Vasco

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domingo, 15 de maio de 2022

HISTORI & LENDAS DA COLINA - LUSICES

A propagada irmandada lusitana pode valer fora de campo. Dentro das quatro linhas, o Almirante não quer saber dessas filosofias que, para ele, são politicamente incorretas, principalmente  quando os números são colocados nas mãos do Garoto do Placar. E asvisou disso às irmandadas lusitanas paulistana e carioca. E cumpriu o aviso, nestas duas exemplificações:    

18 de maio de 1957 - Vasco da Gama  5  x 2 Portuguesa de Desportos-SP -  tamancada na casa do adversário, no Pacaembu, em Sampa,  em quarta-feira de Torneio Rio-São Paulo. Daquela vez, José Lázaro Robles, o Pinga, foi o “cara”, pingando quatro goles na rede, para Livinho acabar de derrubar o alambique. Martim Francisco era o treinador e a formação fatal teve: Hélio, Paulinho de Almeida (Dario) e Bellini; Laerte, Orlando e Coronel; Sabará, Almir (Vadinho), Vavá, Livinho (Roberto) e Pinga.

 15 de maiio de 1977 - Vasco da Gama 3 x 1 Poretuguesa-RJ - para os vascaínos, se é pra bater em uma Lusa, porque  não descascar duas? Foi o que a rapaziada fez no reduto do rival, o Estádio Luso-Brasileiro, na Ilha do Governador. Valeu  pelo primeiro turno do Estadual, a Taça Guanabara, com o povão chegando a 12.780 pagantes. Roberto Dinamite faturou o prmeiro tento, aos 7 minutos. Luís Fumanchu fez mais um, aos 27, e Dirceu Guimarães o terceiro, aos 16 da etapa complementar. O “Titio” Orlando Fantoni comandou estes sobrinhos: Mazzaropi; Orlando Lelé, Abel, Geraldo e Marco Antônio; Zé Mário, Zanatta e Dirceu; Luís Fumanchu (Wilson), Roberto Dinamite e Ramón (João Paulo). 

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