Vasco

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segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

HISTORI&LENDAS DA ESQUINA DA COLINA


1 - Torcedores da década-1960, costumavam contar que Mário Vianna levara o volante Maranhão, para o Flamengo, e o Vasco o “roubara” da Gávea. Não foi bem assim. Ao ver o baixinho atuando pela seleção maranhense, o ex-árbitro o indicou aos rubro-negros, é verdade.  No entanto, um amigo da família do atleta, chamado Joaquim Pereira, arrumou uma passagem, com a Força Aérea Brasileira, mandou buscá-lo e o levou para São Januário, o entregando a Hílton Santos. Isso pelo final de 1958. Maranhão era tão mirrado, que o cara achou que ele fosse infanto-juvenil. Logo, subiu ao time juvenil. Em 1961, já profissional, tornou-se titular a partir do returno do Campeonato Carioca-1962. Foi bicampeão de aspirantes e da Taça Guanabara de 1965.
CHEGOU AO VASCO, ACHANDO que estivesse no Flamengo. Errou o clube e acertou no destino.

2 - Alcir Portella foi o quarto atleta que mais vestiu a camisa do time de futebol vascaíno: 511 vezes jogos, de 1963 e 1975. Glória máxima: o título de campeão brasileiro, em 1974, como capitão da equipe, posto ocupado por 10 anos. Mesmo sendo um volante, função que obriga a fazer faltas, jamais foi expulso de campo, o que valeu-lhe o Prêmio Belfort Duarte. Após encerrar a carreira de atleta, Alcir foi contatado como empregado do Vasco, tendo sido auxiliar técnico e treinador. Assim, participou das campanhas dos títulos dos Brasileiros de 1974, 1989, 1997 e de 2000, a primeira como jogador e as outras três como auxiliar. O único. Viveu durante 64 anos.
CRUZMALTINO EM TEMPO INTEGRAL. No mínimo, é o que se pode escrever sobre Alcir Portella.


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