Vasco

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sexta-feira, 31 de maio de 2019

9VELINHA DO "PROFEXÔ" - XÉPITER NINE

Nos 31 de maio comemora-se o Dia das Aeromoça. Profissão muito respeitada pela patota do Profexô, que vive indo pro espaço. Sobre isso, o reporti do Kike conversou com ele:
K – Pois é, Profexô! O seu time não viaja neste final de semana. Se viajasse, poderia fazer uma festa a bordo, comemorando o Dia da Aeromoça.  
Reproduzido de Buchman Institute - agradecimento
R – Vou fazer-lhe  uma inconfidência: já tive uma namorada que era uma verdadeira moça aérea.
K –Vivia no mundo da Lua?
R – Da Lua, de Vênus, de Júpiter, de Marte e até Platão.
K: Platão, Profexô!  Não seria Plutão?
R: Pois é! Eu andava, sempre, muito pluto com ela. As veiz, plutão!

Kpra nóiz: depois dessa, este riporti pede demissão, irrevogável, deste pedaço, pois corre o risco de ficar analfa-bitou, diante da prosopopeia do Profexô
No entato,  nada de mais – e nem de menos –, pois estava pautado para escrever apenas uma “9VELINHA” e já escreveu mais de “9 linha”.
 Se você gostou de ler um riporti não muito amigo do Luís (de Camões) e das aventuras de um Profexô inimigo das vitórias, fique ligado. O chefe de reportagem pensa em entrevistas com uma gatinha que é a maior fuxiquenta destas plagas. Se ligue! Vem por aí, breve,  Mexericos da Kikinha. Aguarde-me!   

HISTORI&LENDAS DA COLINA - TRAVESSIA

1 - O "Almirante" tentou, mas, por duas vezes, na mesma data – 17 de dezembro –, não conseguiu atravessar o mar do América: 1 x 1, em 1955, e 0 x 0, em 1967. Agora, está impossível, pois o "Diabo" anda pelas divisões inferiores do Estadual-RJ.  Mais adiante, em 14 de dezembro de 1978, Vasco 0 x 0 Vitória-ES, não valeu nada. Em 14 de dezembro de 1997,  Vasco 0 x 0 Palmeiras valeu a mão na taça do Brasileirão, carregada uma semana depois, no Maracanã, pelo mesmo 0 x 0.

2 - Pelo Campeonato Carioca-1963, o Vasco disputou 24 jogos, vencendo 11, empatando 7 e caindo em 5. Marcou 39 e sofreu 23. Célio Taveira, com 14 tentos, foi o principal artilheiro. O time ficou em 6º lugar. Em 1966, o Vasco ficou devendo. Terminou em quinto lugar, com 19 pontos, em 18 jogos, com oito vitórias, três empates e sete derrotas. Marcou 23 e sofreu 22 gols, o que lhe deixou com o ínfimo saldo de uma bola na rede. O time que encerrou a temporada: Valdir Apple; Ari, Sérgio, Ananias e Silas; Oldair e Danilo Menezes; Nado, Adilson, Acelino e Morais. 

3 - Em 6 de dezembro de 1979, o Vasco recebeu o Uberlândia, no Maracanã, e mandou 5 x 0, pelo Campeonato Brasileiro. Como o time visitante era do Triângulo Mineiro, Roberto Dinamite “triangulou” três bolas em suas redes. O rebu rolou em uma quinta-feira, valendo pela terceira fase da disputa, sob o testemunho de 10.663 pagantes.

quinta-feira, 30 de maio de 2019

9VELINHA DO "PROFEXÔ" - XÉPITER EIGHT

 O Profexô ia adentrando às quatro linhas, para o treino do dia. Ainda sobrou tempo para bater um papinho com o ripórti do Kike:

Tadic, reproduzido
 de facebook
K: Profexô! No tempo dos descobrimentos, os portugueses gritavam “terra à vista”. O xinhô não teme rebaixamento à vista?
R: As minhas vistas? Vão bem. Não uso nem óculos.
K: Deveria usar o telescópio das NASA.
R: O Nasa seria um bom reforço, porém não será possível. Mas receberemos quatro reforços.
K: Quem serão estes, Profexô?
R: Os golero Tadic, Caetano e Alessandro, e os atacantes William Barbio e Lito.
K: Santo Deus, Profexô! Com estes, o seu time não melhora.
R: Aqui é assim. Depois piora.

HISTORI & LENDAS - PRIMEIRONÍSSIMA

1 - Vasco da Gama 4 x 0 Santos, em 30 de julho de 1933, pelo primeiro Torneio Rio-São Paulo, foi a primeira goleada da "Turma da Colina" sobre um rival paulista.  Aconteceu em São Januário, com gols de Carreiro (2), Orlando e Carniere, tendo o treinador Harry Welfare escalado esta moçadaz: Rey; Tuíca e Itália; Tinoco, Fausto e Gringo; Orlando (Bahiano), Almir, Quarenta, Carnieiri e Carreiro.


2 - A "Turma da Colina" já teve dia de jogar para as moscas. Por exemplo, em Vasco 3 X 0 Bangu,  em 9 de dezembro de 1990,  pelo Torneio Adolpho Bloch, sós 482 "testemunhas" compareceram ao evento, em São Januário. Quer dizer: não tinham nada pra fazer naquele domingo, a não ser Júnior e Marco Antônio "Boiadeiro", que mexeram no placar, bem como o banguense Eduardo Gaúcho, que deu uma de "Amigo da Onça" e fez um gol contra. Por falar em Onça, o Lobo (Mário Jorge Zagallo) era o chefe desses vascaínos: Carlos Germano, Ayupe, Célio Silva, Tosin, Cássio (França), Zé do Carmo (Andrade), William, Luciano, Júnior e Sorato. A renda não foi divulgada. Renda? Que renda? 


3 - No domingo 8 de dezembro de 1968, em Vasco 3 x 2 Internacional-RS, no Maracanã, pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa (homenageava um antigo e exemplar atleta, depois dirigente), aconteceu algo inusitado na vida vascaína. As estatísticas passaram a marcar três empates e quatro gols para cada time, até então, pela competição. O grandalhão Valfrido "Espanador da Lua", o "gringo" Danilo Menezes e o nanico Nado derramaram na rede o chimarrão dos gaúchos", no jogo 2.419 da história da bola da Colina.

quarta-feira, 29 de maio de 2019

9VELINHA DO "PROFEXÔ" - XÉPITER EIGHT

 A galera potestrava contra o acendimento das pira olímpica, isto é, da LANTERNA,  pelo time do Profexô, quando o riporti do Kike  chegou junto: 
K - Profexô! Tá feia a coisa. Seu time tá jogando que nem a turma de Florença, no Século 14, quando Nicolau Machiavel era jogador e na torcida ficava o Leonardo da Vinte.
R- Só dá 20, meu filho? Pois eu 30, no mínimo, todo mêiz.
Da Vince reproduzido de www.brasilescola.uol 
K- Profexô! Não tô falando daquilo, mas dos tempos em que o futebol começou entre os hoje italianos e que era chamado por calcio.  
R- Quanto eu calço? Chuteiras, ou sapatos, sempre o número 39.
K- Não, Profexô! Não estou falando dos seus pés.
R- Então, vamo falá do chulé.
K- Realmente, mais apropriado Profexô.  Se o seu time,  fosse um passarinho, seria um xuré, aquele papa arroz, marrom desbotado, que deve ser parente dos sporophila caerulescens.
R- Já ouvi uma música nordestina chamada Chulé do Jacaré, com a turma do Élcio Brenha. Mas no Chulé do Xuré é sacanagem demais. Axim nun dá, axim nun dá!
K- Dá, Profexô!  É só apagar a pira olímpica.
R- Xá cumigo! Vou falar com Buda e pegar novos caminhos da iluminação. Nada de lanterna mais. Agora vou ser bundista.
K- Bom projeto, Profexô! O seu time vai ter a maior torcida do país. O que brasileiro mais gosta é de uma bunda de gata da hora.
R- Junto com futé-bó e caxaxa, certo?
K- Certo, Profexô!
R- Por isso que fabrico a danada. Pra galera se incaxaçá e num vê meu time in cima do muro, nas Olimpíadas.
K- Que Olimpíadas, Profexô!

R – Acendeno a pira olímpica.  

HISTORI & LENDAS - CHEGADO DO "REI"

1 -  Qual torcedor vascaíno lembra de um ponta-direita que apareceu fazendo muito sucesso no Juventus, o “Moleque Travesso” da capital Paulista? Difícil! O carinha chegou a São Januário indicado pelo “Rei Pelé”, que o via como um dos melhores pontas-direitas do futebol paulista, em 1968. Nem só ele. O árbitro Armando Marques, considerado o então melhor do país – era, também, treinador na praia carioca e grande observador do que rolava do seu lado nos gramados –, o considerava a maior revelação da pauliceia.Com o aval do “Camisa 10 e do Primeiro Juiz”, Antoninho seria o camisa 7 que o “Almirante” queria revessando com o titular e pernambucano baixinho Nado. O teve, por empréstimo gratuito. Ponteiro habilidoso, Antoninho agradou à torcida cruzmaltina mostrando-se bom driblador, passador e fazendo centros, como mandava o figurino, para os homens de área. O Vaco o levara juntamente com o zagueiro Fernando e o meia Benetti. 

2 - Vasco 2 x 1 Corinthians, no domingo 14 de março de 1926,  marca o inicio dos confrontos entre ambos. Foi amistosamente, no campo da Rua Paysandu, no Rio de Janeiro. De lá par cá, os dois já se encontraram por nove competições – Campeonatos Brasileiro e Mundial de Clubes; Copas Sul-Americana e do Brasil e Torneios Rio-São Paulo, Roberto Gomes Pedrosa, Rivadávia Correa Meyer e Octogonal de Verão –, além de amistosos, com maior frequência pelo Brasileirão (48), Rio-São Paulo (28) e amistosos (20). O maior placar foi 5 x 0, em três oportunidades, sendo duas favoráveis ao Vasco, no sábado 14 de abril de 1928, em São Januário, e no domingo 16 de dezembro de1934, no mesmo local, ambos amistosamente. No meio desses estragos, houve o empate, por 5 x 5, em São Januário, no 17 de abril de 1955, pelo Torneio Rio-São Paulo.   

3 - Campanha do título de campeão carioca-1936: 05.07. 1936 - Vasco 3 x 1 Madureira; 12.07 - Vasco 5 x 0 Olaria; 19.07 - Vasco 2 x 1 Andarahy; 26.07 - Vasco 1 x 0 Botafogo; 23.o8 - Vasco 3 x 1 Bangu; 30.08 - Vasco 1 x 2 São Cristóvão; Decisão Turno - 13. 09 - Vasco 2 x 0 São Cristóvão; Returno - 04.10 - Masco 0 x 1 Madureira; 18.10  - Vasco 5 x 0 Olaria; 25.10 - Vasco 2 x 3 Andarahy; 01.11 - Vasco 0 x 0 Botafogo; 15.11 - Vasco 2 x 0 Bangu; 22.11 - Vasco 3 x 2 São Cristóvão. Finais - 06.12. Vasco 0 x 1 Madureira; 13.12 - Vasco 2 x 1 Madureira; 14.03.1937 - Vasco 2 x 1 Madureira.

terça-feira, 28 de maio de 2019

BELA DO DIA - CLARE AVISOU PLANETA DO COMEÇO DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

Clare mereceu ser capa de livro ...

Em 1938, ingleses e franceses temiam a Alemanha nazista. Como as duas nações demonstravam fragilidade militar, o líder alemão Adolf Hitler achou que poderia tenta engolir quem quisesse. Já que o seu colega soviético Josef Stalin, também, tinha apetite expansionista, o vivo Adolf costurou, com o carinha, acordo de não agressão, em agosto de 1939. 

Malandragem absoluta de Hitler. Tendo Stalin por amiguinho, os governos de Londres e de Paris não teriam aliado forte no Leste Europeu. Ficava pavimentava o caminho para ele sair na porrada com os seus grandes desafetos.

 Era setembro daquele 1939, quando Adolf invadiu a Polônia, com o apoio de Josef que, em troca, mordeu parte do país invadido, como prova da amizade alemã. Literalmente, nesse jogo político e geopolítico, Hitler pegou França, Inglaterra e Estados Unidos, futuros aliados, no contrapé.
 Foi por ali que a mulher mostrou o quanto o homem não deveria continuar considerando-a mão-de-obra não especializada, mera chefe de fogão. Uma delas, Clare Hollingworth, desafiando considerações machistas, tornou-se jornalista e convenceu o seu chefe a deixa-la a ser correspondente internacional.
 Ainda em 1939, o cara a enviou à Polônia, para cobrir o que nada tinha a ver com guerra, e surpreendeu-se quando ela mandou contar que a II Guerra Mundial havia começado. Maior furo jornalístico do Século 20. Lição para o machismo que dominava o mercado noticioso de todo o planeta. Quem virava a cara, teve de engolir o pioneirismo de Clare na profissão, bem como assisti-la brilhar como correspondente de guerra, durante muitas décadas, em oito conflitos internacionais.
... e Mary Breckinridge de figurar na coleção
 de fotos Library of Congress

Quem inventou tal história foi a britânica CBS–Columbia Broadcasting System, com o incentivo do jornalista Edward Murrow, o primeiro a admitir a capacidade da mulher de transmitir noticias radiofônicas

Criado o CBS World News Roundup (notícias do mundo) , transmissão ao vivo, da zona de guerra, com repórteres informando o que ninguém ainda havia noticiado (grande novidade), o repórter passava a caçar a notícia, escrevê-la e transmiti-la de forma convincente.
 Clare não foi a primeira correspondente feminina, pois Murrow contratou, antes dela, a sua amiga Mary Marvin Breckinridge, a quem pediu, quando ela iria fazer a sua primeira gravação, usar a voz em tom grave. Afinal, na época, havia um senso comum de que a voz feminina carecia de autoridade.
 Assim que a  guerra acabou foram poucas as mulheres mantidas nos empregos pelas emissoras de rádio e agências de notícias, pois as mulheres ainda não tinham a receptividade de todo o público.  Quando nada, abriu-se um caminho para elas, desvirginando uma nova estrada. 
De sua parte, Clare parou de viver, aos 105 anos, como heroína do jornalismo e da luta delas pelo respeito que a mulher merecia.

9VELINHA DO "PROFEXÔ" - XÉPITER SIX

O Profexô passava pelo riporti do Kike, que folheava o livro A queda de Pompeia. Ao ler o título da publicação, ele sacou:
- Mas Pompeia fazia tudo pá caí. Vivia avuando, qui nem avião. Os ipike da rádio até lhe pilidaro de Custeleta.
 - Costeleta, não, Profexô. Consteleixan, o nome de um modelo antiga de aeronave - explicou o riporti, que, espantado pela observação, sacou: Profexô! Mas este livro não é sobre o antigo goleiro do América, é a história de uma antiga cidade do Império Romano, destruída pelo vulcão Vesúvio, há 2.098 temporadas. Passou 1.600 delas debaixo das cinzas, até ser achada, pelos arqueólogos, por acaso, em 1748. Gosto de ler coisas antigas.
A queda de Pompeia, vencido por Ademir Menezes, em
Vasco 1 x 1 América, de 1955
O Profexô chamou o riporti do Kike no pé duzuvido e o indagou:
- Já iscrevero algum livro sobre queda de muro?
- Só se for do Muro de Berlim – respondeu o carinha.
 comprá toda a edição. Ficá in cima do muro é comigo mesmo. Num posso perdê este emprego – disse, ao que o seu interlocutor sugeriu-lhe:
- Profexô! Em vez de ficar em cima do muro, veja se os cartolas do seu time arrumam para jogo seu ter tempo menor. Assim, não leva gol depois dos 40 do segundo tempo.
- Boa ideia, boa ideia! Se o pograma do vascaíno Chacrinha, na Grobo, só terminava quando acabava, faz sentido, faz sentido! Vou pedir pra jogo meu terminá antes de acabá.     

segunda-feira, 27 de maio de 2019

9VELINHA DO "PROFEXÔ" - XÉPITER FIVE

O Kike levou um plá com o Profexô, após mais uma rodada do BR-19. Confira, lance a lance:

K: Profexô, o seu time segue sem alegrar a galera neste Brasileirão. Motivo?
R: Estou armando um time de especialistas.
K? Especialistas, em quê Profexô?
Lanterna Absoluta, a melhor marca.
Faça, logo, o seu pedido e fique aceso.
R: Em levá gô na última bola do jogo e em ficar em cima do muro. Por isso, deixamos de ganhar, mas não saímos do gramado atrás no placar.
K: Mas a torcida não está gostando, Profexô!
R: Comigo, o negoço tem que com muitas emoções. Como o Rei Roberto Carlos.
K: A! O xinhô é fã do Roberto Carlos?
R: Quando fui Profexô dele no Verdão, sempre, era titular absoluto no meu time.
K: Não estou falando de Roberto Carlos jogador, Profexô, ms do cantor.
R: Cantor, jogador, tudo é a mesma coisa. Jogador não canta a jogada. É a mesma coisa!
K: A barra tá pesadas, mas o xinhô vê alguma luz no fim do túnel?
R: Estou andando com  lanterna acessa.
K: O seu clube não pagou a conta de luz, neste mês?
R: Pagando o meu xalário, luz no fim do túnel, do viaduto,  da avenida não é papo pra mim. 
K: No domingo que vem, a pugna será contra o Botafogo. Botará fogo no Botafogo?
R: Marrom!
K: Marrom, como, Profexô?
R: Marrom meno! Xi o lance é botá fogo, pelo meno,  uma fumacinha vamo fazê. Aguardem-me!

domingo, 26 de maio de 2019

O DOMINGO É UMA MULHER BONITA - ADELITA, BELA MORENA ANGICALENSE

                            

Esta seção, que só sai aos domingos, a homeangeia, hoje, a aniversariante, a  lindíssima morena trabalhadora Adelita Ferreira, a primeira modelo fotográfico profissional do Estado de Goiás.
Breve, ela lançará um  livro sobre a sua linda história nas passarelas, que começou quando as garotas que desfilavam modas ainda eram chamadas de manequins.
 O nome Adelita homenageia a mãe Adelaide e o pai Elito. Atualmente, Adelita trabalha com eventos. Onde precisar de quem faz tudo muito bem feito, chamem-na, que o sucesso estará garantido.
 Quando tem uma folguinha (coisa raríssima) , faz uma esticadinha, para descansar, em seu síto , em Aruanã, perto da capital goiana. Adelita é uma pessoa muito simpática, que encanta a todos, com a sua meiguice, aprincipalmente. E tem um coração daquele tamanho. Participa de tudo quanto é campanha de ajuda aos necessitados, em Goiânia.
  É comum vê-la durante as madrugadas goianienses levando sopa e cobertores aos não visitados pela sorte. Uma grande mulher, acima de tudo. Aguardem o livro.

sábado, 25 de maio de 2019

9VELINHA DO 'PROVEXÔ' - XÉPITER FOUR

O Profexô quase ficou rouco, de tanto gritar, após o apronto final para a pugna, amanhã, no Ciará réi. Mas o Kike chegou junto e conseguiu trocar um lero com ele:

K: Profexô, o xinhô gritou demais durante o treno de hoje. Era preciso?
R: Esses meninos são novos, mas parecem terem zuvido de véa.  Ninguém me izcuta.
K: Com tanto grito, pensei que o senhor fosse fã do Edvar Munch.
R: A comissão ténica ainda não me apresentou este cidadão.
K: Trata-se de um pintor alemão, que viveu entre 1863 e 1944, e pintou um quadro famoso, titulado por "O Grito".
R: Meu Grito? Gosto muito desta música cantada pelo Agnaldo Timóteo.
K: Não estou falando de é artes melódicas, Profexô, mas de artes plásticas.
R: Com este meu time é artes dramáticas.
K: Para o xinhô não viver tanto drama, gritar tanto, porque não usa um megafone, como fazia o mestre Gentil Cardoso?
R: Os caras deixavam o homem  louco, e ele ainda era gentil com a rapaziada? Parece que bebe!
K: No futebol é assim Profexô: tem gente que bebe, tem gente que fabrica...! Futé-bó é uma cachaça.
P: Linhais, um dos esportes prediletos do brasileiro
K: E qual é o outro, Profexô?
R: Zoiá bunda de muié! Se a minha moçada zoiasse tanto a bola quanto zóia bumbum de moça, o meu time não estaria na rabada absoluta do campionato.  Tenho time bom de butucas no trazêro delas, mas com zuvido de véa. Axim nun dá!
    

126 - O VENENO DO ESCORPIÃO - ÚLTIMA FESTA DO GOVERNO NO RIO DE JANEIRO

Com vestido azul criado por Dener, a primeira dama Maria Tereza, ao lado
o presidente Jango (D), foi uma perfeita hostess,  muito alegre, comunicativa,
elegante e bem penteada, segundo Manchete, que viu o Itamaraty revivendo
as tradições de suas maravilhosas noites.
A revista semanal carioca Manchete, do empresário Adolpho Bloch, jogava confete, bem pra cima sobre fatos que envolvessem os presidentes da república, principalmente posses. Era sagrado!
Adotava estilo de coluna social dos jornais diários. Um dos bons exemplos de tal postura foi a cobertura do último baile promovido pelo Governo no Rio de Janeiro, após  Cidade Maravilhosa passar o posto de capital brasileira para Brasília.
No dizer da semanária, o baile - no prédio onde funcionava o chamado Palácio  Itamaraty, ou seja, o Ministério das Relações Exteriores – “reviveu o esplendor dos grandes dias”, tendo sido o primeiro oferecido pelo presidente da república (João Goulart), desde a inauguração de Brasília – festa para o corpo diplomático e a elite das colunas sociais brasileiras.
O presidente Jango recebe os cumprimentos do corpo diplomático
Disse mais Manchete: “Essa festa, concorridíssima, foi um brilhante fecho das atividades sociais de 1963 no Rio”. Nesse ponto, o repórter escorregou no texto, pois não precisava dizer que fora concorridíssima. Ou não seria?  Alguma festa oferecida pelo presidente da república deixaria de interessar aos socialites?
E o tome da coluna social prosseguia com o relato do menu: “Aos convidados (não precisava dizer que  fora servido aos convidados, pois quem não foi convidado não degustou), além de caviar, champanhe e uísque em profusão, foi oferecido um grande espetáculo de balé, em que, sobre amplo tablado, ao ar livre, exibiu-se sob aplausos, o Corpo de Baile do (Teatro) Municipal (mais uma bola fora do redator, pois seria indelicado não aplaudir os bailarinos)
Ministro do Interior e Justiça (e esposa)
Aderbal Jurema
Maria Teresa dança com
 Ermelindo Matarazzo
 O “colunista” destacou a elegância da “Senhora” Maria Teresa Fontenelle Goulart, “em seu vestido de cetim branco, com gaze sobreposta, bordado e prata e lágrimas de cristal”. Acrescentou ele que, durante o baile (não poderia ser depois), que se prolongou até as 4 da madrugada, a primeira dama dançou com alguns dos ministros de Estado, com o embaixador da Nicarágua e com o Sr. Ermelindo Matarazzo.De sua parte, em relação ao chefe do governo, informou manchete que este, ao receber cumprimentos, retribuía sempre com amável votos de boas-festas” – confetaço.   

Balé do Municipal
Casais Gílson Amado, Mauro Sales e Gustavo Capanema
 The weekly magazine Manchete, by the businessman Adolpho Bloch, played confetti, well above facts that involved the presidentes of the republic, mainly possessions. It adopted social column style of daily
newspapers. One of the good examples of such a position was the coverage of thelast ball promoted by the Government in Rio de Janeiro, after Cidade Maravilhosa passed the Brazilian capital post to Brasilia.

In the words of the weekly, the ball - in the building where the so-called Itamaraty Palace, or the Ministry of Foreign Affairs, "revived the splendor of the great days", was the first one offered by the president of the republic (João Goulart), since the inauguration of Brasilia - a feast for
the diplomatic corps and the elite of the Brazilian social columns.

More Headline said: "This party, very competed, was a brilliant reporter slipped into the text, as he did not have to say that it was very competitive. Or would not it? Would any party offered by the president of the republic cease to interest socialites? And the drink from the social column proceeded with the menu's account:"To the guests (it was not necessary to say that it was served to the guests, for who was not invited did not taste), besides caviar, champagne and whiskey in profusion, was offered a great spectacle of ballet, in which, on a wide open-air stage, the Ball Corps of the (Theater) Municipal was shown under applause (another ball outside the editor, because it would be impolite not to
Hílton Almeida (senhora),
presidente do lube de Engenharia
do Rio de Janeiro
applaud the dancers).
 The "columnist" highlighted the elegance of the "Lady" Maria Teresa FontenelleGoulart, "in her white satin dress with overlaid gauze, embroidered and silver and crystal tears". He added that during the dance (which could not be later), which lasted until four in the morning, the first lady danced with
some of the ministers of state, with the Nicaraguan ambassador and with Mr.Ermelindo Matarazzo.

For his part, in relation to the head of government, reported headline that this, when receiving greetings, always return with kindly good wishes "- I confess












sexta-feira, 24 de maio de 2019

9VELINHA DO 'PROFEXÔ' -XÉPITAR SSSURI

O Macumbeiro do Bahia tinha, também, um time de futebol em seu terreiro. Mas os caras eram tão ruins de bola, tão pernas-de-pau, que o homem achava não existir mocorongos piores em nenhum plano espiritual. Para tentar amenizar o pobrema ténico, ele convidou o Profexô para apresentar a bola par a rapaziada. E o Profexô pintou no pedaço e mandou este recado:
Em seus primeiros tempos, a bola não era totalmente redonda. Hoje, ela tem circunferência de 0,71 a 0,68cm e pesa 396 gramas. A bola já era conhecida dos xineiz, egipos e babilônios, muitos séculos antes do Home Lá de Riba. Era simbo pra espantar maus espíritos. Mais tarde, passou a ser lazer de nobres e militares. Os romanos enchiam bexigas de boi pra bater sua bolinha. Os haitianos e os aztecas usavam bolas de borracha. No Chile, os índios araucanos faziam bolas com resinas. O mesmo rolava na Patagônia. A primeira bola de couro teria surgido em Chester, na Inglaterra, feita por um sapateiro para comemorar uma espécie de terça-feira de Carnaval. No Brasil, chegou com marinheiros ingreiz do navio Crimeia, em 1872.  Em São Paulo, um tal de Mister Huyg levou uma bola de couro pros ferroviaros das firma da SP Railway e Jundiaí, mas quem levou a fama foi Charles Miller, em 1894. E o resto da histora é a bola que rola”.
O Profexô foi muito aplaudido. Quando as palmas terminaram, ele acrescentou:
“Agora, o seguinte é o seguinte: quando eu fui jogador, nunca me entendi com esta tal de bola. Pisava nela, maltratava, dava bicudos. Coitada da gorduchinha! Xinxeramente, se eu fosse o meu Profexô, eu não me deixava nem no banco de reserva”.
                     Ehhh! Realmente, a gente bebe, mas Profexô é quem fica tonto. 

O BAIANO QUE JOGAVA 'WALTER POLO'


Nos bons tempos vascaínos  em que saía na
 capa da revista carioca Esporte Ilustrado 
  A temporada-1942 corria, devagarzinha, lá pela Bahia, e o garotão Maneca nem dava bola pra bola – nos gramados. Bola com ele só na piscina. Jogava water polo, que a rapaziada de hoje chama por pólo aquático. Se bem que polo equestre na piscina ficaria um pouco difícil, convenhamos. 
Rolam bolas e marolas e Maneca é convocado para a gloriosa seleção baiana de walter polo, como falava a torcida flamenguista. Vai ao Rio de Janeiro encarar a equivalência carioca, que tinha Jean-Marie Faustin Goedefroid  Havelange como um dos seus craques, razão de ser chamado (durante a sua vida de cartola) por Vê Longe. E este viu tanta bola na rede dos baianos, que 9 x 0 foram pouco.  
Pobre Maneca! A derrota deixou-o durante 20 dias na cama, sofrendo pela vergonha -  adiante só um pouquinho o filme, pois isso aí já rolou em 1950, quando o novo time dele levou 2 x 1, de virada, do Uruguai, no Maracanã, quando os brasucas deixaram escapar o caneco da Copa do Mundo.
Maneca, isto é, Manoel Marinho Alves não estava preparado para aquilo – e nem todo o povo brasileiro. Batia no peito e dizia: “Oxente! Jogo no Vasco, o melhor time do país, campeão sul-americano – e mandava a rapaziada voltar o filme, em duas temporadas, parando em 1948.

Chuteiras penduradas, Maneca tornou-ser
um elegante estudante de Contabilidade,
como mostra a Revista do Esporte.
 Baiano porreta, Maneca tinha a vontade de dividir o seu bicho (por vitórias e empates), com o glorioso companheiro pernambucano Ademir Marques de Menezes.
- Minhas santas almas! Jamais vi um goleador igual. Batia na bola na hora exata, de qualquer maneira, com a esquerda ou a direita. Nem era vantagem a gente ganhar com a camisa do Vasco. Se a defesa levava um gol, o Ademir ia lá na frente e empatava. O esquadrão do Vasco foi o máximo para mim, disse à Revista do Esporte – Nº 39, de 05.11.1959, quando ele já havia encerrado a carreira e vivia comendo vatapá e moqueca na Bahia.
 Maneca deixou de cair nas graças de São Januário quando o treinador Martim Francisco pintou pela Colina. O parente do Zezinho Bonifácio de Andrade (O Patriarca da Independência do Brasil) consultou a sua (dele) certidão de nascimento e proclamou a independência do seu trabalho de baianos em decurso de prazo.

Gente fina, Maneca nem ligou. Principalmente, porque viu a sua vaga ocupada por quem ele considerava um cracaço, Válter Marciano, além de ver Almir “Pernambuquinho?” chegando com o maior tesão na rede.  
Por sinal, Maneca via duas semelhanças entre ele e Almir: “Sofri o mesmo tipo de lesão muscular que ele (em 1959) e, também, nunca fui santo dentro de campo” – porque não quis, pois a Bahia tem 365 igrejas pra salvar tudo quanto é alma do fogo o do inferno.    
 

quinta-feira, 23 de maio de 2019

9VELINHA DO 'PROFEXÔ' - XÉPITAR TXU

Após os trabalhos de ontem, o Profexô rolou mais um plá com o Kike. Desta vez, por telefone molecular. Um moleque baiano levou as perguntas por escrito, e ele mandou estas respostas:

K: Profexô, qual é o dia mais importante do seu calendário?
R: Claro que é o 14 de janeiro, Dia do Profexô.
K: Mas, Profexô, o Dia do Profexô é 5 de outubro. O 14 de janeiro é o Dia do Treinador.
R: Você já viu algum jogadô chamar treinador de treinador? Chama é Profexô.
K: Se o xinhô não fosse Profexô, qual profissão seguiria?
R: Seria pedreiro. Adoro ficar em cima do muro. Veja a minha história aqui nesta douta casa: 1 x 1 Portuguesa de Desportos (20.06.1982), quando eu era luno do Delegado Antônio Lopes, e 1 x 1 Avaí-SC (10.05.2019).
K: Como o xinhô gosta de ficar em cima do muro, logo, deve ser fã do Muro de Berlim!
R: Samba em Berlim?
K: Pô, Profexô, o xinhô só pensa em cachaça? Samba em Berlim é Coca Cola com cachaça, que a moçada traça nas night.
R: Samba em Berlim, na Manguêra, no Salgueiro, onde rolá, pode mandá: samba, roque, xaxado, lambada, o diabo, meu time traça.
K: Até um forrozim no Ceará?
R: Aguardem-me!
K: Sendo assim, o Kike já convida a rapaziada para o terceiro capito desta novelinha, no domingo à noite. Isto é, se o redator não arresorvê passar pela fábrica de caxaxa do Profexô, e  moiá  pescoço por dentro. Té lá! 

ANALFABETO VISITA ESQUINA DA COLINA

Após 120 temporadas da criação do Clube de Regatas Vasco da Gama, graças a um redator flamenguista (só pode ser, pois flamenguista não é muito chegado aos intelectos, são todos analfabeatles), o Kike ficou sabendo que a Turma da Colina é formada por atletas poríferos, cnidários, platelmintos, protozoários, bacterianos e até e vegetarianos.
 Tal descoberta veio ao ler este título que você vê dentro da foto: TRIUNFO SUADO. Aprendemos na escola primária que todo ser humano vivo, durante uma refrega ludopédica, fica suado, ao correr, saltar, cabecear, driblar, bater córner  e, até, engolir um frango. E que isso, vale, também, par o rala e rola na horizontal - o que flamenguista não gosta, principalmente, se for escalada uma “Bela do Dia”, tipo das MUSAS DA COLINA, por quem que o amigo tira o chapéu, constantemente, aqui no Kike, confere?
O "sprito" de Sabará infernizou a vida da Lusa da Ilha
 No entanto, pode ser que o redator flamenguista entendesse que o Almirante tivesse a obrigação de pintar em São Januário e encher o balaio da Portuguesa, da Ilha do Governador Mem de Sá, jogando com o regulamento invocando a lei do menor esforço (não confundir com um helpezinho de Sua Senhoria, o Juiz). Nesse caso, nem precisava de suadeira. No máximo, mandar a campo um time percilotérmico, isto é com sangue frio.
Naquele ensolarado dia em que a rapaziada  economizou no placar, os cnidários, ou percilotérmicos vascasínos, foram: Carlos Alberto Gentleman, Pequeno Paulo e Bellini;  Laerte, Orlando e Coronel Evanil; Sabará, Livinho, Vavá, Válter de Outro Planeta (marciano) e Pinga, que deixou o seu marcador tonto.
Vale ressaltar que o glorioso Onophre Anacleto de Souza, vulgo Sabará, entrou para a galeria dos “Matadores + Rápidos da Colina”, ao anotar o tento do TRIUNFO SUADO”, “aos 4 minutos de jogo”, como escreveu o redator flamenguista de “Manchete Esportiva” – ôpa”! Poderia ser sem pugna em andamento?
Ah! Antes que o Kike esqueça: está anotado na caderneta do portuga, datado de 4 de agosto de 1957, no prélio 1.691 da história do “Almirante”, valendo pelo Campeonato Carioca.

quarta-feira, 22 de maio de 2019

HISTORI & LENDAS - BOROCOCHISTAS

1 - A rapaziada andava borocochô, há nove temporadas sem carregar o caneco para a Colina. Então, foi buscar o Ondino e o lateral-direito Augusto, no São Cristóvão; o xerifão  Ely do Amparo, no Canto do Rio; o então médio Danilo Alvim, no América; o "matador" Ademir Menezes, no Sport Recife, e o trio Lelé, Isaías e Jair Rosa Pinto, no Madureira. Colocando a rapaziada ao comando do uruguaio, ele armou um dos melhores times da história do futebol brasileiro, contando, na primeira geração, com esta base: Rodrigues, Augusto e Rafagnelli; Berascochea, Ely e Argemiro; Djalma, Ademir, Lelé. Isaías (Jair) e Chico.

2 - Enquanto esteve nos trilhos, o time que foi chamado de "Expresso da Vitória" foi campeão carioca em: 1949/50/52; dos Torneios Início de 1945/48; do Torneio Relâmpago de 1946; dos Torneios Municipal de 1945/46/47 e do Sul-Americano de Clubes Campeões-1948.  Ondino não esteve nas últimas conquistas, a partir de 1947. Achou que já tinha cumprido a sua tarefa e entregou o trabalho a Flávio Costa. Nas últimas viagens do "comboio", em 1952, o comandante já era Gentil Cardoso.

3 -  Em 9 de junho de 2007, com a camisa vascaína, o atacante Romário marcou os seus dois últimos gols, o 2001 e o 2002, na goleada, por 4 x 0, sobre o Grêmio Porto-Alegrense. O Baixinho abriu a porteira dos gaúchos, aos 14 minutos, e fechou o serviço da primeira etapa, aos 46 – quatro minutos antes, André Dias havia marcado o segundo, e, aos 19 do segundo tempo, Abedi encerrou a conta, em São Januário1.

terça-feira, 21 de maio de 2019

9LINHA DO 'PROFEXÔ" - XÉPITAR UAN

Após o seu mister da noite do domingo passado, o Kike manteve contato com o Profexô, via terreiro do Macumbeiro do Bahia. E rolou este papo:

K: Terno bonito, hem Profexô!
R: Obrigado! Gosto da cor "preto escuro noite de terror".
K: No domingo que vem, lá no Nordeste, qual O modelo que o xinhô vai usar?
R: Marrom, "Linha do Equinócio".
K: Não seria Linha do Equador?
R: Isso! Confundi as linhas.
K: Do seu time, ou do Equador?
R - Do Equador, do Paraguai, da Colômbia, tudo é um caminhão cheio de japonês.
K: Ao que o xinhô atribui o empate dentro de casa, contra um time de manés?
R : Time de manés?
K : Sim, os habitantes da ilha de Florianópolis são chamados por menezinhos, o senhor não sabe?
R: Não! Esta informação a minha comissão técnica não me paxô.
K: Quem foi o principal responsável pelo vexame dominical, com gol levado na última bola do jogo?
Reprodução de Emporio Armani
R: Em futé-bó , o time ganha, empata e perde. Hoje, eles empataram, mas eu armei a equipe pá ganhá. Viu o que o Felipe Bastos perdeu? Coisa de mané.
K: Então, o time é de menezinhos é o seu, não o de Floripa?


R: Só naquele lanxe.
K: Profexô, o Brasil é um país tropical, faz muito calor. Porque o xinhô usa terno à beira do gramado?
R: Tenho pressão baixa, sinto muito frio.
K: No domingo, como o xinhô vai ao Ceará, pode evitar o problema, indo à vizinha Natal, onde há muitas minas de sal, que levanta a pressão.
R: Natal não estará perto. Faltam sete meses.
K: Já que o xinhô irá ao Nordeste, no final de semana vindouro, visitará a sua fábrica de cachaça, usando um bonito terno?
R: Visitarei, mas vestido esportivamente. Afinal, beber caxaxa é o esporte predileto do brasileiro. Cachaxa é esporte!
K: Éhhh! A galera do Kike bebe, mas parece que o Profexô é quem fica bêbado! - e se mais não falou, porque mais não lhe foi perguntado.

TRAGÉDIA DA COLINA - BOLA DE LATA 'VÉA'

Enquanto o zagueiro Luan ganhava medalha de Ouro nas Olimpíadas, no Espírito Santo, o "Almirante" jogava um futebol de lata, pela 20ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. Imagine, da Segunda Divisão! 
Paulo Fernandes, de www.crvascodagama.com.br, fotografou
Nenê correndo para marcar o gol vascaíno
Enfrentando um time de Estado pobre, com folha de pagamento menor do que o Vasco da Gama pagava aos seus principais jogadores - Martín Silva, Diguinho, Andrezinho e Nenê. Foi preciso passar meia-hora de pelota rolando par a galera capixaba vascaína ver a pelota balançar o filó. Assim mesmo, com Nenê batendo pênalti.
No segundo temo, os quatro minutos, o Sampaio empatou e o Vasco da Gama não teve nenhuma ideia para desempatar. Vexamão, diante de 9 mil e 22 pagantes, no Estádio Kléber Andrade, em Cariacica-ES.  Pisões do dia: Martín Silva; Madson (Evander), Rafael Marques, Jomar e Henrique; Diguinho e Andrezinho; Nenê, Éder Luís (Yago Pikachu), Jorge Henrique (Thalles) e Éderson. Técnico: Jorginho Amorim.

segunda-feira, 20 de maio de 2019

HISTORI&LENDAS DA COLINA - TRINTADAS

1 – Em 1931, o Vasco tornou-se o primeiro clube carioca e segundo brasileiro a excursionar à Europa. Antes dele, em 1925, viajara o Paulistano, que parou pouco depois. Dos 11 jogos disputados no “Velho Mundo”, o time vascaíno venceu oito e empatou um.   

2 – Começava, oficialmente, a era do futebol profissional brasileiro. Todos os  clubes seguiram o Vasco e passaram a ter negros e brancos pobres, o que a “Turma da Colina” tivera a coragem de fazê-lo, desde 1917, quando inaugurou a democracia racial e, de quebra, foi o campeão carioca.

3 – O Vasco recontratou Fausto dos Santos e contratou o zagueiro Domingos da Guia e os atacantes Gradim e Leônidas da Silva. Com os quatro negros, o time ficou fortíssimo e conquistou o seu quarto título de campeão carioca, em 1934.

domingo, 19 de maio de 2019

VASCO DA GAMA 1 X 1 AVAÍ

REPRODUÇÃO DE WWW.VASCO.COM.BR
Na estreia do treinador fabricante de cachaça, Vanderley Luxemburgo - estava sem emprego há duas temporadas - foi com empate, dentro de casa, com o catarinense Avaí: 1 x 1, hoje à noite, pela 5ª rodada do Campeonato Brasileiro, com gol vascaíno marcado por Ricardo Graça. Mais uma vez, o time levou gol no final da partida.
 O próximo compromisso será diante do Fortaleza, no próximo domingo, na Arena Castelão, a partir das 19 horas. Com o resultado de hoje, o time do Luxa mantém-se na lanterna, sem triunfos e com apenas dois pontos.
 O Vasco teve chance de gol no primeiro minuto. Pikachu cobrou lateral na área, a zaga adversária afastou e Lucas Mineiro ficou com a redonda. Ele tabelou com Marrony e finalizou, mas acabou bloqueado na entrada da área. Mais tarde, aos 17 minutos, Bruno César cobrou escanteio e Marrony cabeceou sobre o gol de Vladimir.
Ricardo Grana comemora seu tento, fotografado por
 Rafael Ribeiro, de www.vasco.com.br
 Aos 22, Bruno César arrancou e tentou passe rasteiro para Marrony na entrada da área, mas a defesa do Avaí afastou. Antes do fim da primeira etapa, aos 42, Pikachu cobrou falta na entrada da área e Marrony tentou a finalização.
No segundo tempo, aos 16 minutos, Pikachu cruzou para Máxi desviar a bola, de cabeça, e errar o alvo.
 Em seguida, Gegê tentou surpreender a defesa vascaína mas foi parado pela boa atuação do goleiro Sidão.
 Mais tarde, aos 32 minutos, Rossi fez bela jogada na entrada da área e lançou para Jairinho finalizar com perigo à esquerda do gol adversário. Na sequência, o Gigante balançou com Ricardo Graça de cabeça, após cruzamento de Rossi: VASCO 1 x 0. Aos 49, o adversário igualou o placar: Avaí 1 x 1.

CONFIRA A FICHA TÉCNICA - 19.05.2019 (domingo) - VASCO 1 X 1 AVAÍ-SC- 5ª rodada do Brasileirão. Estádio: São Januário-RJ. Juiz: Ricardo Marques Ribeiro-MG. Público: Renda: R$ 310.636,00. Público: 13.375 pagantes. Gols: Ricardo Graça, aos 36, e Daniel Amorim, aos 49 min do 2º tempo.  VASCO: Sidão; Pikachu, Werley, Ricardo Graça e Henrique; Andrey (Fellipe Bastos), Lucas Mineiro e Bruno César (Jairinho); Rossi, Marrony (Valdívia) e Maxi López. Técnico: Vanderlei Luxemburgo.  AVAÍ-SC: Vladimir; Lourenço, Ricardo, Betão e Igor Fernandes; Matheus Barbosa, Pedro Castro, Gegê (Luan Pereira) e João Paulo; Caio Paulista (Getúlio) e Brenner (Daniel Amorim). Técnico: Geninho