Em 17 de abril de 1932, o Vasco conquistou o Torneio Início do Campeonato Carioca. Indiscutivelmente! Na mesma data, a rapaziada carregou o caneco de bicampeão da Liga Sul-Americana de Basquetebol, vencendo, na final, ao argentino Atenas, por 64 x 61. Foi uma data com muitos gols. Teve até empate por 5 x 5.
O “Initium”, como se escrevia, foi jogado, em São Januário , por Andarahy, América, Bangu, Bonsucesso, Botafogo, Brasil, Carioca, Flamengo, Fluminense, Olaria e São Cristóvão e o anfitrião, evidentemente. No primeiro duelo, os vascaínos venceram o São Cristóvão, por 1 x 0, com gol de Paschoal. O juiz foi Manoel Dias André e o time alinhou: Marques, Domingos e Itália; Gringo, Mamão e Lino; Paschoal, Paes, Orlando, Bahia e Odir.
Na segunda partida, a rapaziada mandou 2 x 0 no Flamengo, com Paschoal e Paes pingando na rede. Leandro Carnaval apitou e o time do jogo anterior foi repetido. Chegando à final, rolou Vasco 1 x 0 Botafogo, com arbitragem de Luiz Neves e gol de Paes. O time campeão repetiu- se, pela terceira vez, naquela que fora a primeira decisão entre vascaínos e botafoguenses.
17 de abril de 1977 - Vasco da Gama 7 x 1 Madureira - temporada oficial do futebol do RJ. Está no caderninho como parte da campanha cruzmaltina rumo ao título regional da temporada. Zanata (2) Luis Fumancchu, Roberto Dinamite e Ramón Pernambucano começaram a assombração, no primeir tempo. Na etapa final, Ramón e Roberto voltaram a infernizar a vida do Madura, diante de 11.055 pagantes no estádio....... Orlando Fantoni era o treinador e a escalação dos impiedosos alinhou: Mazzaropi; Orlando Lelé (Luis Augusto), Abel Braga, Geraldo e Marco Antônio; Zé Mário, Zanatta e Dirceu; Luis Fumanchu (William), Roberto Dinamite e Ramon.
17 de abril de .... Vasco da Gama 3 x 0 Madureira - os 8.178 pagantes que assistiram a partida, em São Januário, conferiram as etrepolias do Aranha Dé, que deixou duas bolas presas no barbante do Madura. Roberto Dinamite, também, deixu uma por lá. O time correu pelas pernas de: Mazzaropi (Mauro); Toninho, Abel, Marcelo e Marco Antônio; Gaúcho e Zanatta; Luís Carlos Lemos(?), Luís Fumanchu, Dé (Jair Pereira) e Roberto Dinamite.
EMPATÃO
17 de abril de 1955 - Vasco d Gama 5 x 5 Corinthians - maior encimagem do muro da parte cruzmaltina. Aconteceu no paulistano Estádio Paulo Machado de Carvalho, o chamado Pacaembu, pelo Torneio Rio-São Paulo. Apitado por José Gomes Sobrinho, teve Vavá (3), Pinga e Ademir comparecendo ao filó, escalados por Flávio Costa, que mandou à luta: Vitor Gonzalez (Ernâni), Paulinho de Almeida e Bellini; Jofre (Amauri), Adésio e Dário; Sabará, Ademir de Menezes (LêIeo), Vavá , Pinga e Alvinho.
18 DE ABRIL
A goleada , por 6 x 1, amistosamente, em 1945, sobre o Grêmio Porto-Alegrense, no primeiro duelo entre os dois times, é o destaque dos 18 de março cruzmaltinos. Os 4 x 1 diante do Mesquita, pelo Estadual-RJ, em 1987, é outra pancada forte. Pra variar, o Bangu, velho freguês, levou 3 x 0, em 2000. Com menor impacto, Flamengo foi batido, por 2 x 1, em 1956.
VASCO 6 x 1 GRÊMIO rolou em uma tarde de domingo, no estádio da Timbaúva,
VASCO 4 x 1 MESQUITA valeu pela primeiro turno da Taça Guanabara de 1987, em uma quarta-feira, em São Januário , com púbico de 3.486 pagantes e apito de Aloísio Viug. Naquele dia, o técnico Joel Santana teve a oportunidade de reunir, no mesmo ataque, dois dos maiores artilheiros da história vascaína, Roberto Dinamite e Romário, com cada um marcando dois gols. O baixinho Romário cuidou do balanço das redes aos 3 e aos 27 minutos do primeiro tempo, enquanto o parceiro explodiu as suas bolas no filó, aos 21 e aos 33. Era a terceira vez que Vasco e Mesquita se cruzavam. Nas anteriores, a moçada mandara, respectivamente, 3 x 0 e 1 x 0, ambos, também, pelo Estadual-RJ. Anote a turma que deixou o Mesquita de quatro: Acácio; Aleixo, Donato, Moroni e Mazinho; Dunga, Geovani e Titã: Vivinho, Roberto Dinamite e Romário.
18 de abril de 2.000 - Vasco da Gama 3 x 0 Bangu - abriu os encontros da dupla na primeira década de 2000. Disputado
18 de abril de 1956 - Vasco da Gama 2 x 1 Flamengo - com viradade placar e dois gols marcados por Pinga, pelo Campeonato Carioca. Embora tenha sido em março de 1956, ainda valeu pela disputa de 1955, em uma tarde de domingo, no Maracanã, com a moçada treinada por Flávio Costa. Eram os vascaínos de então: Ernâni, Paulinho e Beto; Haroldo, Orlando e Válter; Sabará, Maneca, Vavá, Pinga e Djayr. Técnico: Flávio Costa.
20 DE ABRIL
VASCO 3 X 2 FLUMINENSE - Foi o 13º amistoso entre cruzmaltinos e tricolores. Depois, um outro levou quatro anos para voltar aos gramados: em 4 de dezembro de 1927, nas Laranjeiras, a casa tricolor, com nova vitória cruzmaltina: 1 x 0. Após os dois primeiros, houve mais dois, em 1928, com uma vitória pra cada lado. Em 1929 e em1930, a história se repetiu, com o Vasco goleando, por 4 x 1, nas Laranjeiras. Em 1931, o “Clube da Faixa” mandou nova goleada, dentro da mesma casa: 4 x 0. Aí, então, os rivais entraram em recesso, até 1937, quando tiveram duas pugnas – cada lado venceu uma –, e o Vasco voltou a golear, por 4 x 0, daquela vez em São Januário.
Em 1957, o Vasco era o “time a ser batido” no futebol carioca, como falavam na língua do “futebolês”. Afinal, fora o campeão estadual da temporada anterior. Mas levaria um tempinho para a concorrência se apresentar. Primeiramente, no novo ano, a rapaziada saiu para fazer um “giro cucaracha”. De oito jogos, venceu seis e escorregou em dois, diante do uruguaio Nacional (2 x 3), ao qual devolveu o vexame, no compromisso seguinte (2 x 1), e do argentino San Lorenzo, de Almagro (1 x 3). O chileno Colo-Colo (3 x 2) e os peruanos Municipal (4 x 3), Cristal (1 x ) e Universitário (3 x 1) foram traçados, como dever de ofício.
Estava boa a estatística continental. Assediado para muitos amistosos, o “Almirante” colocou a sua esquadra na rota dos “jogos bregas”, contra timecos de interior. Disputou sete e venceu cinco: 2 x 0 Olimpic, de Barbacena-MG; 2 x 0 Combinado Esportivo-Serrano-RS; 3 x 1 São Paulo, de Rio Grande-RS; 4 x 3 Pelotas-RS e 6 x 0 Lajeadense-RS. Rolou, também, uma “parada torta”, com 1 x 0 Grêmio Porto-Alegrense, e empate, por 1 x 1, com o combinado Americano-Goytacaz, de Campos-RJ.
Passada a fase de 15 caça-níqueis, o Fluminense quis tirar onda de derrubador. Topou um amistoso, em uma quarta-feira,em São Januário , e levou 4 x 2 na sacola. Chegou a estar perdendo, por 4 x 0, e só pintou no filó quando o Vasco resolveu descansar a “cracaiada” e botar o seu “jardim de infância” pra correr no gramado.
Aos 11 minutos do primeiro tempo, Válter Marciano, cobrando falta, de fora da área, acertou um “míssil balístico” na trave. A bola voltou ao gramado, para Vavá engavetá-la: 1 x 0, placar da etapa. Aos 3 da fase final, Pinga pegou rebote dentro da área e embebedou a “maricota”: 2 x 0. Aos 15, Vavá lançou Valter, que avançou e fez uma paradinha, de repente. O marcador passou e ele endereçou a pelota ao canto direito do goleiro tricolor: 3 x 0. Aos 20, Pinga cobrou um “esquinado” e quase marcou gol olímpico. Wilson Moreira, no entanto, mostrou que tinha cuca legale "enquatrou" no placar.
O amistoso rendeu Cr$ 75 mil, 887 cruzeiros e foi apitado por Eunápio de Queiroz. O Vasco teve: Carlos Alberto Cavalheiro, Kléver e Viana; Laerte, Orlando e Ortunho (Delcir); Sabará (Lierte), Livinho (Wilson Moreira), Vavá (Vadinho), Valter e Pinga. Os brigões Ortunho e Altair foram expulsos de campo.
Passada a fase de 15 caça-níqueis, o Fluminense quis tirar onda de derrubador. Topou um amistoso, em uma quarta-feira,
Aos 11 minutos do primeiro tempo, Válter Marciano, cobrando falta, de fora da área, acertou um “míssil balístico” na trave. A bola voltou ao gramado, para Vavá engavetá-la: 1 x 0, placar da etapa. Aos 3 da fase final, Pinga pegou rebote dentro da área e embebedou a “maricota”: 2 x 0. Aos 15, Vavá lançou Valter, que avançou e fez uma paradinha, de repente. O marcador passou e ele endereçou a pelota ao canto direito do goleiro tricolor: 3 x 0. Aos 20, Pinga cobrou um “esquinado” e quase marcou gol olímpico. Wilson Moreira, no entanto, mostrou que tinha cuca legale "enquatrou" no placar.
O amistoso rendeu Cr$ 75 mil, 887 cruzeiros e foi apitado por Eunápio de Queiroz. O Vasco teve: Carlos Alberto Cavalheiro, Kléver e Viana; Laerte, Orlando e Ortunho (Delcir); Sabará (Lierte), Livinho (Wilson Moreira), Vavá (Vadinho), Valter e Pinga. Os brigões Ortunho e Altair foram expulsos de campo.
VASCO 3 X 2 FLUMINENSE - Foi o 13º amistoso entre cruzmaltinos e tricolores. Depois, um outro levou quatro anos para voltar aos gramados: em 4 de dezembro de 1927, nas Laranjeiras, a casa tricolor, com nova vitória cruzmaltina: 1 x 0. Após os dois primeiros, houve mais dois, em 1928, com uma vitória pra cada lado. Em 1929 e em
Por ali rolou uma nova paradinha. A volta levou seis anos, com o Vasco excedendo: 6 x 1, em 6 de novembro de 1943, nas Laranjeiras. Era a terceira vez que a rapaziada batia forte dentro do terreno do rival. A seguir, um novo recesso, com o próximo pega em 1947. Então, só 10 anos depois, em 1957, a série continuou, sendo que nestes dois aconteceu uma comemoração para cada lado, como se repetiu, também, em 1959 e em 1962. Com um interregno maior: de 15 anos. Só em 1977 pintou reencontro, reeditado em 1981, ambos vencidos pelos vascaínos. Este foi o último da série, em 28 de fevereiro, o que significa que Vasco e Fluminense abandonaram os amistosos, há 31 anos.
FOGO NA JACA - Goleada sobre o combinado peruano Sport Boys/Universitário, por 4 X 0, e cascudo no Campo Grande: 3 x 0. São outros placares impostos pelos vascaínos nos 20 de março. Computa-se, ainda, vitórias pontuais sobre o Botafogo e Clube do Remo.
Diante do "Campusca", valeu pela Taça Guanabara de 1986, em uma quinta-feira, na casa do alvinegro suburbano, o Estádio Ítalo Del Cima. Romário foi o “cara” naquele jogo, marcando dois gols, no segundo tempo. Henrique, que havia substituído o “ Baixinho”, fechou a lata. Aloísio Viug apitou, o público foi de 8.839 e a renda de Cz$ 42.100,00 (cruzados). O treinador Antônio Lopes mandou a campo: Paulo Sérgio; Paulo Roberto, Donato, Fernando e Lira: Vítor, Gersinho (Santos) e Josenílton: Maurincinho, Roberto Dinamite e Romário (Henrique).
VASCO 2 x 0 BOTAFOGO foi pela quarta rodada da Taça Rio, em um domingo, no Maracanã. O clássico começou às 18h30, mas a vitória cruzmaltina só despontou só a partir dos 14 minutos do segundo tempo, quando Diego Souza mexeu no placar. Aos 25, Éder Luís matou. Aquele foi um jogo de rendão: R$ 724.360,00. Apitado por Péricles Bassols Peagdo Cortez, teve o time vascaíno, escalado pelo técnico Ricardo Gomes, formando com: Fernando Prass; Allan, Dedé.Andersdon Martins e Ramon; Rômulo, Eduardo Costa, Felipe e Diego Souza (Elton); Bernardo (Fellipe Bastos) e Éder Luís (Leandro).
VASCODATA: 20.03.1954 – Vasco 4 x 0 Combinado Sport Boys/Universitário-PER; 20.03.1957 – Vasco 4 x 2 Fluminense; 20.03.1974 – Vasco 2 x 1 Remo-PA; 20.03.1986 – Vasco 3 x 0 Campo Grande-RJ; 20.03.2003 – Vasco 2 x 1 Fluminense; 20.03.2011 - Vasco 2 x 0 Botafogo.
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