Vasco

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sexta-feira, 19 de outubro de 2012

CALENDÁRIO - 19, 20, 21 E 22 DE OUTUBRO

                                                        19 DE OUTUBRO
 Nos 19 de outubro, o "Almirante" pegou o Botafogo e o reduziu a fumacinha.  O "Diabo" lutou muito, mas não teve jeito. Foi abatido, com a mesma dureza imposta pela gente lusitana e paranaense. Em campo, não teve campo  nem para time Campos, entre outros. Vejamos:  

VASCO 4 X 0 BRASIL-RJ mostrou o "Almirante" entrando na área e conquistando terreno sem reação do adversário. Calos Paes (2), Mário Mattos e Antoninho (contra) fizeram o serviço, pelo Campeonato Carioca-1930. 

VASCO 4 X 0 BOTAFOGO - Já que recebia visitas naquele domingo, em São Januário, porque não tratar mal o visitante? E não deu outra. O "Almirante" sapecou 4 x 0 nos alvinegros, pelo Campeonato Carioca-1941. Gonzalez (2), Moacir e Villadoniga balançaram as redes. O técnico era Telêmaco Frazão de Lima e o time teve: Chiquinho, Florindo e Osvaldo Saldanha;  Argemiro, Zarzur e Dacunto; Alfredo II, Moacir, Villadoniga, Gonzalez e Orlando.  

VASCO 1 X 0 AMÉRICA-RJ entra nessa história como pega do segundo turno do Campeonato Carioca-1947. Jogado em São Januário, teve arbitragem de Alberto da Gama Malcher e gol único chutado pelo atacante pernambucano Djalma. Prélio da era "Expresso da Vitória", com a rapaziada do dia sendo: Barbosa Wilson e Rafagnelli; Ely, Danilo e Jorge; Djalma, Maneca, Dimas, Lelé e Chico.

VASCO 3 x 0 GOYTACAZ, em 19 de outubro de 1985 é outro placar vascaíno que merece referência. Rolou pelo segundo turno do Estadual-1985, a Taça Rio, em um sábado, em São Januário, reunindo  4.205 pagantes. Roberto Dinamite, aos 27 minutos do primeiro tempo; Santos, aos 16, e Silvinho, aos 25 da etapa final, marcaram os tentos. Luís Carlos Gonçalves foi o juiz, Antônio Lopes era o técnico vascaíno dessa rapaziada: Acácio; Heitor, Newmar, Fernando e Paulo César; Vitor, Luís Carlos Martins e Gersinho; Mauricinho (Santos), Roberto Dinamite e Romário (Silvinho).  

VASCO 1 X 0 PORTUGUESA DE DESPORTOS levou um clima lusitano ao turno do Campeonato Brasileiro-1994 e elevou, para 10, a invencibilidade cruzmaltina sobre a "Lusa do Canindé", pelo Brasileirão unificado. Levado para Juiz de Fora-MG, o pega rolou em uma quarta-feira, com gol marcado por Pedro Renato, aos 10 minutos do primeiro tempo. Sebastião Lazaroni era o comandante da esquadra que levava: Carlos Germano, Pimentel, Ricardo Rocha (Alex Pinho), Alexandre Torres, Cláudio Gomes, Bruno Lima, Leandro Ávila, Vítor, França (Ronald), Pedro Renato e Valdir "Bigode".   

VASCO 1 X 0 PARANÁ, em um sábado, em São Januário, teve Ramon, aos 45 minutos do primeiro tempo, marcando o gol único da contenda válida pela primeira fase do Campeonato Brasileiro. A rapaziada estava sob o crivo de Antônio Lopes, que confiou em: Fábio, Russo (Bruno Lazaroni), Géder, Rogério Corrêa, Edinho (Siston), Henrique Lima, Rodrigo Souto, Haroldo, Ramon, Souza (Léo Lima) e Valdir "Bigode". 

VASCO 1 x 0 BOTAFOGO - O próximo duelo vencido foi em uma quarta-feira, pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro-2005, com gol  de Romário, aos cinco minutos do segundo tempo diante de 15 mil pagantes, também em São Januário. Renato "Gaúcho" Portaluppi  era o treinador deste time: Roberto; Wagner Diniz, Fábio Braz, Anderson do Ó e Diego; Ives, Osmar (Robson Luis), Abedi (Eder) e Morais; Alex Dias e Romário (Wilian).

Anote quatro empates da "Vascodata" 19 de outubro:  19.10.1958 – Vasco 1 x 1 São Cristóvão-RJ;  19.10.1972 - Vasco 0 X 0 América-MG;  19.10.1975 – Vasco 1 x 1 Coritiba;  19.10.1980 – Vasco 0 x 0 Flamengo.
                                                        
                                                    20 DE OUTUBRO
Nos 20 de outubro, ou 20 do 10, para os numerólogos, o "Almirante" bateu de Nordeste a Sudeste. Parecia o vento anunciado pelos noticiários radiofônicos de antigamente. Vejamos, então, o que o vento levou para a história da bola: 

VASCO 1 X 1 TRANSVAAL - É o compromisso internacional dos 20 de outubro. Em 1964, fez parte de uma excursão iniciada por Belém do Pará. Este jogo amistoso, no Suriname, rolou em uma terça-feira, no  Estádio Andre Kamperveenstadion, em Paramaribo. O gol cruzmaltino foi marcado por Célio e o time, comandado pelo ex-zagueiro Ely do Amparo, formou com: Miltão; Massinha, Caxias, Fontana e Pereira: Alcir e Lorico; Mário “Tilico”,  Joãozinho, Célio (Saulzinho) e Zezinho. 

VASCO 7 X 0 PORTUGUESA-RJ elevou para 10 (equivalente ao mês-10, outubro) o número de bolas enviadas pela rapaziada às redes da "Zebra da Ilha". Aconteceu no, Maracanã, diante de poucos olhos, só 10.629 pagantes, ouvindo o sopro do apito de José Roberto Wright. Malmente a bola rolou, a 1 minuto, Guina mandou o "garoto do placar" escrever: 1 x 0. Aos 35, foi a vez de Roberto Dinamite explodir o barbante: 2 x 0, placar da etapa inicial. O rebu pintou pra valer foi no segundo tempo. Paulinho Pereira, aos 13; o Dinamite, de volta ao marcador, aos 18; Wilsinho, aos 20; Guina, também repetindo, aos 36, e Catinha (depois mudou a grafia para Katinha), aos 42, fizeram a festa comemoradas por: Leão; Paulinho Pereira. Ivã (Paulo Cesar), Gaúcho e Marco Antônio; Zé Mário (Paulo Roberto), Dudu e Guina; Catinha, Roberto e Wilsinho.
 DETALHE: pode-se dar um desconto para a "Lusa Carioca", pois, quando já havia queimado todas as substituições, o goleiro Chico saiu de campo (machucado) e o meia Marquinhos foi para o seu lugar, pagar todos os seus pecados.

VASCO  1 x 0 BONSUCESSO, placar magrinho, condizente com o público de 4.372 pagantes. O time rubro-anil segurou a barra até os 32 minutos, quando o lateral-esquerdo Pedrinho Vicençote acertou a rede do Estádio Proletário, em Moça Bonita. Embora a vitória tenha sido difícil, o placar contribuiu para a chegada do time a um triangular final, com América e Flamengo, valendo a carregada de caneco para São Januário. Passaram apertado no dia: Mazaropi; Rosemiro, Nei, Celso e Pedrinho; Serginho, Dudu e Geovani; João Carlos (Ernâni), Robeto Dinamite e Silvinho (Marco Antônio Rodrigues).  

VASCO 3 X 0 AMÉRICA, mais uma queima do "Diabo", desta vez encontra-se nas pesquisa sobre o Estadual-1991, relativa aos jogos em São Januário. Carlos Elias Pimentel arbitrou e só 2.200 desportistas compraram ingressos. William 14, Sorato, aos 69, e Bebeto, aos 80 mandaram brasa para a formação que o treinador Antônio Lopes tornou infernal naquele dia: Carlos Germano; Dedé (Jorge Raulli), Jorge Luís, Alexandre Torres e Cássio; França, Geovani, William (Macula) e Bismarck; Bebeto e Sorato. Mas a temporada cruzmaltina não foi boa. Quarto lugar, no primeiro turno, com seis pancadas, três jogos em cima do muro e duas quedas, enquanto no returno foi o terceiro, com sete "ganhadas", duas igualdades e duas pisadas na bola.    

                                                              21 DE OUTUBRO

Não importava onde fosse. Na temporada -1945, o “Expresso da Vitória” engatava a marcha e atropelava quem pintasse pela frente. Caso do Bonsucesso, que viu os anfitriões colocarem lenha na fogueira, por nove vezes. E já havia mandado 10 no mesmo “Bonsuça”, em 1944. Por Campeonatos Cariocas é o quinto maior placar de impiedades vascaínas, atrás de 14 x 1 Canto do Rio (1947); 12 x 0 Andarahy (1937); 11 x 0 Brasil-RJ (1927); 11 x 0 São Cristóvão (1949); 11 x 0 Combinado Petropolitano-RJ (1988): 10 x 0 Brasil-RJ (1935) e 10 x 0 Colatinense-ES (1954). Vejamos a farra no placar: 
VASCO 4 X 3 BANGU, em um sábado,  remete aos tempos do treinador uruguaio Ondino Viera. Jogado em São Januário, o pega fez parte do segundo turno do Campeonato Carioca e foi apitado por Oscar Pereira Gomes. No filó, pintaram os atacantes Ademir Menezes, Chico Aramburu e Lelé. Por ali, era indiscutível a superioridade vascaína sobre os alvirrubros. Em 48 jogos pelo Estadual, eram 37 vitórias, seis empates e cinco escorregadas. No barbante, 165 gols, contra 68.

VASCO 5 X 0 PORTUGUESA-RJ teve "gol rapidão", marcado por Valter Marciano, aos 3 minutos, anunciando placar do "outro mundo" – Pinga, batendo pênalti, aos 20; Livinho, aos 40; Vavá, aos 49 e aos 75, confirmaram o aviso, no estádio das Rua Campos Sales. Com apito de Mario Vianna, a pugna está no histórico do Campeonato Carioca-1956, com caneco na Colina, após 16 vitórias, quatro empates e dois insucessos. Temporada de um impressionante saldo de 41 gols – 58 pró e 17 contra. Naquele dia, o treinador Martim Francisco agradeceu a: Carlos Alberto Cavalheiro, Dario e Bellini; Laerte, Orlando e Coronel; Sabará, Livinho, Vavá, Válter e Pinga.

VASCO 9 X 0 BONSUCESSO foi o chamado placar de "lascar o cano". Além de ter rolado na casa do adversário, à Rua Teixeira de Castro. Valendo pelo Campeonato Carioca-1945, só no primeiro tempo foi 4 x 0, com Isaías abrindo a conta, aos 22 minutos, para Ademir, Lelé e Chico o seguirem o caminho da rede. Na segunda etapa, até o zagueiro Berascochea pintou por lá. Ademir, Isaías e Lelé repetiram o feito do primeiro tempo, e Jair Rosa Pinto os acompanhou.  Rodrigues, Augusto e Rafagnelli; Berascochea, Ely do Amparo e Argemiro; Ademir, Lelé, Isaías Jair e Chico.
DETALHE: o ponta-de-lança Ademir Menezes foi escalado, teoricamente, como ponta-direita, porque o treinador Ondino Viera não queria desperdiçar o poder de foto dos "matadores" Isaías e  Lelé, naquele jogo integrante da primeira campanha invicta de um campeão carioca após o surgimento do profissionalismo no futebol brasileiro.  

VASCO 2 X 1 ATLÉTICO-PR é o que se pode chamar de uma "alfinetada" no Furacão. Afinal, o lateral-esquerdo Alfinete compareceu à rede do Estádio Couto Pereira, em Curitiba, aos 40 minutos do primeiro tempo. Jogo do Campeonato Brasileiro-1973, importante, por ter sido na casa do adversário, que chegou a igualar o placar. Mas Roberto Dinamite, aos 42 da etapa final, dinamitou as pretensões do anfitrião. José Faville Neto-SP apitou ante um público de 11.549 pagantes. Para a súmula da partida, o chefe Mário Travaglini mandou os nomes de: Andrada; Paulo César, Miguel, Renê e Alfinete: Alcir, Gaúcho (Dé) e Ademir; Jorginho Carvoeiro, Roberto Dinamite e Luís Carlos Lemos. 
VASCO 3 x 2 AMÉRICA-MG, um jogo com placar apertado, mas importante por ter sido vencido na casa do adversário, em Belo Horizonte, pelo Campeonato Brasileiro-1976. Dé "Aranha", Galdino e Luis 'Fumanchu" se encarregaram de arrombar a toca do "Coelho", o apelido dos americanos mineiros.    

VASCO 4 X 0 SÃO CRISTÓVÃO rolou com Roberto Dinamite explodindo três pipocas nas redes do "Santo", em um sábado, em São Januário, pelo Estadual-1978, diante de 20.070 pagantes. Orlando Fantoni era o treinador, Ramon fez o outro tento da patota formada por: Leão; Orlando ‘Lelé’, Abel Braga, Gaúcho e Marco Antônio ‘Tri’; Helinho, Paulo Roberto e Guina; Wilsinho, Roberto e Ramon. Em 1978, o "Almirante" fez um fraco primeiro turno, ficando em quarto lugar, com quatro vitórias, cinco empates e dois vexames. No segundo, melhorou e ficou com a segunda melhor campanha, com 10 vitórias e uma queda livre.

VASCO 3 x 0 VOLTA REDONDA foi fechado com a galera em delírio. O seu maior ídolo, Roberto Dinamite, fechou o placar, aos 45 minutos do segundo tempo. Dois minutos antes, havia cobrado pênalti e mandado a "maricota" lá no fundo do filó – Mauricinho, aos 35 da mesma etapa, começara o furdunço, em São Januário, pelo Estadual-1984. José Roberto Wright apitou e o treinador Edu Coimbra armou assim a sua turma: Roberto Costa; Edevaldo, Daniel Gonzalez, Ivã e Donato; China, Geovani e Marquinhos; Mauricinho, Roberto Dinamite e Rômulo.

VASCO 0 X 0 PORTUGUESA DE DESPORTOS -  Roberto Dinamite, o maior ídolo da torcida cruzmaltina, entrava em campo para navegara contra o "Almirante". Aconteceu em um sábado, exatamente, em São Januário, onde ele recebia os aplausos da galera, a sua casa, desde que saíra de Duque de Caxias-RJ. O jogo valia pela primeira fase do Campeonato Brasileiro-1989 e o maior goleador da história vascaína estava emprestado à "Lusa do Canindé". Só 7.502 almas conferiram, pagando NCz$ 120.255,00 (novos cruzeiros). José de Assis Aragão-SP apitou e a “Turma da Colina”, comandada pelo técnico Nelsinho Rosa, era:  Acácio; Ayupe, Sidnei, Leonardo Siqueira e Cássio; Zé do Carmo, Andrade, William e Marco Antônio Boiadeiro; Anderson (Vivinho) e Tato.
DETALHE-1: a Portuguesa-SP tinha
 time dirigido por um treinador muito ligado ao Vasco, Antônio Lopes, e contava, ainda, com o lateral-esquerdo Lira, que se consagrara em São Januário – Sidmar; Zanata, Eduardo, Henrique e Lira; Capitão, Márcio Araújo, Biro-Biro e Toninho; Jorginho e Roberto Dinamite foi a formação.
O CARA - Carlos Roberto de Oliveira tinha a sua imagem ligada, indissociavelmente, ao Vasco da Gama. Passara 21 dos seus 22 anos como atleta profissional na Colina, tendo balançado as redes por 702 vezes, em 1.110 partidas com a camisa cruzmaltina. . Entre os motivos que  o fizeram de maior ídolo da torcida vascaína estavam ser o maior artilheiro da história dos Campeonatos Brasileiro (190 gols) e Carioca (279). Pela Federação Internacional de Estatística de Futebol, entidade reconhecida pela FIFA, aparecia como o quinto goleador do planeta, em disputas de primeira divisão, com 470 gols, em 758 jogos oficiais – fica atrás só do “Rei Pelé”, de Josef Biean (TCH), de Puskas (HUN) e de Romário.

VASCO 3 X 2 RACING-ARG, vitória importantíssima, por ter sido na casa dos "hermanos", no Estádio General Juan Domingos Perón, em Buenos Aires. Valeu pela Supercopa dos Campeões da Taça Libertadores, com arbitragem de Eduardo Dluzniewski. No marcador, compareceram Ramon, aos 41 minutos do primeiro tempo, Nasa, aos 13, e Luís Cláudio, aos 42 do segundo. O treinador era Antônio Lopes, que mandou à luta:  Márcio; Válber (Luís Cláudio), Odvan, Mauro Galvão e Felipe (Pedrinho); Luisinho (Fabrício Eduardo), Nasa Juninho Pernambucano e Ramon; Mauricinho e Evair.

DETALHE: oficialmente, Supercopa João Havelange, a disputa foi projetada, pela Confederação Sul-Americana de Futebol, para reunir os vencedores da Taça Libertadores. O Vasco reivindicou inclusão, por ter sido o campeão da Sul-Americano de Clubes Campeões-1948, no que foi aceito, para a última edição do torneio. Seus resultados: 20.06.1997 - 3 x 1 Peñarol-URU; 24.06.1997 - 1 x 0 Nacional-URU; 11.07.1997 - 1 x 1 Peñarol; ..07.1997 - 0 x 2 Nacional; 28.08.1997 - 2 x 1 Santos; 02.09.1997 - 1 x 1 Racing-ARG; 24.09.1997 - 1 x 5 River Plate-ARG; 16.10.1997 - 2 x 1 Santos; 30.10.1997 - 0 x 2 River Plate. 

VASCO 2 x 1 ATLÉTICO-PR, pelo Campeonato Brasileiro-1998, antecede a uma escrita. Em 13 confrontos em estádio de Curitiba, aquele, no Durival de Brito, marcou sete vitórias cruzmaltinas, três do adversário e três empates.  A partir de 17 de agosto de 2002, quando se enfrentaram na Arena da Baixada - Estádio Joaquim Américo –, pela primeira vez, o "Almirante" viu nascer um tabu de não vencer o Furacão dentro da casa dele, pelo Brasileirão. A escrita só foi quebrada em 15 de agosto de 2007, com Vasco 4 x 2, mas pela Copa Sul-Americana, com gols de Rubens Júnior, Abuda, Andrade e Dario Conca. Nos 2 x 1 citados acima, os tentos foram de Henrique e Donizete 'Pantera".  Apitado por Paulo César de Oliveira-SP e assistido por 10.674 pagantes, teve o time vascaíno escaldo, pelo técnico Antônio Lopes, com estas figuras: Márcio; Filipe Alvim (Maricá), Odvan, Henrique (Geder) e Felipe; Nasa, Válber, Juninho Pernambucano e Ramon Menezes; Luís Cláudio (Fabrício Eduardo) e Donizete.    
VASCO 1 X 0 GAMA, partida duríssima, pela primeira fase do Campeonato Brasileiro-2000, em um sábado, com a galera que foi a São Januário só comemorando a vitória aos 46 minutos do segundo tempo, com gol de Romário, na chamada "última bola do jogo".  Era o terceiro encontro e a terceira vitória cruzmaltina nesse duelo da família "Gama", pelo Brasileirão. No quesito gols, ficaram sendo 11 cariocas e três candangos. Escalado pelo treinador Oswaldo de Oliveira, o "Almirante" convocou estes anfitriões: Helton; Clébson, Júnior Baiano, Odvan, Henrique (Luisinho), André Silva (Jorginho Paulista), Paulo Miranda, Juninho Paulista (Pedrinho), Juninho Pernambucano,  Viola e Romário. O Gama, treinado por Mauro Fernandes,  teve: Nílson, Jairo Araújo, Gérson, Rochinha, Deda, Kabila, Lindomar, Romualdo, Juari, William e Lima.  
A "Vascodata" 21 de outubro anota um empatezinho sem-vergonha, por 1 x 1, com o Olaria, em 1995, com gol de Ígor, pela Copa Rio. 

                                                                 22 DE OUTUBRO

VASCO 7 X0  CANTO DO RIO foi mais uma prova de que a rapaziada não tinha pena daquele adversário. Em 22 de outubro de 1950, o enfrentaria pela 20ª vez, em Campeonatos Cariocas.  Como já o havia goleado, por cinco vezes – 5 x 0 (18.05.1941); 5 x 2 (02.09.1943); 14 x 1 (06.09.1947); 6 x 0 (31.09.1949) e 4 x 0 (23.10.1949) –, não custaria nada mandar mais uma. E assim fez. Em um domingo, em São Januário e a rapaziada do treinador  Flávio Costa viajava no auge do “Expresso da Vitória”. Tanto que morderia o título carioca da temporada, sem contestação: 17 vitórias, em 20 jogos, marcando 74 gols e guardando o fantástico saldo de 53.
 Naquela goleada, o apito foi de Alberto da Gama Malcher. Os gols saíam com Maneca, no primeiro tempo, e com Ademir Menezes (2), Dejayr (2), Jansen e Tesourinha, na etapa final. Time do dia: Barbosa, Augusto e Wilson: Ely, Danilo e Jorge; Tesourinha, Maneca, Ademir, Jansen e Dejair.
DETALHE: o jogo fechou o primeiro turno do Estadual e, junto com a balaiada, a rapaziada cantou “parabéns pra você” com valor dobrado. Os laterais Augusto da Costa (22.10.1920) e Jorge Dias Sacramento (22.10.1927), apagavam mais uma velinha. Festa total.  VASCO 6 x 1 PAYSANDU foi goleadas com pouca assistência – 4.138 pagantes – e pouca granas – R$ 4.mil 210 reais – pelo Campeonato Brasileiro-1995. Embora seja chamado de “Papão”, em sua terra, o time paraensea começou a ser papado a partir dos 10 minutos do primeiro tempo, quando Nélson pipocou o açaí. Gostou e provou mais, aos 35. No segundo tempo, Valdir melou o bigode, aos 12 e aos 25, enquanto Juninho  e Leonardo saborearam os últimos goles, respectivamente, aos 37 e aos 44 minutos. Carlos Alberto Zanata era o guloso treinador vascaíno e a sua patota mordeu nas garras de: Carlos Germano; Pimentel, Ricardo Rocha (Tinho), Alex e Sidnei; Luisinho (Juninho Pernambucano), Charles Guerreiro e Nélson; Pedrinho, Marcelo (Leonardo Pereira) e Valdir ‘Bigode”.  

VASCO 2 X 1 FLAMENGO, mesmo com placar apertado, teve grande comemoração. Afinal, em cima do maior rival. Naquele dia, um sábado à tarde,  em São Januário, rolava a 12ª rodada do returno do Campeonato Brasileirão-2005. Havia 10.543 pagantes e entraram R$ 128 mil, 67 reais e 50 centavos no cofrinho da casa.  Cinco minutos depois de Evandro Rogério Roman-PR apitar início de contenda, Wagner Dnzi abriu os trabalhos. Aos 36, ainda do primeiro tempo, o “Baixinho” Romário escreveu o dele no marcador. Renato Gaúcho era o treinador desta rapaziada: Roberto; Wagner Diniz, Fábio Braz, Anderson do Ó e Diego: Ives, Amaral, Abedi (Eder) e Fernandinho (Robson Luís); Alex dias e Romário.   

22.10.1960 – VASCO 3  X 0 SÃO CRISTÓVÃO, no gamado da Rua General Severiano, teve Pinga pingando duas gotas de alegria na rede do "Santo" e Delém completando a festa no placar. Jogo do segundo turno do Campeonato Carioca-1960, foi pouco assistido e rendeu pouco, também, pois o estádio era muito acanhado. Armando Marques apitou e o técnico vascaíno Ely do Amparo escalou: Ita; Paulinho de Almeida e Bellini; Orlando, Laerte e Coronel; Sabará, Wilson Moreira, Delém e Pinga.
22.10.1970 - VASCO 1 X 0 ABC-RN, pela 2.529 vez em que o "Almirante" entrou em campo, teve cunho amistoso, na capital do Rio Grande do Norte, com o gol marcado por Ademir.  

22.10.1975 – Vasco 1 x 0 Cruzeiro
  
22.10.1992 – VASCO 34 X 0 ITAPERUNA, vitória folgada e importante, por ter rolado na naca do adversário, o Estádio Jair Bittencourt. Só 2.702 torcedores pagaram para assistir Edmundo, aos 6; Bismarck, aos 24, e Roberto Dinamite, aos 78 minutos, liquidarem o time do interior do RJ, pelo segundo turno do Campeonato Estadual, a Taça Rio. Aloísio Viug apitou e a rapaziada formou com: Carlos Germano; Luis Carlos Winck, Jorge Luis, Alexandre Torres e Cássio; Luisinho Quintanilha, Leandro, Bismarck (Luciano) e Carlos Alberto Dias; Edmundo e Roberto (Valdir). Técnico: Joel Santana
22.10.2008 – VASCO 4 X 2 GOIÁS, em uma quarta-feira, aconteceu em noite inspirada e com virada, no Serra Dourada, em Goiânia. Com o feito, o "Almirante" elevou, para cinco, a sua invencibilidade sobre o time da casa, em Brasileiros, atingindo 14 vitórias e 58 gols, em 29 jogos .  Madson, aos 13; Edmundo, aos 17 e aos 20, e Alex Teixeira, aos 28, resolveram a parada do jogo que teve os seis gols marcados no primeiro tempo. O técnico Renato "Gaúcho" Portaluppi escalou: Rafael: Fernando, Eduardo Luiz, Jorge Luís, Valmir, Baiano (Wagner Diniz), Jonílson, Mateus (Leandro Bonfim), Madson, Alex Teixeira (Pedrinho) e Edmundo.  

Também é da "Vascodata" 22 de outubro: Vasco 1 x 1 Santos, em 1972.

ANIVERSARIANTE: Pedro Luís Vicençote, o lateral-esquerdo Pedrinho, nascido em Santo André-SP, no 22 de outubro de 1957. Esteve vascaíno entre 1981 a 1983 e em 1986. Chegou à Seleção Brasileira, pela qual disputou 13 partidas, entre 1979 a 1983. Foi campeão estadual pelo Almirante-1982. 
ANIVERSARIANTE: Pedro Luís Vicençote, o lateral-esquerdo Pedrinho, nascido em Santo André-SP, no 22 de outubro de 1957. Esteve vascaíno entre 1981 a 1983 e em 1986. Chegou à Seleção Brasileira, pela qual disputou 13 partidas, entre 1979 a 1983. Foi campeão estadual pelo Almirante-1982. 


                                            

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