Quem nasce na América é amaricano. Logo, quem bate no América, então, bate no Americano. Digamos que diria uma louca propriedade transitiva do silogismo. Assim sendo, ou sendo assim, o Almirante descascou os ambos, como se pronunciaria o kikenautar Raimundinho Maranhão. Vejamos:
16 de setembro de 1930 - Vasco da Gama 4 x 1 América-RJ: amistosamente, em São Januário, com rede balançando às custas dos balaços desferidos por Mário Mattos, Paschoal, Russinho e Sant´Anna. Naquela terça-feira, o treinador Harry Welfare mandou a campo: Waldemar, Zé Manoel e Itália; Nesi, Fausto e Badu II; Paschoal, Carlos Paes, Russinho, Mário Mattos e Sant´Anna.
19 de setembro de 1979 - Vasco da Gama 2 x 1 Americano - segundo turno do Estadual-RJ, pela décima rodada, em quarta-feirana pugna jogado na casa do adversário, em Campos, com partida assistida por 4.825 pagantes. Roberto Dinamite, aos 7 minutos do primeiro tempo, e Afrânio, que saíra do banco dos reservas, campificaram a vitória colineira, saída aos 42 da etapa final. Leão; Orlando Lelé, Gaúcho, Ivã e Marco Antônio; Dudu, Guina (Paulo Roberto) e Paulinho; Katinha, Roberto e Lito (Afrânio) foi o time.
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