Vasco

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sexta-feira, 24 de agosto de 2012

CALENDÁRIO DA COLINA - 24. 25 e 26 DE AGOSTO

24 DE AGOSTO
Conquistas de torneios em canchas espanholas e três "tricoladas", isto é, vitórias sobre “pesos pesados” do futebol brasileiro, como o Grêmio Porto-Alegrense e o São Paulo, e o "pequeno" Madureira. E pegadas firmes sobre paulistas e brasilienses. É o "Almirante" aprontando nos 24 de agosto.

VASCO 1 (4) X 1 (2) REAL BÉTIS  foi emocionante! Paulinho abriu o placar, aos 29 minutos. Eles empataram, aos 47. No segundo tempo, não houve gols. Rolou prorrogação. O Dinamite “dinamitou”, aos 14 da primeira etapa, e os espanhóis voltaram a igualar o placar, ao 10 da segunda. A disputa, então, foi para os por pênaltis. E a “Turma da Colina” escreveu 4 x 2 na conta, carregando o "caneco" do VIII Torneio Cidade de Sevilha-1979 – dois dias antes, havia vencido o time  da terra, o Sevilla, por 3 x 1, com Roberto Dinamite (2) e Guina no filó. Oto Glória era o treinador e o time-base nos dois jogos foi: Jair Bragança; Orlando ‘Lelé’ (Paulinho Pereira), Gaúcho (Argeu), Ivan e Marco Antônio ‘Tri’; Dudu, Guina (Afrânio) e Xaxá; Paulinho, Roberto e Zandonaide. (foto de Paulinho reproduzida de album de figurinhas).  


24.08.1980 - VASCO 3 X 1 HUELVA valeu mais uma taça espanhola, o XVI Troféu Colombino-1980, com Roberto Dinamite infernizando. Foi às redes, aos 9  e aos 35 minutos, para Paulinho Pereira, que não era muito disso, deixar o dele, aos 42 minutos. Fatura resolvidas no primeiro tempo. E com o gol deles marcado por um vascaíno, o meia Guina (contra, é claro), aos 32 – na vésperas, a rapaziada havia vencido o catalão Espanyol, por 1 x 0, com Katinha balançando a roseira.  Daquela vez, o treinador era Mário Jorge Lobo Zagallo, que baseou-se, par os dois jogos, nesta galera: Mazaropi (Jair ragança); Paulinho Pereira, Orlando, Léo e João Luís; Carlos Alberto ‘Pintinho’, Guina e Paulo César Caju; Catinha, Roberto Dinamite (Peribaldo) e Wilsinho.
O Torneio Colombino é uma homenagem da cidade de Huleva ao navegador espanhol Cristóvão Colombo, que partiu do porto de Palos de La Frontera, perto dali, em 1492, para descobrir a América. Por isso, ele é patrono das festas da cidade, promovidas no início de agosto.
   
                                                        25 DE AGOSTO

Das 16 partidas disputadas na data 25 de agosto, o Vasco venceu nove, duas delas por goleadas. Dos adversários, cinco são cariocas, sendo que um deles foi abatido em duas oportunidades, enquanto os demais são um goiano e um espanhol.


 25.08.1965 - 1 x 0 Flamengo - VASCO 1 X 0 FLAMENGO - Os maiores rivais dos cruzmaltinos não foram perdoados, em 1965. No 25 daquele "agosto do torcedor", caiu ante a chuteira do atacante Célio Taveira Filho, neto de português. Rolou em uma quarta-feira, valendo pelo segundo turno da Taça Guanabara. Aquele duelo, no Maracanã, apitado por José Gomes Sobrinho, rendeu 18.916.960,00 e o tento saiu aos  23 minutos do segundo tempo. O “Time da Faixa” era treinado pro Zezé Moreira e bateu com: Gainete; Joel, Brito, Fontana e Oldair; Maranhão e Lorico; Luisinho, Célio (foto), Mário e Zezinho.


 25.08.1974 -  VASCO 3 X 2 BOTAFOGO - Em 25 de agosto de 1974, o poder de fogo da Colina andou até brando, embora Roberto Dinamite estivesse mais explosivo e “bombardeasse a cidadela alvinegra” por três vezes: 3 x 2. Aliás, Roberto deveria ter o apelido de “Vasco da Gama”, pois o almirante homônimo da “Esquadra da Colina” era cruel, impiedoso, bombardeiro. Não perdoava. Se bem que esta rapaziada – Andrada; Fidélis, Miguel, René (Joel Santana) e Paulo César; Alcir, Ademir (Peres) e Zanata; Jorginho Carvoeiro, Roberto Dinamite e Luiz Carlos – também, não perdoou e, a mando do técnico Mário Travaglini,  apagou o “Fogão”, testemunhada por 54.767 almas pagantes, em um domingo, no Maracanã, sob apito de Nivaldo dos Santos, pela temporada carioca. 


VASCO 5 X 2 PROTUGUESA-RJ foi da primeira rodada do Estadual-1985. Goleada em São Januário, apitada por Valquir Pimentel diante de 5.611 almas. Na dança do placar, quem tocou o som mais alto foi Romário, aos 17, aos 57 e aos 79 minutos. Sérgio Roberto (contra), aos 7, e Edevaldo, aos 82, também fizeram a "Zebra" da Ilha do Governador dançar. Antônio Lopes treinava aquela patota: Acácio: Ededevaldo (Donatl), Nesmar, Ivã e Paulo César: Vítor, Gersinho e Luís Carlos; Mauricinho, Roberto Dinamite (Cláudio José) e Romário. 

OPBS: Após uma temporada de atividades ininterruptas, entre 25 de agosto de 2011 e 24 de agosto de 2012, o "Kike da Bola" tirou um recesso, ontem, para o editor, Gustavo Mariani, comemorar a chegada do seu primeiro neto, Gustavo Felipo, nascido aqui em Brasília. Por isso, a matéria com jogos alusivos a 25 de agosto está colada no dia imediato. Obrigado pela compreensão.



ATLÉTICO DE MADRID valeu o bicampeonato do Troféu Ramón Carranza-1988, na Espanha, em um domingo. Sorato, aos 15, e Vivinho, aos 28 minutos do segundo tempo, compareceram ao barbante – dois dias antes, houve o passaporte para a final (1 x 0 e gol de Sorato, aos 39 minutos do segundo tempo. O chefe da rapaziada era o ex-meio-campista cruzmaltino Carlos Alberto Zanata e o time foi: Acácio; Paulo Roberto, Célio Silva, Fernando e Mazinho; Zé do Carmo, Donato, William e Bismarck: Vivinho (Muricinho) e Sorato (Roberto Dinamite).

VASCO 5 X 3 CÁDIZ fez parte do 23º Torneio Ramon de Carranza-1977,  e foi jogado no estádio com o mesmo nome do homenageado  no caneco,em Cádiz, na Espanha. Um juiz com o nome de Guruceta apitou, e  Roberto Dinamite emplacou dois gols, aos 17 minutos do primeiro tempo e aos 6 do segundo tempo. Nesta etapa, Wilsinho, aos 10, Helinho, aos 25, e Ramon Pernambucano, aos 30, escreveram no placar para este time: Mazaropi; Orlando “Lelé”, Abel Braga, Geraldo e Marco Antônio; Zé Mário, Dirceu Guimarães e Paulo Roberto; Wilsinho, Roberto (Helinho) e Ramon.
 

28.08.1994 - VASCO 3 X 0 REMO-PA, em um domingo, em São Januário, teve gol de zagueiro: Ricardo Rocha,  aos 45 minutos do primeiro tempo. Antes, o "matador"  Valdir "Bigode" havia inaugurado a conta, aos 4. E o apoiador França fechou a fatura, aos 90 minutos. Valeu pela primeira fase do Campeonato Brasileiro-1994,quando o treinador Sebastião Lazaroni tinha esta patota: Carlos Germano, Pimentel, Ricardo Rocha, Alexandre Torres, Bruno Carvalho, Sidnei, França, William, Yan (Pedro Renato), Valdir "Bigode" e João Paulo (Jardel). Até então, o "Almirante" havia enfrentado os paraenses por sete oportunidades, pelo Brasileirão, vencendo cinco e marcando 12 tentos.

 28.08.1996 - VASCO 2 X 1 PORTUGUESA DE DESPORTOS marcou a primeira volta à Colina de uma do maiores ídolos das história cruzmaltina, o atacante Edmundo. Ele havia saído, em 1992, para defender o Palmeiras. Depois, passara por Flamengo e Corinthians. O retorno foi pelo Campeonato Brasileiro-1996, em São Januário, em partida apitada por Márcio Resende de Freitas e assistida por 10.575 pagantes. Ranielli, aos 2, e Juninho Pernambucano, aos 36 minutos do segundo tempo, foram à rede dar as boas vindas ao "Animal".  A rapaziada era treinada por Alcir Portella, que mandou pra lutas: Caetano; Pimentel, Alê, Alex e Cássio; Luisinho Quintanilha (Ranielli), Fabrício Eduardo, Juninho Pernambucano e Válber (Macedo); Edmundo e Toninho (Brener). Portuguesa de Desportos – Clemer, Valmir, Émerson, Marcelo, Carlos Alberto, Capitão, Gallo, Bertolazzi (Márcio), Caio (Alex Alves), Rodrigo e Zinho Técnico : Ênio Andrade

28.08.1997 - VASCO 2 X 1 SANTOS foi duelo nacional de disputa internacional, a Supercopa dos Campeões das Taça Libertadores da América-1997. Rolado em São Januário, teve púbico de apenas 1. 660 testemunhas, que escutaram o sopro do apito de Dalcído Mourão. Com gols de Evair, aos 33, e Jean (contar), aos 74 minutos, o "Almirante" pescou o "Peixe" de virada. Antônio Lopes era o treinador de: Márcio; César Prates, Odvan, Mauro Galvão (Alex) e Felipe; Luizinho Quintanilha, Válber, Pedrinho e Ramon Mineiro; Edmundo (Mauricinho) e Evair.     

VASCO 3 X 1 ESPANYOL mais do que comprovou que trazer canecos da Espanha era um dos “esportes prediletos” dos vascaínos da década-1980. O Troféu Cidade de Barcelona-1993 foi um deles, às custas dos gols de Valdir ‘Bigode”, aos 15 e aos 23 minutos do primeiro tempo, e de Carlos Alberto Dias, aos 28, da mesma etapa. O antigo apoiador vascaíno Alcir Portella gerenciava esta a rapaziada: Márcio; Pimentel, Alexandre Torres, Jorge Luís e Cássio; Bernardo, Geovani, William (Yan) e Carlos Alberto Dias (Leandro); Hernande (Tinho) e Valdir.  


    24 DE AGOSTO
Conquistas de torneios em canchas espanholas e três "tricoladas", isto é, vitórias sobre “pesos pesados” do futebol brasileiro, como o Grêmio Porto-Alegrense e o São Paulo, e o "pequeno" Madureira. E pegadas firmes sobre paulistas e brasilienses. É o "Almirante" aprontando nos 24 de agosto.

VASCO 1 (4) X 1 (2) REAL BÉTIS  foi emocionante! Paulinho abriu o placar, aos 29 minutos. Eles empataram, aos 47. No segundo tempo, não houve gols. Rolou prorrogação. O Dinamite “dinamitou”, aos 14 da primeira etapa, e os espanhóis voltaram a igualar o placar, ao 10 da segunda. A disputa, então, foi para os por pênaltis. E a “Turma da Colina” escreveu 4 x 2 na conta, carregando o "caneco" do VIII Torneio Cidade de Sevilha-1979 – dois dias antes, havia vencido o time  da terra, o Sevilla, por 3 x 1, com Roberto Dinamite (2) e Guina no filó. Oto Glória era o treinador e o time-base nos dois jogos foi: Jair Bragança; Orlando ‘Lelé’ (Paulinho Pereira), Gaúcho (Argeu), Ivan e Marco Antônio ‘Tri’; Dudu, Guina (Afrânio) e Xaxá; Paulinho, Roberto e Zandonaide. (foto de Paulinho reproduzida de album de figurinhas).  

24.08.1980 - VASCO 3 X 1 HUELVA valeu mais uma taça espanhola, o XVI Troféu Colombino-1980, com Roberto Dinamite infernizando. Foi às redes, aos 9  e aos 35 minutos, para Paulinho Pereira, que não era muito disso, deixar o dele, aos 42 minutos. Fatura resolvidas no primeiro tempo. E com o gol deles marcado por um vascaíno, o meia Guina (contra, é claro), aos 32 – na vésperas, a rapaziada havia vencido o catalão Espanyol, por 1 x 0, com Katinha balançando a roseira.  Daquela vez, o treinador era Mário Jorge Lobo Zagallo, que baseou-se, par os dois jogos, nesta galera: Mazaropi (Jair ragança); Paulinho Pereira, Orlando, Léo e João Luís; Carlos Alberto ‘Pintinho’, Guina e Paulo César Caju; Catinha, Roberto Dinamite (Peribaldo) e Wilsinho.
O Torneio Colombino é uma homenagem da cidade de Huleva ao navegador espanhol Cristóvão Colombo, que partiu do porto de Palos de La Frontera, perto dali, em 1492, para descobrir a América. Por isso, ele é patrono das festas da cidade, promovidas no início de agosto.

                                                                26 DE AGOSTO
Os 26 de agosto registram dois grandiosos fatos na história vascaína:  conquista da Taça Libertadores da América e estreia de um dos maiores ídolos de sua torcida, Juninho Pernambucano. Isso juntado a uma goleada sobre paranaenses , derrubadas de três rivais caseiros e duas vitórias internacionais.  Hora de comemorar:

VASCO 5 X 0 SC BRASIL -  O adversário era da cidade do Rio de Janeiro e já não existe mais. Em 1928, naquela que foi a sexta participação cruzmaltina no Campeonato Carioca, os gols foram marcados por...  

VASCO 2 X 1 FLAMENGO – Por aqui, pelo Campeonato Caraioca-1944, a "Turma da Colina" jogou por terra uma sequência de 11 jogos sem vencer o seu maior rival, pelo Estadual. Até então, jogara-se 42 "Clássicos dos Milhões", com os cruzmaltinas registrando 17 vitórias, 7 empates e 68 gols marcados. Chico Aramburu e Djalma marcaram os tentos dos anfitriões, que receberam o rival em São Januário, sob apitagem de Antônio Reginato. Para ultrapassar os rubro-negros, o treinador Ondino Viera escolheu: Oncinha, Sampaio e Rafangnelli; Berascochéa, Dino e Argemiro; Djalma, Lelé, Alfredo II, Ademir Menezes e Chico.
 VASCO 3 X 2 FLUMINENSE - Aquela foi uma temporada de recuperação de prestígio pela rapaziada, que há quatro temporadas não carregava o caneco para as prateleiras de São Januário. Com time armado pelo treinador mineiro Martim Francisco, o "Almirante" foi afundando quem pintava pela frente, mostrando que era o pirata daquele mar. O clássico,  no Maracanã, valeu pelo  Campeonato Carioca-1956, apitado por Alberto da Gama Malcher, testemunhado por 69.663 almas, que pagaram Cr$ 1. 174.758,20. O esquadrão afundador assombrou com esta rapaziada: Carlos Alberto Cavalheiro; Paulinho de Alemida e Bellini; Laerte, Orlando e Coronel; Sabará, Livinho, Vavá, Válter e Pinga. Técnico: Martin Francisco.


VASCO 3 X 1 SÃO CRISTÓVÃO - Neste duelo contra o "Santo", na casa dele, à Rua Figueira de Mello, o "cara" foi o gaúcho Saulzinho, autor dos três gols da vitória pelo Campeonato Carioca-1962. José Gomes Sobrinho apitou e Jorge Vieira o treinador que mandou a campo: Humberto Torgado; Paulinho de Almeida, Brito, Barbosinha e Dario; Nivaldo e Lorico; Joãozinho, Saulzinho, Vevé e Da Silva. 

VASCO 1 X 0 B0NSUCESSO -  Passadas dez temporadas, em 1972, quem pintou pela frente dos cruzmaltinos boi o time rubro-anil, que vendeu caro uma bola na rede do Maracanã –  pênalti batido por Eduardo Gonçalves de Andrade, o Tostão, aos 40 minutos do primeiro tempo do jugo apitado por Aírton Vieira de Morais, o "Sansão", perante 21 mil torcedores que pagaram – Cr$ 173 397,00 – pra ver em ação: Andrada; Paulo César, Moisés, Renê e Eberval; Alcir e Buglê (Suingue); Jorge Carvoeiro, Silva (Jaílson), Tostão e Ademir.

VASCO 1 X 0 ATLÉTICO MADRID - Na temporada-1989, a rapaziada estava em estado de graça. Faturou o segundo título do Campeonato Brasileiro – o primeiro havia sido em 1974 – e o tri do tradicional torneio europeu Ramón de Carranza, na Espanha. No 26 de agosto, naquele país, venceu o adversário citado acima, com gol marcado por Sorato, aos... minutos, no jogo que abriu a sua participação no torneio já mencionado.  O treinador daquela fase gloriosa era Nelsinho Rosa e o time-base tinha: Acácio; Paulo Roberto (Luís Carlos Winck), Donato (Marco Aurélio), Fernando (Quiñonez) e Mazinho; Dunga (Zé do Carmo), Geovani (Boiadeiro) e Tita (Henrique/Willian); Mauricinho (Vivinho / Bebeto), Roberto Dinamite (Bismarck) e Romário (Sorato).



VASCO 5 X 3 SANTOS - Era 1995, quando Juninho Pernambucano estreavas com a camisa cruzmaltina. E chegava balançando a rede: aos 29 minutos da etapa final, do prélio válido pela primeira fase do Campeonato Brasileiro, na casa do adversário, a Vila Belmiro. Em uma tarde de sábado, a vitória foi de virada, com o "Peixe" usando um jogador com nome de peixe, Pintado, para abrir o placar, no primeiro minuto. Aos 12, já tinha mais um de frente. Mas a galera botou ordem na casa, por intermédio de Leonardo Pereira, aos 42 minutos do primeiro tempo e aos 4 do segundo, e de Valdir ‘Bigode' aos 27 e aos 44, da mesma etapa. Viradaça! Antônio Pereira da Silva-GO apitou a pugna que rendeu R$ 57.775,00 e teve 5.670 pagantes.  Treinado por Jair Pereira, seu ex-meia na década-1970, o time foi: Carlos Germano; Pimentel, Ricardo Rocha, Tinho e Jefferson; Charles 'Guerreiro',  Nélson, Yan e Juninho Pernambucano (Geovani); Leonardo e Valdir 'Bigode".


VASCO 2 X 1 BARCELONA-EQU - Neste jogo, na noite de uma quarta-feira, em Guyaquil, no Equador, o "Almirante" conquistou o principal título de sua navegação. Fora de casa,  contra toda a pressão da torcida adversário, foi lá buscar o caneco, em jogo apitado pelo argentino Javier Castrilli, auxiliado pelos compatriotas Claudio Rossi e Jorge Rattalino, tendo, ainda, Claudio Martin por árbitro reserva, diante de estimados 85 mil torcedores – a renda não foi divulgada.
O Vasco construiu a vitória no primeiro tempo, com Luizão, aos 24, e Donizete "Pantera", aos 46 minutos – De Avila descontou, aos 34 da etapa final. Treinado por Antônio Lopes, o time campeão foi: Carlos Germano; Vágner, Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Luizinho (Vítor, aos 43min do 2º tempo), Nasa, Juninho e Pedrinho (Ramon, aos 29 do 2º tempo); Donizete e Luizão (Alex, aos 37 do 2º trempo). No banco dos reservas, ficaram o goleiro Márcio, com a camisa 12; o apoiador Nélson (17), o zagueiro Válber (18) e o atacante Mauricinho (21). O Barcelona alinhou: Cevallos; Gómez, Noriega (Aires 1' do 2º), Montanero, Quiñónez e George; Carabali, Morales e De Avila; Asencio e Delgado. Técnico: Ruben Insúa. 
O jogo, por ser uma final, não deixou de ter seus momentos de nervosismo. Tanto que  De Avila, Gómez, Montanero, Carabali, Quiñonez e Delgado (Barcelona); Odvan, Juninho, Carlos Germano, Ramon e Felipe (Vasco) receberam o cartão amarelo.

CAMPANHA: 04.03.1998 – Vasco 0 x 1 Grêmio-RS; 17.03.1998 – Vaco 0 x 1 Guadalajara-MEX; 20.03.1998 – Vasco 1 x 1 América-MEX; 26.03.1998 – Vasco 3 x 0 Grêmio-RS; 03.04.1998   – Vasco 2 x 0 Guadalajara-MEX; 09.04.1998 – Vasco 1 x 1 América-MEX; 15.04.1998 – Vasco 2 x 1 Cruzeiro-MG; 13.05.1998 – Vasco 1 x 1 Grêmio-RS; 27.05.1998 – Vasco 1 x 0 Grêmio-RS; 30.05.1998 – Vasco 0 x 0 Cruzeiro-MG; 16.07.1998 – Vasco 1 x 0 River Plate-ARG; 22.07.1998 – Vasco 1 x 1 River Plate-ARG; 12.08.1998 – Vasco 2 x 0 Barcelona-EQU; 26.08.1998 – Vasco 2 x 1 Barcelona-QUE. (fotos reproduzidas da Revista do Vasco).

VASCO 4 X 0 ATLÉTICO-PR - Em um 26 de agosto domingo, a rapaziada esperava o "Furacão", em São Januário, para engoli-lo, pela primeira frase do Campeonato Brasileiro-2001. O veloz ponteiro Euller, apelidado por "O Filho do Vento", fez jus ao apelido, abrindo p placar, com um minuto de "maricota" no gramado. E voltou à rede, aos 31. Juninho Paulista, aos 85, e Fabiano Eller, aos 87, completaram a festa. Com aquilo, a moçada amentou, para cinco, o número de jogos sem perder do time rubro-negro paranaense, pelo Brasileiro Unificado. Naquele pega, o vascaíno Wagner foi expulso de campo. Ficaram pelo gramado: Fábio, Jorginho (Paulo César), Odvan, Geder, Gilberto, Bóvio, Botti (Bebeto), Siston (Fabiano Eller), Wagner e Euller.   
                                                                 


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