e ficou até 2013, por 120 partidas e 26 gols.  

                                                 APERTUCHOS

24 de fevereiro de 1988 – Vasco da Gama 1 x 0 Goytacaz-RJ – Taça Guanabara quartafeirana, em São Januário, visitado por 1.523 pagantes. Só Geovane, cobrando pênalti, não teve preguiça de ir à rede. Sebastião Lazaroni era o treinador desta   moçada: Acácio; Cocada, Célio Silva, Fernando e Lira; Zé do Carmo, Geovani e Dirceu (William); Vivinho (Josenílton), Romário e Bismarck.   

24 de fevereiro de 1995 – Vasco da Gama 3 x 2 São Cristóvão  - Estadual sextafeirano, no carioca estádio da Rua conselheiro Galvão, na presença de 1.861 pagantes. O adversário abriu o placar e esteve, por duas vezes, comandando o placar, virado por França, Tinho, Valdir Biogode. O treinador era Nelsinho Rosa, que escalou: Carlos Germano; Bruno Carvalho, Tinho, Ricardo Rocha e Bill; França, Preto Casagrande (Sidnei), Richardson e Yan (Gian); Valdir e Clóvis.   

                                                 EMPATÃO

 24 de fevereiro de 2005 – Vasco da Gama 3 x 3 Madureira – Taça Rio quintafeirana, em São Januário, assistida por15.395 pagantes. Gols vascaínos por Romário (2, sendo um de pênalti) e Alex Dias. O técnico e ex-zagueiro cruzmaltino Joel Santana escalou: Cássio; Thiago Maciel, Gomes, Fabiano e Diego (Ricardinho); Ygor, Coutinho, Róbson Luís (Júnior) e Rubens (Marco Brito); Alex Dias e Romário. OBS: o ex-artilheiro vascaíno Agnaldo Luís Sorato, naquele dia, estava do outro lado do balcão e marcou dois gols para o Madura, sendo um de pênalti.  

SERGIPANOS FIÉIS NA ESQUINA DA COLINA

 Almirante tem encontrado pela frente times insistentes pela sorte quando o enfrenta. Caso do alvirrubro Sergipe, de Aracaju. Na data de hoje  já levou duas cipoadas, como veremos:

20 de fevereiro de 1997 - Vasco da Gama 5 x 3 Sergipe - Copa do Brasil quintafeirana,  no Estádio Batistão, na capital sergipana, em jogo conferido por 7.742 pagantes.  Mauricinho (2), Ramon Menezes (2, um de pênalti) e Almir foram ao fundo da rede, comandados pelo treinador Antônio Lopes que dispôs de: Carlos Germano; Pimentel, Nelson, João Luis e Felipe;  Cristiano, Fabrício Eduardo (Luisinho), Juninho Pernambucano (George) e Ramon Menezes; Mauricinho e Almir (Pedrinho).     

20 de fevereiro de 2002 - Vasco da Gama 2 x 1 Sergipe - mais uma vitória quintafeirana, esta em São Januário, mas valendo pela mesmaa Copa do Brasil. Euller e Felipe mandaram a maricota no filó dos sergipanos, ordenados pelo  treinador Evaristo de Macedo, que apresentou no gramado: Helton      

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

ÁLBUM DA COLINA - MAUO MILESIMAL

    

O capitão Mauro Galvão reproduzido de www.besoccer sendo homenageado pela passagem de duas temporadas da conquista da  Taça Liberadores da América. 

Durante o 23 de fevereiro de 2000, em Vasco da Gama 2 x 1 São Paulo, pelo Torneio Rio-São Paulo, o zagueiro Mauro Galvão atingiu a marca de mil jogos. Romário, aos 8  minutos do primeiro tempo e aos 41 do segundo, em uma quarta-feira, em São Januário, feza festa perante 7.750 pagantes que asssistiram prélio pelas semifinais da cmpetição. Para atingir a marca milesimal, o capitão vascaíno havia atuado, antes, por Internacional-RS, Bangu, Botafogo e Seleção Brasileira.  O seu time do "Jogo1000" foi:  Helton; Jorginho (Maricá), Odvan, Mauro Galvão e Gilberto;  Válber, Felipe (Alex Oliveira), Amaral e Paulo Miranda (Rogério); Viola e Romário. Técnico: Antônio Lopes.

 

Quandofez 52, em 2014, www.vasco.com.br
prsetou esta homenagem ao Maurão, chamado por
Capitão América, por ter levantado a Taça Libertadores
 


CAPIXABASCO NA ESQUINA DA COLINA

                              FOTO REPLRODUZIDA DE VASCO.COM.BR

Lucas Mineiro arcou umdos gols da vitória 


 O Vasco da Gama tem muitos torcedores no Espírito Santo e vários jogadores capixabas já vestiram a sua camisa. Os dois principais foram o zagueiro Fontana, na década-1960, formando uma terrível dupla de xerifões com Brito,  e o meia Geovani, nas décadas de 80 e 90.
Geovani, por sinal, já foi vice-presidente da Federação Capixaba de Futebol. Ele faz questão de dizer que o  seu primeiro amor no futebol é o Vasco da Gamaz. “Foi quem me deu visibilidade no Brasil todo." Também, ele estve preente no último jogo vascaíno pela Copa do Brasil no Espírito Santo, que foi contra o Serra. Confira a ficha técnica:
 20.02.2029 (quarta-feira). Vasco 2 x 0 Serra-ES. Copa do Brasil. Estádio: Kleber Andrade, em Cariacica-ES.. Juiz: Vinícius Gonçalves Dias Araújo-SP. Renda/público: indisponíveis: Gols: Lucas Mineiro, aos 26 min do/1º tempo, e Ribamar, aos 47min do 2º tempo. VASCO: Fernando Miguel; Cáceres, Werley, Leandro Castan e Danilo Barcelos; Raul e Lucas Mineiro; Yago Pikachu, Bruno César (Raul) e Marrony (Yan Sasse); Maxi López. Técnico: Alberto Valentim. SERRA-ES: Walter, Gilmar Baiano, Alex Augusto, Renato Oliveira e Peu; Caetano, Emílio (Darlan) e Guilherme Pitty (Diego Noronha); Rodrigo Pardal, Lessinho (Madison) e Rael. Técnico: Cleiton Marcelino.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

BELA DO DIA-ALCIONE ACELERA MOTOKAS

                                                      


Em 1974, a gravadora Continental, por intermédio do produtor Márcio Antonucci - havia sido cantor da Jovem  Guarda, pela dupla Os Vips, formada com o seu irmão Ronald - lançou projeto de LP  com 30 músicas, distribuídas por dez faixas, englobando os mais diferentes estilos musicais nacionais e internacionais, como, rock, pop rok, samba, música popular brasileira e até sucessos bregas que o povão curtia. De saída, o conjuto que gravou o projeto, em 1974, foi Os Famks,  – Cleberson Horst, Nando (Luis Fernando Oliveira da Silva), Kiko (Francisco Roberto Cataldo), Ricardo Feghali, Serginho Herval e Paulinho (Paulo César Santos), - que, seis temporadas depois, virou Roupa Nova. Paulinho fazia a maioria dos vocais, Márcio Antonucci as românticas e Lilian Knapp (da dupla Leno e Lilian da Jovem Guarda) a voz feminina. Depois, Cláudia Telles e Jane Duboc ouparam sua vaga. Foram lançados 12 LPs, tendo vários outros cantores, como Osmar Santos, Jessé, Ralf, Ângela, Sarah e Valerie, também participado da proposta que rolou até 1980. Para acelerar as vendas dos Motokas, a Continental produziou  capas com modelos da hora, como Alcione Mazzeo, que turbinou o Volume 5.    

PACAEMBUZAZO NA IZKINA DA KOLINA

 Não importa de onde sejam os corintianos, da capital ou do interior. Contra eles, o Almirante investe fundo – na rede e na história. Zóia:  

26 de fevereiro de 1958 - Vasco da Gama 2 x 1 Corinthians de Presidente Prudente-SP - visitando o barraco do convidatário, Rubens e Pinga deixaram lembranças de bolas na rede, amistosa e quartafeiranamente. Rapaziada da vez: Helio, Paulinho de Almeida (Viana) e Dario; Écio, Barbosinha e Coronel; Sabará (Lierte), Almir, Livinho (Waldemar), Rubens (Roberto Pinto) e Pinga. O treinador era Francisco de Souza Ferreira, o Gradim. 

5 de março de 1958 – Vasco da Gama 3 x 1 Corinthians-SP – Torneio Rio-São Paulo, em uma quarta-feira, no estádio paulistano do Pacaembu (Paulo Machado de Carvalho), com Vavá (2) e Rubens desorientando o Timão (apelido corintiano, devido formato do escudo do clube). Para bater nos alvinegros e no terreiro deles, o treinador Gradim (Francisco de Souza Ferreira) alinhou: Hélio, Dario (Ortunho) e Viana; Écio, Orlando e Coronel; Sabará, Almir, Vavá (Artoff), Rubens e Pinga.  

O zagueiro Ortunho que aparece acima na escalação do Vasco que mandou 3 x 1 Corinthians chamava-se, na realidade, Jorge Carlos Carneiro. Ganhou tal apelido por ser  muito parecido com o uruguaio Washington Ortuño, do Peñarol e da seleção celeste. Nascido em Porto Alegre-RS, viveu entre 01.10.1935 a 22.11.2004, tendo vascainado de 1956 a 1957. Da mesma forma, o treinador Gradim ganhou tal apelido por ter rosto considerado uma cópia do atacante uruguaio Gradim. Logo, um autêntico Pacaembuzazo.     

 

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

VASCODATA - DELEGADO

                                        

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ETs SOBREVOAM A ESQUINA DA COLINA

 6 de março de 1982 - O Vasco da Gama visitava o Estádio Morenão), em um sábado, pela primeira fase do Campeonato Brasileiro, no Estádio Morenão, em Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul. De repente, surgiu um objeto não identificado emitindo luzes fortes e extremamente silencioso. Foram cinco segundos sobre o gramado e a cabeça do lateral-direito vascaíno Cocada, que disse não acreditar em extraterrestres, só em Deus. Preferia crer em helicóptero, pois o aeroporto da cidade ficava próximo.

 Em 1982, não existia tecnologia para reproduzir algo idêntico, mas o cineasta Steve Spielberg já mandava para as telas filme sobre um ET. O professor Ascanio Bottini, com 57 de idade e presente ao estádio, acreditou na visitas do extra-terrestres. Ele contou ao site www.netvasco: “”Do meu ângulo de visão, pareciam quatro tubos, dois acima e dois abaixo, em paralelo. Em cada extremidade havia uma luz forte....Por alguns segundos ficamos estáticos. Numa velocidade incalculável para nós humanos, o fenômeno desapareceu”.

Ademar Gevaerd, especialistas em estudo de alienígenas, estudou o fenômeno e declarou. “Com certeza, fomos visitados por uma outra forma de inteligência”, disse ao mesmo site, ele que ganhou prêmio de reconhecimento internacional (inícios dadécaa-1990), pelo estudo do fenômeno que pintou sobe a cabeça dos vascaínos. "Foi uma revoada de OVNIs", afirmou..

Naquela noite, o Vasco da Gama – quem sabe? – espantado pelo ET, escorregou diante o Operário-MS por 0 x 2. Mas ajudou 24.575 pagantes a bateram o recorde mundial de testemunhas de aparições pública de objeto voador não identificado. Já os vascaínos visitados pelo ET, dirigidos pelo treinador Antônio Lopes, foram: Mazzaropi; Rosemiro (Galvão), Rondinelli, Ivan e Pedrinho; Serginho, Dudu Coelhão e Renato Sá; Wilsinho, Roberto Dinamite e Cláudio Adão.   

domingo, 20 de fevereiro de 2022

VASCODATA


PEQUENOS BATIDOS NA IZKINA DA KOLINA

Massacrar pequenos, sem dó, ou piedade, é um velho costume do Almirante. Seja da capital ou do interior, o pancadão rola. Assim:. 

12 de julho de 196 0 Vasco da Gama 5 x 0 Olaria – era um domingão ensolaradíssimo, em São Januário, quando a rapaziada da Rua Bariri pintou. O pega valeria pela segunda rodada do Campeonato Carioca e sua moçada nem imaginava o que iria rolar. 36.  Assim que o juiz Alderico Solon Ribeiro mandou rolar a bola, a rapaziada partiu para o massacre, por conta de Luís de Carvalho (2), Feitiço (2) e Kuko. Formação perversa: Rey, Poroto e Osvaldo Saldanha; Oscarino, Zarzur e Calocero; Orlando, Luís de Carvalho, Feitiço, Kuko e Luna. Com gols de Luis de Carvalho (2), Feitiço (2) e Kuko. Fora a sexta vez em que os vascaínos encaravam os olarienses, pelo Estadual. A série estava assim: 12.06.1932 – Vasco 3 x 3; 11.09.1932 – Vasco 4 x 2; 14.07.1935 – Vasco 2 x 0; 29.09.1935 – Vasco 2 x 1; 29.12.1935 – Vasco 8 x 1.                                                          

15 de fevereiro de 1995 - Vasco da Gama 5 x 0 Entrerriense-RJ -  Que beleza de quarta-feira! A Turma da Colina entortou o desafiante, pela primeira fase do primeiro turno do Estadual-RJ, em São Januário, com 3.415 conferentes na casa. Mas o Almirante só navegou à raede no segundo tempo: Gian (2), Clóvis (2) e Luisinho foramos navegantes, comandados pelo treinador Nelsinho Rosa, que liderou: Carlos Germano; Pimentel, Tinho, Ricardo Rocha e Bruno Carvalho; Leandro Ávila, Luisinho, Richardson e Gian; Valdir Bigode e Clóvis

sábado, 19 de fevereiro de 2022

VASCODATA

                                               

HISTORI & LENDAS - FLAMENGUEIRADAS

 Por ter a temporada carioca-1955 invadido a seguinte, o Almirante esteve frente a frente com o Flamengo em sete vezes, com duas vitórias para cada lado e três empates. Destaque para os 3 x 0 vascaínos, no 2 de outubro, no “Jogo 100” da rivalidade.  Estatística dos sete duelos: 09.01.1955 –  Vasco 0 x 0 Flamengo;  12.02.1955 – Vasco 1 x 2; 07.05.1955 – Vasco 1 x 2; 16.07.1955 – Vasco 3 x 3 Flamengo; 02.10.1955 – Vasco 3 x 0; 22.01.1956 – Vasco 1 x 1 Flamengo; 18.03.1956 – Vasco 2 x 1.  Confira abaixo fichas técnicas de duas dobraduras de rubro-negros:  

18 de março de 1956 - Vasco da Gama 2 X 1 Flamengo - virada de placar, com dois gols de Pinga, pelo Campeonato Carioca domingueiramente, no Maracanã. Embora tenha rolado em 1956, valeu ainda pelo Estadual-1955, que andava atrasadinho. A rapaziada etava comandada pelo treinador Flávio Costa, que mandou pra batalha no filó: Ernâni, Paulinho de Almeida e Beto; Haroldo, Orlando e Válter; Sabará, Maneca, Vavá, Pinga  e Djayr. 

19 de março de 2006 - Vasco da Gama 2 x 1 Flamengo  - novamente, pelo Estadual-RJ, em uma otura tarde de domingo, no Maracanã. Clássico prestigiado por 28.247 pagantes e o apoiador Ygor, primeiramente, mexendo no placar, liquidado pelomeia alagoano Morais. A Turma da Colina erstava comandada pelo seu ex-jogaor Gaúcho (Carlos Roberto Orrigo da Cunha), da década-1970 e que escalou: Cássio; Claudemir, Jorge Luiz, Éder e Diego; Ives, Ygor, Morais e Ramon(Abedi); Valdiram (Bruno Meneguel) e Edílson (Osmar).    

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

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        Kátia Cilena reproduzida de www.museudofutebol.org.br

PARADA DE SUCESSOS BONSUCESSENSES

 O Almirante sempre fez bons sucessos diante do Bonsucesso. Coisa de autêntica parada de sucessos. Fosse na Década Dourada do Brasil do presidente JK, ou em tempos de Ditadura dos generais-presidente, a pancada pintava. Confira:  

25 de julho de 1958 - Vasco da Gama 4 x 2 Bonsucesso - Campeonato Carioca, em uma sexta-feira, em São Januário, com Wilson Moreira (2) e Pinga (2) pingando na rede. Dia em que o treinador  Francisco de Souza Ferreira, o Gradim, mandou esta rapaziada bater forte: Barbosa, Dario, Viana e Ortunho; Écio e Orlando; Sabará, Wilsn Moreira, Vavá, Rubens e Pinga.

29 de julho de 1973 -Vasco da Gama 2 x 0 Bonsucesso  - terceira frase do Campeonato Carioca, com gols marcados por Alfinete, aos 5, e Luís Carlos Lemos. Com aquilo, a moçada aumentou, para seis jogos, a série de vitórias seguidas sobre os rubro-anis, pelo Estadual. Jogado em um domingo, em São Januário, o prélio teve a presença de 4 964 almas, que saíram do estádio cheias de graça, graças a: Andrada; Paulo César, Moisés, Renê e Alfinete; Zanata e Bugio; Luís Fumanchu (Jorginho Carvoeiro), Roberto, Gaúcho (Dé) e Luís Carlos.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

VASCODATA

                                                               

 

 Joãozinho reproduzido do acervo da Torcida Jovem do Vasco da Gama

                                                          E

VASCO DA GAMA 2 X 0 BANGU

O placar deixou o Vasco da Gama em terceiro lugar no Campeonato Estadual-RJ, com 16 pontos, Na oItava rodada, no domingo, o time cruzmaltino irá a Volta Redonda-RJ, enfrentar o Audax. Confira a ficha técnica: 

17.02.2022 (quinta-feira) VASCO 2 X 0 BANGU – 7ª rodada do estadual-RJ. Estádio: de São Januário-RJ. Juiz: Tarcizo Pinheiro Caetano. Público: 5.735 pagantes. Renda: R$ 169.120,00. Gols: Raniel, aos 14, Nenê, aos 18min do 2º tempo. VASCO: Thiago Rodrigues; Weverton, Luís Cangá, Anderson Conceição e Riquelme (Edimar); Matheus Barbosa (Laranjeira), Juninho (Galarza), Gabriel Pec, Bruno Nazário e Nenê (Isaque); Raniel (Getúlio). Técnico: Zé Ricardo. BANGU: Paulo Henrique; Carlos Eduardo (Wisney), Israel, Eduardo Brito e Lucas Oliveira; Renatinho (Alisson), Denilson e Nascimento (Felipinho); Roberto Baggio, Luís Araujo (Santarém) e Daniel Dias (Adsson). Técnico: Felipe Loureiro. OBS: Felipe Loureiro foi lateral-esquerdo e um dos maiores ídolos das torcia vascaína, tendo defendido o Almirante em três oportunidades:  1989 a 2000; 2002; 2010 a 2012. Disputou  373 jogos e marcou 33 gols.

   

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

VASCODATA

                                                          A

         Foto de Roberto Dinamite reproduzida do aquivo o Jornal de Brasilia 

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                                                  ANIVERSARIANTE


                           Repodução de facebook.com

BEBETO - José Roberto Gama de Olivceira, baiano, de Salvador, chegou ao pleneta no 16 de fevereiro de 1964. Ao Vasco da Gama, em 1989, para ficar até 1992 e ajudar a Turma da Colina a conquistar o segundo título do Brasileirão. E o caneco espanhol Ramón de Carranza, na temporada de estreia, quando foi, também,  eleito o melhor futebolista sul-americano. Em 1992, foi campeão estadual-RJ e o principal artilheiro do Campeonato Brasileiro, com 18 gols. Saído da Colina, voltou, em 2001, para oito jogos e dois tentos. Totalizou 123 partidas e 61 gols vascaínos. Com tanta bola, claro que iria parar na Seleção Brasileira, para ser campeão sul-americano sub-20, em 1983; das Copas América-1989 e da Amizade-1992; do Mundo-FIFA-1994 e das Confederações-1997. Fez 81 jogos, sendo 35 oficiais, com 37 gols vestindo a camisa canarinha.    

HISTORI&LENDAS DA COLINA - DISTEFANIA

1 - Levantamento do pesquisador vascaíno André Schmidt informa que o argentino (naturalizado espanhol) Alfredo di Stéfano, ídolo da torcida do Real Madrid, chegou a encarar o Vasco da Gama, por três vezes, em menos de um mês, em 1955, vestindo três camisas diferentes. Em 22 de maio, defendeu o Valência-ESP, nos 3 x 3 Vasco da Gama, marcando um tento. Em 29 do mesmo mês, jogou pelo La Coruña, durante homenagem ao meia Julián Cuenca, um dos grandes ídolos do adversário. Mas o Almirante esteve estupendo e mandou 6 x 1 no time prestigiado por  La Seta Rubia (Flecha Loira). Em  12 de junho de 1955, Di Stefano colaborou com o  Barcelona, que vencera, por 1 x 0, segundo pesquisadores brasileiros, enquanto os espanhóis dizem que foi por 6 x 2. Sobre ewte placar, o nosso consultor Mauro Praia explicou que foi formada uma verdadeira seleção espanhola para enfentar o Vasco, desequilibrando o confronto. Pois bem! Houve outros Di Stefano  x Vasco da Gama, entre 1956 e 1961. Pela Pequena Copa do Mundo, em 1956, na Venezuela, pelo  Real Madrid, ele venceu, por 5 x 2. Dias depois, rolou 2 x 2. Em 1957, pelo Torneio de Paris,  o Vasco mandou 4 x 3 e carregou o caneco. Em 8 de fevereiro de 1961, amistosamente, no Maracanã, rolou 2 x 2, diante 122.038 presentes. Ficou assim, e o Kike agradece ao André Schmidt e ao Mauro Prais.

2 - Em 17 de fevereiro de 2001, enfrentando a Cabofriense (Vasco da Gama 3 x 1), pela Taça Guanabara, Romário perdeu dois pênaltis, pela primeira vez: aos 14 e aos 37 minutos do 1º tempo. O primeiro foi  sofrido por ele mesmo e, na cobrança, o goleiro defendeu e a bola ainda bateu na trave; no segundo, o goleiro, novamente, defendeu, após Euller ter sido derrubado dentro da área. Romário cobrou um terceiro pênalti, aos 17 minutos do segundo2º tempo, quando Euller voltou a sofrer o pênalti. Daquela vez, mandou na rede. Com aquelas duas bolas no filó, Romário chegou aos 71 gols, em 71 jogos, desde que trocara o Flamengo pelo Vasco, em dezembro de 1999 (sem contar os jogos pela Seleção Brasileira).

terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

VASCODATDA

                                                           

CINKAIADA LÁ NA IZKININHA DA KOLINA

 Cinco é placar que o Almirante gosta de escreverm no Sudeste e no Sul do país. No campo do Goytacaz, por sinal, de Campos, e diante da mocidade do time do Juventude, pancadão canta. Vejamos:

 17 de agosto de 1997 - Vasco da Gama 5 x 0 Goytacaz-RJ - uma quarta-feira, em São Januário, pelo segundo turno do Estadual. Como a galera cruzmaltinna não tinha bola de cristal, embora a moçada que estava dentro das quatro linhas (dsconsiderando-se as meias-luas da grande área) tivesse bola pesada no chulé, só 8.004 pagantes assistiram ao sacode. A explosão da vitória começou, aos sete minutos de refregam com Roberto Dinamite filomenando o time de Campos - depois, fez mais um, bem como Dirceu Guimarães, o Dirceuzinho, baxinho, magrinho, mas dono do maior fôlego do mundo; Paulinho e Zandonaide. De sua parte, o titio Orlando Fantoni escalou: Mazaropi; Orlando ‘Lelé’ (Fernando), Abel, Geraldo e Marco Antônio; Zé Mário, Paulo Roberto (Zandonaide) e Dirceu; Wilsinho, Ro­berto Dinamite e Paulinho.

11 de setembro de 2005 – Vasco da Gama 5 x 2 Juventude-RS – a rapaziada deixou o time de Caxias do Sul barbarizado, em São Januário, no 16º encontro entre ambos, pelo Brasileirão unificado. Daquela vez, Abedi, Róbson Luís, Morais, Romário e Alex Dias fizeram a encaçapagem. Ordem do gaúcho conterrâneo dos visitados, Renato Portaluppi, que mandou à cancha::  Roberto; Wagner Diniz, Fábio Braz, Alemão  e Diego Corrêa (Jorginho Paulista); Ygor, Osmar (Robson Luís), Morais e Abedi (Amaral); Alex Dias e Romário.    

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

ALMIRANTE PERVERSÃO EM DATA FATAL

  O Almira reserva certas datas para abrir o seu saco de maldades e aprontar. Por aqui, e do outro lado do oceano. Uma delas é o 12 de julho. Conferindo:

12 de julho de 1931 - Vasco da Gama 5 X 0 Benfica – Chegou em Lisboa, apresentou-se e estraçalhou. O Almira foi impiedoso com os  portugueses, bemcvomo eles haviam sido com os brasileiros na época da nossa colonização. Russinho (2), Mário Matos (2) e Nilo foram algozes que mandamos pra lá. Assim como a Família Real portuguesa fugiu para o Brasil escoltada pelos ingleses, a Turma da Colina foi pra lá comandados pelo inglês Harry Welfare, que escalou: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Mola; Bahianinho, Carvalho Leite, Nilo, Russinho e Mário Matos. 

12 de julho de 1936 0 Vasco da Gama 5 x 0 Olaria – era um domingão ensolaradíssimo, em São Januário, quando a rapaziada da Rua Bariri pintou. O pega valeria pela segunda rodada do Campeonato Carioca e sua moçada nem imaginava o que iria rolar. 36.  Assim que o juiz Alderico Solon Ribeiro mandou rolar a bola, a rapaziada partiu para o massacre, por conta de Luís de Carvalho (2), Feitiço (2) e Kuko. Formação perversa: Rey, Poroto e Osvaldo Saldanha; Oscarino, Zarzur e Calocero; Orlando, Luís de Carvalho, Feitiço, Kuko e Luna. Com gols de Luis de Carvalho (2), Feitiço (2) e Kuko. Fora a sexta vez em que os vascaínos encaravam os olarienses, pelo Estadual. A série estava assim: 12.06.1932 – Vasco 3 x 3; 11.09.1932 – Vasco 4 x 2; 14.07.1935 – Vasco 2 x 0; 29.09.1935 – Vasco 2 x 1; 29.12.1935 – Vasco 8 x 1.                                           

VASCODATA

                                              

domingo, 13 de fevereiro de 2022

VASCODATA

                                                

PÃO-DURAGEM NA ESQUINA DA KOLINÉSIA

  O Almirante sempre foi perdulário nas redes adversário.  As vezes, porém, ficava um temendo pão-duro no placar. Exemplificando:

21 de julho de 1962 – Vasco da Gama 1 x 0 Bangu – Campeonato Carioca, em um sábado, no Maracanã, com gol marcado por Tiriça. Ainda não se falava em “esta ”, mas já estava a caminho, pois o carinha que bateu na rede havia sido banguense. A chefia da moçada era de Jorge Vieira, que teve em ação: Humberto Torgado: Joel Felício, Brito, Barbosinha e Dario; Maranhão e Lorico; Joãozinho, Saulzinho, Vevé e Tiriça.

6 de julho de 1996 - Vasco da Gama 1 X 0 ABC-RN - amistoso de 1996, em uma terça-feira, no Estádio Machadão, em Natal, a capital potiguar. Demorou, mas, faltando 13 minutos para o final da refrega,  Juninho Pernambucano compareceu à rede. O time estava comandado por Carlos Alberto Silva e potiguarou o abecedário por intermédio de: Carlos Germano; Bruno Carvalho (Vítor Pereira), Sandro, Alex Pinho e Cássio; Luisinho, Leandro Ávila, Válber e Juninho Pernambucano (Alessandro); Gian (Brener) e Pedro Renato (Vítor/Cristiano).

sábado, 12 de fevereiro de 2022

VASCODATA

                                                          

HISTORI & LENDAS DE DUAS KEBRADÊRAS

Quebrar escritas tem sido, também, umdos esportes prediletos do Velho Almira, seja contra times de casa, ou de fora. Pintou a oportunidade, rolou no placar, como se lerá a seguir:     

Picolé
9 de setembro de 1962  - Vasco da Gama 1 X 0 Fluminense - Campeonato Carioca e dia marcado para o pernambucano Vevé comparecer ao filó do Maracanã, encerrando sequência de oito clássicos sem vitórias sobre os tricolores, pelo Estadual. O treinador da moçada quebradeira de tabus era Jorge Vieira, que valeu-se de: Humberto Torgado; Paulinho de Almeida, Brito, Barbosinha e Dario; Maranhão e Lorico; Sabará, Vevé, Saulzinho, e Da Silva. 

24 de março de 1966 - Vasco da Gama 1 x 0 Portuguesa de Desportos - valeu pelo Torneio Rio-São Paulo, rolou no Maracanã e teve gol marcado por Picolé, aos 17 minutos. O público foi de 14.233 e Zezé Moreira o treinador que orientou este time: Amauri; Joel Felício, Brito, Ananias e Oldair;  Maranhão e Danilo Menezes; Zezinho, Célio Taveira, Picolé e Tião. Os dois clubes disputavam o duelo número-23, desde 6 de agosto de 1933, e o Almira encerrou tabu iniciado em 16 de abril, passando por 17 de maio e 26 de setembro de 1965, com  três  1 x 0 da Lusa do Canindé (apelido do time paulistano) sendo a maior sequência nesse placar da história do confronto. 

  

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

vascodata

                                                     

HISTORI&LENDA DA COLINA - FLARRAZADO

3 de junho de 1928 - Vasco da Gama 3 x 0 Flamengo -   o Almirante já havia enfrentado os rubro-negros em nove oplortunidades. Vencera o primeiro duelo e chegara para o nono encontro pronto para igualar o confronto que marcava duas vitórias de sua rapaziada e uma a mais do rival. A chance era boa, pois o jogo seria em um domingão, em sua casa da Rua General Almério de Moura, que dava fundos com a São Januário.

 Contando com dois treinadores – Joaquim Guimarães e Juan Carlos Bertoni –, os rubro-negros viram logo que a barra seria pesada. Aos 12 minutos, Roseira marcara um gol contra. Cinco minuto depois, Américo fez mais um. E o juiz Oswaldo Travassos Braga apitou o final da primeira etapa com os anfitriões administrando bem a vantagem de dois tentos.
Veio o segundo tempo e o Vasco queria devolver o placar sofrido um na antes. O rival sentia que não daria para segurar sua vantagem nos duelos. E não deu mesmo. Aos 73 minuto, saiu o gol que quem estava faltando comparecer à rede, o matador Russinho, isto é, Moacyr Siqueira de Queiroz – primeiro artilheiro cruzmaltino no Estadual, com 23 gols, em 1929, e com 17, em 1931. Depois dele, só em 1945 o Vasco voltou a ter um comandante do pelotão de fuzilamento, Lelé, com 19 tentos.   
Treinado pelo inglês Harry Wefare, o Vasco mandou 3 x 0 no Flamengo, formando com Jaguaré, Hespanhol e Itália; Raínha, Nesi e Mola; Paschoal,  Paschoal, Thales, Russinho, Américo e Patrício.

RESUMO: 29.04.1923 – Vasco 3 x 1 Flamengo; 08.07.1923 – Vasco 2 x 3; 28.06.1925 – Vasco 0 x 2; 15.11.1925 – Vasco 1 x 1 Flamengo; 13.06.1926 – Vasco 2 x 2 Flamengo; 12.09.1926 – Vasco 2 x 1; 19.06.1927 – Vasco 0 x 3; 04.09.1927 – Vasco 1 x 2; 03.06.1928 - Vasco 3 x 0. 
           Foto reproduzida de www.crvascodgama.com.br. Agradecimento.