Buscado, pelo Almirante, no futebol amador do interior de Minas Gerais, o atacante Friaça esteve vascaíno em três oportunidades: 1943 a 1949; 1951 a 1952 e 1953 a 1954. Nesse período, fez três passeiozinhos fora dos muros das Colina, ficando são-paulino, de 1949 a 1950; ponte-pretano, em 1953, e bugrino, do Guarani de Campinas, entre 1957 a 1958.
Atacante capaz de atuasr em todas as posições do ataque, Friaçaça era rápido, chutava muito forte e apavprava goleiros. Em sua época de vascaíno, não havia preocupação com estatísticas, mas há pesquisas que lhe dão mais de 120 gols e cerca de 200 jogos pela “Turma da Colina”.
Torcedor confesso do Vasco da Gama, o atacante – nascido em Porciúncula-RJ, viveu entre 20.10.1924 viveu até 12.01.2009 –, quando voltou a Campinas, para defender o Guarani, foi eleito, por concurso promovido pela local Associasção dos Cronistas Esportivos, o jogador mais simpático da cidade.
Em texto para a Gazeta Esportiva, o jornalista Fernando Panattoni escreveu: “Profissional correto e grande cumpridor de suas obrigações, Albino Friaça Cardoso, desde que ingressou nas fileiras do Guarani, despertou a simpatia de todos os adeptos do clube”. Disse, também, os votos foram conquistados “com amplos méritos”e que Friaça obteve 31.317 votos, contra 28.262 do segundo colocado, Paulinho, da Ponte Preta.
Friaça está agachado ao centro do ataque bugrino |
Titular no time do Vasco, a partir de 1947, Friaça ajudou o clube a ser campeão carioca naquela temporada e, também, o I Campenato Sul-Americano de Clubes Campeões, percussor da Taça Libertadores das América.
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