Mandou ver pouquíssimo no filó. Pouco? Não importa. O que vale é bola balançando a cidadela do goleiro adversário, como diriam o speakers de antigamente. E tudo bem por aqui, diante de desafiantes cariocas:
15 de abril de 1964 - Vasco da Gama 1 x 0 Botafogo - na presença de 18.774 pagantes, que passaram pelas roletas quarta-feiranas do Maracanã, quando, aos 31 minutos do primeiro tempo o atacante Célio Taveira Filho marcou um gol solitário sobre um time que cultua uma estrela solitária. Mais um capítulo da freguesia botafoguense, com Mané Garrincha na turma. O pernambucano Davi Ferreira, o Duque, era o chefe desta moçada vascaína que não perdia tempo para bater no tradicional rival: Marcelo Cunha; Massinha, Brito, Fontana e Pereira; Odimar (Barbosinha) e Lorico; Sabará, Milton, Célio e Zezinho. Os alvinegros garrinchalhados alinharam: Manga; Joel, Zé Carlos, Paulistinha e Rildo; Élton (Ayrton) e Gérson (Quarentinha); Garrincha, Jairzinho, Arlindo e Zagallo. Técnico: Zoulo Rabelo.
26.09.1982 – Vasco 1 x 0 Madureira teve placar pequeno, mas foi jogo
importante porque a rapaziada aumentou, para 40, a sequência de jogos sem
tropeços diante do "Tricolor
Suburbano", pelo Campeonato Estadual. Aconteceu em um domingo, em São
Januário, pelo segundo turno da temporada-1982, com gol
marcado por Geovani, aos dois minutos do segundo tempo, diante de 3.783
pagantes. O treinador Antônio Lopes convocou à luta: Mazzaropi; Rosemiro, Nei, Celso e
Pedrinho; Oliveira, Dudu e Giovani (Ernâni); Pedrinho Gaúcho. Palhinha e Zé
Luís (Marquinho). Técnico: Antônio Lopes.
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