Nascido em Quatis-RJ, mas cria do Barra Mansa-RJ, o garoto, nascido em 21 de março de 1921, mostrou, logo, que seria um craque. Viveu até o 28 de julho de 2005, sempre lembrado pelos torcedores do Vasco da Gama que, segundo contava-se, usou até o presidente Getúlio Vargas para dar uma prensa no bicheiro que controlava o Madureira, a fim de leva-lo para São Januário, onde o presidente era irmão de um ministro do Governo.
Jair da Rosa Pinto esteve vascaíno a partir de 1943, contratado juntamente com Lelé e Isaías, trio que fez tantos gols pelo Madureira e que foi apelidado por “Os Três Patetas”, em alusão a três comediantes do cinema estadunidense. Entre 1944/1945, o ataque formado pelos três e mais Ademir Menezes e Chico marcou média maior do que 3 gols por partida. Na imagem reproduzida do site dos amigos do www.supervasco.com.br estão os números vascaínos do “Jajá”, como , também, o chamavam.
A primeira voltinha
dele por fora de São Januário foi 1947, indo para o Flamengo, do qual saiu por levar
goleada – 5 x 2 – vascaína, em 1949, tendo sido acusado de não se esforçar para
vencer o ex-time. Depois, passou por Palmeiras, Santos dos inícios da carreira
de Pelé, São Paulo e Ponte Preta, no encerramento da sua jornada pelos gramados.
Como diz a torcida cruzmaltina, “uma vez Vasco, sempre Vasco”. Assim, o Jajá
voltou a vestir a jaqueta da Turma da
Colina, em 1957, disputando três partidas pelo Combinado Vasco/Santos, que foi
ao Torneio Internacional Morumbi. Nos 6 x 1 Belenenses-POR, fez grande
lançamento para um gol de Pelé. Pela Seleção Brasileira, como vascaíno, esteve
em 16 partidas e marcou 10 gols, tendo
sido campeão da Copa Rocca-1945, diante dos argentinos, ao lado de Lelé, Ademir
e Chico.
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