Vasco

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terça-feira, 31 de maio de 2022

QUARTA-FEIRA NO SABADÃO DA ESQUINA

 Para os malandros vascaínos, a europêiada gostava de ter o nome anotado no caderninho do Almirante, quando a Turma da Colina girava, antigamente, pelo Velho Continente. Nos dois casos abaixo, inteira razão, e chama a tabelinha dos dois por espanglês. Confira:  

2 de junho de 1955 – Vasco da Gama 1 x 0 Clta-ESP -  Amistosamente, na cidade espanhola de Vigo, durante excursão cruzmalitna aos gramados europeus, O gol foi marcado por Pinga e o time jogou com: Gonzalez, Belline e Dario; Coronel, Adésio  e Jofre; Sabará Maneca, Ademir (Alvinho), Pinga e Parodi.

5 de maio de 1956 – Vasco da Gama 2 x 0 Sheffield Wedneday- ING - da época em que o treinador Martim Francisco comandava a rapaziada, durante excursão também europeia. Foi o único pega contra aquele time inglês. Embora a rapaziada visitada se chame Sheffield Quarta-Feira, na tradução, o jogo foi em um sábado. Quem bateu nos súditos da rainha? Hélio, Dario e Haroldo; Laerte, Orlando e Coronel; Ademir Menezes, Maneca, Vavá, Livinho e Djayr.

 



Nenê reproduzido de  www.crvascodagama.com.br . Agradecimento. 
31 de maio de 2016 - VASCO DA GAMA 1 X 0 OESTE-SP - Brasileirão da Série B, com a rapaziada atingindo 32 jogos de invencibilidade. No dia, uma terça-feira, na Arena Barueri, o terreiro do adversário, o meia-atacante Nenê macou o então gol mais rápido da temporada, aos 23 segundos, conferido por 3.187 pagantes. Jorginho Amorim era o treinador desta turma: Jordi; Yago Pikachu, Luan, Rodrigo e Julio César; Marcelo Mattos (Henrique), Julio dos Santos (William), Éder Luís e Nenê; Jorge Henrique e Thalles (Caio Monteiro). 

                                                                                           

                                                                        ANIVERSARIANTE

Válber Roel de Oliveira, em 1967, no Rio de Janeiro. Esteve vascaíno entre 1997 e 1998, e em 2000. Pela Tyurma da Colina, colecionou os títulos do  Campeonato Brasileiro-1997;  da Taça Libeertgadores-1998; do Campeoanto estadual-RJ-1998; da TaçaGuanabara-1998 e da Taça Rio-1998.

segunda-feira, 30 de maio de 2022

VASCODATA


                                                   30 DE MAIO

1431 — Guerra dos Cem Anos: em Ruão, na FrançaJoana d'Arc é queimada na fogueira aos 19 anos de idade por bruxaria.1968 — Charles de Gaulle reaparece publicamente após seu voo para Baden-Baden, na Alemanha, e dissolve a Assembleia Nacional Francesa por meio de um apelo por rádio. Imediatamente depois, menos de um milhão de seus partidários marcharam nos Champs-Élysées, em Paris. Este é o ponto de virada dos eventos de maio de 1968 na França.; 1971 — Programa Mariner: lançamento da Mariner 9 para mapear 70% da superfície e estudar mudanças de tempo na atmosfera e superfície de Marte1982  Guerra Fria: a Espanha junta-se à OTAN ; 1998  Teste de arma nuclear: Paquistão realiza um teste nuclear subterrâneo no deserto de Kharan.

Nascimentos: Slava Metreveli, futebolista e treinador de futebol georgiano (1936 a 1998);  1946 — Dragan Džajić, ex-futebolista sérvio.

VASCO 4 X 1 CAXIAS-RS - Como a gaúcha Caxias do Sul é a terra do vinho, os vascaínos acharam que iriam enfrentar um time de provadores, durante o Campeonato Brasileiro-1978. Ninguém entrou em campo borrachíssimo, mas os cruzmatinos fizeram de conta que sim e embebedaram o time da camisa vinhática: 4 x 1, em  noite de quarta-feira, em São Januário, com Paulinho abrindo o barril, aos 5 minutos do primeiro tempo. Zanata o reabriu, aos 12, para o viciado (em gols) do Paulinho voltar a provar do gosto de “vinho na rede”, aos 30 e aos 38 da etapa final. Fiscalizado por Nílson Cardoso Bilha (SP) e consumido por 2.271 pagantes, o “tonel do boteco cruzmaltino” saiu a C$ 76.215, 00, bem abaixo do que pretendiam faturar os produtores da partida.  O mineirinho Orlando Fantoni era o gerente da casa portuguesa, que empregava: Mazaropi: Orlando ‘Lelé’, Geraldo (Marcelo), Gaúcho e Paulo César; Helinho,  Zé Mário e Zanata; Guina, Ramon Pernambucano e Paulinho (Alcides).  31.05.1995 – Vasco x Corinthians.

VASCO 6 X 1 LA CORUÑA foi de apagar o anfitrião. No 29 de maio de 1955, a turma saiu da Colina e foi sacanear o Deportivo La Coruña, na Espanha, mandando 6 x 1. Pinga pingou dois e Sabará mais dois nas redes. Alvinho, Parodi e Adésio também enfiaram o pé no filó. Por aquele tempo, o Vasco vivia uma entressafra, preparando o terreno para voltar a ser campeão, o que não rolava desde 1952, na última viagem do “Expresso da Vitória”. Mesclando veteranos de tantos títulos, com uma nova geração vencedora, o time que goleou os espanhóis, com Flávio Costa no comando, foi: Barbosa, Paulinho de Almeida e Bellini; Adésio (Ely do Amparo), Jophe e Dario; Sabará (Iedo), Maneca, Vavá (Alvinho), Parodi e Pinga.    

29.05 - VASCO 2 x 0  BOTAFOGO  - Deixando os alvinegros para trás, o rapaziada conquistou a Taça Guanabara-1977, com um cartel indiscutível. Venceu os "grandes" e distribuiu goleadas para os  "pequenos" Bangu, Campo Grande e Olaria.  A apagada da "Estrela Solitária"  foi em um clássico de casa cheia: 131.741 pagantes, valendo o caneco do primeiro turno regional. Luís Carlos Félix apitou e Roberto Dinamite emplacou as duas pipocas nas redes alvinegras. Foi ordem, do “Titio” Orlando Fantoni,  ganhar mais uma do velho freguês, obedecida por: Mazaropi; Orlando ‘Lelé”, Abel, Geraldo e Marco Antônio; Zé Mário, Zanata e Dirceu; Wilsinho (Luís Fumanchu), Ramon Pernambucano (Helinho), Roberto Dinamite.
CONFIRA A CAMPANHA: 27.03.1977 – Vasco 2 x 1 Goytacaz; 03.04 – Vasco 6 x 0 Bangu; 06.04 – Vasco 4 x 0 Campo Grande; 10.04 – Vasco 0 x 1 América; 13.04 – Vasco 3 x 0 Olaria; 17.04 – Vasco 7 x 1 Madureira; 24.04 – Vasco 3 x 0 Flamengo;  07.05 – Vaso 1 x 0  Fluminense; 15.05 – Vasco 3 x 1 Portuguesa; 18.05 – Vasco  2 x 1 Bonsucesso; 25.05 – Vasco 3 x 0 Americano; 29.05 – Vasco 2 x 0 Botafogo.     

VASCO 2 X 1 FLUMINENSE, no 29 de maio de 1985, valeu a Taça Rio-1988. Mediado por Aloísio Viug, o clássico teve poucos corações na assistência (36.496 estiveram presentes), mas muitas emoções para a galera vascaína.  Foi outra conquista indiscutível, pois contou com vitórias sobre os três grandes rivais. O time do técnico Sebastião Lazaroni só definiu o placar no final da partida. Sofreu um gol, com um minuto de bola rolando, e teve de fazer valer a sua sina de "time da virada".  Na etapa final, em dois minutos, aos 37 e aos 39, respectivamente, Vivinho e Bismarck resolveram a parada, tirando o grito de gol da garganta da galera. A “Turma da Colina” foi à luta com: Acácio; Paulo Roberto, Donato, Fernando e Mazinho; Zé do Carmo, Henrique e Geovani; Vivinho, Romário e William (Bismarck).
HISTÓRIA DA CAMPANHA: 02.04.1988 – Vasco 2 x 0 Volta Redonda; 10.04. 1988 – Vasco 0 x 1 Cabofriense; 13.04.1988 - Vasco 1 x Friburguense; 16.04.1988 – Vasco 0 x 0 Americano; 21.04. 1988 – Vasco 2 x 1 Goytacaz; 24.04.1988 – Vasco 1 x 0 Porto Alegre; 01.05.1988 – Vasco 2 x 0 Bangu;  08.05.1988 – Vasco 1 x 0 Flamengo; 14.05.1988 – Vasco  3 X América; 23.05.1988 – Vasco 3 x 0 Botafogo; 29.05.1988 – Vasco 2 x 1 Fluminense.

28.05 =- VASCO 2 X 0 PORTUGUESA DE DESPORTOS rolou fora do Rio de Janeiro,  valendo a Taça Cidade de Juiz de Fora, conquistada no Estádio Radialista Mário Heleno, em uma quarta-feira de 1986, com gols marcados por Romário e Mazinho. O time era treinado por Antônio Lopes, nos tempos de Paulo Sérgio, Paulo Roberto, Vitor, Donato, Fernando, Paulo César,  Mazinho, Geovani, Mauricinho, Roberto Dinamite e Romário.

domingo, 29 de maio de 2022

ESQUINA DA COLINA DOS ALÇAPONIADOS

 Jogar em alçapões jamais amofinou o cruel, impiedoso Almirante. A sua Turma da Colina sempre foi de chegar e meter bronca (gíria carioca). Que o digam quem pintou por bairros riodêjanêrenses quando a moçada pintou pelo pedaço, como nestes dois exemplificantes:

15 de maio de 2002 - Vasco da Gama 1 x 0  Fluminense - no estádio o Olaria, na Rua Bariri, em uma noite de quarta-feira, com o gol marcado por Souza, aos 14 minutos do primeiro tempo. Jogava-se a oitava rodada da primeira fase do segundo turno do Estadual, a Taça Rio, com o técnico vascaíno, Evaristo de Macedo, escalando: André Ladaga, João Carlos, Leonardo Valença e Jorginho; João Paulo, Siston (Jailson) e Ramon; Euller, Souza (Léo Macaé) e Ely Thadeu (Geovani).

13 de maio de 1951 Vasco da Gama 3 x 0 Canto do Rio - estádio da Rua Teixeira de Castro, pelo Torneio Municipal, com gols marcados por Jansen (2), no primeiro tempo, e Noca, na fase final. A Federação Metropolitana de Futebol considerou o jogador Bira irregular e tirou os pontos dos cruzmaltinos. Mas estes foram recuperados na justiça desportiva. Treinado por Oto Glória, o Vasco ganhou no campo e no tapetão por causa de: Carlos Alberto, Nélson e Antoninho; João Martins (Bira), Aldemar e Carlinhos; Noca (Célio), Vasconcellos, Amorim, Jansen e Jair (Nelsinho). 

OBS: segundo o filósofo crumaltinense Raimundinho Maranhão, torcedores ruro-negros falam e escrevem alçapão na forma "assapão/açapão". Por certo, haveria (ou há) um (substantivado masculino) forno de assar pão nos estádios onde o time deles jogavam (ou jogam).  

 Goleadas e conquista de canecos marcam a data 29 de maio. O "Almirante" bebeu um bom vinho português na data, comemorando tanto sucesso. Vamos ver?



VASCO 6 X 1 ANDARAHY foi goleada válida pelo Campeonato Carioca-1927, em um domingo, em São Januário.  Mas golear aquele adversário foi comum para os cruzmaltinos, durante o período em que se enfrentaram, entre 15 de abril de 1923 – 1 x 1, na Rua General Severiano – e 29 de dezembro de 1937 – Vasco 12 x 0, no estádio das Laranjeiras. Foram sete “traulitadas”, considerando-se marcadores acima de quatro tentos. Totalizando 23 confrontos, a galera vascaína comemorou 19 vitórias.

VASCO 7 X 3 UBERLÂNDIA é o maior placar vascaíno nos 29 de maio. Aconteceu,  amistosamente, na casa do adversário, em um domingo de 1940, na época em que a rapaziada era treinada por Flávio Costa. Ademir Menezes (2), Maneca (2), Heleno de Freitas (2) e Tuta “laçaram o marruá” da cidade que sempre teve muita admiração pelo Vasco. Tanto que já o convidou para 10 amistosos, dos quais foi bastido em cinco: 29.05.1949 –  7 x 3; 20.09.1959 – 1 x 0; 06.05.1962 –  5 x 0; 11.02.1958 –  2 x 1; 26.02.1978 –  3 x 1.

VASCO 6 X 1 LA CORUÑA foi de apagar o anfitrião. No 29 de maio de 1955, a turma saiu da Colina e foi sacanear o Deportivo La Coruña, na Espanha, mandando 6 x 1. Pinga pingou dois e Sabará mais dois nas redes. Alvinho, Parodi e Adésio também enfiaram o pé no filó. Por aquele tempo, o Vasco vivia uma entressafra, preparando o terreno para voltar a ser campeão, o que não rolava desde 1952, na última viagem do “Expresso da Vitória”. Mesclando veteranos de tantos títulos, com uma nova geração vencedora, o time que goleou os espanhóis, com Flávio Costa no comando, foi: Barbosa, Paulinho de Almeida e Bellini; Adésio (Ely do Amparo), Jophe e Dario; Sabará (Iedo), Maneca, Vavá (Alvinho), Parodi e Pinga.    

29.05.1963 -  Vasco 2 x  1 Seleção da Nigéria
 

sábado, 28 de maio de 2022

CINQUIFICOU "FL" NA IZKINA DA KOLINA

 O 15 do 5 é data 100sacional para os vascaínos: além de um caneco estadual (ver História da História) derrubouo dupla FLs, ou "fêlês, como falam os baianos. Vamosd conferir? 

15 de maio de 1927 - Vasco da Gama 3 x 1 Flamengo - amistoso apitado por João de Deus Candiota, em São Januário e primeira visita dos rubro-negros ao estádio. Inaugurado 18 dias antes, o encontro fora em homenagem ao major português Sarmento de Beires, que fizera a grande proeza (da época, evidentemente) de atravessar o Oceano Atlântico pilotando um monomotor. No primeiro minuto, Paschoal (como se escrevia) cruzou e Russinho abriu a conta. Aos 28 e aos 62, o terrível Paschoal, que tinha o apelido de Pé-de-Ferro,  marcou mais dois. Vasco do dia: Nélson, Espanhol e Itália; Nesi, Claudionor e Rainha; Pascoal, Álvaro, Russinho, Tatu e Badu.

15 de maio de 2002 - Vasco da Gama 1 x 0  Fluminense - no estádio o Olaria, na Rua Bariri, em uma noite de quarta-feira, com o gol marcado por Souza, aos 14 minutos do primeiro tempo. Jogava-se a oitava rodada da primeira fase do segundo turno do Estadual, a Taça Rio, com o técnico vascaíno, Evaristo de Macedo, escalando: André Ladaga, João Carlos, Leonardo Valença e Jorginho; João Paulo, Siston (Jailson) e Ramon; Euller, Souza (Léo Macaé) e Ely Thadeu (Geovani).

HISTÓRIA DA HISTÓRIA - CANECO MINEIRO

28 de maio de 1986 - Vasco da Gama 2 x 0 Portuguesa de Desportos - caneco buscado do lado do  Rio de Janeiro,  valendo a Taça Cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais. Este chamado pega lusitano foi preliado no Estádio Radialista Mário Heleno, em uma quarta-feira, com Romário e Mazinho comparecendo ao filó. A Turma da Colina canequeira da vez, prestigiada por 8.835 pagantes - tiraram do bolso Cz$ 218.075,00 cruzados, a moeda da época - era treinada por Antônio Lopes, nos tempos de: Paulo Sérgio; Paulo Roberto Gaúcho, Vitor, Donato, Fernando e Paulo César;  Vítor, Mazinho e Geovani; Mauricinho, Roberto Dinamite e Romário. O apito ficou com Antônio Gonçalves Neto. 


HISTORI & LENDAS - DUQUE E O DUQUE

DUQUE, O TÉCNICO - Duque foi o apelido do cidadão mineiro registrado e batizado por David Ferreira. Viveu por 91 temporadas, entre 15 de maio de 1928 (quando a Dona Cegonha o deixou, em Belo Horizonte), e 16 de julho de 2017 (vivendo no Rio de Janeiro). Foi zagueiro do Vasco da Gama, em 1952, e voltou a São Januário, em 1964, para ser o treinador da Turma da Colina quando, normalmente, o seu time era escalado assim: Marcelo Cunha; Massinha, Brito, Fontana e Pereira; Maranhão e Lorico; Joãozinho (Sabará), Saulzinho, Célio e Zezinho. Entravam, também, nos jogos: Barbosinha, Odmar, Mílton, Mário Tilico, Altamiro, Ramos e Da Silva. A direção técnica vascaína por Duque durou de 14 de março a 25 de julho.   

DUQUE, O ADVERSÁRIO – time de Duque de Caxias-RJ foi atropelado pela nau do Almirante, em 4 de abril de 2010 - Vasco da Gama 4 x 0 Duque de Caxias-RJ –, pela Taça Rio, em um domingo, no Estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda-RJ, ma presença de 1.186 pagantes. Dodô (2), Fágner e Elton escreveram o placar para o técnico Gaúcho (Carlos Roberto Orrigo da Cunha), que mandou quatralizar: Fernando Prass; Fágner, Thiago Martinelli, Gian e Márcio Careca; Nílton, Léo Gago (Jumar), Souza e Philippe Coutinho (Magno); Dodô e Elton (Dedé).      

 

sexta-feira, 27 de maio de 2022

HISTORI&LENDAS DA COLINA - NOVENAS

É o que se pode chamar de dois pecados pedindo perdão e  mandados rezar pela tripulação do Almirante. Uma no oratório de casa e a outra na jaula do Leão (Leão da Ilha é o apelido do time pernambucano) citado abaixo. Ajoelhou, tem que rezar. Veja:

7 de abril de 1929 -  Vasco da Gama 9 x 1 Bangu – disputa da Associação Metropolitana de Esportes Athléticos-AEA, com 11 times se pegando pelo modo todos contras todos, em turno e returno.  Goleando os banguenses, os vascaínos mandaram  dizer que estavam de olho no título – o que ocorreu, após 23 partidas, com 15 vitórias, 7 empates e só uma queda, marcando 60 gols e ficando com o incrível saldo de 36. Naquele que foi o 15º dos confrontos – iniciados, em 15 de junho de 1919, amistosamente, entre os dois clubes -, só no primeiro tempo, os cruzmaltinos sapecaram 4 x 0. Ao final de tudo, Russinho era o cara do dia, deixando cinco bolas no filó – Hespanhol (de pênalti), Santana, Mário Mattos, Buza e Fausto completaram o placar da partida, em São Januário, com os anfitriões, treinados pelo inglês Harry Welfare, sendo: Jaguaré, Hespanhol e Itália; Brilhante, Tinoco e Mola; Buza, Fausto, Russinho, Mário Mattos e Sant´Anna.   

8 de maio de 1946 – Vasco da Gama 9 x 2 Sport Recife-PE - amistoso na casa do rubro-negro pernambucano. Só Lelé fez seis gols, totalizando 147 bolas nas redes, em 179 jogos da sua história cruzmaltina – Santo Cristo, Djalma e Jair Rosa Pinto completaram a farra do dia. Era uma quarta-feira e a moçada viajava a bordo do “Expresso da Vitória”. A visita teve o Almirante apresentando: Rodrigues, Augusto e Rafagnelli; Alfredo II, Berascochea e Sampaio; Djalma, Lelé, Isaias, Jair e Santo Cristo.

UM TIME NA REDE DA ISKINA DA KOLINA

 O cinkin maíno foi de arrepiar (pros adversários, é claro!). O impiedoso Almirante estava com fome de gols e mandou um time (11) de bolas no filó de dois dos seus adversários cariocas. Veja: 

5 de maio de 1946 – Vasco das Gama 6 x 0 Canto do Rio - parada resolvida logo no primeiro tempo. João Pinto (2), Friaça (2), Mário e Elgen botaram o Cantusca, rapidinho, no seu canto. A balaiada rolou no alvinegro Estádio em General Severiano e o Almirante, treinado por Ondino Viera, esteve assim: Martinho, Rubens e Carlinhos; Jorge, Nilton, e Vitorino; Friaça, Elgen, João Pinto, Ipojucã e Mário.

 5 de maio de 2001 – Vasco da Gama 5 x 0 América - espantou o Diabo (apelido dos americanos), mandando-o para a fogueira em uma tarde de sábado, no Maracanã, pela segunda fase da Taça Rio, o returno do Estadual. O carinha encapetado que mais infernizou o recinto foi um baixinho batizado por Romário de Souza Faria. Após Jorginho Paulista abrir a porta do inferno, aos 5 minutos do primeiro tempo, este tal de Romário aprontou, aos 35 da mesma etapa inicial, e aos 15 e aos 33 da parte final da sessão-tortura. E ainda teve Euller,  O Filho do Vento, aos 37, acabando de assoprar pipoca na chapa. Os infernais cruzmaltinos daquela que foi a 10ª rodada do Estadual foram: Helton; Maricá, Géder, Odvan (Henrique) e Jorginho Paulista; Fabiano Eller, Paulo Miranda e Juninho Paulista; Euller, Romário e Pedrinho ( Viola). (foto reproduzida da revista "Esporte Ilustrado".


 

 

quinta-feira, 26 de maio de 2022

HISTORI & LENDAS DA COLINA CARIBRASIL

Quem é carioca está no Brasil. Mas o Brasil não queria o sucesso do Carioca. Nesse rolo, o Almirante meteu a peia nos dois:   

Em 24 de maio de 1931, o Vasco da Gama venceu o antigo Carioca, pelo Campeonato  Carioca, por 2 x 0. O atacante Carlos Paes, que tinha o apelido de Oitenta-e-Quatro, só fez um gol. Ficou devendo 83 - Sant´Anna, que aparece muito escrito, também, na forma Santana, marcou o outro.  

 Rolava o 5 de maio de 1929, quando o Vasco da Gama  sapecou 5 x 0 Brasil-RJ, também time dos antigos Campeonatos Cariocas.  Mostrou ao adversário a força do bico das chuteiras cruzmaltinas – o  Sport Club Brasil, que rolou entre 18 de janeiro de 1912 até a década de 1930. Goleada em São Januário, com Russinho marcando três tentos. Logo, convenhamos que ficou russo para o Brasil!

TRAGÉDIAS DA COLINA - SÃO-PAULADADAS

 O Vasco da Gama tem na sacola do Almirante cinco furos (de cada vez), por 1 x 5, diante do São Paulo Tricolor do Morumbi: de lascar o cano. A primeira das avarias rolou em 14 de março de 1931, seguidas por mais vexames em 4 de junho de 1933; 4 de outubro de 2006 e em 29 demaio de 2013. Vejamos quais foram os pisões:

1931 – Jaguaré (Valdemar), Brilhante e Itália; Lino
Ribeiro (Tinoco), Fausto e Mola; Bahianinho, Carlos Paes, Russinho, Mário Mattos e Sant´Anna. Técnico: Harry Welfare. Gol: Carlos Paes, que tinha o apelido de Oitenta-e-Quatro.
Detalhe: Arthur Friendenreich, considerado o primeiro cracaço do futebol brasileiro, marcou três gols, no amistoso disputado no chamado Campo da Floresta, terreiro dos paulistanos.  

1933 – Jaguaré, Jucá e Itália; Mamão, Fausto e Mola; Orlando, Almir, Russinho, Quarenta II e Carrero. Valeu Pelo Torneio Rio-São Paulo, no mesmo loca, com os vascaínos treinador por Harry Welfare e tendo o seu tento sido marcado por Russinho. Detalhe:  Valdemar de Brito, o descobridor de Pelé marcou quatro gols.    

2006 – Cássio; Claudemir m(Abedi), Fábio Braz, Jorge Luiz e Diego; Ygor, Amaral, Andrade e Morais (Madson); Jean (Coutinho) e Leandro Amaral. Técnico: Renato “Gaúcho”  Portaluppi. Jogo foi pelo Campeonato Brasileiro, no Morumbi, o estádio do adversário, com gol cruzmaltino marcado por Leandro Amaral. Detalhes: Andrade fez gol contra e, entre os dos são-paulinos, bateram na rede o goleiro Rogério Ceni e o zagueiro Fabão. Mais: o atacante Leandro Amaral foi expulso de campo, aos 41 minutos do primeiro tempo.

2013 – Michel Alves; Nei, Luan Garcia, Renato Silva e Yotun; Sandro Silva, Fellipe Bastos (Pedro Ken), Wendel (Dakson) e Alisson; Éder Luís e Tenório (Edmílson). Técnico: Paulo Autuori. Prélio válido pelo Campeonato Brasileiro, no Morumbi. Gol vascaíno assinado por Dakson: Detalhes: Luan marcou gol contra, enquanto Luís Fabiano, que esteve cruzmaltino, em 2017, deixou dois.

Nesta formação são-paulina, que não foi do dia da partida citada abaixo, está o considerado maior capitão da história vascaína, Bellini, o terceiro, em pé, da esquerda para a direita.

Além das feiuras das goleadas levadas a cima, a torcida vascaína chorou muito Vasco 1 x 4 São Paulo, em 9 de maio de 1965, pelo Torneio Rio-São Paulo, e 0 x 0, em 14 de maio de 1967, pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o Robertão, embrião do atual Brasileirão. Nas duas oportunidades, a Turma da Colina poderia ter se vingado, mas andou com os pés muito descalibrados. Vingança mesmo só em 9 de maço de 1966, por 1 x 0, no Maracanã, pelo Torneio Rio -São Paulo e com gol de Célio Taveira. 

Célio Taveira    

QUADRATURAS NA ESQUINA DA COLINA

Pegou quatro pela frente e mandou quatro pelos quatro costados do quadrante Sudeste. O Almirante é assim: enquatrante! Só coferir: 

11 de maio de 1946 – Vasco da Gama 4 x 0 Madureira – A Turma da Colina jamais teve dó "pequenos" times cariocas. Casos de Madureira e de Portuguesa. Na data acima, por exemplo, descascou 4 x 0 pra cima do Madura, no Estádio Caio Martins, em Niterói, valendo pelo Torneio Municipal. O meia Ipojucan foi quem mais se assanhou. Marcou dois gols. Friaça e João Pinto completaram o serviço. O encontro valeu pela quarta rodada Ondino Vieira, que treinava a moçada que descoloriu o “Tricolor Suburbano” contando com: Martinho, Rubens e Carlinhos; Jorge, Nilton, e Vitorino; Friaça, Elgen, João Pinto, Ipojucã e Mario.

11 de maio de 1975 – Vasco da Gama 4 x 0 Portuguesas-RJ - do Estadual-RJ, em um  domingo, em São Januário, perante 5.172 damas e cavalheiros pagantes. Roberto Dinamite (3) e Dé Aranha laçaram Zebra (antigo apelido do adversário) da Ilha do Governador. Mário Travaglini era o treinador e o time este: Andrada; Paulo César, Miguel (foto/reprodução de Placar), René e Celso Alonso; Alcir e Zanata; Luís Carlos, Carlinhos, Dé (Jair Pereira) e Roberto Dinamite.

21 de maio de 1986 -  Vasco da Gama 4 x 0 Olaria - estrago feito em cima da turma da Rua Bariri, valendo pelo segundo turno da Taça Rio, em uma quinta-feira, em São Januário. Serviço para “matadores profissionais”. Romário (2) e Roberto Dinamite (2) o time alvi-azul. Com Antônio Lopes dirigindo, a rapaziada foi: Paulo Sérgio; Heitor, Donato, Fernando e Paulo César; Vítor, Mazinho e Geovani; Mauricinho, Roberto Dinamite e Romário (Claudinho. 

13 de maio de 2009 - Vasco da Gama 4 x 0 Vitória-BA-  desceu a lenha no Lão da Barra (apelido do time baiano), pelas quartas de final da Copa do Brasil, em São Januário. Era uma quarta-feira e 10.598 pagantes assistiram ao jogo. O técnco por Dorival Júnior escalou: Fernando Prass;  Paulo Sérgio; Vilson, Gian e Ramon; Amaral, Nílton, Léo Lima e Carlos Alberto (Alex Teixeira); Elton (Alan Kardeck) e Rodrigo Pimpão (Faioli). VVisitaram a rede: Carlos Alberto, Elton, Paulo Séergio e Nílton.   

quarta-feira, 25 de maio de 2022

 1977 - Vasco 3 x 0 Americano-RJ

 1980 - Vasco 1 x 3 Combinado River-Flamengo-PI

 1982 - Vasco 3 x 5 Guarani-SP;

TRICOLINADAS NA ESQUINA DA COLINA

Como a tricolada gosta de entrar na taca, quando se depara com as marolas do Almirante! Impressionante! Dê uma sacadinha em duas delas:

8 de maio de 1977 – Vasco da Gama 1 x 0 Fluminense –  pelo Estadual-1977, quando a taça foi parar na Colina, a moçada venceu e convenceu a 96.047 pagantes que compareceram ao Maracanã. No placar, quem escreveu foi o pernambucano Ramon, aos 19 minutos do segundo tempo. O técnico Orlando Fantoni confiou em: Mazarópi. Orlando. Abel. Geraldo. Marco Antônio, Zé Mário, Zanata (Helinho). Luís Fumanchu, Roberto (Gaúcho), Dirceu e Ramón. 
 

21 de março de 1999 -  Vasco da Gama 3 x 0 Fluminense - foi uma tripleta dominical, valendo pelo Estadual-RJ, no Maracanã. Luizão (2) e Felipe sacudiram a roseira, diante de 126 mil, 619 pagantes. Antônio Lopes era o chefe desta rapaziada azucrinante: Carlos Germano; Zé Maria, Odvan, Mauro Galvão (Alex) e Felipe; Nasa, Paulo Miranda, Juninho Pernambucano e Ramon (Alex Oliveira); Donizete (Vagner)e Luizão.

terça-feira, 24 de maio de 2022

HISTORI & LENDAS TRIFLAFLUZÍZTIKAS

 Se todas as datas fossem  23, 24 e 25 de março, seria  o “márcimo” para a torcida vascaína. Nela, a  Turma da Colina mandou ver diante da dupla Fla-Flu. Emocionantementíssimamente! Confira!

 25 de março de 1945  - Vasco da Gama 4 x 1 Fluminense  - com gols marcados por Santo Cristo (2), Dino e Isaías, valendo pelo Torneio Relâmpago, lance clareado no estádio da Rua General  Severiano, em um domingo, apitado por José Silva, com rendas de Cr$ 110.000,00. A esquadra cruzmaltina alinhou: Barchetta, Rubens e Augusto; Alfredo, Dino e Vitorino; Santo Cristo, Moacir, Isaías, Eugen e Friaça.

24 de março de 1946 - Vasco da Gama 2 x 0 Flamengo - domingo de duelo no Estádio General  Severiano, pelo Torneio Relâmpago, uma autêntica rapidinha do futebol carioca da fase que vai de 1943 a 1946. Nela, a rapaziada deu duaszinhas na rede, carregando o caneco e a perseguida faixa da competição.  João Pinto meteu o dele, aos 24 minutos do primeiro tempo, e Elgen saiu gozando da cara da torcida rival, aos 36 do segundo. A escalação foi:   Barbosa, Rubens e Sampaio; Ely, Dino e Jorge; Djalma, Santo Cristo, Elgen, Friaça e Alfredo II (João Pinto).

23 de março der 2003 - Vasco da Gama 2 x 1 Fluminense - com um minuto de bola rolando, Léo Lima balançou o véu da noiva, como diriam os speakers de antigamente. Aos 30 do segundo tempo, ele cruzou, de letra, da esquerda, para Cadu escorar e Souza matar. Foi o gol do título de campeão estadual, repetecando o placar  do primeiro pega. Diante de 77.590 pagantes, a rapaziada carregou o caneco pra São Januário, com a nau almiranteira capitaneada pelo treinador Antônio Lopes, que levava na tripulação: Fábio; Russo, Alex, Wellington Paulo e Edinho; Henrique (Rogério Corrêa), Bruno Lazaroni e Léo Lima (Rodrigo Souto); Marcelinho Carioca, Marques (Cadu) e Souza.


 Vasco e Ponte Preta usam uniformes quase idênticos. E disputam a primazia da invenção da faixa em diagonal na camisa. Os ponte-pretanos juram que foram imitados, enquanto os cruzmaltinos alegam que já a usavam desde as suas primeiras regatas, além de dizerem que seria pouco provável um clube da capital brasileira de então, o Rio de Janeiro, imitar agremiações do interior do país. No meio desse bate-boca todo, Vasco e Ponte Preta escalaram “um time de duelos” entre eles (11 jogos), pelo Campeonato Brasileiro, na data 24 de maio de 2003. Deu “Bacalhau’ no cardápio: 1 x 0 sobre o clube de Campinas-SP, em um sábado, em São Januário, pela 10ª rodada. Assistida por 856 pagantes, o demonstra que os olhos cariocas não olham para a “Macaca”,  a refrega foi mediada por Wilson de Souza Mendonça (PE) e teve gol marcado por Wellington Paulo, aos 44 minutos do segundo tempo. Treinada por Antônio Lopes, a “Turma da Colina” foi: Fábio; Russo, Wescley, Wellington Paulo e Wellington (Edinho); Da Silva, Rodrigo Souto, Danilo (Morais) e Marques; Cadu e Anderson (Ely Thadeu).


VASCO 2 X 0 CARIOCA é do Campeonato  Carioca-1931. O atacante Carlos Paes, que tinha o apelido de "Oitenta-e-Quatro", fez um. Sant´Anna, que aparece muito escrito, também, na forma Santana, marcou o outro.  

Três jogos, três vitórias pelo Brasileirão da Série B, com sete gols marcados e nenhum sofrido. E 30 partidas invictas. Isso é o "Almirante", líder, invicto e absoluto na Segundona. No sábado, ficará à espera do Bahia, em São Januário, a partir  das 16h30. 

O primeiro tempo de hoje, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, foi muito equilibrado, com os vascaínos criando boas chances para marcar, aos 30 minutos. Mas ficou no 0 x 0. O inicio da etapa final foi atrapalhado pela brutalidade da Polícia Militar do Distrito Federal, que foi para o estádio deixar a partida parada, por dois minutos, por conta de "spray" de pimenta, que atingiu os jogadores dentro do gramado.
Nenê, comemorando com Jorge Henrique e Diguinho, resolveu a parada
O primeiro tento surgiu aos 25 minutos. Em lance pela esquerda, Nenê gingou na frente de Jefferson Feijão, que conseguir tomar-lhe a frente, mas derrubou o cruzmaltino dentro da área. Pênalti que Nenê cobrou, mandando a bola para o canto esquerdo defendido pelo goleiro Edson, que chegou a tocar na bola. Oito minutos depois, o mesmo, Nenê resolveu fechou a conta, escrevendo o seu quinto gol no campeonato.

FICHA TÉCNICA – 24.05.20216 (terça-feira) - VASCO 2 X 0 VILA NOVA-GO. 3º rodada do
Campeonato Brasileiro da Série B. Estádio: Mané Garrincha-Brasília. Juiz: Marcelo Aparecido de Souza-SP. Público e renda: não divulgados. Gols: Nenê, aos 26, e aos 33 min do 2º tempo. VASCO: Jordi; Madson, Luan (Eder Luis), Rodrigo e Julio César; Julio dos Santos (Diguinho), Marcelo Mattos, Yago Pikachu e Nenê; Jorge Henrique e Thalles (Evander). Técnico: Jorginho Amorim. VILA NOVA-GO: Edson; Jefferson Feijão, Anderson, Vinícius Simon e Marcelo Cordeiro; Magno Silva (Vinicius Hess), Robston, Jean Carlos, Fabinho e Roger (Frontini); Vandinho (Leandrinho). Técnico: Rogério Mancini. OBS: Diguinho foi expulso de campo. (Foto de Carlos Gregório Júnior, de www.crvascodagama.com.br) Agradecimento.

 ANIVERSARIANTE DO DIA - Nascido em 24 DE MAIO de 1900, no Rio de Janeiro, o carioca, Paschoal), enquanto viveu (até 23.12.1987), jamais deixou de frequentar São Januário, na qual esteve como ponta-direita, entre1922 a1932. Ele já chegou balançando a rede. No primeiro jogo, amistosamente, contra a seleção da Marinha, fez o único tento da partida. Dali, pelos próximos 10 anos, foi o dono absoluto de sua posição, a qual só a deixou quando uma contusão não lhe permitiu ir mais além.

Figura fundamental no time da conquista do primeiro título vascaíno na Série A do Campeonato Carioca, em 1923, Paschoal Silva Cinelli era tão veloz – chutava, também, com o pé esquerdo – que lhe apelidaram por "Trem de Ferro". Foi descoberto pelo treinador uruguaio Ramón Platero, quando jogava pelada na área chamada de Cais do Porto. Em 1924, com o Vasco enfrentando o racismo dos clubes de elite e escanteado para a Liga Metropolitana de Desportos Terrestres, ele deitou e rolou nas redes dos times pequenos.

Campeão carioca em 1922 (Segunda Divisão), 1923, 1924 (LMDT) e em 1929, Paschoal foi o símbolo dos primeiros Vasco19  vencedores. Durante a campanha do bi carioca (1923/24), ele totalizou oito gols (1 em 23 e 8 em 24), em 30 jogos (14 em 23 e 16 em 24). Em seu último título, em 1929, fez todos os 23 jogos e deixou quatro bolas no filó. Por sinal, naquele ano ele integrou o seu melhor time: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Mola: Paschoal, Oitenta e Quatro, Russinho, Marito Mattos e Santana. 

Paschoal deixou o seu nome registrado, também, na história de um dos maiores duelos vascaínos, o“Clássico da Amizade”, denominação em desuso, contra o Botafogo. No primeiro deles, em 22 e abril de 1923, em General Severiano, marcou umdos gols – Mingote e Cecy completaram os 3 x 1. Quando parou de jogar, trabalhou em uma loja de secos e molhados. (foto reproduzida de www.crvascodagama.com.br) Agradecimento. 

segunda-feira, 23 de maio de 2022

FEITIÇARIA NA ESQUINABRADA DA COLINA

Só pode ter sido um grande feitiço. Feitiço enfeitiçou o Madureira. Foi lindo! Anda mais quando o Lindo deixou o dele. E o Queixada? Queixaram-se dele os rubro-negros, como leremos abaixo. Vamos conferir?

9 de janeiro de 1938 – Vasco da Gama 4 x 1 Madureira - três gols de Feitiço e um de Lindo construíram o placar do Campeonato Carioca. Rolou em um domingo, no estádio Domingos Lopes, formando um "time de confrontos (11)" entre os dois rivais, pelo Estadual, a partir de 12 de maio de 1935. O Almirante feiticeiro enfeitiçou o Madura com as manhas de: Rey, Poroto e Itália; Rapha, Zarzur e Calocero; Lindo (Arlindo Franchini), Alfredo I, Niginho, Feitiço (Luís Macedo Matoso) e Luna, comandados pelo técnico Floriano Peixoto.

 5 de fevereiro de 2015 – o atacante Bernardo Vieira de Sousa atingiu 100 jogos pelo Vasco da Gama, durante os 2 x 0 Madureira, marcando o primeiro gol da pugna. Esta rolou no estádio de São Januário, à noite, apitado por Leonardo Garcia Cavalheiro, com o time dirigido pelo técnico Doriva (Dorival Guidoni Júnior ) contando com esta rapaziada: Martin Silva, Madson, Luan, Rodrigo e Christiano; Serginho, Lucas e Bernardo; Marcinho, Montoya e Rafael Silva.

VASCO 5 X 1 FLAMENGO - Entre  1945 e 1951, o Vasco manteve a invencibilidade, de 20 jogos, sobre o Flamengo.  A escrita  começou em 13 de maio de 1945, pelo Torneio Municipal, no estádio das Laranjeiras, na goleada, por 5 x 1,  apitada por Oscar Pereira Gomes. Na marcha do placar, João Pinto abriu a porteira, aos 8 minutos do primeiro tempo, e fez mais um, aos 4 da etapa final, quando também foram à rede: Ademir Menezes, aos 37; Santo Cristo, aos 41, e Berascochea, aos 43. Treinado por Ondino Viera, o time que massacrou os rubro-negros foi: Barcheta, Augusto e Sampaio; Newton, Berascochea e Argemiro; Santo Cristo, Lelé, João Pinto, Ademir Menezes e Chico.

 Goleada sobre o Americano-RJ e vitória sobre Botafogo e Bangu, quando o assunto foi times da casa. Europeus e mineiros, também, não escaparam da fome de rede da "Turma da Colina". Conferindo:

VASCO 3 X 1 BANGU está na conta do Torneio Municipal-1948, jogado na Rua Bariri, com Ipojucan (2) e Mário levando a vitória para São Januário. Apitado por Mário Vianna, teve o gol banguense marcado, contra, pelo zagueiro vascaíno Sampaio.

VASCO 4 X 1 RACING-FRA, pode-se dizer, foi um "passeio em Paris, por onde a rapaziada excursionava no 23 de maio de 1956. Show de bola brasileiro. Isto é, cruzmaltino. Livinho (3) e Djayr botaram os anfitriões pra dançar. Time "passeante": Hélio, Paulinho de Almeida e Haroldo;  Laerte, Orlando e Coronel; Sabará (Iedo/Ademir Menezes), Válter, Livinho, Vavá e Dejayr. A temporada-1956 foi muito boa para os vascaínos. O time, montado pelo treinador Martim Francisco, batia, com facilidade, mostrando uma nova safra vencedora, após a retirada dos trilhos do “Expresso da Vitória”, que atropelara entre 1944 e 1952. Da “velha guarda”, sobrara Ademir Menezes e Sabará, campeões cariocas na última viagem da “máquina atropeladora”. 
 
VASCO 3 X 1 ATLÉTICO-MG, amistosamente, rolou em uma quarta-feira de 1962, em Belo Horizonte, com Sabará Vevé e Laerte comparecendo ao filó. era uma quarta-feira e o jogo rolou no Estádio Independência, em Belo Horizonte-MG, apitado por Guálter Gama de Castro-RJ. Gols: Vevé, Sabará e Laerte  A rapaziada que depenou o "Galo": Humberto; Paulinho, Brito, Barbosinha e Dario; Écio (Laerte) e Lorico; Sabará, Vevé, Pinga e Da Silva (Joãozinho). Técnico: Jorge Vieira.
 
 VASCO 5 X 0 AMERICANO foi quando corria o Estadual-1979. Foi um “passeio”, em campo, e só não, literalmente, porque a rapaziada não saiu de São Januário, naquela  quarta-feira. Guina (2), Paulinho (2) e Roberto Dinamite foram os "matadores" do time comandado pelo “sargentão” gaúcho Carlos Froner, que escalara: Leão; Orlando ‘Lelé’, Abel Braga, Geraldo (Gaúcho) e Marco Antônio “Tri”; Helinho, Dudu ‘Coelhão’ e Guina; Jader (Wilsinho), Paulinho e Roberto Dinamite.

VASCO 3 X 0 BOTAFOGO já valeu pelo Estadual-1988. Esquisitamente, em uma segunda-feira, no Maracanã, onde Geovani, Vivinho e Zé do Carmo saíram para o abraço. Sebastião Lazaroni era o treinador e o time teve: Acácio: Paulo Roberto, Donato, Fernando e Mazinho; Zé do Carmo, Geovani e William e Henrique; Vivinho e Romário.

VASCO 1 X 0 VOLTA REDONDA pode ser conferido na tabela do segundo turno do Estadual-1996. Jogado em Moça Bonita, teve apito de Jorge Travassos, público de 1.315 pagantes e gol do lateral-direito Pimentel, aos 34 minutos do segundo tempo. Para aquele embate, o treinador Carlos Alberto Silva mandou: Carlos Germano, Pimentel, Sídnei, Alex e Ronaldo; Luisinho, Nelson, Juninho (Leandro) e Assis; Nilson (Brener) e Dioney (Alessandro). Técnico: Carlos Alberto Silva.

VASCO 3 X 0 ATLÉTICO-GO já valeu pelo Brasileirão da Série B-2009,  em São Januário, com   Élton abrindo o placar, aos 44 minutos do primeiro tempo. No segundo, Edgar, aos 32, e Ramon, aos 48, fecharam a conta para o time treinado pro Dorival Júnior, que tinha esta patota: Fernando Prass; Paulo Sérgio, Vilson, Gian e Ramon; Amaral, Nilton (Bruno Gallo), Léo Lima (Mateus) e Carlos Alberto; Elton e Rodrigo Pimpão (Edgar).

 
 

domingo, 22 de maio de 2022

HISTORI & LENDAS – KUKARAXADAS

 A galera, no pupalarzão, fala ‘sai da frente”. Mas o Almirante, com o seu português escorreito,  mandava “saia da frente”. Sai ou saia, quando rodava pelo continente cucaracha, o Almira sempre deixou a rapaziada que o encarava numa saia justa. Exemplos exemplares:  

 9 de janeiro de 1949 – Vasco da Gama 4 x 3 América-MEX -  um domingão mexicaníssimo, ensolaradíssimo, quando o pernambucano Ademir Menezes marcou dois gols. Ipojucan e Dimas completaram a festa (sem tequila) dentro das quatro linhas. O treinador Flávio Costa botou os locais pra dançar contando com: Barbosa, Augusto e Wilson; Ely, Danilo e Jorge; Friaça (Nestor), Pacheco (Dimas), Ademir, Ipojucan (Maneca) e Chico.

9 de janeiro de 1966 – Vasco da Gama 2 x 0 Universidad-ES - durante excursão por El Salvador.  O atacante Célio Taveira Filho mostrou, mais uma vez, a sua intimidade com o barbante, sacudindo-o, por duas vezes, a mando de Seu Zezé Moreira, que estava no comando da rapaziada, desde o começo da temporada anterior. Os vascaínos excursionavam muito nos janeiros. Time batedeiro: Lévis; Joel Felício (Ari), Brito, Ananias e Oldair; Maranhão e Danilo Menezes;  Luizinho Goiano, Mário Tilico (Acelino), Célio (Benê) e Zezinho.

  No 22 de maio, pintou a segunda maior goleada cruzmaltina. Pra cima dos gringos, como veremos abaixo. Mas, para a galera, o que valeu mesmo foi um pancadão nos costados do maior rival, os rubro-negros. Sobrou um pouquinho, também,  para os rubro-anis. De curioso, dois empates, por 3 x 3, com o carioca Olaria, em 1999,  e o espanhol Valência. Vamos pra campo?  


VASCO 3 x 2 BONSUCESSO valeu pela fase única do Campeonato Carioca-1932, placar que permitiu aos vascaínos aumentarem sequência, para oito, de jogos sem deixarem os rubro-anis passarem à frente do confronto. Os gols cruzmaltinos nesta partida foram anotados por Mário Mattos, Cozinheiro (contra) e Gallego.

VASCO 5 x 3 FLAMENGO - Está no caderninho do Torneio Municipal-1938, com aquele velho costume da rapaziada: vitória de virada. Aconteceu em um domingo, no estádio das Laranjeiras, da primeira vez que os dois  se pegaram pelo também chamado Campeonato Metropolitano. O "Urubu" abriu o placar no primeiro minuto. Vinte depois, os vascaínos empataram, por intermédio de Luna. E passaram à frente, aos 31, com gol de Orlando Rosa Pinto. Aos 38, o adversário voltou a marcar. Aos 39, foi a vez de Orlando Fantoni fazer o dele, na segunda passada adiante. E por 3 x 2 a rapaziada venceu o primeiro tempo, que tinha 40 minutos à época. Na etapa final, aos seis, o rival "reigualou" a conta, mas aos 25 e aos 27, Orlando Rosa Pinto e Luna voltaram à rede para fechamento de fatura: Vasco  5 x 3, sob apito de José Ferreira Lemos, o Juca da Praia, como time do técnico uruguaio Carlos Scarone batendo forte por conta desta rapaziada: Joel, Osvaldo Saldanha e Poroto; Oscarino,  Zarzur (Azziz) e Calocero; Orlando Rosa Pinto, Orlando Fantoni, e Bahia, Gabardinho e Luna.
 
O confronto Vasco x Flamengo, pelo Torneio Municipal, registra nove encontros, com a “Turma da Colina” se dando bem em quatro vitórias e se igualando em duas: 22.05.1938 – Vasco 5 x 3; 24.06.1944 – Vasco 2 x 2 Flamengo; 13.05.1945 – Vasco 5 x 1; 19.05.1946 – Vasco 3 x 1; 25.05.1947 – Vasco 2 x 2 Flamengo; 30.05.1948 – Vasco 2 x 1 Flamengo.
 
VASCO 11 X 0 GÖTEBORG aconteceu na Suécia, durante excursão europeia, em 1959. Era uma sexta-feira e as redes foram balançadas por Pinga (3), Rubens (2), Sabará (2), Roberto Pinto (2) e Delém. No entanto, não era novidade, mas a terceira vez que a a "Turma da Colina" deixava  11 no filó. A primeira, 01.05.1927, em São Januário, diante do Brasil-RJ, pelo Campeonato Carioca da Associação Metropolitana de Esportes Athléticose a segunda, em 03.07.1949, no mesmo local, diante do São Cristóvão, pelo Carioca da Federação Metropolitana de Futebol. Os cruzmaltinos maltrataram mais dois adversários pelos mesmo marcador, também, amistosamente: Combinado de Trondheim, na cidade norueguesa do mesmo nome (01.06.1961), e Combinado de Petrópolis-RJ (13.08.1988), no Estádio Atílio Marotti.  

AGUARDAR MAIS PESQUISAS SOBRE VITÓRIAS NO 22.05 

sábado, 21 de maio de 2022

PRIMEIRÍSSIMAS DA ESQUINA DA COLINA

 9 de setembro de 2009 - Vasco da Gama 1 x 0 Brasiliense - primeira vitória vascaína em sua primeria passagem pela Série B do Brasileirão. O gol foi marcado por Rodrigo Pimpão, aos 16 minutos do segundo tempo do prélio apitado por Rodrigo Braghetto-SP e assitido por 15.446 presentes que deixaram R$ 323.420,00 no caixa do estádio de São Januário. Treinado por Dorival Júnior, o time vascaíno teve: Fernando Prass; Paulo Sérgio, Vilson, Gian e Ramon; Amaral, Mateus (Nilton), Léo Lima e Carlos Alberto; Rodrigo Pimpão (Alan Kardec) e Elton (Bruno Gallo). 

3 de maio de 2014 - Vasco da Gama 3 x 0 Atlético-GO - primeira vitória vascaína na Série B-2014. Com aquilo, o Almirante somou quatro pontos e pulou, da 16ª, para a 7ª colocação. O clube cumpria punição, de três jogos com portões fechados, o que significa que a sua galera não assistiu, ao vivo, os gols marcados por Marlon (2) e Douglas. Antes desta pugna, o Almira havia empatado com o América Mineiro (1 x 1), na estreia, e caído, no segundo jogo (1 x 2) ante o Luverdense-MT, fora de casa. O time do dia:  Douglas, aos 3 min do 1º tempo: Martín Silva; Diego Renan, Luan, Douglas Silva e Marlon; Danilo, Fellipe Bastos e Douglas (Dakson); Yago (William Barbio), Marquinhos (Aranda) e Thalles. Técnico: Adilson Batista

 21 de maio de 1944 – Vasco da gama 10 x 0 Bonsucesso – em São Januário e a segunda vez em que a Turma da Colina encaravam o Bonsuça, de forma não oficial.  Anfitrião nada cordial! Que o digam os impiedosos Chico Aramburo (4), Ademir Menezes (3); Massinha (2) e Djalma. A moçada era comandadas pelo treinador uruguaio Ondino Viera, que soltou em campo estas feras: Oncinha, Rubens e Rafagnelli; Octacílio,Tião e Argemiro; Cordeiro, Ademir, Massinha, Djalma e Chico. OBS:  1 - nos 21 de maio, rolaram mais dois confrontos entre cruzmaltinos e rubro-anis:  3 x 3, em 1933, e Vasco 1 x 0, em 1975. OBS outras antigas balaiadas: – 28.12.1941 – Vasco 4 x 2; 21.05.1944 – Vasco 10 x 0; 14.05.1954 – Vasco 5 x 1; 30.06.1960 – Vasco 6 x 1 Bonsucesso.

21 de maio de 1972 - Vasco da Gama 1 x 0 Fluminense  -  dos “grandes” cariocas, quem foi cozinhado pela pressão cruzmaltina em um 21 de maio chamou-se patota tricolor. Em um domingo, no Maracanã, pelo segundo turno do Campeonato Carioca-1972. Suingue, aos 40 minutos do segundo tempo, botou o rival pra dançar, na festa em que a turma foi: Andrada; Haroldo, Miguel, Moisés e Éberval; Alcir (Alfinete) e Edson (Suingue); Jorginho Carvoeiro, Tostão, Silva e Gilson Nunes. O clássico teve público de 81.654 pagantes e apito de AírtonVieira de Morais, o “Sansão” 

21 de maio de 1975 - Vasco da Gama 1 x 0 Bonsucesso -

21 demaio de 19865 - Vasco da Gama 4 x 0 Olaria - um outro estrago na data foi feito em cima da turma da Rua Bariri. Valia pelo segundo turno da Taça Rio -1986, em uma quinta-feira, em São Januário. Aquele foi um serviço para “matadores profissionais”. Romário, aos 20 e aos 33, e Roberto Dinamite, aos 44 minutos do primeiro tempo, e aos 24 do segundo, explodiram o time alviazul. Com Antônio Lopes dirigindo, a rapaziada foi: Paulo Sérgio; Heitor, Donato, Fernando e Paulo César; Vítor, Mazinho e Geovani; Mauricinho, Roberto Dinamite e Romário (Claudinho.


sexta-feira, 20 de maio de 2022

VASCODATA


WALDICKADAS NAS ESQUINA D COLINA

 Almirante tem grande torcida por todo o Brasil. Principalmente, por causa do que plantou quando viajava pelo Expresso da Vitória (1945 a 1952). Mas depois disso outras grandes vitórias rolaram. Pelo Nordeste, inclusive, o Almira chegou a fazer tanto sucesso quanto Waldick Soriano. Este foi um cantor nascido em  13 de maio de 1933, no distrito de Brejinho das Ametistas, município de Caetité, no sudoeste da Bahia, a 645 km de Salvador. O corpo dele está no Campo Santo do Caju, no Rio de Janeiro, sob o número 53817 (tem QR Code), desde 4 de setembro de 2008, quando tinha 75 de idade. Deixou cerca 800 músicas compostas e 80 discos gravados.  Confira duas estrepolias da rapaziada pelos gramados nordestinos:

13 de junho de 1948 – Vasco da Gama 4 x 2 Bahia -  um domingo, dia do Tóin casamenteiro (Santo Antônio), quando a Turma da Colina disputou duas pugnas – a  outra contra o Botafogo (2 x 1), em São Januário, pelo Torneio Municipal. No jogo em Salvador, as balançadas de rede foram por conta de Ademir, Tuta, Friaça e Pedrinho (contra). A partida rolou no estádio do bairro da Graça, que a Federação Baiana de Futebol vendeu, na década-70, e o técnico Flávio Costa usou: Barbosa, Rômulo e Wilson; Ely, Danilo e Jorge; Friaça, Maneca, Dimas, Ademir (Tuta) e Chico.  

14 de maio de 2008 - Vasco da Gama 3 x 1 Corinthians-AL - em Maceió, jogo quartafeirano, em um estádio chamado de Nelsão. Valeu pelas quartas-de-final da Copa do Brasil, com os tentos da rapaziada marcados por Leandro Amaral; Alex Teixeira e Rodrigo Antônio. Time da vez: Tiago; Pablo (Vílson), Luizão, Jorge Luís e Rodrigo Antônio; Jonílson, Madson e  Leandro Bonfim (Souza); Alex Teixeira (Wagner Diniz), Leandro Amaral e Edmundo.  

quinta-feira, 19 de maio de 2022

NA BERLINDA DA ESQUINA DA COLINA

 1 -  Segundo Testemunhas de Geová, Jesus Cristo se tornou Rei do Reino de Deus, no Céu, em 1914. (Salmo 2:2.4. 6 e 9). Acrescentam eles que o Reino de Deus vai governar a Terra, eliminando todos os outros governos, e transfomar o Planeta em um paraíso onde o homem poderá viver para sempre.   Pis bom! Em 1914, começou a I Guerra Mundial; em 1944, a II Guerra Mundial. O que o Reino dos Céus tem (ou não tem) feito nesse tempo guerreiro? Entre outras figurinhas carimbadas, tivemos Adolf Hitler, Mussolini, Idi Amin Dada, Sadan Hussein, François Duvalier, Garrastazu Medicis e o pior de todos, certos treinadores do glorioso Gigante da Colina.  A julgar pelo exposto pelas Testemunhas de Jeová, as reverberações oscilatórias, quando combinadas com sons ultrasônicos espaciais e os movimentos psicomotores, responsáveis pela flexibilidade das táticas do Zé Ricardo, conclui-se que: o Vasco da Gama prepara-se para mandar, hoje à noite, a sua terceira goleada (por 1 x 0) no Brasileirão da Segundona. Aguarde, no Kike!   

2 - Anote os nomes de alguns treinadores que passram por São Januário durante a década de 1980:

 1980 - Orlando Fantoni, Gílson Nunes e Mário Jorge Lobo Zagallo; 1981 – Zagallo; 1983 – Antônio Lopes, Carlos Alberto Zanata, Júlio César Leal e Otto Glória; 1984 – 1984/1985 – Edu Coimbra; 1985/1986 – Antônio Lopes; 1986 – Cláuido Garcia; 1986/1987 – Joel Santana; 1987/1988 – Sebatião Lazaroni; 1988/1989 – Carlos Alberto Zanata; 1989 – Orlando ‘Lelé’’, Sérgio Cosme e Nelsinho Rosa. OBS: seis deles form atletas da Turma da Colina: Orlando Fantoni, Gílso Nunes, Carlos Alberto Zanatta, Edu Coimbra, Joel Santana e Orlando Lelé.