Vasco

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segunda-feira, 23 de abril de 2012

CALENDÁRIO - 23. 24 E 25 DE ABRIL

                                                                             23 DE ABRIL

VASCO 2 X 0 SANTOS, em 1955, ainda não havia Pelé. Mas a camisa dele estava vestida por um ex-vascaíno que era, também, bamba em fazer gols, o já passeador noturno Vasconcelos. Valeu pelo Torneio Rio-São Paulo no Maracanã, apitado por Antônio Musitano e assistido por 7.351 pagantes e 2.946 caronas, que totalizaram a assistência de 10.297 almas.  O Vasco era treinado por Flávio Costa e bateu com: Vitor Gonzalez; Paulinho de Almeida e Bellini; Amauri, Adésio e Dario; Sabará, Ademir Menezes, Vavá, Pinga (Alvinho/Ledo) e Parodi. Detalhe: Pinga foi substituído por Alvinho, que cedeu vaga, depois, a Ledo, que foi expulso de campo.  

VASCO 1 X 0 NÁUTICO-PE, valendo pela segunda fase do Campeonato Brasileiro-1980, no estádio do Arruda, em Recife,  teve gol único marcado pelo meia Guina, aos 13 minutos. Com aquele placar, os vascaínos quebraram o tabu de três jogos sem vencerem o “Timbu”, em confrontos pelo Brasileiro unificado. De negativo só a expulsão de campo do meia-atacante Jorge Mendonça. O Vasco do dia teve: Mazaropi; Léo, Orlando, Juan e Paulo César; Dudu, Guina e Jorge Mendonça; Katinha, Paulinho (Aílton) e Roberto Dinamite.  Até aquele 23 de abril de 1980, pelo Brasileirão, havia, sido disputado oito  jogos entre os dois times, com o Vasco vencendo quatro e empatando um. Marcou 13 gols.

VASCO 2 X 1 PONTE PRETA, em 2006,  foi triunfo fora de casa, no Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas. Com aquele era um Brasileirão de fase única, o “Almirante” aproveitou para entortar, por ali, o pescoço da “Macaca”. Por sinal, naquele dia, quem estavas com a macaca era o garoto alagoano Morais, que pimbou a rede, aos 85 e aos 87 minutos.

                                                                  24 DE ABRIL
O Vasco venceu o seu maior rival, o Flamengo, por duas vezes na data 24 de abril: 3 x 1, em 1941, e 3 x 0, em 1977. Mas o maior placar na data ficou em 6 x 1, pra cima do Entrerriense. Pra completar a brincadeira, o "Almirante" mandou 2 x 0 no Santos e 2 x 0 no paraguaio Cero Porteño, em noite de uma terça-feira, em São Januário, pela primeira fase da Taça Liberadoes-1990.

VASCO 3 X 1 FLAMENGO, de 1941, teve gols cruzmaltinos marcados por Manuel Rocha, Gonzalez e Villadoniga. Foi amistosamente, em uma quinta-feira, no estádio da Rua Campos Sales, no Rio de Janeiro. O time era dirigido pelo técnico Frazão de Lima e contou com: Chiquinho, Jahu, Figliola, Manuel Rocha, Alfredo I, Orlando, Argemiro, Villadoniga, Osvaldo Saldanha, Álvaro e Gonzalez: DETALHE: além daquela partida, o Vasco só disputou mais um outro amistosos na década de 1940 com o Fla. Mandou 2 x 1, em 19 de julho de 1947.

VASCO 3 X 0 FLAMENGO, em 1977, foi jogo oficial dominical. Rolou no Maracanã, pelo Estadual-RJ, com arbitragem de Valquir Pimentel e assistência por um dos maiores públicos que o estádio recebeu: 134.787. No primeiro tempo, Carlos Alberto Zanata abriu o placar, aos 11 minutos. Roberto Dinamite, aumentou, aos 22. Na etapa final, o mesmo Roberto ampliou, aos 24. Treinado por Orlando Fantoni, a rapaziada alinhou: Mazaropi; Orlando 'Lelé', Abel, Geraldo e Marco Antônio; Zé Mário, Zanata (Helinho) e Dirceu; Luis Fumanchu (João Paulo), Ramon e Roberto Dinamite.
  
VASCO 6 X 1 ENTRERRIENSE foi pega  pela segunda rodada do segundo turno da Taça Rio-2002, em São Januário. Naquele dia, Romário foi o “cara”, com quatro gols, aos 44 minutos do primeiro tempo; aos 5, aos 13 e aos 34 do segundo – Edinho, aos 12 e Souza, aos 37 minutos do primeiro tempo, fizeram os outros. Willian Marcelo de Souza Nery apitou, Evaristo de Macedo era o treinador cruzmaltino e a sua rapaziada era: Helton; Leonardo Moura, Geder, João Carlos e Edinho; Jamir, Rodrigo Souto, Léo Lima (Cadu() e Flipe; Souza (Léo Macaé) e Romário.

 VASCO 2 X 0 SANTOS, no Maracanã, valeu pelo Campeonato Brasileiro-1983, com público de 75.813 pagantes. Foi um grande resultado, porque, naquela temporada, os santista estavam com um time muito forte, que terminou vice-campeão nacional. Maurílio José Santiago-MG apitou e Elói cravou o gol de abertura do placar, aos 7 minutos. Roberto Dinamite fechou, aos 83. Antônio Lopes era o treinador e escalou: Mazaropi; Galvã, Orlando 'Fumaça', Celso e Pedrinho; Geovani (Dudu), Serginho e Elói; Ernâni, Roberto Dinamite e Marquinho.

VASCO 2 X 2 BRASILIENSE , no dia 24 e abril de 2005, foi anulado. Valeria pelo Campeonato Brasileiro da Série A, no Estádio Mané Garrincha. No tempo normal,  2 x 2 e jogo repleto de emoções. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) rasgou a sumula da partida, alegando que o Brasiliense descumprira a sua determinação, de jogar com os portões fechados – castigo, pela invasão do gramado do Serejão, em Taguatinga, por um torcedor, em 4 de dezembro de 2004, quando o Jacaré vencera o Fortaleza, por 1 x 0, pela Série B.
O rolo rolou com um expediente do PROCON-DF, ordenando a venda de ingressos – foram vendidos 19.999. O Vasco recorreu ao STJD, pedindo a impugnação da partida, baseado no artigo 49 do Regulamento Geral das Competições da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que lhe daria os três pontos disputados. E os levou, ficando com a vitória simbólica, por 1 x 0.
  O presidente do Brasiliense, Luiz Estevão, alegava não ter como descumprir exigência do PROCON, enquanto o seu colega cruzmaltino, Eurico Miranda, dizia que o seu clube, meramente, cumprira dispositivos legais. Cinco auditores do STJD votaram pela impugnação da partida; um pediu novo jogo e um outro considerou improcedente o pleito vascaíno, apoiado pelo presidente da corte, Luiz Zveiter. Embora sustentasse que o Brasiliense usara o PROCON como "laranja", os auditores não encontraram provas ligando-o ao órgão. Mas defenderam que o "Jacaré" não poderia cumprir a sua decisão, por entenderem que o destinatário da decisão deveria ter sido a CBF,  mandante do jogo, pelo seu regulamento de competições. "O clube assumiu uma atribuição que não era sua e caiu num erro de direito", afirmou o presidente do STJD, Luzi Zveiter.
  No final, o Brasiliense, além de perder os pontos, ainda foi julgado por "descumprimento de ato ou decisão do tribunal (artigo 197 do Código Disciplinar do Futebol Brasileiro) e por recorrer à justiça comum (artigo 231) – liminar da 5ª Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal, no dia 19 de abril de 2005.
Brasiliense 2 x 2 Vasco teve o melhor público da rodada: 26 mil, 371 pagantes. O "Jaca" abriu o placar, aos 25 minutos do primeiro tempo, por intermédio de Giovani. O Vasco o igualou, aos 38, com Romário. No segundo tempo, Alex Dias o colocou à frete do marcador, aos 31, enquanto Tiano fechou a contagem, aos 45. O árbitro foi o cearense Wilson de Souza Mendonça.

  O Vasco, treinado por Dario Lourenço, jogou com: Everton; Thiago Maciel (Felipe Alves), Fabiano, Daniel e Jorginho Paulista (Diego); Ygor, Coutinho, Rubens (Abedi) e Leozinho; Alex Dias e Romário. O Brasiliense, do técnico Valdyr Espinosa, foi: Donizeti; Dida, Jairo, Gérson e Márcio (Rochinha); Deda, Pituca, Iranildo e Marcelinho Carioca; Igor e Giovani (Tiano).   

                                                       25 DE ABRIL
Na data 25 de abril, os vascaínos estavam fazendo regime, sem fome de gols. Parece! Pelo menos, venceram quatro partidas por apenas 1 x 0: Bangu, em 1973 e em 1999; Volta Redonda, em 1979, e o mexicano Guadalajara, em 1991. Mais tempero só diante do "Peixe", além de uma fisgada no Rio Branco. E um aperto diante do Bonsucesso. 


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