Vasco

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sábado, 1 de dezembro de 2012

CALENDÁRIO - 1 e 2 DE DEZEMBRO

                                                 01 DE DEZEMBRO
O primeiro dia do último mês do calendário tem o Vasco exuberante. Já mandou cinco, quatro e três em grandes adversários. Que o digam Bangu, Fluminense e Botafogo, que penaram no bico da bota do "Almirante". Vamos conferir?

VASCO 5 x 0 BANGU -  Campeonato Carioca-1935. O duelo caiu em domingo e, junto com ele, o time alvirrubro, derrubado por cruzmaltinos estraçalhantes. Ainda mais que o pega foi em São Januário.  Naquela história, Kuko, com três gols, foi o cara. O gaúcho Luís de Carvalho – goleador que os produtores de vinho do Rio Grande do Sul tiraram do Grêmio e levaram para a Colina, a fim de ajudá-los a colocar o produto por dentro do pescoço dos carioca -, além de Gradim, completaram a balbúrdia na mala de ferramentas do chamado "time operário". O inglês Harry Welfare treinava a "Turma da Colna", que tinha gente boa de bola, como o zagueirão Itália, isto é, Luis Gervazoni; o xerifão Zarzur, cuja fama extrapolava as canchas cariocas; Oscarino, defensor que não brincava em serviço; Gradim, ou seja, Francisco Ferreira de Sousa, autor do primeiro gol vascaíno na era do profissionalismo; Orlando, tio do grande Jair Rosa Pinto; Luis de Carvalho,  que não tinha o “de”, inventado pelos repórteres cariocas; Kuko e Luna, atacantes que não podiam ficar sem serem vigiados. Como prova está a falta de vigilância banguense. Kuko enaçapou três.

VASCO 4 X 2 OPERÁRIO-MG - Amistoso a convite do time da cidade mineira de Cataguases. Foi o jogo de número 791 da história cruzmaltina.
VASCO 2 X 1 FLUMINENSE - Campeonato Carioca-1957. Os tricolores foram deglutidos com Rubens e Pinga pingando uma dose de “maricota” na rede. O time, treinado por Martim Francisco,  tinha: Carlos Alberto Cavalheiro; Paulinho de Almeida e Bellini; Orlando, Écio e Coronel; Sabará, Rubens, Almir, Wilson Moreira e Pinga. Foi o 72º clássico entre os dois, por estaduais, e o jogo 1.713 da história do “Almirante”. Aquela temporada, a rapaziada não repetiu a boa campanha do ano anterior, quando carregou o caneco, e terminou em quarto lugar, com 33 pontos, em 22 jogos, com 15 vitórias, 3 empates e 4 faltas de vergonha. Mas não foi uma diferença muito grande doss que ficaram à sua frente: um ponto do segundo e do terceiro colocados e três do primeiro, que teve só uma vitória a mais.   

VASCO 3 X 0 AMÉRICA-RJ - Campeonato Carioca-1961, em uma sexta-feira, no Maracanã. Jogo de número 1.993 da história cruzmaltina e o 82º diante dos americanos, por estaduais. Sabará, aos 5; Da Silva, aos 30, e Viladônega, aos 75 minutos,  marcaram os tentos da vitória do time dirigido por Paulo Amaral, que escalou na ocasião: Ita, Paulinho de Almeida, Bellini, Barabosinha e Coronel; Nivaldo e Roberto Pinto; Sabará, Viladônega, Saulzinho e Da Silva.  

VASCO 2 X 0 BONSUCESSO - Vencer os rubro-anis na casa deles, no estádio da Rua Teixeira de Castro, não era fácil. O time suburbano armava retrancas terríveis. Mas Milton, aos 18 e aos 81 minutos (os números trocaram de lado) conseguiu demolir o valoroso adversário, definição que lhe caía muito bem, pela garra em se defender. Gualter Portela Filho apitou  e o "Almirante" do dia navegou levando: Marcelo Cunha (Ita); Paulinho de Almeida, Brito, Barbosinha e Pereira; Odmar e Lorico; Mílton, Mário 'Tilico', Célio Taveira e Da Silva. Valeu pelo Campeonato Carioca-1963, tendo sido o jogo 2.105 da história cruzmaltina.

VASCO 4 X 1 AMÉRICA-RJ -  Terceiro turno do Estadual, com o "Baile no Diabo" rolando no gramado do Maracanã. Apitado por Arnaldo César Coelho, teve 21.221 testemunhas que assistiram Jorginho Carvoeiro acender o pavio, aos 4 minutos do primeiro tempo. Na etapa final, Luís Carlos Lemos, aos 8; Bill, aos 16, e Jorginho, voltando a esquentar o carvão, aos 35, fecharam a conta na caderneta do técnico Mário Travaglini.  A turma que mandou o "Diabo pro inferno teve: Andrada; Fidélis, Miguel, Moisés e Alfinete; Alcir e Zanatta; Jorginho Carvoeiro, Luís Carlos, Bill e Galdino.

VASCO 3 x 0 BOTAFOGO – Pulando dos domingos para uma quinta-feira, a moçada pegou o “Fogo” e o fez de fumaça, pelo Campeonato Brasileiro-1988. Acendeu a fogueira no Maracanã, de forma inquestionável. Foi um clássico de público médio para a época, 39.704 torcedores, o que rendeu Cr$ 22 milhões, 217 mil e 200 inflacionários cruzeiros, também renda média. Mazinho (2) e Geovani balançaram as redes. Ex-meia vascaíno, campeão brasileiro-1974, Carlos Alberto Zanata era o treinador  e escalou: Acácio; Paulo Roberto, Célio Silva, Leonardo e Mazinho; Zé do Carmo, Geovani, França e Bismarck; Vivinho e Sorato (Ernâni).

VASCO 4 X 0 FLUMINENSE - Um público de apenas 2.976 pagantes assistiu esta goleada. Aquele primeiro de dezembro foi, também, um domingão, valendo pelo Estadual-1991, no "Maraca".  Sorato (2), Bebeto e Bismarck compareceram às redes, e Antônio Lopes era o chefe desta patota goleante: Carlos Germano; Jorge Rauli, Missinho, Alexandre Torres e Cássio; França, Luisinho, Bismarck e William: Bebeto e Sorato.

VASCO 2 X 1 PONTE PRETA -  Este jogo, apitado pelo gaúcho Carlos Simon, valeu por um torneio seletivo à Taça Libertadores-1999. Foi em uma quarta-feira, em São Januário, com o  "Pantera" Donizete e o "Animal" Edmundo dando uma banana à "Macaca", o apelido do time da paulista Campinas. Antônio Lopes era o treinador deste time: Helton; Maricá,  Odvan, Henrique  e Felipe: Nasa, Amaral, Juninho (Paulo Miranda)  e Alex Oliveira; Donizete (Viola) e Edmundo.  

VASCO 2 X 0 NÁUTICO-PE - Domingo, no Maracanã, pelo. Campeonato Brasileiro-2013. Anderson Daronco-RS mediou  e o público chegou a 48.077 pagantes. (55.914 total). Edmílson, aos 5 minutos do primeiro tempo, e. Bernardo, aos 41 do segundo fizeram o serviço com os pernambucanos.  O treinador era o paranaense Adílson Batista, que contou com: Alessandro; Fagner, Luan, Cris e Yotún; Abuda, Guiñazu, Pedro Ken (Reginaldo) e Marlone (Bernardo); Thalles (Robinho) e Edmílson. 
                                                      01 DE DEZEMBRO
O primeiro dia do último mês do calendário tem o Vasco exuberante. Já mandou cinco, quatro e três em grandes adversários. Que o digam Bangu, Fluminense e Botafogo, que penaram no bico da bota do "Almirante". Vamos conferir?

VASCO 5 x 0 BANGU -  Campeonato Carioca-1935. O duelo caiu em domingo e, junto com ele, o time alvirrubro, derrubado por cruzmaltinos estraçalhantes. Ainda mais que o pega foi em São Januário.  Naquela história, Kuko, com três gols, foi o cara. O gaúcho Luís de Carvalho – goleador que os produtores de vinho do Rio Grande do Sul tiraram do Grêmio e levaram para a Colina, a fim de ajudá-los a colocar o produto por dentro do pescoço dos carioca -, além de Gradim, completaram a balbúrdia na mala de ferramentas do chamado "time operário". O inglês Harry Welfare treinava a "Turma da Colna", que tinha gente boa de bola, como o zagueirão Itália, isto é, Luis Gervazoni; o xerifão Zarzur, cuja fama extrapolava as canchas cariocas; Oscarino, defensor que não brincava em serviço; Gradim, ou seja, Francisco Ferreira de Sousa, autor do primeiro gol vascaíno na era do profissionalismo; Orlando, tio do grande Jair Rosa Pinto; Luis de Carvalho,  que não tinha o “de”, inventado pelos repórteres cariocas; Kuko e Luna, atacantes que não podiam ficar sem serem vigiados. Como prova está a falta de vigilância banguense. Kuko enaçapou três.

VASCO 4 X 2 OPERÁRIO-MG - Amistoso a convite do time da cidade mineira de Cataguases. Foi o jogo de número 791 da história cruzmaltina.
VASCO 2 X 1 FLUMINENSE - Campeonato Carioca-1957. Os tricolores foram deglutidos com Rubens e Pinga pingando uma dose de “maricota” na rede. O time, treinado por Martim Francisco,  tinha: Carlos Alberto Cavalheiro; Paulinho de Almeida e Bellini; Orlando, Écio e Coronel; Sabará, Rubens, Almir, Wilson Moreira e Pinga. Foi o 72º clássico entre os dois, por estaduais, e o jogo 1.713 da história do “Almirante”. Aquela temporada, a rapaziada não repetiu a boa campanha do ano anterior, quando carregou o caneco, e terminou em quarto lugar, com 33 pontos, em 22 jogos, com 15 vitórias, 3 empates e 4 faltas de vergonha. Mas não foi uma diferença muito grande doss que ficaram à sua frente: um ponto do segundo e do terceiro colocados e três do primeiro, que teve só uma vitória a mais.   

VASCO 3 X 0 AMÉRICA-RJ - Campeonato Carioca-1961, em uma sexta-feira, no Maracanã. Jogo de número 1.993 da história cruzmaltina e o 82º diante dos americanos, por estaduais. Sabará, aos 5; Da Silva, aos 30, e Viladônega, aos 75 minutos,  marcaram os tentos da vitória do time dirigido por Paulo Amaral, que escalou na ocasião: Ita, Paulinho de Almeida, Bellini, Barabosinha e Coronel; Nivaldo e Roberto Pinto; Sabará, Viladônega, Saulzinho e Da Silva.  

VASCO 2 X 0 BONSUCESSO - Vencer os rubro-anis na casa deles, no estádio da Rua Teixeira de Castro, não era fácil. O time suburbano armava retrancas terríveis. Mas Milton, aos 18 e aos 81 minutos (os números trocaram de lado) conseguiu demolir o valoroso adversário, definição que lhe caía muito bem, pela garra em se defender. Gualter Portela Filho apitou  e o "Almirante" do dia navegou levando: Marcelo Cunha (Ita); Paulinho de Almeida, Brito, Barbosinha e Pereira; Odmar e Lorico; Mílton, Mário 'Tilico', Célio Taveira e Da Silva. Valeu pelo Campeonato Carioca-1963, tendo sido o jogo 2.105 da história cruzmaltina.

VASCO 4 X 1 AMÉRICA-RJ -  Terceiro turno do Estadual, com o "Baile no Diabo" rolando no gramado do Maracanã. Apitado por Arnaldo César Coelho, teve 21.221 testemunhas que assistiram Jorginho Carvoeiro acender o pavio, aos 4 minutos do primeiro tempo. Na etapa final, Luís Carlos Lemos, aos 8; Bill, aos 16, e Jorginho, voltando a esquentar o carvão, aos 35, fecharam a conta na caderneta do técnico Mário Travaglini.  A turma que mandou o "Diabo pro inferno teve: Andrada; Fidélis, Miguel, Moisés e Alfinete; Alcir e Zanatta; Jorginho Carvoeiro, Luís Carlos, Bill e Galdino.
VASCO 3 x 0 BOTAFOGO – Pulando dos domingos para uma quinta-feira, a moçada pegou o “Fogo” e o fez de fumaça, pelo Campeonato Brasileiro-1988. Acendeu a fogueira no Maracanã, de forma inquestionável. Foi um clássico de público médio para a época, 39.704 torcedores, o que rendeu Cr$ 22 milhões, 217 mil e 200 inflacionários cruzeiros, também renda média. Mazinho (2) e Geovani balançaram as redes. Ex-meia vascaíno, campeão brasileiro-1974, Carlos Alberto Zanata era o treinador  e escalou: Acácio; Paulo Roberto, Célio Silva, Leonardo e Mazinho; Zé do Carmo, Geovani, França e Bismarck; Vivinho e Sorato (Ernâni).

VASCO 4 X 0 FLUMINENSE - Um público de apenas 2.976 pagantes assistiu esta goleada. Aquele primeiro de dezembro foi, também, um domingão, valendo pelo Estadual-1991, no "Maraca".  Sorato (2), Bebeto e Bismarck compareceram às redes, e Antônio Lopes era o chefe desta patota goleante: Carlos Germano; Jorge Rauli, Missinho, Alexandre Torres e Cássio; França, Luisinho, Bismarck e William: Bebeto e Sorato.

VASCO 2 X 1 PONTE PRETA -  Este jogo, apitado pelo gaúcho Carlos Simon, valeu por um torneio seletivo à Taça Libertadores-1999. Foi em uma quarta-feira, em São Januário, com o  "Pantera" Donizete e o "Animal" Edmundo dando uma banana à "Macaca", o apelido do time da paulista Campinas. Antônio Lopes era o treinador deste time: Helton; Maricá,  Odvan, Henrique  e Felipe: Nasa, Amaral, Juninho (Paulo Miranda)  e Alex Oliveira; Donizete (Viola) e Edmundo.  

VASCO 2 X 0 NÁUTICO-PE - Domingo, no Maracanã, pelo. Campeonato Brasileiro-2013. Anderson Daronco-RS mediou  e o público chegou a 48.077 pagantes. (55.914 total). Edmílson, aos 5 minutos do primeiro tempo, e. Bernardo, aos 41 do segundo fizeram o serviço com os pernambucanos.  O treinador era o paranaense Adílson Batista, que contou com: Alessandro; Fagner, Luan, Cris e Yotún; Abuda, Guiñazu, Pedro Ken (Reginaldo) e Marlone (Bernardo); Thalles (Robinho) e Edmílson. 


                                                    2 DE DEZEMBRO
Data importante, por ter, principalmente, o primeiro jogo internacional vascaíno. Também, pela conquista de uma Taça Rio. E por duas vitórias sobre o maior rival, uma delas com placar bem aberto. É o que vamos ver.

VASCO 1 X 1 UNIVERESAL- A primeira vez que o Vasco disputou uma partida internacional foi no 2 de dezembro de 1923, no estádio das Laranjeiras, contra o time B do uruguaio Universal, marando, também, a despedida dos gramados do autor do seu primeiro tento, Adão Antônio Brandão. Para aquele jogo, foi preciso a equipe visitante pedir quatro atletas emprestados ao Bonsucesso (Mathias, Eurico, Affonso e Lúcio), porque não trouxera gente suficiente para formar dois quadros, e o seu time A enfrentaria o combinado Flamengo/Paulistano, no encontro principal da rodada, no qual mandou 3 x 0. Braz de Oliveira, o Babica, apitou o amistoso que teve o gol vascaíno marcado por Bruno. O time: Amaral, Mingote e Hespanhol; Arthur, Floriano e Miranda; Adão, Russo, Pires, Badú e Godoy. O Universal contou com: Vidal, Miñol e Caldas; Mathias, Eurico e Galbo; Affonso, Bruno, Scarone, Maldonado e Lúcio. 
VASCO 3 X 2 CANTO DO RIO - Neste pega, pelo Campeonato Carioca-1951, o zagueiro Clarel fez um gol contra e o "Cantusca" se animou, abrindo dois de frente. Mas Janesn (2) e Edmur confirmaram a fama do "Time da Vriada", no Estádio Caio Martins, a casa do adversário de Niterói. Formação da jornada: Barbosa, Augusto e Clarel; Ely, Danilo Alvim e Jorge; Tesourinha, Ipojucan, Edmur, Jansen e Djair.


VASCO 1 X 0 SÃO CRISTÓVÃO -  A rapaziada foi à casa do "Santo", à Rua Figueira de Melo, jogar pela 19ª rodada do segundo turno do Campeonato Carioca-1956. E não perdoou. Lierte balançou a roseira no jogo apitado por Eunápio de Queiroz. Foi uma vitória da campanha do título estadual d temporada, em um dia em que o treinador Martim Francisco mandou à luta: Carlos Alberto Cavalheiro; Paulinho de Almeida e Bellini; Laerte, Orlando e Coronel; Lierte, Wilson, Artoff, Roberto e Pinga. DETALHE: na defesa, Laerte; no ataque, Lierte. 

VASCO 2 X 1 NÁUTICO-PE - Campeonato Brasileiro-1972 e sabadão com virada de placar, no Estádio José do Rego Maciel, o Arrudão, em Recife. Rolava a primeira fase da disputa e a vitória elevou para quatro o número de partidas vascaínas sem tropeços ante o "Timbu" pernambucano. Alcir, aos 30, e Silva, aos 78, foram os viradores de conta. Paulinho de Almeida era o treinador de: Adrada; Paulo César, Miguel, Moisés e Alfinete (Eberval): Alcir e Suingue; Jorginho Carvoeiro, Silva "Batuta", Tostão e Ademir (Jaílson).  Foi o quarto encontro entre os dois times, pelo Brasileiro unificado, desde o Robertão, com três vitórias e um empate vascaínos. 


VASCO 2 X 1 AMÉRICA-RJ - Ficou combinado: era dia de colocar mais uma 1984 uma taça nas prateleiras de São Januário. Era só bater no "Diabo" e sair do Maracanã, naquele domingo, carregando a Taça Rio-1984, o segundo turno do Estadual-RJ.  Roberto Dinamite, aos 19 minutos do primeiro tempo, e de Marquinho, aos oito do segundo, fizeram o serviço pedido pelo treinador Edu Antune Coimbra, antigo craque dos dois times. Wílson Carlos dos Sasntos apitou, 45.484 pagaram para assistir ao jogo e a grana no cofrinho chegou a Cr$ 194.968,00.  Roberto Costa (foto); Edevaldo, Ivan, Daniel González e Donato; Oliveira, Geovani e Marcelo; Marquinho, Roberto Dinamite e Rômulo (Santos) foram os campeões.
CAMPANHA: 30.09.1984 – Vasco 2 x 0 Campo Grande (gols de Marquinho (2); 07.10.1984 - 1 x 2 Bangu (Roberto Dinamite; 14.10.1984 – 0 x 0 Americano; 21.10.1984 –  3 x 0 Volta Redonda (Roberto Dinamite (2) e  Mauricinho);  2810 –  2 x 1 Friburguense (Roberto Dinamite (2); 04.11.1984 – 1 x 1 Flamengo (Marcelo); 10.11.1984 – 0 x 0 Olaria; 15.11.1984 – 2 x 1 Fluminense (Marcelo (2); 18.11.1984 – 3 x 0 Goytacaz (Rômulo, Geovani e Roberto Dinamite); 24.11.1984 –  2 x 1 Botafogo (Marcelo e Rômulo); 02.12.1984 – 2 x 1 América (Roberto Dinamite e Marquinho).  (Foto de Roberto Costa reproduzida do arquivo do Jornal de Brasília).
VASCO 3 X 0 FLAMENGO -  Matou no final da batalha.. Aos 66 minutos, Nei Oliveira usou a cabeça e abriu os trabalhos. Aos 80, o uruguaio Danilo Menezes aumentou, para ele mesmo ampliar, aos 90. Foi durante Campeonato Carioca-1967, em um sábado. O público, de 12.794 pagantes, que compareceu ao Maracanã, deixou a grana, de Ncr$ 22.497,00 (novos cruzeiros), e ouviu o apito de José Teixeira de Carvalho. Os derrubadores de rubro-negros: Pedro Paulo; Jorge Luís, Álvaro, Sérgio e Oldair; Paulo Dias e Danilo Menezes; Zezinho, Nei, Valfrido e Silva.

VASCO 1 X 0 FLAMENGO -  Em 1981, pelo Estadual-RJ, voltou a rolar vitória pelo mesmo placar sobre o maior rival. E com rede balançando perto do final da contenda, aos 42 minutos do segundo tempo, quando Roberto Dinamite levantou a galera do "Almirante", em uma noite de quarta-feira, no Maracanã, diante de 45.704 pagantes. Édson Alcântara do Amorim apitou e o “Time da Colina” teve: Mazaropi; Rosemiro, Serginho, Ivan e Gilberto; Dudu, Marco Antônio Rodrigues e Amauri (Ticão); Roberto Dinamite e Silvinho. 
VASCO 3 X 0 PARANÁ - 2007 - Vigésimo jogo e oitava vitória cruzmaltina diante do tricolor paranaense, pela fase única do Brasileirão-2007. A bola rolou em São Januário, com o "Almirante" tendo no leme um comandante gaúcho, Valdyr Espinosa, que escalou: Cássio. Wagner Diniz (Eduardo), Luizão, Vílson e Guilherme Santos; Amaral (Conca), Thiago Bonfim (Perdigão), Thiaguinho e Morais; Alan KLardeck e Leandro Amaral. Morais, aos 56, e Leandro Amaral, aos 65 e aos 70 minutos fizeram a festa no placar.    

VASCO 2 X 1 FLUMINENSE - Brasileirão-2012, com clássico jogado no Engenhão, apitado por Grazianni Maciel da Rocha e assistido por 5.470 pagantes. Éder Luís, aos 25 e aos 34 minutos deram a vitória ao time cruzmaltino, que estava comandado por Renato Gaúcho. Ele escalou: Alessandro; Max, Douglas, Renato Silva e Thiago Feltri (Fabrício); Auremir, Abuda, Jhon Cley (Renato Augusto) e Marlone (Darkson); Éder Luís e Romário. Este foi o jogo de número 5.600 da história do futebol da Colina.

 Anote mais na VASCODATA 2 de dezembro:  Vasco 0 x 0 Figueirense, em 1973;  Vasco 1 x 1 Atlético-PR, em 1979;  Vasco 2 x 2 Botafogo, em 1990, e Vasco 2 x 2 Santos, em 2001.


                                                         

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