Gustavo Borges, dono das medalhas de prata nos 100 metros
livre das Olimpíadas de Barcelona-1992 e
dos 200 metros livre, em Atlanta-1996, tornou-se ótimo garoto-propaganda.
Nem,
só por esses dois itens, mas – esteve em quatro Jogos Olímpicos e totalizou quatro
medalhas – porque é o nadador “brasuca” com
o maior número de medalhas em provas internacionais (35), tiradas de Olimpíadas (4), Campeonatos Mundiais, Pan Americanos (19, sendo 8 de ouro) e Pan Pacíficos,
em piscinas longas e curtas.
Ele foi o porta-bandeira brasileiro no fechamento das Olimpíadas-2003, na grega Atenas, por força do seu status. Quando residiu em Jacksonville-EUA, estudou na Universidade de Michigan Ann Arbora Universidade de Michigan Ann Arbor, graduou-se em Economia e foi treinado por Jon Urbanchek.
Nascido na paulista Ribeirão Preto, em 2 de dezembro de 1972, o longo da carreira,
Gustavo representou os clubes paulistas Ituveravense, São Carlos, Pinheiros e
o carioca Vasco da Gama. Nesta peça publicitária, ele é usado por uma revista
da Rede Globo, para promoção de programa esportivo da emissora de TV.
Um outro
desportista usado pelo mercado publicitário brasileiro foi o ex-jogador
e treinador de voleibol, Bernardinho, isto é, Bernardo Rocha de Rezende,
carioca, desde 25 de agosto de 1959. Assim como Gustavo Borges, também,
graduou-se em Economia.
Ele é um dos maiores campeões da história
do vôlei, com mais de 30 canecos carregados por seleções brasileiras feminina e masculina. Em 2004
e 2016, levou os rapazes a dois ouros olímpicos - três Mundiais, duas Copas do Mundo, três Copas dos Campeões e oito Ligas Mundiais - e as meninas a seis medalhas olímpicas consecutivas (de 1996 a 2016 - dois bronzes,
duas pratas e dois ouros.
O recado que aqui
ele manda é para os conselhos Federal e Regionais de Educação Física, chancelados
pelo Ministério do Esporte. 
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