13 DE DEZEMBRO
No calendário católico, o dia 13 de dezembro é consagrado a Santa Luzia, a protetora dos olhos. E ela fez a "Turma da Colina" enxergar bem mais o caminho as redes. Na data lhe consagrada, o Vasco sagrou-se "quase"campeão carioca-1936, por 2 x 1, com gols marcados por Nena e Feitiço, no estádio da Rua Prefeito Serzedello Correia, no bairro do Andaraí. Leia isso e mais:
VASCO 2 X 1 MADUREIRA - Com gols marcados por Nena e Feitiço, no estádio da Rua Prefeito Serzedello Correia, no bairro do Andaraí, a hstória daquela campanha só fo terminar em 14 de março de 1937, quando o Vasco, campeão do turno, disputou uma melhor de três com o mesmo "Madura", o ganhador do returno. No meio disso aí, houve uma partida extra, contra o São Cristóvão, com o qual empatou em numero de pontos, decidindo a primeira etapa do certame. A rapaziada venceu, por 2 x 0, em 13 de setembro. Depois, foi para a decisão do título da temporada, com o "Tricolor Suburbano"a. Nessa, o Vasco perdeu o primeiro jogo, por 0 x 1, venceu o segundo, por 2 x 1, e levou a decisão para 1937, quando conquistaria o seu quinto título na primeira divisão do futebol carioca - 1923, 1924 1929 e 1934 haviam sido os outros.
Para carregar o "caneco", o "Almirante" totalizou 16 jogos, vencendo 11 (68,75%), empatando um e perdendo quatro. Marcou 33 e sofreu 14 gols. Treinado por Harry Welfare, o time do jogo do "13 do 12 de 1936" teve: Rey, Poroto e Itália; Oscarino, Zarzur e Calocero; Orlando, Feitiço, Kuko, Nena e Luna.
Para carregar o "caneco", o "Almirante" totalizou 16 jogos, vencendo 11 (68,75%), empatando um e perdendo quatro. Marcou 33 e sofreu 14 gols. Treinado por Harry Welfare, o time do jogo do "13 do 12 de 1936" teve: Rey, Poroto e Itália; Oscarino, Zarzur e Calocero; Orlando, Feitiço, Kuko, Nena e Luna.
CAMPANHA: 05.07. 1936 - Vasco 3 x 1 Madureira; 12.07 - Vasco 5 x 0 Olaria; 19.07 - Vasco 2 x 1 Andarahy; 26.07 - Vasco 1 x 0 Botafogo; 23.08 - Vasco 3 x 1 Bangu; 30.08 - Vasco 1 x 2 São Cristóvão; Decisão Turno - 13. 09 - Vasco 2 x 0 São Cristóvão; Returno - 04.10 - Masco 0 x 1 Madureira; 18.10 - Vasco 5 x 0 Olaria; 25.10 - Vasco 2 x 3 Andarahy; 01.11 - Vasco 0 x 0 Botafogo; 15.11 - Vasco 2 x 0 Bangu; 22.11 - Vasco 3 x 2 São Cristóvão. Finais - 06.12. Vasco 0 x 1 Madureira; 13.12 - Vasco 2 x 1 Madureira; 14.03.1937 - Vasco 2 x 1 Madureira;
VASCO 2 X 0 FLAMENGO - No 13 de dezembro de 1961, o "Almirante" afogou o seu maior rival, com gols marcados por Javan e Viladonega. Aquele "Clássico dos Milhões" foi em uma quarta-feira, no Marcanã, pelo Campeonato Carioca. O Vasco, treinado por Paulo Amaral, jogou com: Ita, Paulinho de Almeida e Bellini; Barbosinha, Nivaldo e Coronel; Sabará, Viladônega, Javan, Roberto Pinto e Da Silva.
13.12.1975 - VASCO 3 X 1 VITÓRIA- BA -
Acrescentar na VASCODTA 13 de dezembro: Vasco 1 x 1 Gymnasia Y Esgrima-ARG, em 1930; Vasco 2 x 2 Brasil-RJ, em 1931 e Vasco 1 x 1 Olímpia-PAR, em 1992.
14 DE DEZEMBRO
Os cariocas Bangu e Flamengo; o mineiro Cruzeiro e o catarinense Internacional, de Lages, “não foram páreo para o Vasco”, como a torcida falava, antigamente, na data 14 de dezembro. Por 1, 2 e por 3 caíram no laço. Vamos ver como foi.
Os cariocas Bangu e Flamengo; o mineiro Cruzeiro e o catarinense Internacional, de Lages, “não foram páreo para o Vasco”, como a torcida falava, antigamente, na data 14 de dezembro. Por 1, 2 e por 3 caíram no laço. Vamos ver como foi.
VASCO 1 X 0 FLAMENGO - O “Clássico dos Milhões” de 14 de dezembro de 1952 era promovido pela imprensa carioca como “A Batalha do Ano”. Criou-se um clima de expectativa igual aos emocionantes dias que antecederam à final da Copa do Mundo-1950. Tanto que, desde cedo, uma imensa torcida correu para o Maracanã, proporcionando o recorde de renda em jogos entre clubes brasileiros: Cr$ 2 milhões, 068 mil, 438 cruzeiros e 10 centavos. Vasco e Flamengo disputariam o “match do ano”, certamente, o maior de 1952. Os cruzmaltinos lideravam o Campeonato Carioca, com três pontos perdidos e os rubro-negros estavam em terceiro, com seis. Entre eles, o Fluminense, em segundo lugar. Logo, ninguém poderia perder.
VASCO 2 x 0 BANGU - Campeonato Carioca-1963, jogado no Maracanã, com arbitragem do “Sansão” Aírton Vieira de Morais e gols marcados por Lorico, aos 14, e Mário Tito (contra), aos 34 minutos do primeiro tempo. O “Almirante” fez aquela viagem como: Marcelo Cunha; Joel Felício, Brito, Barbosinha e Fontana; Odmar e Lorico; Mílton, Mário ‘Tilico’, Célio e Edi. Naquele Estadual, a rapaziada disputou 24 jogos, vencendo 11, empatando 7 e caindo em 5. Marcou 39 e sofreu 23. Célio Taveira, com 14 tentos, foi o principal artilheiro. O time ficou em 6º lugar.
Esta foi a cobertura fotográfica da revista "O Cruzeiro", com fotos de João Martins e Luiz Carlos, na edição de 27 de dezembro de 1952 |
Contando om a experiência dos seus amadurecidos jogadores, A “Turma da Colina” atuou cadenciadamente, com o técnico Gentil Cardoso lançando Alfredo II, jogador defensivo, como meia-esquerda, na vaga que seria de Maneca. Com isso, dispôs de dois médios-volantes e recuou Ipojucan, para jogar pela esquerda, lançando Ademir Menezes. Atrás, quatro zagueiros: Augusto, marcando Esquerdinha; Ely do Amparo descendo a pancada no paraguaio Benitez; Haroldo vigiando Índio e Jorge fazendo o mesmo com Joel Martins. Assim aos 14 minutos do segundo tempo, o ‘Queixada’ Ademir executou o "Urubu", com o gol do jogo.
O Vasco já havia vencido o Flamengo, por 3 x 2, em 28 de setembro, pelo primeiro turno. Se perdera um jogo naquela etapa, quando Ademir desperdiçou um pênalti, no 0 x 1 ante o Fluminense. O "Almirante" chegou invicto para o “Clássico dos Milhões” do returno, tendo passado, sem problemas, por São Cristóvão (3 x 1) e Madureira (3 x 0), e, com dificuldades, por Canto do Rio e Botafogo, ambos por 1 x 0.
Tudor Thomas foi o juiz, com a rapaziada de São Januário alinhando: Barbosa, Augusto e Haroldo; Ely, Danilo e Jorge; Sabará, Ademir, Ipojucan, Alfredo e Chico.
O Vasco, por aquela época, já queimava as últimas lenhas do “Expresso da Vitória”. Era visto como um time em decadência, principalmente por ter perdido a final do Torneio Início (0 x 1), para o Flamengo. Se bem que a sua equipe fora bem naquele festival de futebol que prenunciava o início da temporada oficial carioca, na tarde de 10 de agosto de 1952. Até ser parado pelo Fla, vencera América (1 x 0); Fluminense (2 x 0) e Bangu (2 x 0), escalando um time misto, com a maioria sendo reservas – Barbosa, Amauri e Conceição; Aldemar, Bira e Alfredo; Camelinho, Vasconcelos, Nélson, Jansen e Djayr.
O Vasco, por aquela época, já queimava as últimas lenhas do “Expresso da Vitória”. Era visto como um time em decadência, principalmente por ter perdido a final do Torneio Início (0 x 1), para o Flamengo. Se bem que a sua equipe fora bem naquele festival de futebol que prenunciava o início da temporada oficial carioca, na tarde de 10 de agosto de 1952. Até ser parado pelo Fla, vencera América (1 x 0); Fluminense (2 x 0) e Bangu (2 x 0), escalando um time misto, com a maioria sendo reservas – Barbosa, Amauri e Conceição; Aldemar, Bira e Alfredo; Camelinho, Vasconcelos, Nélson, Jansen e Djayr.
VASCO 2 x 0 BANGU - Campeonato Carioca-1963, jogado no Maracanã, com arbitragem do “Sansão” Aírton Vieira de Morais e gols marcados por Lorico, aos 14, e Mário Tito (contra), aos 34 minutos do primeiro tempo. O “Almirante” fez aquela viagem como: Marcelo Cunha; Joel Felício, Brito, Barbosinha e Fontana; Odmar e Lorico; Mílton, Mário ‘Tilico’, Célio e Edi. Naquele Estadual, a rapaziada disputou 24 jogos, vencendo 11, empatando 7 e caindo em 5. Marcou 39 e sofreu 23. Célio Taveira, com 14 tentos, foi o principal artilheiro. O time ficou em 6º lugar.
VASCO 3 X 1 CRUZEIRO - Rolou em uma quarta-feira, no Maracanã, pela segunda fase do Campeonato Brasileiro-1972. Armando Marques-RJ apitou, o povão foi de 66.25 pagantes e a grana de Cr$ 614 mil, 542 cruzeiros. Silva abriu o placar, aos 13 minutos; Gílson Nunes foi às redes, aos 23, ambos do primeiro tempo, enquanto o terceiro tento vascaíno foi de Jorginho Carvoeiro, aos 42 da etapa final. Mário Travaglini era o treinador e o time este: Andrada; Paulo César, Miguel, Moisés e Alfinete; Alcir (René) e Suingue; Jorginho Carvoeiro, Silva (Dé ‘Aranha’), Tostão e Gílson Nunes.
VASCO 2 X 1 HUMAITÁ-BA - Amistoso na cidade de Vitória da Conquista no interior da Bahia, em 1975, com Carlos Alberto Zanatta e Roberto Dinamite presentes ao filó. Jogo 2.903 da história vascaína, disputado em um domingo, e único entre os dois times.
VASCO 2 X 1 HUMAITÁ-BA - Amistoso na cidade de Vitória da Conquista no interior da Bahia, em 1975, com Carlos Alberto Zanatta e Roberto Dinamite presentes ao filó. Jogo 2.903 da história vascaína, disputado em um domingo, e único entre os dois times.
VASCO 2 X 1 INTER-SC – Até pouco tempo, sempre havia uma brecha na agenda cruzmaltina, para amistosos caça-níqueis, em qualquer parte do país. Foi o que aconteceu, em 14 do 12 de 1976, no Estádio Municipal Vidal Ramos Júnior, na catarinense Lages. Naquele dia, uma terça-feira, a moçada venceu o Internacional da terra, por 2 x 1, com gols de Roberto Dinamite (foto), aos 22 minutos do primeiro tempo, e de Ramon Pernambucano, aos 18 do segundo. O jogo rendeu Cr$ 312.175,00 e foi apitado por Antônio Rogério Osório. Treinado por Paulo Emílio, o Vasco formou com: Mazaropi; Orlando ‘Lelé’ (Toninho), Abel Braga, Gaúcho e Luís Augusto (Marcelo); Zanata, Zé Mário e Luís Carlos Martins; Luís Fumanchu, Roberto Dinamite (Zandonaide) e Ramon. O Internacional de Lages teve: Roberto; João Carlos, Carlinhos, Silveira e Elton; Jaci (gol), Volmir e Luizinho; Tonho, Parraga e Everaldo. Depois daquele jogo, o Vasco voltou a se encontrar com o Inter de Lages só mais uma vez, em novo amistoso, no mesmo local, em 17 de abril de 1985. Goleou: 5 x 2.
Acrescentar à VASCODTAS DE 14 de dezembro: 14.12.1978 – Vasco 0 x 0 Vitória-ES, em 1978; 14.12.1986 – Vasco 1 x 1 Corinthians, em 1986; Vasco 0 x 0 Palmeiras, em 1997, e Vasco 1 x 1 Santos, em 2003. (Fotos reproduzidas da revistas O Cruzeiro).
15 DE DEZEMBRO
Campeão carioca e da Taça Adolpho Bloch. Dois títulos conquistados no 15 de dezembro. Quem passar pela rua General Almério de Moura, que tem a São Januário pelos fundos, aproveite para visitar os dois canecos nas prateleiras da Colina. E leia o que rolou na data:
Mesmo já campeão, o "Almirante" ainda teve de cumprir tabela, oito dias depois, indo à Rua Bariri encarar o Olaria. Quanto ao jogo contra os banguenses, a renda foi de Cr$ 723 mil, 971 cruzeiros e o time cruzmaltino, treinado por Martim Francisco, teve: Carlos Alberto Cavalheiro, Paulinho de Almeida e Bellini; Laerte, Orlando e Coronel; Lierte, Livinho, Vavá, Válter e Pinga. Foi jogo 1.633 da história vascaína . Quanto ao árbitro, chamada de “Larápio”, a imprensa considerou a sua atuação regular.
VASCO 1 X 0 CONFIANÇA-SE - Amistoso de 1977, no jogo vascaíno 3.055, disputado no Estádio Lourival Batista, de Aracaju, pela segunda fase do Campeonato Brasileiro, em uma quinta-feira. Com público de 19.177 pagantes e renda de Cr$ 471.870,00, Oscar Scolfaro-SP apitou e Dudu, aos quatro minutos do primeiro tempo, fez o gol (contra) do jogo. Orlando Fantoni era o treinador e o time vascaíno era: Mazaropi; Orlando 'Lelé', Geraldo, Abel e Marco Antônio; Zé Mário, Helinho (Guina) e Dirceu; Wilsinho, Roberto Dinamite e Paulinho.
15 DE DEZEMBRO
Campeão carioca e da Taça Adolpho Bloch. Dois títulos conquistados no 15 de dezembro. Quem passar pela rua General Almério de Moura, que tem a São Januário pelos fundos, aproveite para visitar os dois canecos nas prateleiras da Colina. E leia o que rolou na data:
VASCO 4 X 2 RIVER-SÃO BENTO - Segundo turno do Campeonato Carioca da Segunda Divisão-1918 e 45ª apresentação da "Turma da Colina". Os goleadores chamavam-se Paulistinha, Godoy, Faria e Palhares, e o sacode rRolou em um domingo, na Rua Figueira de Melo.
VASCO 5 X 1 OLARIA - Campeonato Carioca-1937, em São Januário. Neste jogo, Levis Ondine apitou e Niginho (2), Gabardinho, Calocero, Nestor e Orlando balançaram o filó. O time: Joel, Poroto e Italia; Rafa, Zarzur e Calocero; Lund, Gabardinho, Niginho, Kulo e Orlando.
VASCO 2 X 1 BANGU - O "Almirante" apresentava a sua primeira geração de campeões após a aposentadoria do “Expresso da Vitória”, conquistador dos Campeonatos Cariocas-1945/1947/1949/1950/1952. O primeiro título da nova era saiu no 15 de dezembro de 1956, com uma rodada de antecedência para o final da competição disputada por 12 times, em dois turnos de todos contra todos com a “Turma da Colina” somou mais pontos nos dois.
O jogo do título teve um fato que ficou famoso. Inconformado com o gol do empate vascaíno – Vavá, cobrando pênalti – que deixou o primeiro tempo no 1 x 1, o meia Zizinho, o maior craque do então futebol brasileiro, soltou os cachorros pra cima do juiz Eunápio de Queiroz, chamando-o de “Larápio de Queiroz”, pelo microfone de uma rádio.
Dedurado ao apitador, este o inquiriu, na volta do intervalo, se fora verdade. O “Mestre Ziza” confirmou e foi expulso de campo. Mas o Vasco nada tinha a ver com a catimba banguense. Era melhor e virou o placar, para 2 x 1, no segundo tempo, com mais um gol de Vavá, ainda um garoto, de 17 anos, buscado no mesmo Sport Club Recife de onde saíra Ademir Menezes. Por sinal, ele substituíra o então maior ídolo da torcida cruzmaltina, que estava sema condições de jogar. Vavá foi lá, deu conta do recado e ainda marcou os gols do título. Dali por diante rolou uma história que rendeu 191 bolas no barbante. O jogo do título teve um fato que ficou famoso. Inconformado com o gol do empate vascaíno – Vavá, cobrando pênalti – que deixou o primeiro tempo no 1 x 1, o meia Zizinho, o maior craque do então futebol brasileiro, soltou os cachorros pra cima do juiz Eunápio de Queiroz, chamando-o de “Larápio de Queiroz”, pelo microfone de uma rádio.
Mesmo já campeão, o "Almirante" ainda teve de cumprir tabela, oito dias depois, indo à Rua Bariri encarar o Olaria. Quanto ao jogo contra os banguenses, a renda foi de Cr$ 723 mil, 971 cruzeiros e o time cruzmaltino, treinado por Martim Francisco, teve: Carlos Alberto Cavalheiro, Paulinho de Almeida e Bellini; Laerte, Orlando e Coronel; Lierte, Livinho, Vavá, Válter e Pinga. Foi jogo 1.633 da história vascaína . Quanto ao árbitro, chamada de “Larápio”, a imprensa considerou a sua atuação regular.
CAMPANHA: 26.07.1956 – Vasco 4 x 0 Portuguesa; 29.07 – Vasco 0 x 0 Botafogo; 12.08 – Vasco 4 x 1 Madureira; 19.08 – Vasco 2 x 0 Canto do Rio; 26.08 – Vasco 3 x 2 Fluminense; 02.09 – Vasco 3 x 1 América; 07.09 – Vasco 4 x 1 Olaria; 15.09 – Vasco 3 x 2 Bonsucesso; 22.09 – Vasco 2 x 3 Bangu; 27.09 – Vasco 5 x 1 São Cristóvão; 07.10 – Vasco 1 x 1 Flamengo; 14.10 – Vasco 6 x 0 Madureira; 21.10 – Vasco 5 x 0 Portuguesa; 28.10 – Vasco 4 x 0 Bonsucesso; 04.11 – Vasco 0 x 1 Flamengo; 11.11 – Vasco 4 x 0 Canto do Rio; 18.11 – Vasco 0 x 0 Fluminense; 25.11 – 3 x 2 Botafogo; 02.12 – Vasco 1 x 0 São Cristóvão; 07.12 – Vasco 1 x 0 América; 15.12 – Vasco 2 x 1 Bangu; 23.12 – Vasco 1 x 1 Olaria.
VASCO 2 X 1 AMÉRICA-RJ - Vitória de virada, pelo Campeonato Carioca-1965 e jogo 2.236 da história colineira. Disputado no estádio das Laranjeiras, que chamava-se Álvaro Chaves, foi assistido por 2.869 pagantes e teve arbitragem de Frederico Lopes. Na rede, pintaram Ari, aos 6, e Danilo Menezes, aos 11 minutos. Zezé Moreira treinava estas moçada: Gainete, Ari, Caxias, Ananias e Oldair; Maranhão e Danilo Menezes; Zezinho, Célio, Mário 'Tilico' e Tião.
VASCO 2 X 0 RABELLO-DF - Jogado em noite de uma quinta-feira no já demolido Estádio Nacional de Brasília, em 1966, no compromisso 2.307 da rapaziada e que foi o único amistoso contra o time candango. Apitado por Urias Crescente Alves Junior-DF, os gols foram marcados por Danilo Menezes e Nado, enquanto público e renda não foram divulgados. O Vasco teve: Édson Borracha; Ari, Sérgio, Ananias (Tinoco) e Silas; Oldair e Danilo Menezes; Nado, Madureira (Acelino), Adílson (Maranhão) e Morais. O RABELLO foi Zé Walter; Aderbal, Gegê, Carlão e Didi; Moacir (Roberto) e Zé Maria; Zezé, Zoca, Otávio e Arnaldo. Técnico: Ceninho.
VASCO 2 X 1 BAHIA - Amistoso de 1968, com o zagueiro Brito e o meia Benetti marcando os gols dos visitantes.
VASCO 1 X 0 CONFIANÇA-SE - Amistoso de 1977, no jogo vascaíno 3.055, disputado no Estádio Lourival Batista, de Aracaju, pela segunda fase do Campeonato Brasileiro, em uma quinta-feira. Com público de 19.177 pagantes e renda de Cr$ 471.870,00, Oscar Scolfaro-SP apitou e Dudu, aos quatro minutos do primeiro tempo, fez o gol (contra) do jogo. Orlando Fantoni era o treinador e o time vascaíno era: Mazaropi; Orlando 'Lelé', Geraldo, Abel e Marco Antônio; Zé Mário, Helinho (Guina) e Dirceu; Wilsinho, Roberto Dinamite e Paulinho.
VASCO 4 X 0 SELEÇÃO DE ITAPETINGA-BA - Amistoso na casa do adversário, em 1985. Romário (2) e Roberto Dinamite (2) foram os fazedores de vitórias, no jogo 3.655 da moçadas.
VASCO 1 X 0 AMÉRICA-RJ - Vitória por gol contra. Quem marcou foi Pedro Paulo, aos 77 minutos, no jogo vascaíno de número 3.876,valendo pela Copa União-1988, em uma quinta-feira, em São Januário, assistido por 2.650 pagantes. Com aquilo, a rapaziada aumentou, para seis, o tabu sobre o "Diabo", pelo Brasileirão unificado. Eram sete vitórias e quatro empates, em 14 jogos, marcando 18 tentos. O apito esteve com Aluísio Felisberto da Silva e o treinador Carlos Alberto Zanaatta escalou: Acácio; Paulo Roberto 'Gaúcho', Pedro Diniz, Leonardo e Lira; Zé do Carmo, França (Ernâni) e Geovani; Vivinho, Bismarck e Sorato (Ânderson).
CAMPEÃO DA TAÇA ADOLPHO BLOCH - Em 1990, a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro promoveu um torneio extra, que homenageou o empresário do ramo da comunicação, Adolpho Bloch. O Vasco papou esta, invicto, com seis vitórias e três empates, em nove jogos, marcando 11 e sofrendo cinco gols. O jogo final foi em 15 de dezembro daquele "nove-zero", empatando, por 1 x 1, em casa, com o Botafogo. Júnior marcou o gol do título, aos 25 minutos do segundo tempo, o que deixou a "Turma da Colina" com três pontos de distância dos alvinegros, os vices. Cláudio Vinicius Cerdeira apitou, o "botafoguense" Mário Jorge Lobo Zagallo estava como treinador da rapaziada cruzmaltina e mandou a campo esta patota: Carlos Germano; Ayupe, Jorge Luís, Tosin e Cássio; Andrade, Marco Antônio Boiadeiro e Luciano (França); Sorato (Pedro Renato), Júnior, William. Além de campeão, o Vasco teve o principal artilheiro da disputa, Sorato, com três tentos.CAMPANHA: 24.11.1990 - Vasco 2 x 1 Bangu, no estádio Caio Martins, em Niterói-RJ, com gols de Sorato e William; 28.11.1990 - Vasco 3 x 1 Fluminense, em São Januário, com Sorato (2) e Ayupe pintando nas redes; 02.12.1990 - Botafogo 2 x 2 Vasco, no Caio Martins, com Jorge Luiz e Luciano no filó; 09.12.1990 - Vasco 3 x 0 Bangu, em São Januário, sem piedade da parte de Júnior e de Boiadeiro, além de a turma ainda contar com um gol contra de Eduardo Gaúcho; 12.12.1990 - Fluminense 0 x 0 Vasco, nas Laranjeiras; 15.12.1990 - Vasco 1 x 1 Botafogo, em São Januário, com o já citado gol de Júnior.
VASCO 1 X 0 AMÉRICA-RJ - Vitória por gol contra. Quem marcou foi Pedro Paulo, aos 77 minutos, no jogo vascaíno de número 3.876,valendo pela Copa União-1988, em uma quinta-feira, em São Januário, assistido por 2.650 pagantes. Com aquilo, a rapaziada aumentou, para seis, o tabu sobre o "Diabo", pelo Brasileirão unificado. Eram sete vitórias e quatro empates, em 14 jogos, marcando 18 tentos. O apito esteve com Aluísio Felisberto da Silva e o treinador Carlos Alberto Zanaatta escalou: Acácio; Paulo Roberto 'Gaúcho', Pedro Diniz, Leonardo e Lira; Zé do Carmo, França (Ernâni) e Geovani; Vivinho, Bismarck e Sorato (Ânderson).
CAMPEÃO DA TAÇA ADOLPHO BLOCH - Em 1990, a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro promoveu um torneio extra, que homenageou o empresário do ramo da comunicação, Adolpho Bloch. O Vasco papou esta, invicto, com seis vitórias e três empates, em nove jogos, marcando 11 e sofrendo cinco gols. O jogo final foi em 15 de dezembro daquele "nove-zero", empatando, por 1 x 1, em casa, com o Botafogo. Júnior marcou o gol do título, aos 25 minutos do segundo tempo, o que deixou a "Turma da Colina" com três pontos de distância dos alvinegros, os vices. Cláudio Vinicius Cerdeira apitou, o "botafoguense" Mário Jorge Lobo Zagallo estava como treinador da rapaziada cruzmaltina e mandou a campo esta patota: Carlos Germano; Ayupe, Jorge Luís, Tosin e Cássio; Andrade, Marco Antônio Boiadeiro e Luciano (França); Sorato (Pedro Renato), Júnior, William. Além de campeão, o Vasco teve o principal artilheiro da disputa, Sorato, com três tentos.CAMPANHA: 24.11.1990 - Vasco 2 x 1 Bangu, no estádio Caio Martins, em Niterói-RJ, com gols de Sorato e William; 28.11.1990 - Vasco 3 x 1 Fluminense, em São Januário, com Sorato (2) e Ayupe pintando nas redes; 02.12.1990 - Botafogo 2 x 2 Vasco, no Caio Martins, com Jorge Luiz e Luciano no filó; 09.12.1990 - Vasco 3 x 0 Bangu, em São Januário, sem piedade da parte de Júnior e de Boiadeiro, além de a turma ainda contar com um gol contra de Eduardo Gaúcho; 12.12.1990 - Fluminense 0 x 0 Vasco, nas Laranjeiras; 15.12.1990 - Vasco 1 x 1 Botafogo, em São Januário, com o já citado gol de Júnior.
Acrescentar à VASCODATA 15 de dezembro; Vasco 2 x 2 Combinado de Nova Friburgo-RJ, em 1940, e Vasco 1 x 1 Botafogo, em 1990.
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