Vasco

Vasco

sábado, 25 de dezembro de 2021

LUSA ESCOREGA NA ESQUINA DA AMÉRICA

 Diabo e Zebra nunca levaram medo às navegações do Almirante. Ao contrário: muitas vezes, quando pintavam, levavam pinotes assim:

23 de março de 1961 - Vasco da Gama 4 x 1 América-RJ -  se o Diabo (apelido dos americanos) tivesse bola de cristal, corria do Almira, como um campeão olímpíco dos 100 metros rasos. Levou uma chifraiada quarta-feirana, com brasas mandada por Pacoti (2), Sabará e Delém, valendo pelo Torneio Rio-São Paulo. O trinador erar Martim Francisco e a sua turma chifrante teve: Ita; Paulinho, Bellini e Coronel; Écio e Barbosinha; Sabará, Delém, Pacoti, Lorico e Da Silva.

25 de setembro de 1966 -  Vasco da Gama 3 x 1 Portuguesa-RJ - está no caderninho como mais uma vitórias vascaína de virada. Aos 30 minutos, o juiz Eunápio de Queiroz ficou na dúvidas se o gol marcado naquela instante fora do zagueiro Brito, contra o próprio patrimônio, ou se o responsável seria Marques, que terminou sendo o premiado, para gáudio da Lusa da Ilha do Governador. O certo foi que, naquele domingo, em São Januário, diante de 5.252 pagantes, o Almira lançou a Zebra, por conta de Célio, Maranhão e Nado. Zezé Moreira era o treinador que mandou a campo: Édson Borracha; Ari, Brito, Fontana e Oldair; Maranhão e Alcir; Nado, Célio, Madureira e Danilo Menezes.

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário