Vasco

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terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

CATAKI, CATAKOLÁ NA IZKINA DA KOLINA

 Fim de mês é hora de ter um dinheirinho no cofrinho para pagar a folha salarial. Quando a coisa anda apertada, o jeito é catar grana aqui e acolá. Como nestas duas vezes de uma temporada julina:

26 de julho de 1958 - Vasco da Gama  3 x 2 Almirante Bsarroso-SC - amistoso brega no Estádio Camilo Mussi, em Itajaí-SC, na rota dos caça-niqueis. O adversário convidou jogadores de vários times da região - Carlos Renaux, Olímpico e Paissandu, de Brusque; Marcílio Dias, de Itajaí, e Olímpico, de Blumenau – e formou uma seleção na qual só dois jogadores eram seu. Não adiantou.  Wilson Moreira, Pinga e Delém desmancharam os planos dos anfitriões. O treinador Gadim (Francisco de Souza Ferreira) escalou: Barbosa (Zé Taínha),  Dario e Viana; Écio, Ademar e Ortunho (Bibi); Sabará (Ramos), Livinho (Delém), Wilson Moreira (Dominguinhos), Rubens (Valdemar) e Pinga (Nivaldo). 

31 de julho de 1998 -  Vasco da Gama 3 x 0 Itabuna - mais um daqueles caça-níqueis da série de amistosos bregas. Apenas 1.127 almas penando assistiram ao jogo m que o time baiano apanhou, na cidade de Cruz das Almas, desde o primeiro minuto da refrega, quando Da Costa abriu os trabalhos. Depois, Roberto Dinamite explodiu o dele nas redes, para Sorato completar a pancada. O meio-campista vascaíno do time campeão brasileiro-1994, Carlos Alberto Zanata, era o treinador e sua patota naquele brega day foi: Acácio (Régis); Paulo Roberto (Cocada), Donato, Célio Silva e Lira; Zé do Carmo, Josenílton e Osvaldo; Vivinho, Roberto Dinamite (Sorato) e Bismarck.

 

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