Diabo e Zebra nunca levaram medo às navegações do Almirante. Ao contrário: muitas vezes, quando pintavam, levavam pinotes assim:
23 de março de 1961
- Vasco da Gama 4 x 1 América-RJ - se o Diabo (apelido dos americanos)
tivesse bola de cristal, corria do Almira, como um campeão olímpíco
dos 100 metros rasos. Levou uma chifraiada quarta-feirana, com brasas mandada
por Pacoti (2), Sabará e Delém, valendo pelo Torneio Rio-São Paulo. O trinador erar Martim Francisco e a sua turma chifrante teve: Ita; Paulinho, Bellini e Coronel; Écio
e Barbosinha; Sabará, Delém, Pacoti, Lorico e Da Silva.
25 de
setembro de 1966 - Vasco da Gama 3 x 1 Portuguesa-RJ - está no caderninho
como mais uma vitórias vascaína de virada. Aos 30 minutos, o juiz Eunápio de
Queiroz ficou na dúvidas se o gol marcado naquela instante fora do
zagueiro Brito, contra o próprio
patrimônio, ou se o responsável seria Marques, que terminou sendo o premiado, para gáudio da Lusa da Ilha do Governador. O certo foi que, naquele domingo, em São Januário, diante de 5.252 pagantes, o Almira lançou a Zebra, por conta de Célio, Maranhão e Nado. Zezé Moreira era o treinador que mandou a campo: Édson
Borracha; Ari, Brito, Fontana e Oldair; Maranhão e Alcir; Nado, Célio,
Madureira e Danilo Menezes.
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