Vasco

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sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

MEMÓRIA DA PUBLICI & SPORT-17

 Vestir a camisa de uma seleção brasileira e conquistar canecos e medalhas é, em muitos casos, proximidade de assinar contrato para fazer anúncios publicitários. 
Caso do fundista Joaquim Cruz. Ao cravar 1min43s, nos 800m rasos das Olimpíadas da norte-americana Los Angeles-1984, além da glória de subir ao topo do pódio, ainda cedeu a sua imagem para recado de um velho patrocinador.
  Claro que o parceiro não deixou, também, de morder a sua sardinha. Lembrando que, antes de vestir a camisa da equipe “brasuca” de atletismo, o candango Joaquim já havia envergado a dele, vangloriou-se, ainda, de vir apostando, de  há muito, no atletismo da brasileirada.
Joaquim Cruz deixou a 5m64cm atrás o inglês Sebastian Coe e, ainda, outros favoritos, como o também inglês Steve Ovett, campeão na Olimpíadas anterior, e os norte-americanos Earl Jones e Johnny Gray.   
 Nas quadras, quem andou faturando uma graninha legal foi o careca Nalbert, na época, campeão da Copa do Mundo de Voleibol-2003 e tri da Liga Mundial-2001/03/07.
 Da mesma forma, seu colega Serginho, bi da mesma Copa-2003/07 e da Liga-2001/03.
Os dois deram o recado para título de capitalização bancário estatal, por meio de um "folder" que dizia ser o programa “Bompratodos” - pelo menos, para os dois campeões foi.   
OBS: Serginho, depois das conquistas lembradas acima pelo redator desta peça publicitária, foi campeão, também, da Copa do Mundo-2004/05/06/07/09.








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